segunda-feira, 31 de maio de 2010

93 - ARQUITETURA MEDO-PERSA

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Arquitectura medo-persa
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Detalhe do friso dos arqueiros do palácio de DaríoSúbditos ou tributários em algum tempo a medos dos reis de Nínive, livres depois com Ciáxares e donos depois de imensas regiões com os persas em tempo dos monarcas da dinastía aqueménida, formada por Ciro, Cambises, Darío, Jerjes (o Asuero da Biblia) e outros, se compreende que a arte medo-persa possua grandes analogias com a arte asirio, a egípcio e a grego, próprio das nações submetidas, como assim se manifesta nas ruínas das antigas cidades medo-persas hoje exploradas. O florecimiento e esplendor desta arte durou pouco mais de dois séculos, desde Ciro II até Darío III Codomano (330 a. C.), último rei da dinastía aqueménida, vencido por Alejandro.

A arte medo primitivo deveu ser similar ao babilónico nas construções da muralhas. Mas segundo indícios e relações antigas, parece ser que os palácios regios se construíam com madeira revestida de metal precioso, resultando uns edifícios pouco sólidos, elegantes e ricos, formados por colunas e arquitrabes. A arte desta primeira época estuda-se nas ruínas de Ecbatana, bem como o posterior ou persa, influído pelo egípcio, asirio e grego, manifestou-se em explorações realizadas nas antigas capitais:

Pasargadas, na que se descobriram o palácio e a tumba de Ciro.
Persépolis, na que se conhecem os palácios de Darío e Jerjes com as tumbas reais de Nakshi-Rustem (cerca de Persépolis) escavadas e talhadas na rocha.
Susa, na que se descobriu o palácio de Artajerjes II e vários objectos persas.
Distingue-se a arte medo-persa nas construções (que costumam ser de pedra) pela esbeltez das colunas, por suas capitelé em zodaria e com volutas, e pela magnificencia de seus palácios, os quais têm uma sala hipóstila de honra, circundada por uma grande columnata (como a sala de cem colunas no de Susa, a cada uma das quais mede vinte metros de altura, e metro e médio de diámetro). Caracteriza-se pela regularidade e perfección no planejamento dos edifícios ainda que, sem sair do género arquitrabado. Os arquitrabes deveram ser de madeira, ao igual que a techumbre, como o indicam os vestígios achados nas ruínas de suas construções. Não obstante, fez-se uso da abóbadas com mais frequência que na arquitectura asiria, ainda que para obras inferiores e pouco aparentes.

Serviam de grandioso basamento aos palácios persas os terraços ou plataformas de tradição caldeo-asiria. Colocavam-se androsfinges ante as portas, e enfeitavam-se os muros com relevos em revestimientos de mármol e com azulejos, e os pavimentos com mosaicos de mármol e tijolos. Se decoraban as tumbas reais abertas na rocha de maneira que parecessem fachadas de palácios e, em soma, toda a arte se ordenava à ostentación e comodidade dos monarcas, se podendo qualificar de palaciego. É admirável, neste sentido, a descrição que destes primores artísticos nos faz o bíblico livro de Ester (Esth., c.1, v.6) bem comprovada seu veracidad pelos estudos realizados pelos arqueólogos. Mas não se aplicavam ditos progressos à construção de magníficos templos, os quais consistiam em singelos edifícios, pois os persas adoravam a Deus baixo o símbolo do lume e o fogo.

Não se deve confundir a arte persa da dinastía aqueménida com o da sasánida, que imperó desde o século III até o VII.

Obtido em "http://pt.wikilingue.com/es/Arquitectura_medo-persa"
Categorias: Estilos arquitectónicos | Arquitectura do Irão

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Fim da Civilização Medo Persa
Encontrados 1472 frases e pensamentos: civilização medo persa
Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.

Clarice Lispector

Adicionar à minha coleção Na coleção de 1275 pessoasMais Informação A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.

Charles Chaplin

Adicionar à minha coleção Na coleção de 833 pessoasMais Informação Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.

Luis Fernando Veríssimo

Adicionar à minha coleção Na coleção de 435 pessoasMais Informação Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.

Platão

Adicionar à minha coleção Na coleção de 375 pessoasMais Informação Consciência é uma palavras usada pelos covardes, para incutir medo aos fortes.

William Shakespeare

Adicionar à minha coleção Na coleção de 286 pessoasMais Informação Não é que eu tenha medo de morrer. É que eu não quero estar lá na hora que isso acontecer.

Woody Allen

Adicionar à minha coleção Na coleção de 271 pessoasMais Informação O medo é o pai da moralidade.

Friedrich Nietzsche

Adicionar à minha coleção Na coleção de 151 pessoasMais Informação O cão não ladra por valentia e sim por medo.

Provérbio chinês

Adicionar à minha coleção Na coleção de 149 pessoasMais Informação O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.

Mahatma Gandhi

Adicionar à minha coleção Na coleção de 147 pessoasMais Informação Coragem é a resistência ao medo, domínio do medo, e não a ausência do medo.

Mark Twain

Adicionar à minha coleção Na coleção de 114 pessoasMais Informação A esperança é um alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo.

Voltaire

Adicionar à minha coleção Na coleção de 102 pessoasMais Informação Não tenha medo de tentar nem se culpe quando fizer algo que não dê certo.

Luiz Gasparetto

Adicionar à minha coleção Na coleção de 88 pessoasMais Informação Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela.

George Bernard Shaw

Adicionar à minha coleção Na coleção de 83 pessoasMais Informação Foi um grande conselho o que ouvi certa vez, dado a um jovem: «Faça sempre o que tiver medo de fazer».

Ralph Emerson

Adicionar à minha coleção Na coleção de 64 pessoasMais Informação O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras - acho que estou entre elas - aprendem a conviver com ele e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de autopreservação.

Ayrton Senna

Adicionar à minha coleção Na coleção de 62 pessoasMais Informação Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem.

Jean-Paul Sartre

Adicionar à minha coleção Na coleção de 59 pessoasMais Informação A condição dos homens seria lastimável se tivessem de ser domados pelo medo do castigo ou pela esperança de uma recompensa depois da morte.

Albert Einstein

Adicionar à minha coleção Na coleção de 59 pessoasMais Informação De todas as paixões baixas, o medo é a mais amaldiçoada.

William Shakespeare

Adicionar à minha coleção Na coleção de 49 pessoasMais Informação O homem não tem poder sobre nada enquanto tem medo da morte. E quem não tem medo da morte possui tudo.

Léon Tolstoi

Adicionar à minha coleção Na coleção de 39 pessoasMais Informação A mentira deriva, em geral, do medo injustificado.

