segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

8470 =- HISTÓRIA DA ENGENHARIA

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História da EngenhariaAdmin em 18 - junho - 2008
Síntese Histórica

A evolução da humanidade se processa de forma contínua, mas quando a humanidade está diante de grandes crises ou quando existe uma conjunção de fatores propícios, a evolução têm dado alguns saltos.
Um elemento constante da evolução é a capacidade do ser humano dar formas a objetos naturais e a empregá-los para determinados fins.
Estima-se que as mais antigas ferramentas foram fabricas há cerca de 1.750.000 anos pelos moradores da Tanzânia.
As técnicas primitivas tiveram origem na descoberta da:

Alavanca
No domínio do fogo
No polimento das pedras
No cozimento dos alimentos
Por volta de 4.000 a.c. temos uma revolução técnica, provocando mudanças culturais, basicamente pela introdução da agricultura, da domesticação do animais, da modelagem cerâmica e da fabricação do vinho e da cerveja.

(Nesta fase acredita-se que certas ferramentas já eram produzidas em fábricas rudimentares e distribuídas em algumas regiões, como a Grã-Bretanha)

Com esta nova organização social, o homem começou a dedicar-se a novas descobertas e a realizar grandes obras, tais como:

Pirâmides de Gizé em 2.600 a.c.
Eolípila por Héron de Alexandria em 130 a.c.
Após as idades da pedra lascada e da pedra polida, o homem começa a utilizar os primeiros metais, cobre e estanho, utilizados principalmente na fabricação de instrumentos de caça e defesa.
Este período fica conhecido como Idade dos Metais (Idade do Bronze e Idade do Ferro).

Por volta do ano 2.000 a.c., mais ou menos junto com a invenção do alfabeto para a escrita e a numeração, o homem passa a utilizar o processo de fundição dos metais.
Nesta época, os Etruscos (península italiana), já fundiam o ferro com alguma perfeição.

Ainda nesta época temos o desenvolvimento da:
arquitetura
a invenção da roda
a construção das primeiras máquinas simples
isto promove a transformação das antigas sociedades rurais patriarcais em cidades governadas.

Alguns fatos marcantes desta época:

utilização pelos egípcios do papiro para a escrita
a canalização do rio Nilo para irrigação
desenvolvimento das técnicas de construção de navios pelos povos do mediterrâneo e da Escandinávia
sistema subterrâneo de fornecimento de água em Jerusalém
publicação do primeiro manual de matemática na China
Ao longo dos séculos, novas descobertas foram feitas e os conhecimentos foram se avolumando, sempre com base empírica.

Praticamente por toda a fase inicial da evolução da humanidade, as descobertas técnicas eram tidas como presentes dos deuses ou privilégio de alguns, sendo apenas transmitidas aos escolhidos por eles.

Um marco importante para a quebra deste paradigma e para a disseminação da ciência e da técnica foi estabelecido em 1450 por Johannes Glensfleisch Gutenberg.

Tipos móveis para composição gráfica


Nova dinâmica no progresso intelectual, maior rapidez na disseminação dos conhecimentos.

Especialista na resolução de problemas

Desenvolvimento gradual e natural dos homens que se ocupavam em construir dispositivos, estruturas, processos e instrumentos com base nas experiências passadas.

Surgimento da Engenharia Moderna

com rápida expansão dos conhecimentos científicos e com a sua aplicação aos problemas práticos, começa a surgir o engenheiro.
a engenharia se estrutura, principalmente com o desenvolvimento da matemática e da explicação de fenômenos físicos, até chegar no século XVlll a um conjunto sistemático e ordenado de doutrinas.
Este ponto é o marco divisório entre a Engenharia do Passado e a Engenharia Moderna

Engenharia do Passado

se caracteriza pelos grandes esforços do homem no sentido de criar e aperfeiçoar dispositivos que aproveitassem os recursos naturais.
foram os primeiros engenheiros responsáveis pelo aparecimento de armamentos, fortificações, estradas, pontes, canais e etc.
característica básica é o empirismo, trabalhavam com base na prática transmitida pelos que os antecediam, na sua própria experiência e no seu espírito criador.
Engenharia do Moderna

se caracteriza pela aplicação generalizada dos conhecimentos científicos à solução de problemas.
ela pode dedicar-se, basicamente, a problemas da mesma espécie que a engenharia do passado, porém com a característica distinta e marcante que é a aplicação da ciência.
Alguns exemplos, desta aplicação da ciência, são:

estrutura da matéria
fenômenos eletromagnéticos
composição química dos materiais
leis da mecânica
transferência de energia
modelagens matemáticas dos fenômenos físicos
Marcos Históricos Importantes

A tecnologia, tal como hoje é entendida, só apareceu há cerca de 400 anos, mas tomou corpo apenas com a revolução industrial, quando se notou que tudo o que era construído pelos homens poderia sê-lo usando os princípios básicos da ciências.

Em 1510, Leonardo da Vinci(1452 – 1519) projeta uma roda d’água horizontal, cujo princípio foi utilizado na construção da turbina elétrica, reunindo o saber teórico ao prático.

