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O cérebro humano e a fé
SRZD - Fé | Fé | 13/03/2009 14h16
Pesquisadores declararam, no jornal norte-americano Proceedings of the National Academy of Sciences, de 09 de março, ter localizado a zona do cérebro que controla a fé religiosa. Segundo os relatos de seus trabalhos realizados no The Independent, a crença num poder superior, celeste, é um trunfo da evolução que ajuda os homens na sua sobrevivência.
A crença num deus estaria profundamente ancorada no cérebro humano, programado para a experiência da religiosidade. Para o professor Jordan Grafman, do Instituto Nacional de Transtornos Neurológicos e Trauma, em Bethesda, situado nas proximidades de Washington, "a fé e o comportamento religioso são características da vida humana que encontramos em todas as culturas e que não têm equivalentes no reino animal". "Os nossos resultados demonstram que os constituintes específicos da crença religiosa dizem respeito a circuitos conhecidos do cérebro".
"A área da fé"
Os cientistas que procuraram "a área da fé", imaginando controlar a crença religiosa, pensam que não há uma, mas muitas áreas do cérebro que formam os fundamentos biológicos da fé. O cérebro teria evoluído tornando-se mais sensível a qualquer forma de crença que melhorasse as chances de sobrevivência. O que poderia explicar a razão pela qual a crença num deus e num sobrenatural é tão difundida por todo o mundo.
A comunidade científica, os filósofos e os teólogos estão divididos sobre a origem da fé. Para alguns, ela é de origem biológica, para outros, cultural. Teóricos da evolução defendem que a seleção natural darwiniana privilegiou os indivíduos que são crentes e cujas chances de sobrevivência seriam superiores àqueles que não creem. Outros sugeriram que a fé era exatamente a manifestação do fenômeno biológico intrínseco que faz do cérebro humano um órgão tão brilhante e adaptável.
(com fonte amaivos)
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