Textos Judaicos

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91 - CIVILIZAÇÃO MEDO-PERSA

A CIVILIZAÇÃO MEDO-PERSA

Localização: Atual Planalto do Irã
Características geográficas: Baixa fertilidade do solo. 1/3 do território é formado por desertos ou montanhas.
Principais cidades: Susa, Persépolis, Biblos, Sidon, Tiro e Susa.
Reino da Média:
• Localizado ao sul do Mar Cáspio, numa região mais fértil.
• Capital: Ecbátana.
• Foi conquistado no séc V a.C., por Ciro I, rei dos Persas.
Governo de Ciro:
• Conquista do reino da Lídia, colônias gregas da Ásia Menor, Babilônia (libertação dos hebreus), Fenícia, Palestina e Síria.
• Respeito às diferenças culturais e religiosas e alianças com a elite local.
Governo de Cambises I:
• Conquista do Egito (batalha de Pelusa);
• Governo Despótico e centralizador.
Governo de Dário I:
• Apogeu do Império Persa.
• Retomada da política de respeito às tradições e religiões dos povos conquistados.
• Dividiu o Império em 20 províncias chamadas de Satrápias e administradas por um Sátrapa.
• Criação de um sistema de correios, ampliação das estradas e envio de inspetores especiais para as províncias.
• Criação do Dárico - unidade monetária internacional.
• Derrotado pelos gregos nas Guerras Médicas – início do período de decadência do Império Persa.
Governo de Xerxes I:
• Marcado por revoltas das províncias, enfraquecimento e desintegração do Império Persa.
Decadência:
• 330 a.C. – Conquistada por Alexandre, o Grande, da Macedônia;
• A partir do século VII foi dominada pelos Árabes, Turcos, e Mongóis. Ingleses e Russos no século XIX.
• 1935 – Mudança do nome para Irã.
Economia: Agricultura (irrigada), comércio (desenvolvido pelos babilônicos, fenícios e hebreus) e artesanato (ferro)
Sociedade:
• Sistema de servidão coletiva (pagamento de pesados impostos e prestação de serviços públicos e serviço militar)
• Elite formada pelo imperador, sacerdotes (magos), burocracia (sátrapas e fiscais) e comandantes militares. Poucos escravos.
Cultura:
• Desenvolvimento artístico, fortemente influenciado pelos povos dominados. Ausência de originalidade nas criações.
Religião: Zoroastrismo ou Masdeísmo.
• Religião revelada. Livro sagrado: Zend-Avesta - escrito por Zoroastro ou Zaratustra.
• Governo Teocrático, embora o imperador não fosse divinizado.
• Primeira religião dualista: Ahura –Mazda ( ou Ormuz-Mazda) - deus do bem - e Arimã - deus do mal e das trevas.
• Cultos simples sem templos e imagens. Acreditavam no paraíso e no inferno e na vinda de um Messias.
• Inspirou o mitraísmo – religião desenvolvida na Pérsia que se tornou popular em Roma; o deus Mitra era o principal auxiliar de Mazda na luta contra o mal e teria nascido no dia 25/12
• Inspirou o Gnosticismo – religião que buscava o conhecimento através da iluminação.
Inspirou o Maniqueísmo – criado pelo filósofo Mani, afirma que o universo é regido pela oposição entre o b


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OS MEDO=PERSA

90 - CIVILIZAÇÃO MEDO-PERSA

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Civilização Medo Persa



Em torno de 6000 a.C., tribos originárias da Ásia Central, pertencentes a um grupo lingüístico comum chamado indo-europeu ou ariano, ocuparam a região do atual planalto do Irã. Sua população ampliou-se consideravelmente graças a novas e seguidas vagas migratórias por volta de 2000 a.C. Situada a leste da Mesopotâmia, esta área caracterizava-se pela baixa fertilidade do solo com quase um terço de seu território formado por desertos e montanhas.

A agricultura só era possível, na maior parte da região, com a utilização de técnicas de irrigação artificial. No século VIII a.C., esses grupos achavam-se organizados em pequenos Estados, destacando-se os reinos dos medos, ao sul do mar Cáspio, e o dos persas, a leste do golfo Pérsico. Em meio às disputas e alianças com os vizinhos persas, o sucessor Ciáxeres acabou destronado por Ciro I, da Pérsia, completando a fusão ao novo Reino da Pérsia ou Aquemênida. Com Ciro I (559 a.C. – 529 a.C.), iniciou-se a dinastia Aquemênida e um expansionismo territorial que levaria a civilização medo-persa a construir um enorme império. Ciro I conquistou a Lídia e colônias gregas da Ásia Menor e, a seguir, em 539 a.C., a Babilônia, libertando os judeus do cativeiro, permitindo seu regresso à Palestina ( Esdras 1-1).

Progressivamente a Fenícia, a Palestina e a Síria também se submeteram ao domínio persa, cujo império se estendeu da Ásia Menor e costa mediterrânica, no ocidente, à Índia, no oriente. O domínio de diferentes povos numa única administração era conseguido com uma política que respeitava as diferenças culturais e religiosas. Diferentemente de impérios anteriores conciliava interesses, permitindo uma autonomia política que disfarçava a sujeição econômica. Foi a hábil aliança do domínio persa com as elites locais dos povos integrados ao seu império que, justamente, originou o apelido o grande, dado ao imperador Ciro. Este, ao que parece, morreu em 529 a.C. devido a ferimentos contraídos em guerra contra povos nômades da região do mar Cáspio.

O sucessor de Ciro, o filho Cambises I (529 a.C. – 522 a.C.), continuou o expansionismo, empreendendo uma expedição persa sobre o Egito, conquistando-o na batalha de Pelusa, em 525 a.C. No Egito, o último faraó Psamético III foi feito prisioneiro e Cambises, reconhecido como o rei sucessor, desenvolveu uma política sem a tolerância típica da administração de seu pai. Com Cambises, impôs-se uma crescente centralização, um despotismo político, tão comum aos reinos da Antiguidade oriental. Ao morrer, sem deixar um filho herdeiro, foi sucedido por outro membro de sua família, apoiado pela cúpula política constituída pelo Conselho Real, o conjunto de líderes que representavam as tribos que, unidas, tinham dado origem ao Império Persa. Este herdeiro era Dario I (512 a.C. – 484 a.C.), o soberano persa que levaria o império ao seu apogeu e que foi considerado um administrador exemplar.

Dario I reforçou a diplomacia de respeito às tradições nacionais e religiosas locais, além de estabelecer uma organização administrativa que dividiu o Império Persa em vinte províncias, chamadas satrápias, as quais eram regidas por sátrapa (governador) e obrigadas a pagar um imposto ao império de acordo com as posses e riquezas da província.
Ao mesmo tempo, fixou tropas em cada satrápia cujo comando cabia exclusivamente ao imperador, buscando evitar demasiada concentração de poder nas mãos dos sátrapas. Para maior controle das províncias, Dario I criou um eficiente sistema de correio e uma ampla rede de estradas que ligavam cidades-sedes de governo (Susa, Pasárgada e Persépolis) às províncias. Além disso, o imperador enviava anualmente os inspetores especiais, chamados de “olhos e ouvidos do rei”, para ouvir as reclamações de governados e governantes.

Aprimorando a administração, Dario viabilizou os sistemas de impostos e estimulou o intercâmbio comercial com a criação da moeda de ouro, o dárico, transformada na primeira unidade monetária internacional confiável e aceita, no mundo antigo. Sob a autorização de Dario, continuava a existir o uso local das tradicionais moedas de cobre e prata, cunhadas pelos sátrapas, porém, sem a importância da moeda imperial. A garantia do enorme império estava no exército formado por soldados dos satrápias e comandados pelos medo-persas, cujo poderio levou Dario I à tentativa de dominação completa das colônias gregas da Ásia Menor, originando um dos maiores conflitos militares do mundo antigo: as Guerras Médicas. Este confronto entre Oriente e Ocidente levou as várias cidades gregas a uma união militar na luta pela autonomia e defesa de seu território, culminando nos insucessos militares de Dario I e de seu sucessor, o filho Xerxes I. O resultado final foi a vitória grega que marcou o início da completa decadência do império, de forma rápida e incontrolável.