Galileu Galilei(1564 – 1642) foi o real iniciador da mentalidade científica, iniciando a substituição de longas argumentações lógicas da dialética formal pela observação dos fatos em si mesmos.

Em 1638, Galileu publica um trabalho aonde deduz o valor da resistência à flexão de uma viga engastada numa extremidade e suportando um peso na sua extremidade livre.

No final do século XVlll, Coulomb calculou a resistência à flexão de vigas horizontais em balanço, e também elaborou um método de calculo de empuxos de terra sobre muros de arrimo, com validade até os dias atuais.


As primeiras Escolas de Engenharia

1747 – criada na França a primeira escola de engenharia do mundo, École des Ponts et Chaussées;

1774 – fundação da École Polytechnique em Paris, que tinha como finalidade ensinar as aplicações da matemática aos problemas da engenharia;

1778 – implantação da École des Mines;

1794 – Conservatoire des Arts et Métiers;

Estas escolas, exceto a École Polytechnique, eram voltadas para o ensino prático, estabelecendo assim uma divisão na engenharia entre os engenheiros práticos e os teóricos.

O próximo passo foi o desenvolvimento das escolas técnicas superiores nos países de língua alemã:

1806 – Praga;

1815 – Viena;

1825 – Karlsruhe;

1827 – Munique, e a escola que teve a maior importância no aparecimento da engenharia moderna, a escola de Zurique em 1854.

Nos Estados Unidos, a primeira escola foi a Academia Militar de West Point em 1794, incendiada dois anos depois e somente reabrindo em 1802;

1824 – Reasselaer Polytechnic Institute;

1865 – MIT – Massachusestts Institute os Technology;

1905 – Carnegie Institute of Technology

1919 – California Institute of Technology


A Engenharia no Brasil

Início com a construção das primeiras casas dos colonizadores e em seguida as obras de defesa, como muros e fortes;

Entre 1648-1650 foi contratado o holandês Miguel Timermans para ensinar sua arte e sua ciência.

1810 – fundação da Academia Real Militar, primeira escola de engenharia do Brasil;

1823 – um decreto permite a matrícula de alunos civis;

1874 – criação da Escola Politécnica do Rio de Janeiro;

1876 – criação da Escola de Minas de Ouro Preto;

1893 – Politécnica de São Paulo;

1896 – Politécnica do Mackenzie College;

1896 – Escola de Engenharia do Recife;

1897 – Politécnica da Bahia e a Escola de Engenharia de Porto Alegre;


Origens da Engenharia de Produção

Revolução Industrial – Séc. XVlll

Introdução de sistemas produtivos mecanizados e o grande crescimento populacional, alterando drasticamente o sistema de produção, a saber:
é Produção

é Lucros

ê Custos

Origens da Engenharia de Produção

Grande salto tecnológico, tanto nos transportes como nas máquinas, gerando uma revolução e uma evolução nos sistemas produtivos, criando uma massa enorme de desempregados, diminuição dos preços das mercadorias, melhor acabamento dos produtos e o aumento no ritmo de produção.


Com a revolução industrial, começam a surgir as primeiras grandes fábricas, com condições de trabalho precárias.

Falta de higienização, iluminação e ventilação;
18 horas de trabalho por dia;
Sujeitos a castigos físicos;
Salários muito baixos.
Na busca por melhores condições de trabalho e benefícios, os trabalhadores de toda a europa se organizam e iniciam dois diferentes movimentos:

Ludismo
Cartismo
O desenvolvimento industrial dos séculos XVll, XlX e início do século XX, proporciona um grande avanço tecnológico, propiciando o aparecimento da Engenharia de Produção nos Estados Unidos, inserida em um ambiente de crescimento econômico e industrial.

Surgem as primeiras corporações com a expansão da rede ferroviária.

Frederick W. Taylor (1856 – 1915) publica no início do séc. XX Princípios da Administração Científica.

Henry Ford(1813 – 1947) cria o conceito das linhas de montagem, revolucionando o processo produtivo.

Paralelamente a Taylor e Ford, são desenvolvidos estudos sobre a organização industrial e novas técnicas contábeis e administrativas são testadas.

Com isso, surge a necessidade de qualificação de novos profissionais envolvidos nos processos produtivos, tendo origem os primeiros cursos de administração e engenharia industrial.

Na metade do século XX, com o advento da pesquisa operacional, a engenharia industrial recebe uma grande influência, com o emprego do método científico na modelagem e otimização de problemas, principalmente logísticos(2ª Guerra Mundial).

Com a introdução gradual da informática nas universidades e empresas, forma-se o núcleo base da Engenharia Industrial.

Na década de 90, são verificadas duas novas tendências para a engenharia de produção:

a integração dos diferentes elos de uma cadeia produtiva, ligando clientes, fornecedores e a manufatura, filosofia denominada Supply Chain Management.
a transposição dos conceitos de manufatura para empresas do setor de serviços.
No Brasil, o forte processo de industrialização e a instalação das primeiras industrias automobilísticas na região do ABC paulistano, propiciou o início do curso de Engenharia de Produção em 1959 pela Escola Politécnica da USP.


Áreas de atuação

O profissional de Engenharia de Produção poderá se dedicar a projetos e gerência de sistemas que envolvam pessoas, materiais, equipamentos e meio ambiente, conquistando gradativamente seu espaço de trabalho em função da sua formação mais abrangente e genérica, que somados aos conhecimentos tecnológicos básicos da engenharia, constituem um diferencial altamente competitivo.

Gestão da Produção
Qualidade
Gestão Econômica
Ergonomia e segurança do trabalho
Engenharia do Produto
Pesquisa Operacional
Estratégia e Organizações
Gestão da Tecnologia
Sistemas de Informação
Gestão Ambiental
Ensino
Administração de Empresas
A Engenharia de Produção é o ramo da engenharia que lida com a concepção, projeto e gerenciamento de sistemas produtivos de bens e serviços, caracterizados pela integração entre homens, materiais, equipamentos e o meio ambiente, para o incremento da produtividade da qualidade.



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8469 - HISTÓRIA DA ENGENHARIA

Breve história da engenharia de estruturas



Há cerca de 10000 anos, tendo descoberto a agricultura e a pecuária, o homem deixou de ser nômade, passando a residir em um local fixo; surgiram então os primeiros edifícios permanentes e as primeiras aldeias.

Desde esta época, o homem vem erigindo construções que o abriguem, que permitam a reunião de grandes comunidades irmanadas por um objetivo religioso, político ou de lazer, que possilitem a transposição de um rio ou a barragem de um curso d’água.

As primitivas construções iniciais deram lugar às monumentais pirâmides egípcias, aos harmoniosos templos gregos, às extaordinárias cúpulas romanas, à sublime catedral gótica, às imensas pontes de ferro e de aço, aos enormes arranha-céus de aço e de concreto.



O estudo da história da evolução das estruturas é altamente fascinante, pois:

1. Possibilita que se conheçam e se valorizem as extraordinárias construções que vêm sendo edificadas pelo homem desde a pré-história até os dias de hoje;

2. Revela que as construções, além de satisfazerem as necessidades do homem, são uma importantíssima expressão cultural, social, política e econômica das sociedades que as erigiram;

3. Mostra o papel fundamental que os novos materiais e os novos sistemas estruturais sempre tiveram, e continuam tendo, na evolução das estruturas;

4. Permite que se compreenda qualitativamente como funcionam estruturas.

Apresenta-se a seguir uma brevíssima história desta evolução, por meio do exame de alguns dos seus momentos mais marcantes e de algumas das mais significativas construções feitas pelo homem.




Pré-história européia

Egito Antigo

Mesopotâmia

Grécia Antiga


Etrúria e Roma



Catedrais góticas



Renascimento

Revolução industrial


Pontes metálicas do século XIX

Os primeiros arranha-céus



As primeiras pontes de concreto armado e protendido

Torres e edifícios altos


As grandes pontes

Grandes coberturas







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8468 - HISTÓRIA DA ENGENHARIA

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Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea.
Por Larissa Gomes Publicado 3/02/2009 Engenharia Avaliação: Sem nota
História da Engenharia

INTRODUÇÃO

Engenharia é a arte, a ciência e a técnica de bem conjugar os conhecimentos especializados de uma dada área do saber, com o apoio da viabilidade técnico-econômica, para produzir novas utilidades e transformar a natureza, em conformidade com idéias bem planejadas. Várias são suas especialidades que aliados às novas tecnologias, mais e mais especialidades continuamente estão a surgir. [1]

A história da engenharia é muito fascinante uma vez que, permite que se conheça e se valorize as extraordinárias construções edificadas pelo homem desde a pré-história até os dias atuais, ao mesmo tempo revelam que as construções, além de satisfazerem as necessidades do homem em uma determinada época, são valorosas e importantes expressões culturais, sociais, políticas e econômicas das sociedades que as construíram. Em paralelo mostra o papel fundamental que as novas estruturas e os novos sistemas estruturais tiveram, e continuam tendo, no processo da construção civil, e o papel do profissional engenheiro que aliado a outros profissionais podem elaborar projetos arrojados e seguros, melhorando a qualidade de vida da população.

O trabalho que ora apresentamos refere-se à Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea, de modo que o leitor possa compreender o processo evolutivo da Engenharia, por ser um grande tema, para a formação dos futuros engenheiros.

2. HISTÓRIA DA ENGENHARIA
O termo engenharia vem do latim "ingeniu", que quer dizer faculdade inventiva/criativa, talento. [2] O ser humano foi desenvolvendo, aos poucos, soluções práticas para sua vida e com isso, inventando objetos a partir das suas necessidades. O conceito atual de engenharia, como profissão regulamentada, é relativamente recente podendo se dizer que data da segunda metade do Séc. XVIII.Entretanto, sua história confunde-se com a história da própria humanidade e teve início há cerca de sete milhões de anos, quando o homem abandonou as frias e úmidas cavernas. [3]

Com a descoberta da agricultura e da pecuária, o homem deixou de ser nômade, passando a estabelecerem-se em locais fixos, construindo inicialmente abrigos rudes, tendas, aldeias e construções primitivas. Associado a essa nova prática, veio à descoberta do fogo e a conquista da fala, que em muito permitiu a maior comunicação entre seus pares, e troca de informações necessárias capazes de conduzi-los a grandes conquistas.