Em grande parte, a heterogeneidade do exército medo-persa favoreceu as seguidas derrotas para os gregos. No governo de Xerxes I (481 a.C. – 465 a.C.) e, mais intensamente, no de seus sucessores, as revoltas das populações subjugadas acabaram completando o enfraquecimento e a desintegração do império, o que permitiu a completa conquista Macedônia de Alexandre Magno, em 330 a.C., pondo fim à dinastia aquemênida.




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Sobre este Tutorial
Autor: Adriene Pereira de Araújo
Data: 26-09-2005
Categoria: Conhecimentos Gerais
Assunto: HISTÓRIA
Visitas: 118987
E-mail: adrienne_araujo@yahoo.com.br
Site:
Avaliação: (551 votos)
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HISTÓRIA ANTIGA


Civilizações Fenícia e Medo- persa


OBETIVO:aqui será analisado mais uma parte da história antiga. Nações que tiveram sua importância no passado . mas neste módulo, veremos no mínimo duas nações, apesar que se analisarmos bem serão três. Porque a Medo- Persa é a união de dois povos. Com isso poderemos entender mais sobre o cotidiano desses povos e como eles se estabeleceram no decorrer do tempo e o que deixaram para nós.



PRÉ- REQUISITO: lembrar-se que neste módulo estão sendo analisadas mais de uma civilização.



Fenícia


Fenícia quer dizer “palmeira”. Corresponde a uma área litorânea oriental do Mediterrâneo localizada entre a Síria e Israel. Correspondia aproximadamente ao atual país do Líbano. Durante muito tempo a principal cidade fenícia era Sídon, mais tempos depois esta cedeu lugar a famosa Tiro. a Fenícia era cercada por montanhas, os montes Líbano e Carmelo. O solo era pobre e dificultava a agricultura. Isso fez com que os fenícios desenvolvessem muito pouco a agricultura.



SOCIEDADE FENÍCIA


A Fenícia era formada por cidades autônomas independentes ( cidades- estados). Cada uma tinha seu próprio governo. Eram lideradas pelo rei, junto com sacerdotes, comerciantes e também pelos sufetas, que eram magistrados anciãos ilustres.



As cidades que mais se destacaram foram: Biblos, Sídon, Tiro, Ulgarit.



A população fenícia era formada pela seguinte escala social:

empresários – eram pessoas que faziam o comércio marítimo e de escravos, donos de oficinas de artesanato.
funcionários do governo e sacerdotes – eram a classe dominante.
pequenos proprietários e trabalhadores – classe formada por artesãos, pescadores, camponeses e marinheiros.
escravos e marinheiros pobres – os oprimidos e mais prejudicados socialmente.
Os fenícios ficaram conhecidos como os grandes e melhores navegadores do mundo antigo. Seus navios com popas altas, boca larga, podiam ser movidos a vela ou a remo, tinham boa navegabilidade.



Os fenícios instalaram várias colônias que sustentavam sua atividade mercantil e criaram portos e pontos comerciais, em várias cidades importantes da época. Como exemplo: Chipre, Silícia, Sardenha, Sul da Espanha, norte da África e etc.



Realizavam longas expedições marítimas, atravessando o estreito de Gilbratar, indo para as ilhas Britânicas, para a África até o mar Vermelho. Tudo o que sabiam ou grande parte aprenderam dos babilônios. Se orientavam à noite no mar por meio das estrelas.



Em suas grandes expedições, os fenícios comercializavam navios, tecidos, madeiras, azeite, jóias, vidros escravos e outros. Eram famosos pela hábil engenharia e pelos tecidos tingidos com múrice, um molusco. Os tecidos eram de cor viva, conhecidos como a “ púrpura de Tiro”.



Os fenícios também eram artistas!



Eles se especializavam na metalurgia e por isso eram peritos em fundir, moldar e cinzelar objetos em ouro ou prata. havia artesões excelentes em esculturas de madeira e de marfim. Modelavam também objetos de vidro e teciam lã e linho.



Nos dias dos reis Davi e Salomão, ficaram famosos como talhadores de pedras para construções e como madeireiros que entendiam tudo no abatimento das enormes árvores que haviam em suas florestas.



RELIGIÃO


Os fenícios, como eram ligados a navegação, tudo que os dava orientação neste sentido era considerado como deus. Isso explica porque tinham inúmeros deuses, principalmente os ligados a natureza.



Cada cidade além de deuses comuns e estrangeiros, tinham também um deus principal.



Eles praticavam uma religião muito degradada, que envolvia entre outros deuses: Baal que representava o sol ou o deus da fertilidade; Astartéia que representava a lua ou a fecundidade; e Dagon que era o deus do trigo. Os seus rituais envolviam sodomia, bestialidade, prostituição cerimonial, além de práticas abomináveis de sacrifícios de crianças. Seus templos que se tornaram ruínas podem ser visitados até hoje.



OS AVANÇOS


A astronomia e a matemática foram aprimoradas pelos fenícios devido a sua atividade na agricultura, navegação e atividades comerciais.



Mas a principal colaboração se deve ao surgimento do alfabeto. Era uma forma simples e prática baseada em 22 letras. Até a palavra alfabeto provém dos fenícios. As duas primeiras letras Aleph e Beth, para o grego foram traduzidas para alpha e beta. O alfabeto criado pelos fenícios foi aprimorado pelos gregos e pelos romanos. Tal avanço constitui o maior legado da cultura fenícia nos nossos dias.



Os fenícios também contribuíram com avanços para conservar seus escritos. Antes eram usados lâminas de barro cozido, eles agora passaram a usar rolos de papiro e tinta.



Medo- Pérsia


Em torno de 1.500 a.C., tribos da Ásia Central conhecidos como tribos indo- européias, invadiram e ocuparam o atual planalto do Irã, situado a sudeste da Mesopotâmia. Entre essas tribos estavam os chamados medos e os persas.



A área que eles ocupavam tinha um solo com baixa fertilidade e era formado por desertos e montanhas. Eles usavam irrigação artificial para praticar a agricultura.



Ao sul do mar Cáspio localizava-se os medos. E ao leste do golfo Pérsico estavam os persas.



Primeiro foi erguido o Reino da média, com capital em Ecbátana. Esse reino chegou a ter controle sobre o governo da Pérsia.



Os persas construíram um grande império com apenas 3 reis ampliaram seus domínios, conquistando os egípcios, hebreus, fenícios, assírios e os neobabilônios. Para controlar tudo, construíram grandes estradas que facilitavam as comunicações.



No final do século VII, os medos dominavam os persas. Ciro em 550 a.C., venceu totalmente os medos, como ele era rei da Pérsia promoveu assim a unificação dos dois povos formando um único império.



Com Ciro a Medo- Pérsia expandiu seus domínios conquistando a Lídia, colônias gregas da Ásia Menor. Em 539 a.C., conquistou Babilônia, libertando os judeus do cativeiro, permitindo assim o regresso a Palestina. Todas as suas conquistas lhe rederam o apelido de “o grande”. Ciro faleceu em 529 a.C. devido a ferimento de guerra. Seus sucessores Cambises e depois Dario I continuaram a expansão.