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Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea. publicado 3/02/2009 por Larissa Gomes em http://www.webartigos.com

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Larissa Gomes

Estudante do 5º semestre do curso de graduaçao de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Feira de Santana.

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3 Comentários em "Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea."
Diego at 03 Aug 2009 9:39:46 AM BRST Diego Avaliação: Sem nota ( Autor)

comentou em 03 Aug 2009 9:39:46 AM BRST
Excelente !!
Nota 1000.
(Responder este comentário)(Cancelar resposta)(Respostas desabilitadas)


Geraldo de Cangela at 21 Feb 2010 4:48:37 PM BRST Geraldo de Cangela Avaliação: Sem nota ( Autor)

comentou em 21 Feb 2010 4:48:37 PM BRST
O artigo documenta as informacoes actuais do desenvolvimento da historia
(Responder este comentário)(Cancelar resposta)(Respostas desabilitadas)


Vanessa at 05 Apr 2010 12:12:53 AM BRST Vanessa Avaliação: Sem nota ( Autor)

comentou em 05 Apr 2010 12:12:53 AM BRST
não estou conseguindo ver o artigo todo.. eh algum problema no site?
(Responder este comentário)(Cancelar resposta)(Respostas desabilitadas)






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8467 - HISTÓRIA DA ENGENHARIA


História da tecnologia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A história da tecnologia é a história das ferramentas e das técnicas úteis para fazer coisas práticas. Relaciona-se intimamente com a história da ciência, que inclui a maneira como os seres humanos adquiriram o conhecimento básico necessário para construir coisas úteis. Os esforços científicos, especialmente nos tempos modernos, dependeram em regra de tecnologias específicas que permitiram aos seres humanos sondar a natureza do universo, de forma mais precisa do que a permitida pelos nossos sentidos. Os artefatos tecnológicos são produtos de uma economia, são uma força para o crescimento económico e constituem uma parte importante da nossa vida cotidiana. As inovações tecnológicas afetam e são afetadas pelas tradições culturais de uma sociedade. Elas são igualmente uma forma de desenvolver e projectar o poderio militar.

Índice [esconder]
1 Por períodos e regiões geográficas
1.1 Tecnologias primitivas
1.2 Tempos pré-históricos
1.3 Antigo Egito
1.4 Europa tribal
1.5 Roma Antiga
1.6 Índia Antiga
1.7 China Antiga
1.8 China medieval
1.9 Incas
1.10 Maias
1.11 Europa
1.12 Medieval
1.13 Século XIX
1.14 Século XX
2 Por áreas da ciência
2.1 História da biotecnologia
2.2 História da engenharia civil
2.3 História das comunicações
2.4 História da computação
2.5 História da tecnologia dos bens de consumo
2.6 História da engenharia electrotécnica
2.7 História das tecnologias da energia
2.8 História da ciência dos materiais
2.9 História da medicina
2.10 História da tecnologia militar
2.11 História da tecnologia nuclear
2.12 História da tecnologia científica
2.13 História dos transportes
3 Ver também


[editar] Por períodos e regiões geográficas
[editar] Tecnologias primitivas

A roda foi inventada em 4000 a.C., e tornou-se uma das tecnologias mais famosas e úteis do mundo. Roda no Museu Nacional de Teerão, no Irão.)Fogo, usado desde o paleolítico, possivelmente pelo homo erectus há 800.000 anos.
Ferramentas de pedra, criadas possivelmente há 100.000 anos.
Arco, funda, ca. 9.º milénio a.C.
Cobre, 8.000 a.C.
Agricultura, 8.000 a.C.
Roda, 4.000 a.C.
Escrita. 3.500 a.C.
Bronze, 3.300 a.C.
Ferro, 1.500 a.C.
Catapulta, 4a.C.
Ferradura, 300 a.C.
[editar] Tempos pré-históricos

Vénus de WillendorfEmbora não existam registros escritos relativos ao tempo pré-histórico, podemos ter uma ideia a respeito de como o mundo, e seus mecanismos, foram compreendidos ou interpretados pelo homem pré-histórico, através de evidências diretas e indiretas. A evidência direta inclui as pinturas rupestres encontradas na Espanha e na França, e outras obras de arte como, por exemplo, a Vénus de Willendorf. As outras evidências diretas são constituídas por ossos (como os que foram objecto de trepanação), múmias e ferramentas antigas. Apesar da relativa falta da evidência direta sobre o conhecimento possuído pelo homem pré-histórico, as tecnologias pré-históricas sobreviventes também permitem conjecturar sobre a compreensão do mundo nessa era.

A sobrevivência era a prioridade; mesmo hoje, com o grande tsunami de 2004, os ilhéus de Andaman recordaram os conselhos dos seus antepassado, foram para as elevações, e sobreviveram ao tsunami, como seus antepassados fizeram em tempos imemoriais. Estas pessoas relataram este conhecimento às tripulações do avião de resgate que estavam pairando sobre as ilhas de Andaman, após o avião ter sido atacado pelas suas setas .

Embora não haja nenhum registro escrito da inovação tecnológica de alguns povos ou culturas, existem provas dos seus empreendimentos na exploração: os povos malaios, por exemplo, espalharam-se pelo arquipélago da Malásia, atravessaram o Oceano Índico até Madagascar e também atravessaram o Oceano Pacífico, o que exigiu o conhecimento das correntes oceânicas, dos ventos, do velejamento, do movimento das estrelas, da navegação celeste, e dos mapas estelares. Os mapas estelares não eram feitos de papel, mas sim com cordas, varas e conchas. Os seus barcos eram de classe oceânica, há milhares dos anos, bem antes da tecnologia marítima do Ocidente ser capaz dos descobrimentos marítimos.

Antes deles, provavelmente pela caça e pela coleta, os aborígenes australianos e os índios americanos contornaram os continentes para povoar suas partes do mundo - uma viagem de dezenas de milhares de quilômetros, e que pode ter levado milhares dos anos.


Antes deles, provavelmente pela caça e pela coleta, os aborígenes australianos e os índios americanos contornaram os continentes para povoar suas partes do mundo - uma viagem de dezenas de milhares de quilômetros, e que pode ter levado milhares dos anos.

[editar] Antigo Egito
Os egípcios inventaram e usaram muitas máquinas simples, como a rampa e a alavanca, para auxiliar os seus processos da construção. O suporte de escrita egípcio, feito do papiro, e a cerâmica, foram produzidos e exportados para toda a bacia do Mediterrâneo. A roda, contudo, só chegou quando invasores estrangeiros introduziram a quadriga.

[editar] Europa tribal
Por volta de 1.000 a.C.-500 a.C., as tribos germânicas tiveram uma civilização da idade do bronze, enquanto os Celtas estiveram na idade do ferro na época da cultura de Hallstatt. Posteriormente, as suas culturas entraram em colisão com as práticas militares e agrícolas dos Romanos, há dois mil anos. Mas o tempo e os recursos necessários para conduzir a ciência tiveram que decorrer gradualmente.

[editar] Roma Antiga

Uma estrada romana de Pompéia.Artigo principal: Tecnologia greco-romana

A civilização romana incluía tecnologia para:

Arquitectura e engenharia
Construção de estradas
Agricultura intensiva
Metalurgia
Leis relativas à propriedade individual
Cantaria
Engenharia militar
Fiação e tecelagem
Porque Roma se localizava numa península vulcânica, com areia que continha grãos cristalinos adequados, o betão que os romanos inventaram era particularmente durável. Alguns dos seus edifícios duraram 2.000 anos.atras o mundo nao emchergava,por causa da tecnologia. O romanos percebiam de hidráulica e construíram fontes e chafarizes que se tornaram a imagem de marca da sua civilização. A falta dos banhos marcou o fim da civilização romana. Mas alguns banhos romanos (por exemplo, em Portugal ou Inglaterra) duraram até aos dias de hoje.

[editar] Índia Antiga

Mapa da Civilização do Vale do IndoA civilização do Vale do Indo, bem situada e com muitos recursos, constituía uma lição de sanidade e planejamento urbanos. Aqui se encontram dos primeiros exemplos de 'esgotos fechados', de banhos, de celeiros públicos etc.

Um painel encontrado em Mohenjo-Daro, descrevendo um ofício de navegador, mostra embarcações de muitos tipos. A sua construção é descrita em pormenor no Yukti Kalpa Taru, um antigo texto indiano de construção naval nesse tempo não existia escola era chamada de bachada da biroba era mais conhecida com um importante local de aprendizagem no mundo antigo. Era o centro da ensino para sábios de toda a Ásia. Muitos estudantes gregos, persas e chineses aprenderam aqui com grandes mestres - Kautilya , Panini, Jivaka, Vishnu Sharma.

As técnicas de construção e arquitetura indianas, compendiadas nos 'Vaastu Shastra", incluiam detalhes e plantas baseados em princípios científicos como a resistência dos materiais, a altura ideal da construção, a presença de fontes de água adequadas e a luz que preserva a higiene. É uma das primeiras ciências da construção a ser assim tão completa.

O Yukti Kalpa Taru, compilado por Bhoja Narapati, trata da construção naval.

A cultura da antiguidade indiana foi sempre muito variada na escolha das especiarias, dos condimentos e dos artigos ornamentais, pois a Índia era a origem do óleo de palma e do coco, do indigo e de muitos outros pigmentos e corantes vegetais, como o cinábrio. Muitos dos corantes foram usados na arte e na escultura. O uso de perfumes mostra algum conhecimento da aplicação das tecnologias químicas, particularmente nos processos de destilação e purificação.

[editar] China Antiga
Segundo o investigador Joseph Needham, os chineses foram pioneiros em muitas descobertas e desenvolvimentos. Os principais contributos tecnológicos da China incluem os detectores de sismos, fósforos, papel, o ferro fundido, o arado de ferro, o carro de mão, a ponte suspensa, o paraquedas, o gás natural como combustível, a bússola, a hélice, a besta, e a pólvora.