Dario I levou o império ao seu apogeu e foi considerado um administrador exemplar. Ele reforçou tradições e as religiões locais, além de dividir o império em províncias que eram governadas pelos sátrapas( governadores). Cada província pagava imposto ao império proporcional as suas riquezas e posses. Dario I também criou um eficiente sistema de correio, uma rede de estradas, moedas de ouro chamado dárico.



O exército medo- persa era formado por soldados das províncias. Com ele Dario I tentou dominar a Ásia Menor. Isso gerou conflitos militares do mundo antigo : AS GUERRAS MÉDICAS. O rei também tentou conquistar a Grécia, mas foi derrotado na conhecida Batalha de Maratona ( 490 a.C). a Grécia marcou o limite de suas conquistas.



O sucessor de Dario, Xerxes , também tentou avançar pela Grécia mas também fracassou. A partir daí o império foi levado à decadência, em 330 a. C. foi conquistado pela Macedônia às mãos de Alexandre Magno.



ECONOMIA


A economia era baseada na agricultura e no comércio. A comunicação entre as províncias foram melhoradas pelas estradas, contribuindo para o crescimento das atividades de artesanato e do comércio.



CULTURA


Houve um grande desenvolvimento nas artes. A escultura decorava e era feita em baixo relevo. A arquitetura foi responsável pela construção de palácios reais como os de Susã e de Persépolis. Eram famosos os pairidaeze, que eram jardins murados.



Os medo- persas usavam a escrita cuneiforme, que trouxeram da Mesopotâmia.



RELIGIÃO


O campo religioso foi onde eles mais contribuíram. Havia duas divindades o ahura- mazda, o deus do bem, da luz e da espiritualidade; e arimã, o deus do mal e das trevas.



Não utilizavam templos e a religião era comandada por sacerdotes. Acreditavam na vida após a morte, no paraíso para os justos, no inferno para os pecadores. Acreditavam num Messias libertador e esperavam a sua chegada.



A religião era baseada no livro zend-avesta, escrito por Zoroastro. Ele pregava a luta entre Ormuz , do bem contra Arimã , do mal. Ormuz venceria Arimã somente no dia do juízo final onde todos seriam julgados por seus atos.



Pregavam também o livre arbítrio- cada pessoa poderia escolher ir pelo caminho do mal ou do bem . mas isso é até hoje, não é mesmo??



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88 - O IMPÉRIO MEDO-PERSA

Ajude-nos a fornecer conteúdo gratuito para mundo doando hoje!Profecia da estátua de Nabucodonosor
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A profecia da estátua de Nabucodonosor é relatada no segundo capítulo do livro bíblico de Daniel.

Índice [esconder]
1 Contexto Histórico
2 Relato Bíblico
3 Interpretação Historicista
3.1 A Cabeça de Ouro
3.1.1 O Primeiro Reino
3.1.2 Ouro
3.1.3 Cabeça
3.2 Peito e Braços de Prata
3.2.1 O Segundo Reino
3.2.2 Prata
3.3 Ventre e Coxas de Bronze
3.3.1 O Terceiro Reino
3.3.2 Bronze
3.3.3 Dominará o Mundo Inteiro
3.4 Pernas de Ferro
3.4.1 O Quarto Reino
3.4.2 Ferro
3.4.3 Quebra e Despedaça Tudo
3.5 Dedos de Ferro e Barro
3.5.1 O Quinto Reino
3.5.2 Barro e Ferro, Fraco e Forte
3.5.3 Não Ficarão Unidos
3.6 A Pedra
3.6.1 Fará Aparecer um Reino
3.6.2 Significado para 'Pedra'
3.6.3 Sem que Ninguém a Tivesse Empurrado
3.7 Linha do Tempo
4 Ver também
5 Notas


[editar] Contexto Histórico
Aproximadamente no ano de 606 AC, o Império Babilônico dominava o mundo de então. Nabucodonosor, o rei deste império, havia subjugado o povo de Israel e muitos foram levados para o cativeiro. Dentre os cativos estava o jovem Daniel, da Tribo de Judá. Babilônia era uma cidade de beleza e luxo. Seus palácios e Jardins Suspensos se tornaram uma das sete maravilhas do mundo antigo. Era cercada por imensos muros e gigantescas portas, além de um profundo fosso rodeando os muros. Babilônia era considerada uma cidade inexpugnável. O Rio Eufrates cortava a cidade em diagonal, sob os muros, fertilizando os maravilhosos jardins. O território que Nabucodonosor governava tinha tido uma longa e variada história e tinha estado sob o governo de diferentes povos e reinos. De acordo com o Gênesis, a cidade de Babilônia foi parte do reino fundado por Nimrod, bisneto de Noé.[1] Nabopolasar (626-605 ac) foi o fundador do que se chama o Império Caldeo ou Neo-Babilônico, o qual teve sua idade de ouro nos dias do rei Nabucodonosor e durou até que Babilonia caiu nas mãos dos medos-persas no ano 539.

Nabucodonosor se orgulhava de "sua Babilônea", que ele dizia ter criado por suas próprias mãos, com a força de seu poder, para glória de sua magnificência.[2] Mas ele se preocupava em como seria quando ele não fosse mais o governante.

[editar] Relato Bíblico
Como todos os antigos, Nabucodonosor acreditava em os sonhos como um dos meios pelos quais os deuses revelavam sua vontade aos homens. Segundo a Bíblia,[3] em uma noite Deus decidiu revelar a Nabucodonosor o futuro em uma Profecia, não só do império da babilônia, mas também a história de toda a humanidade. Nabucodonosor sonhou com uma grande estátua, a cabeça era de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e coxas de bronze, as pernas de ferro e os pés eram parte de ferro e parte de barro. Enquanto admirava a estátua uma grande pedra veio do alto e acertou os pés da estátua que acabou sendo totalmente destruída. Depois disso a pedra cresceu até cobrir toda a face da terra.

No dia seguinte ao pensar no sonho, o rei percebeu que não conseguia se lembrar de nada. Não conformado com o esquecimento procurou ajuda dos sábios de sua corte. Exigiu que eles o fizessem lembrar do sonho e também dessem a sua interpretação

Daniel não estava presente quando os sábios foram convocados e notificados da difícil tarefa. Se o mistério não fosse solucionado todos os sábios seriam executados. A severidade do castigo não estava fora de tom com os costumes desses tempos. No entanto, era um passo temerário do rei porque os homens cuja morte tinha ordenado constituíam a classe mais culta da sociedade. Daniel pediu um tempo para buscar o auxílio de Deus e então solucionar o que parecia impossível.

Segundo a Bíblia, uma noite Deus enviou a Daniel o mesmo sonho que o Rei havia sonhado. Algum tempo depois Daniel foi levado até Nabucodonosor. Daniel descreveu o sonho com exatidão ao rei, contou até mesmo o que Nabucodonosor pensara antes de dormir.[4] Nabucodonosor não tinha nenhuma dúvida que aquele era o sonho e que Deus havia revelado essas coisas a Daniel.

Em seguida Daniel deu a interpretação do sonho. Daniel descreveu, segundo o relato bíblico, história da humanidade desde a babilônia até o dia do juízo final. Segundo Daniel as diferentes partes da estátua eram diferentes impérios que se sucederiam no controle e domínio do mundo.