[editar] China medieval

Uma carta realizada após uma das expedições de Zheng HeO foguete de combustível sólido foi inventado na China por volta de 1150, cerca de 200 anos após a invenção da pólvora (que era o seu principal combustível) e 500 anos após a invenção dos fósforos. Ao mesmo tempo que a época dos descobrimentos tinha lugar no Ocidente, os imperadores chineses da dinastia Ming também organizaram expedições. Os navios de Zheng He chegaram a alcançar África. Mas as expedições deixaram de ser financiadas, sendo abandonadas. Quando os navios de Fernão de Magalhães chegaram ao Brunei em 1521, encontraram uma cidade rica que tinha sido fortificada por engenheiros chineses e protegida por um quebra-mar. Antonio Pigafetta anotou que muita da tecnologia do Brunei era igual à tecnologia ocidental desse tempo. Também, havia mais canhões no Brunei do que em navios de Magalhães, e os comerciantes chineses na corte do Brunei tinham-lhes vendido óculos e porcelana, que eram uma raridade na Europa. Contudo, a base científica para estes desenvolvimentos tecnológicos parece ter sido muito ténue. Por exemplo, o conceito de força não foi formulado claramente em textos chineses deste período.

Outras descobertas e invenções chinesas do período medieval, segundo a pesquisa de Joseph Needham, incluem: o barco movido a pás, a imprensa, tinta fosforescente, cadeia dentada, e a roca de fiar.

[editar] Incas

Macchu PicchuOs conhecimentos de engenharia dos incas eram grandes, mesmo quando medidos pelos padrões de hoje. Um exemplo é o uso nas suas construções de peças pesando mais de uma tonelada (por exemplo, Machu Picchu no Peru), colocadas de tal forma juntas que nem uma lâmina cabe entre elas. As aldeias usaram canais de irrigação e sistemas de drenagem, tornando a agricultura muito eficiente.

[editar] Maias
A civilização Maia não sabia fundir os metais nem conhecia a roda, mas possuía um sistema de escrita e conhecimentos de cantaria surpreendentes.

[editar] Europa
A queda do Império romano abrandou, mas não parou a inovação; os romanos preferiam o uso de óleos no banho, mas o sabão foi trazido pelas tribos que procuravam incorporar-se no império. Por altura da queda de Roma, a armadura de malha metálica que nós associamos com o cavaleiro medieval já era usada pela cavalaria pesada de Roma, até ser substituída pela armadura pesada mil anos mais tarde.

[editar] Medieval
Ver Tecnologia medieval.

[editar] Século XIX

Locomotiva Puffing Devil. 1801A locomotiva a vapor, inventada por Richard Trevithick, abriu o caminho ao transporte pelo caminho de ferro.

Barco a vapor.

Charles Babbage.

Este artigo sobre História da ciência é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.




[editar] Século XX

Paineis de controlo em Oak Ridge, durante o Projecto Manhattan.Rádio.

Avião

Televisão

Radar

Computador

Energia nuclear

Projecto Manhattan

Foguetão(Werner Von Braun)

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[editar] Por áreas da ciência
[editar] História da biotecnologia
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História da alimentação
Alimentos geneticamente modificados
História das ciências agronómicas
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Biotecnologia
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História da máquina-a-vapor
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materiais e processar
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8466 - HISTÓRIA DA ENGENHARIA

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História da EngenhariaAdmin em 18 - junho - 2008
Síntese Histórica

A evolução da humanidade se processa de forma contínua, mas quando a humanidade está diante de grandes crises ou quando existe uma conjunção de fatores propícios, a evolução têm dado alguns saltos.
Um elemento constante da evolução é a capacidade do ser humano dar formas a objetos naturais e a empregá-los para determinados fins.
Estima-se que as mais antigas ferramentas foram fabricas há cerca de 1.750.000 anos pelos moradores da Tanzânia.
As técnicas primitivas tiveram origem na descoberta da:

Alavanca
No domínio do fogo
No polimento das pedras
No cozimento dos alimentos
Por volta de 4.000 a.c. temos uma revolução técnica, provocando mudanças culturais, basicamente pela introdução da agricultura, da domesticação do animais, da modelagem cerâmica e da fabricação do vinho e da cerveja.

(Nesta fase acredita-se que certas ferramentas já eram produzidas em fábricas rudimentares e distribuídas em algumas regiões, como a Grã-Bretanha)

Com esta nova organização social, o homem começou a dedicar-se a novas descobertas e a realizar grandes obras, tais como:

Pirâmides de Gizé em 2.600 a.c.
Eolípila por Héron de Alexandria em 130 a.c.
Após as idades da pedra lascada e da pedra polida, o homem começa a utilizar os primeiros metais, cobre e estanho, utilizados principalmente na fabricação de instrumentos de caça e defesa.
Este período fica conhecido como Idade dos Metais (Idade do Bronze e Idade do Ferro).

Por volta do ano 2.000 a.c., mais ou menos junto com a invenção do alfabeto para a escrita e a numeração, o homem passa a utilizar o processo de fundição dos metais.
Nesta época, os Etruscos (península italiana), já fundiam o ferro com alguma perfeição.

Ainda nesta época temos o desenvolvimento da:
arquitetura
a invenção da roda
a construção das primeiras máquinas simples
isto promove a transformação das antigas sociedades rurais patriarcais em cidades governadas.