As mais óbvias interpretações preteristas sobre a revelação do sonho de Daniel, estão contidas nas próprias escrituras sagradas onde se tem revelações sobrenaturais bem como a do próprio jovem Daniel. Vejamos por partes:

a cabeça de ouro: as sagradas escrituras definem essa cabeça de ouro como o poder babilônico da época cujo rei era Nabucodonosor e todo seu império conquistador;
o peito e os braços de prata: seria um segundo reinado um pouco inferior ao babilônico;
o ventre e o quadril: seria um terceiro reino, um reinado de bronze que governaria toda terra;
as pernas de ferro: se refere a um quarto reino forte como o ferro, pois o ferro quebra e destrói tudo; e assim como o ferro despedaça tudo também ele destruirá e quebrará todos os outros reinos que já existirão;
os pés eram em parte ferro e parte barro: essa parte da revelação que Daniel revelará ao rei se refere aos dedos dos pés que eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil; quanto ao ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro. referindo desta forma as alinças que as nações futura tentarão fazer umas com as outras mas sem grandes resultados;
a pedra que caiu sem auxílio de mãos: se refere ao Messias e Salvador da humanidade, o próprio Jesus Cristo, a quem as escrituras sagradas se referem ((Daniel 2:44) - Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre.)by:AndersonR.S.
[editar] Interpretação Historicista
Segundo esta linha de interpretação, a profecia do capítulo 7 cobre essencialmente o mesmo lapso histórico que o sonho do capítulo 2 de Daniel. Ambos abarcam desde os dias do profeta até o dia do juízo final. Em Daniel 2, Nabucodonosor viu os poderes mundiais representados por uma grande estátua de metal, já no capítulo 7, Daniel os viu mediante o simbolismo de bestas e chifres.

Os estudiosos que defendem esta linha de raciocínio entendem que tema do capítulo 2 de Daniel é essencialmente político. Foi dado, em primeiro lugar, para informar a Nabucodonosor e assim conseguir sua cooperação com o plano divino. Já a profecia do capítulo 7, como as do resto do livro, foram dadas especialmente para que o plano divino, através de todos os séculos, pudesse ser entendido e revelado. Estas profecias tem como pano de fundo a luta do bem contra o mal. Antes de prosseguir nesta leitura veja os artigos Simbologia Bíblica e Tabela de Símbolos Bíblicos.

[editar] A Cabeça de Ouro

--------------------------------------------------------------------------------

Ele deu ao senhor o domínio em todo o mundo sobre os seres humanos, os animais e as aves. O senhor é a cabeça feita de ouro.[5]


Os jardins suspensos da Babilónia, como imaginados por Martin Heemskerck.[editar] O Primeiro Reino
Nabucodonosor era a personificação do Império Neobabilônico. As conquistas militares e o esplendor arquitetônico de Babilonia se deviam, em grande parte, a suas proezas. Literalmente, Daniel diz que a destacada cabeça de ouro da estátua era o Império Babilônico representado por seu governante Nabucodonosor.

[editar] Ouro
Para embelezar a cidade de Babilonia se tinha usado ouro em abundância. Herodoto descreve com profusão de termos o resplendor do ouro nos templos sagrados da cidade. A imagem do deus, o trono sobre o qual estava sentado, a mesa e o altar estavam feitos de ouro.

[editar] Cabeça
Nabucodonosor sobressaía entre os reis da antigüidade.

[editar] Peito e Braços de Prata
Depois do seu reino haverá outro, que não será tão poderoso como o seu…[6]

[editar] O Segundo Reino

Ciro II permitindo aos Hebreus o retorno e reconstrução de JerusalémEste segundo reino da profecia de Daniel é chamado as vezes Império Medo-Persa, incluía o mais antigo Império Medo e as aquisições mais recentes do conquistador persa Ciro II. É pouco provável que o segundo reino seja somente o Império Medo, como alguns sustentam, o que converteria a Império Persa no terceiro reino. O Império Medo foi contemporâneo do Império Neobabilônico, não seu sucessor. Império Medo caiu ante Ciro o persa antes da queda da Babilônia. Dario reinou em Babilônia por permissão do verdadeiro conquistador, Ciro, que derrotou Belsasar da Babilônia. O livro de Daniel se refere várias vezes à nação que conquistou a Babilônia, à qual Darío representava, como "os medos e os persas". Segundo Herodoto, Ciro havia dito que era parte Persa e parte Medo. Ciro, que tinha chegado a ser rei da Persia, derrotou a Astíages dos Medos no ano 553 ou 550 AC. Assim os persas que anteriormente estavam subordinados aos medos, chegaram a ter o poder dominante no que tinha sido o Império Medo. Já que os persas governaram desde o tempo de Ciro em adiante, se os menciona normalmente como Império Persa. Mas o prestígio mais antigo se refletia na frase "Medos e Persas" que se aplicava aos conquistadores da Babilonia no tempo de Daniel e ainda mais tarde. A posição honrosa de Darío depois da conquista da Babilonia demonstra o respeito de Ciro para com os Medos, ainda que o mesmo detinha realmente o poder.

[editar] Prata
Como a prata é inferior ao ouro, o Império Medo-Persa foi inferior ao Neobabilônico. Ao contrastar os dois reinos, notamos apesar do segundo ter durado mais tempo, certamente foi inferior em luxo e magnificencia. Os conquistadores medos e persas adotaram a cultura da complexa civilização babilônica, porque a sua estava muito menos desenvolvida.

[editar] Ventre e Coxas de Bronze
…e depois desse reino haverá ainda outro, um reino de bronze, que dominará o mundo inteiro. [6]

[editar] O Terceiro Reino
O sucessor do Império Medo-Persa foi o Império de Alexandre, o Grande e seus sucessores. Grécia estava dividida em pequenas cidades-estados que tinham um idioma comum mas pouca ação unificada. Ao pensar na Grécia antiga, pensamos principalmente na idade de ouro da civilização grega sob a liderança de Atenas, no século V ac. Este florecimento da cultura grega seguiu ao período de maior esforço unido das cidades-estados autônomas, a exitosa defesa de Grécia contra Persia, ao redor do tempo da rainha Ester. A "Grécia" de Daniel 8:21[7] não se refere às cidades-estados autônomas do período da Grécia clássica, mas ao posterior reino macedónico que venceu a Persia. Macedônia, uma nação consanguínea situada ao norte de Grécia propriamente dita, conquistou as cidades gregas e as incorporou pela primeira vez a um Estado forte e unificado. Alexandre, depois de ter herdado de seu pai o recém engrandecido reino grecomacedônico se pôs em marcha para estender a dominação macedónica e a cultura grega para o oriente e venceu ao Império Persa. A profecia aprepresenta o reino da Grécia como um reino que viria depois da Persia, porque Grécia nunca se uniu para formar um reino até a formação do Império Macedónico que substituiu a Persia como principal poder do mundo desse tempo. O último rei do Império Persa foi Darío III, que foi derrotado por Alexandre nas batalhas de Granico (334 ac), Issos (333 ac), e Batalha de Gaugamela (331 ac).

[editar] Bronze

O Império de Alexandre MagnoOs soldados gregos se distinguiam por sua armadura de bronze. Seus capacetes, escudos e machados eram de bronze. Herodoto nos diz que Psamético I do Egito viu nos piratas gregos que invadiam suas costas o cumprimento de um oráculo que predizia a "homens de bronze que saem do mar".

[editar] Dominará o Mundo Inteiro
A história registra que o domínio de Alexandre se estendeu sobre Macedônia, Grécia e o Império Persa. Incluiu a Egito e se expandiu pelo oriente até a Índia. Foi o império mais extenso do mundo antigo até esse tempo. Seu domínio foi "sobre toda a terra" no sentido de que nenhum poder da terra era igual a ele, e não porque cobrisse todo mundo, nem ainda toda a terra conhecida nesse tempo. Um "poder mundial" pode definir-se como aquele que está acima de todos os demais, invencível; não necessariamente porque governe a todo mundo. As afirmações superlativas eram comumente usadas pelos reis da antigüidade. Ciro denomina a si mesmo "rei do mundo… e dos quatro bordes (regiões da terra)".

[editar] Pernas de Ferro

--------------------------------------------------------------------------------

Depois, virá um quarto reino, e este será forte como o ferro, que quebra e despedaça tudo. E assim como o ferro quebra tudo, esse reino destruirá completamente todos os outros reinos do mundo.[8]

[editar] O Quarto Reino

O Coliseu de Roma, ItáliaEsta não é a etapa posterior quando se dividiu o império de Alexandre, mas império que conquistou o mundo macedónico. Muito antes da tradicional data de 753 ac, Roma tinha sido estabelecida por tribos latinas que tinham vindo a Itália em ondas sucessivas arredor do tempo em que outras tribos indoeuropeas se tinham estabelecido na Grécia. Desde aproximadamente no século VIII ac até o V ac a cidade-estado latina foi governada por reis etruscos vizinhos. A civilização romana foi muito influída pelos etruscos, que vieram a Itália no século X ac, e especialmente pelos gregos que chegaram dois séculos mais tarde. Pelo ano 500 ac o Estado romano se converteu em república, e seguiu sendo-o por quase 500 anos. Em 265 ac toda Itália estava sob o domino romano. Em 200 ac Roma saiu vitoriosa da luta a morte que tinha sustentado com sua poderosa rival do norte de África, Cartago (originalmente uma colônia fenicia). Desde então Roma se fez dona do Mediterrâneo Ocidental e era mais poderosa do que qualquer dos estados do oriente. Desde então Roma primeiro dominou e depois absorveu, um a um, os três reinos que sobraram dos sucessores de Alexandre, e assim chegou a ser o seguinte grande poder mundial depois de Alexandre. Este quarto império foi o que mais durou e o mais extenso dos quatro, pois no século II dc estendia-se desde Inglaterra até o Eufrates.

[editar] Ferro
Edward Gibbon chamou muito adequadamente Roma de a "monarquia de ferro", ainda que não era monarquia no tempo em que chegou a ser o principal poder do mundo.

[editar] Quebra e Despedaça Tudo
Tudo o que se pôde reconstruir da história romana confirma esta descrição. Roma ganhou seu território pela força ou pelo temor que infundia seu poderío armado. Ao princípio interveio em conflitos internacionais numa luta por sobreviver contra seu rival, Cartago, e se viu assim envolvida numa guerra depois de outra. Achatando a um adversário depois de outro, chegou a ser finalmente a agressiva e irresistível conquistadora do mundo mediterrâneo e da Europa Ocidental. No princípio da era cristã, e um pouco mais tarde, o poder de ferro das legiões romanas respaldava à Pax Romana (a paz de Roma). Roma era o império maior e mais forte do que o mundo tinha conhecido até então.

[editar] Dedos de Ferro e Barro

--------------------------------------------------------------------------------

Na estátua que o senhor viu, os pés e os dedos dos pés eram metade de ferro e metade de barro. Isso quer dizer que esse reino será dividido, mas terá alguma coisa da força do ferro; pois, como o senhor viu, o ferro estava misturado com barro.[9]

[editar] O Quinto Reino
Ainda que menciona aos dedos, Daniel não chama especificamente atenção a seu número. Declara que o reino seria dividido.Isso significa que esse Reino representa a forma de governo em que se encontra a sociedade humana dividida, com alguns reinos fortes como o ferro e outros frágeis como o barro.

[editar] Barro e Ferro, Fraco e Forte
Roma tinha perdido sua tenacidade e força férreas, e seus sucessores eram manifestamente débeis, isto significa que Roma permaneceria até os dias de hoje, contudo como mistura dela (Ferro)com o barro, sabemos que não existe mais atualmente o império Romano, e sim o que sobrou dele, o papado. Também existia uma parte forte. Os reinos bárbaros diferiam grandemente em valor militar, como o diz Gibbon ao referir-se a "as poderosas monarquias dos francos e os visigodos, e os reinos subordinados dos suevos e burgundios".

[editar] Não Ficarão Unidos
Os versos 42[10] e 43[11] dizem: "Como os artelhos dos pés eram, em parte de ferro e em parte de barro, assim, por uma parte o reino será forte e, por outra, será frágil. Quando ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.".

A profecia de Daniel suportou a prova do tempo. Algumas potências mundiais foram débeis, outras fortes. O nacionalismo continuou com vigor. As tentativas de converter num império único e grande as diversas nações que surgiram do quarto império terminaram no fracasso. Certas seções se uniram transitoriamente, mas a união não resultou nem pacífica nem permanente. Existiram também muitas alianças políticas entre as nações. Mas todas essas tentativas se frustraram. A profecia não declara especificamente que não poderia ter uma união transitória de vários elementos, por meio da força das armas ou de uma dominação política. No entanto, afirma que se tentasse ou se conseguisse formar tal união, as nações que a integrassem não funcionariam organicamente, e continuariam com seus receios mútuos e hostis. Uma federação formada sobre tal fundamento está condenada à ruína. O sucesso passageiro de algum ditador ou de alguma nação não deve assinalar-se como o fracasso da profecia de Daniel.

[editar] A Pedra
O verso 44 diz: No tempo desses reis, o Deus do céu fará aparecer um reino que nunca será destruído, nem será conquistado por outro reino. Pelo contrário, esse reino acabará com todos os outros e durará para sempre.[12]

É isso o que quer dizer a pedra que o rei viu soltar-se da montanha, sem que ninguém a tivesse empurrado, e que despedaçou a estátua feita de ferro, bronze, prata, barro e ouro. O Grande Deus está revelando ao senhor o que vai acontecer no futuro. Foi este o sonho que o senhor teve, e esta é a explicação certa.[13]

[editar] Fará Aparecer um Reino
Alguns estudiosos apresentam este detalhe da profecia uma predição da primeira chegada de Cristo e da posterior conquista do mundo pelo Evangelho. Outros estudiosos afirmam que isto é improvável porque este novo "Reino" não devia coexistir com nenhum daqueles quatro reinos; devia suceder à fase do ferro e barro misturados, que ainda não existiam quando Cristo esteve na terra. Segundo eles o reino de Deus ainda estava por vir, como Jesus afirmou a seus discípulos. Esta linha de interpretação defende a idéia que este último Reino será estabelecido quando Cristo voltar para resgatar aqueles que O aceitaram como Salvador.http://www.sbb.org.br/bibliaonline/biblia_completa2.asp?cv=2&livro=121&cap=4&ver=1 II Timóteo. 4:1]; Mat.25:31-34. Também há a possibilidade de esta pedra ser um movimento intelectual como foi o helenismo, pode ser o domínio religioso universal, pode ser um movimento político de nacionalismo, há muitas possiblidades não avaliadas pelos estudiosos que aceitam a interpretação cristã .