Alguns fatos marcantes desta época:

utilização pelos egípcios do papiro para a escrita
a canalização do rio Nilo para irrigação
desenvolvimento das técnicas de construção de navios pelos povos do mediterrâneo e da Escandinávia
sistema subterrâneo de fornecimento de água em Jerusalém
publicação do primeiro manual de matemática na China
Ao longo dos séculos, novas descobertas foram feitas e os conhecimentos foram se avolumando, sempre com base empírica.

Praticamente por toda a fase inicial da evolução da humanidade, as descobertas técnicas eram tidas como presentes dos deuses ou privilégio de alguns, sendo apenas transmitidas aos escolhidos por eles.

Um marco importante para a quebra deste paradigma e para a disseminação da ciência e da técnica foi estabelecido em 1450 por Johannes Glensfleisch Gutenberg.

Tipos móveis para composição gráfica


Nova dinâmica no progresso intelectual, maior rapidez na disseminação dos conhecimentos.

Especialista na resolução de problemas

Desenvolvimento gradual e natural dos homens que se ocupavam em construir dispositivos, estruturas, processos e instrumentos com base nas experiências passadas.

Surgimento da Engenharia Moderna

com rápida expansão dos conhecimentos científicos e com a sua aplicação aos problemas práticos, começa a surgir o engenheiro.
a engenharia se estrutura, principalmente com o desenvolvimento da matemática e da explicação de fenômenos físicos, até chegar no século XVlll a um conjunto sistemático e ordenado de doutrinas.
Este ponto é o marco divisório entre a Engenharia do Passado e a Engenharia Moderna

Engenharia do Passado

se caracteriza pelos grandes esforços do homem no sentido de criar e aperfeiçoar dispositivos que aproveitassem os recursos naturais.
foram os primeiros engenheiros responsáveis pelo aparecimento de armamentos, fortificações, estradas, pontes, canais e etc.
característica básica é o empirismo, trabalhavam com base na prática transmitida pelos que os antecediam, na sua própria experiência e no seu espírito criador.
Engenharia do Moderna

se caracteriza pela aplicação generalizada dos conhecimentos científicos à solução de problemas.
ela pode dedicar-se, basicamente, a problemas da mesma espécie que a engenharia do passado, porém com a característica distinta e marcante que é a aplicação da ciência.
Alguns exemplos, desta aplicação da ciência, são:

estrutura da matéria
fenômenos eletromagnéticos
composição química dos materiais
leis da mecânica
transferência de energia
modelagens matemáticas dos fenômenos físicos
Marcos Históricos Importantes

A tecnologia, tal como hoje é entendida, só apareceu há cerca de 400 anos, mas tomou corpo apenas com a revolução industrial, quando se notou que tudo o que era construído pelos homens poderia sê-lo usando os princípios básicos da ciências.

Em 1510, Leonardo da Vinci(1452 – 1519) projeta uma roda d’água horizontal, cujo princípio foi utilizado na construção da turbina elétrica, reunindo o saber teórico ao prático.

Galileu Galilei(1564 – 1642) foi o real iniciador da mentalidade científica, iniciando a substituição de longas argumentações lógicas da dialética formal pela observação dos fatos em si mesmos.

Em 1638, Galileu publica um trabalho aonde deduz o valor da resistência à flexão de uma viga engastada numa extremidade e suportando um peso na sua extremidade livre.

No final do século XVlll, Coulomb calculou a resistência à flexão de vigas horizontais em balanço, e também elaborou um método de calculo de empuxos de terra sobre muros de arrimo, com validade até os dias atuais.


As primeiras Escolas de Engenharia

1747 – criada na França a primeira escola de engenharia do mundo, École des Ponts et Chaussées;

1774 – fundação da École Polytechnique em Paris, que tinha como finalidade ensinar as aplicações da matemática aos problemas da engenharia;

1778 – implantação da École des Mines;

1794 – Conservatoire des Arts et Métiers;

Estas escolas, exceto a École Polytechnique, eram voltadas para o ensino prático, estabelecendo assim uma divisão na engenharia entre os engenheiros práticos e os teóricos.

O próximo passo foi o desenvolvimento das escolas técnicas superiores nos países de língua alemã:

1806 – Praga;

1815 – Viena;

1825 – Karlsruhe;

1827 – Munique, e a escola que teve a maior importância no aparecimento da engenharia moderna, a escola de Zurique em 1854.

Nos Estados Unidos, a primeira escola foi a Academia Militar de West Point em 1794, incendiada dois anos depois e somente reabrindo em 1802;

1824 – Reasselaer Polytechnic Institute;

1865 – MIT – Massachusestts Institute os Technology;

1905 – Carnegie Institute of Technology

1919 – California Institute of Technology


A Engenharia no Brasil

Início com a construção das primeiras casas dos colonizadores e em seguida as obras de defesa, como muros e fortes;

Entre 1648-1650 foi contratado o holandês Miguel Timermans para ensinar sua arte e sua ciência.