[editar] Significado para 'Pedra'
Em Aramaico 'ében', é uma palavra idêntica a palavra 'ében' do Hebraico. Sua tradução é "pedra", e é usada para referir-se a lousas, pedras para atirar com funda, pedras talhadas, vasilhas de pedra, pedras preciosas. A palavra 'rocha' é usada freqüentemente na bíblia como uma referência a Deus (Deut. 32:4, 18;1 Sam. 2:2; etc.). Esta palavra 'rocha' vem da palavra hebraica 'tsur'. A palavra usada no original por Daniel foi 'tsur' e não 'eben'. Daniel é claro em sua interpretação para Nabucodonosor pois apresenta e descreve todos os símbolos usados na profecia.

[editar] Sem que Ninguém a Tivesse Empurrado
Muitos comentatistas acreditam que este é um indício de que este último reino tem origem sobrehumana. Acreditam que o último Reino não será fundado pelas hábeis mãos dos homens, mas pela poderosa mão de Deus. Assim como todo reino é estabelecido por Deus, este novo movimento também será estabelecido por Deus… Não precisará necessáriamente ser sobrenatural, mas certamente será universal…

[editar] Linha do Tempo


[editar] Ver também
Profecia
Simbologia bíblica
Interpretação de profecias bíblicas
Profecia dos quatro animais
Profecia da besta de sete cabeças
Profecia das 70 semanas
Tabela de conversões proféticas
Notas
↑ Gênesis 10:9 e 10
↑ Daniel 4:29 e 30
↑ Daniel Capítulo 2
↑ Daniel 2:29
↑ Daniel 2:38
↑ a b Daniel 2:39
↑ Daniel 8:21
↑ Daniel 2:40
↑ Daniel 2:41
↑ 42
↑ 43
↑ Daniel 2:44
↑ Daniel 2:45
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87 - O IMPÉRIO MEDO-PERSA

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Georg Ebers | Ron Wyatt | Jan Assmann
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Jacques Champollion | Salomon Reinach
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Em amarelo neste mapa, o império medo-persaOs medos, que estavam divididos em tribos, foram unificados por Déjoces em torno do século VIII a.C.. Dos sucessores de Déjoces, vale destacar Ciáxares, que aliado a Nabopalasar da Babilônia, derrotou os assírios. Seu filho Astíages herdou um grande império, porém acabou sendo derrotado por Ciro o Grande, que formou um império ainda maior, pois derrotou medos, lídios e babilônicos. Ciro tratou com liberdade os povos vencidos, respeitando suas crenças e governando com justiça. Aos judeus que viviam no Cativeiro de Babilônia foi permitido que voltassem a Canaã para a reconstrução do Templo de Jerusalém. Ciro estabeleceu sua capital em Pasárgada, onde construiu belíssimos palácios. O filho de Ciro, Cambises II (rei entre 530 e 522 a.C.), conquistou o Egito. Despótico, cruel e desequilibrado, acabou cometendo suicídio. A morte de Cambises levou vários pretendentes a lutarem pelo trono, que acabou sendo conquistado por Dario. Com Dario I, o Império Persa atingiu o apogeu. Construiu estradas; criou um bem dotado sistema de correio; uniformizou o sistema de pesos e medidas; criou uma moeda-padrão: o dárico; dividiu o Império em satrapias e nomeou pessoas de confiança para governá-las. Após Dario I, o Império entrou numa longa decadência, até ser conquistado por Alexandre, o Grande.

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86 - OS ASSÍRIOS NA LINHA DO TEMPO

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2000 a.C. 2000 a.C. - Babilónia e Assíria: Por volta de 2000 aC, um grande movimento de indo- europeus vindos do Cáucaso, os assírios estabeleceram-se na região do alto Tigre . Durante o segundo milénio aC, os assírios foram dominados seguidamente pelos mitanianos e pelos amoritas da Babilónia.
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1300 a.C. 1300 a.C. - A desorganização do Império Babilônico promoveu o surgimento de vários reinos menores rivais, propiciando a ascensão dos assírios, a partir de 1300 aC No ano de 1300 aC, os assírios foram responsáveis por subjugar todos os reinos que outrora eram dominados ...Mesmo consolidando esse conjunto de leis e conduzindo o crescimento ea prosperidade do Império Babilônico, após a morte de Hamurabi, o império entrou em decadência principalmente por causa das rebeliões internas e novas ondas de invasões, como a dos hititas ea dos cassitas. A desorganização do Império Babilônico promoveu o surgimento de vários reinos menores rivais, propiciando a ascensão dos assírios, a partir de 1300 aC No ano de 1300 aC, os assírios foram responsáveis por ...
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1000 a.C. 1000 a.C. - Em 1.000 aC, a arquitetura atingiu grande esplendor entre os assírios: usavam largos pórticos sustentados por colunas de madeira, com bases ricamente ornamentadas, a cujos lados colocavam pesadas esculturas de animais. Os babilônios, que depois dos assírios ...Em 1.000 aC, a arquitetura atingiu grande esplendor entre os assírios: usavam largos pórticos sustentados por colunas de madeira, com bases ricamente ornamentadas, a cujos lados colocavam pesadas esculturas de animais. Os babilônios, que depois dos assírios dominaram a Mesopotâmia, conservaram os elementos assírios, do mesmo modo que os persas.
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722 a.C. 722 a.C. - Em 722 aC a saber o rei Salmaneser, os Assírios conquistaram o reino de Israel, que transformaram numa província do seu império. O reino de Judá aceitou submeter-se à soberania dos Assírios como estado vassalo, tendo por isso sobrevivido mais algum tempo.Em 722 aC a saber o rei Salmaneser, os Assírios conquistaram o reino de Israel, que transformaram numa província do seu império. O reino de Judá aceitou submeter-se à soberania dos Assírios como estado vassalo, tendo por isso sobrevivido mais algum tempo. Restabeleceu a sua independência durante o reinado de Josias, tendo sido destruído pelos Babilónios ea sua população deportada em 586-587 aC. Perspectiva judaica ortodoxa.
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701 a.C. 701 a.C. - A leste, os assírios estavam consolidando seu próprio império. Em 701 aC, quando suas tropas marcharam sobre a Judéia, no atual território de Israel, os núbios decidiram conter aquele avanço. Os dois exércitos chocaram-se na cidade de Eltekeh. E, embora o ...A leste, os assírios estavam consolidando seu próprio império. Em 701 aC, quando suas tropas marcharam sobre a Judéia, no atual território de Israel, os núbios decidiram conter aquele avanço. Os dois exércitos chocaram-se na cidade de Eltekeh. E, embora o imperador assírio, Senaqueribe, tivesse se vangloriado da vitória, um jovem príncipe núbio, com cerca de 20 anos, filho do faraó Piye, sobreviveu. O fato de que os assírios, que costumavam não poupar nenhum de seus inimigos ...
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De Os faraós negros conquistaram o Antigo Egito - Passeiweb - Páginas da web relacionadas
www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia ...

670 a.C. 670 a.C. - Depois dos Líbios foram os Etíopes, que vieram do deserto e por fim os Assírios, a partir de 670 aC. Um príncipe de Saís, Psamético, deu início a 26ª dinastia, restabelecendo a independência do Egito, sendo sua capital Saís, renasceu a civilização Egípcia.O declínio do novo império se deu pelo imperialismo, concentração de riqueza, lutas internas, invasões estrangeiras, disputa pelo poder entre Generais e Sacerdotes, houve uma divisão do país, sendo então o Egito conquistado pelos Núbios, depois pelos Líbios por quase dois séculos. Depois dos Líbios foram os Etíopes, que vieram do deserto e por fim os Assírios, a partir de 670 aC. Um príncipe de Saís, Psamético, deu início a 26ª dinastia, restabelecendo a independência do ...
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De Ivan Brasil - » Egito - Páginas da web relacionadas
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626 a.C. 626 a.C. - um líder chamado nabopolassar declarou independência eo começo de uma nova dinastia babilônica em 626 ac era o começo da nova era neo-babilônica: agora era a babilônia que imitava a assíria com suas conquistas próximas e distantes - tudo em nome dos senhores marduk e ...um líder chamado nabopolassar declarou independência eo começo de uma nova dinastia babilônica em 626 ac era o começo da nova era neo-babilônica: agora era a babilônia que imitava a assíria com suas conquistas próximas e distantes - tudo em nome dos senhores marduk e nabu -, segundo as inscrições, com a ajuda ativa de "marduk, o rei dos deuses, soberano do céu e da terra", que depois de 21 anos cativo entre os assírios, orquestrou a derrubada da assíria ea nova ascensão da babilônia ...
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De Zecharia Sitchin - ENCONTROS DIVINOS - Páginas da web relacionadas
www.scribd.com/doc/7333248/Zecharia-Sitchin ...

612 a.C. 612 a.C. - Continuou a obter vitórias sobre os assírios até que finalmente em 612 aC os Babilônicos e os medos tomaram Nínive, a capital da Assíria. Não se concentraram em dominar a Assíria propriamente dita, mas partiram para a conquista de todo o império Assírio. Os ...Continuou a obter vitórias sobre os assírios até que finalmente em 612 aC os Babilônicos e os medos tomaram Nínive, a capital da Assíria. Não se concentraram em dominar a Assíria propriamente dita, mas partiram para a conquista de todo o império Assírio. Os assírios retiraram-se para Harã, mas logo foram expulsos. Os egípcios temendo pela sua segurança marcharam para o norte a fim de ajudar os Assírios.
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De Autor Desconhecido - Grupos Judaicos Do Novo Test Amen To
www.scribd.com/doc/20573838/Autor-Desconhecido ...

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Página inicial > Todas as categorias > Artes e Humanidades > História > Perguntas respondidas simples Membro desde:
03 de Fevereiro de 2010
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Perguntas respondidasMostre-me outra »
I Do seculo IX ao VII a.C, os assirios organizaram um poderoso exercito com cavalaria, carrose maquinas de gue?
ra, conquistando um vasto imperio cuja queda foi acelerada pela crueldade com que tratavam os povos submetidos.
II)As instituições politicas da cidade estado de atenas, ao contrario de sua rival Esparta, não evoluiram no sentido de uma democracia.
III) Os maiores legados da civilização romana foram o direito(base de todos os atuais),as linguas latinas,a arquitetura e a escultura. Assinale:
A) se todas as proposições forem veradeiras
B)se apenas forem veradeiras as proposições I e II
C)se apenas forem veradeiras as proposiçoes I e III
D) se apenas forem verdadeiras as proposiçoes II e III
e) se todas as proposiçoes forem falsas
Justifique sua resposta
3 meses atrás
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by Byzantin... Membro desde:
26 de Outubro de 2009
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2462 (Nível 3)
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Melhor resposta - Escolhida por votação
c) I e III

Justificativa:

I) os assírios eram cruéis com os inimigos e tinham uma máquina de guerra excelente.
II) Atenas foi uma monarquia até Sólon, que instituiu a DEMOCRACIA. Esparta por sua vez era uima Diarquia (dois reis).
III) O Codex Justinianus serviu como base para o Código Napoleônico. Italiano, francês, espanhol e português são línguas latinas. Arquitetura influenciou muito a Renascença (Panteão, Roma e Hagia Sofia, Constantinopla). Também tem belos exemplares de esculturas.


Espero ter ajudado :)
3 meses atrás
67% 2 Votos
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by DeBarros
Membro desde:
20 de Junho de 2006
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44980 (Nível 7)
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Letra C:
- os assirios de fato eram crueis e conquistaram grande parte da mesopotamia, portanto está certa
- os gregos evoluiram no sentido da democracia, portanto a II está errada
-os legados romanos descritos estão corretos.
3 meses atrás
33% 1 Voto
0 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie Perguntas abertas em História
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Página inicial > Todas as categorias > Animais de Estimação > Cães > Perguntas respondidas Daiany Membro desde:
17 de Abril de 2010
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Perguntas respondidasMostre-me outra »
Os assirios eram militarese conquistadores?
não sei
1 mês atrás
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by RafinhaA
Membro desde:
25 de Março de 2010
Total de pontos:
6235 (Nível 5)
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Melhor resposta - Escolhida por votação
Meu cão disse:
'Os militares assírios formaram o primeiro exército organizado e o mais poderoso até então. Desenvolveram armas de ferro e carros de combate puxados por cavalos, além de cavalaria pesada individual. O controle das áreas conquistadas era mantido pelas tropas e por práticas cruéis, como a deportação e a mutilação dos vencidos. Os guerreiros e sacerdotes desfrutavam de grandes privilégios: não pagavam tributos e eram grandes proprietários de terra. A população comum, formada por camponeses e artesãos, ficava sujeita a altos tributos e serviços forçados na construção de imensos palácios e estradas. Os assírios desenvolveram a horticultura e aperfeiçoaram o arado."
"Os reis assírios eram seminômades, semitas do noroeste. Suas conquistas se estenderam aos vales dos rios Tigre e Eufrates. O início do século XVIII a.e.c. é marcado por alguns acontecimentos políticos: queda de Ur III e a derrocada do Médio Império, no Egito. É quando surgem duas potências emergentes, Mari e Assíria. Nesse período, um rei de origem amorrita, Shamshi-Adad I (1815-1782 a.e.c.) expandiu os domínios assírios por toda a Mesopotâmia."

Ou seja, sim, eles eram OS conquistadores.

Conquistaram e dominaram diversas civilizações por um longo tempo.
Fonte(s):
Meu cachorro é muito inteligente.
Ele pesquisou aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ass%C3%ADri…
1 mês atrás
63% 5 Votos
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by GAUCHA
Membro desde:
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12181 (Nível 6)
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Pergunte ao seu cachorro... talvez ele possa te ajudar no trabalho escolar. Aqui se fala sobre cães... e não sobre historia! Poste no local correto.
G
1 mês atrás
38% 3 Votos
0 Avaliação: Resposta boa 2 Avaliação: resposta ruim Denuncie by Thassy Membro desde:
04 de Abril de 2010
Total de pontos:
961 (Nível 2)
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Não eles não eram.
Mas coloque no lugar correto
1 mês atrás
0% 0 Votos
0 Avaliação: Resposta boa 1 Avaliação: resposta ruim Denuncie Perguntas abertas em Cães
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