1810 – fundação da Academia Real Militar, primeira escola de engenharia do Brasil;

1823 – um decreto permite a matrícula de alunos civis;

1874 – criação da Escola Politécnica do Rio de Janeiro;

1876 – criação da Escola de Minas de Ouro Preto;

1893 – Politécnica de São Paulo;

1896 – Politécnica do Mackenzie College;

1896 – Escola de Engenharia do Recife;

1897 – Politécnica da Bahia e a Escola de Engenharia de Porto Alegre;


Origens da Engenharia de Produção

Revolução Industrial – Séc. XVlll

Introdução de sistemas produtivos mecanizados e o grande crescimento populacional, alterando drasticamente o sistema de produção, a saber:
é Produção

é Lucros

ê Custos

Origens da Engenharia de Produção

Grande salto tecnológico, tanto nos transportes como nas máquinas, gerando uma revolução e uma evolução nos sistemas produtivos, criando uma massa enorme de desempregados, diminuição dos preços das mercadorias, melhor acabamento dos produtos e o aumento no ritmo de produção.


Com a revolução industrial, começam a surgir as primeiras grandes fábricas, com condições de trabalho precárias.

Falta de higienização, iluminação e ventilação;
18 horas de trabalho por dia;
Sujeitos a castigos físicos;
Salários muito baixos.
Na busca por melhores condições de trabalho e benefícios, os trabalhadores de toda a europa se organizam e iniciam dois diferentes movimentos:

Ludismo
Cartismo
O desenvolvimento industrial dos séculos XVll, XlX e início do século XX, proporciona um grande avanço tecnológico, propiciando o aparecimento da Engenharia de Produção nos Estados Unidos, inserida em um ambiente de crescimento econômico e industrial.

Surgem as primeiras corporações com a expansão da rede ferroviária.

Frederick W. Taylor (1856 – 1915) publica no início do séc. XX Princípios da Administração Científica.

Henry Ford(1813 – 1947) cria o conceito das linhas de montagem, revolucionando o processo produtivo.

Paralelamente a Taylor e Ford, são desenvolvidos estudos sobre a organização industrial e novas técnicas contábeis e administrativas são testadas.

Com isso, surge a necessidade de qualificação de novos profissionais envolvidos nos processos produtivos, tendo origem os primeiros cursos de administração e engenharia industrial.

Na metade do século XX, com o advento da pesquisa operacional, a engenharia industrial recebe uma grande influência, com o emprego do método científico na modelagem e otimização de problemas, principalmente logísticos(2ª Guerra Mundial).

Com a introdução gradual da informática nas universidades e empresas, forma-se o núcleo base da Engenharia Industrial.

Na década de 90, são verificadas duas novas tendências para a engenharia de produção:

a integração dos diferentes elos de uma cadeia produtiva, ligando clientes, fornecedores e a manufatura, filosofia denominada Supply Chain Management.
a transposição dos conceitos de manufatura para empresas do setor de serviços.
No Brasil, o forte processo de industrialização e a instalação das primeiras industrias automobilísticas na região do ABC paulistano, propiciou o início do curso de Engenharia de Produção em 1959 pela Escola Politécnica da USP.


Áreas de atuação

O profissional de Engenharia de Produção poderá se dedicar a projetos e gerência de sistemas que envolvam pessoas, materiais, equipamentos e meio ambiente, conquistando gradativamente seu espaço de trabalho em função da sua formação mais abrangente e genérica, que somados aos conhecimentos tecnológicos básicos da engenharia, constituem um diferencial altamente competitivo.

Gestão da Produção
Qualidade
Gestão Econômica
Ergonomia e segurança do trabalho
Engenharia do Produto
Pesquisa Operacional
Estratégia e Organizações
Gestão da Tecnologia
Sistemas de Informação
Gestão Ambiental
Ensino
Administração de Empresas
A Engenharia de Produção é o ramo da engenharia que lida com a concepção, projeto e gerenciamento de sistemas produtivos de bens e serviços, caracterizados pela integração entre homens, materiais, equipamentos e o meio ambiente, para o incremento da produtividade da qualidade.



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8465 - HISTÓRIA DA ENGENHARIA

Breve história da engenharia de estruturas



Há cerca de 10000 anos, tendo descoberto a agricultura e a pecuária, o homem deixou de ser nômade, passando a residir em um local fixo; surgiram então os primeiros edifícios permanentes e as primeiras aldeias.

Desde esta época, o homem vem erigindo construções que o abriguem, que permitam a reunião de grandes comunidades irmanadas por um objetivo religioso, político ou de lazer, que possilitem a transposição de um rio ou a barragem de um curso d’água.

As primitivas construções iniciais deram lugar às monumentais pirâmides egípcias, aos harmoniosos templos gregos, às extaordinárias cúpulas romanas, à sublime catedral gótica, às imensas pontes de ferro e de aço, aos enormes arranha-céus de aço e de concreto.



O estudo da história da evolução das estruturas é altamente fascinante, pois:

1. Possibilita que se conheçam e se valorizem as extraordinárias construções que vêm sendo edificadas pelo homem desde a pré-história até os dias de hoje;

2. Revela que as construções, além de satisfazerem as necessidades do homem, são uma importantíssima expressão cultural, social, política e econômica das sociedades que as erigiram;

3. Mostra o papel fundamental que os novos materiais e os novos sistemas estruturais sempre tiveram, e continuam tendo, na evolução das estruturas;

4. Permite que se compreenda qualitativamente como funcionam estruturas.

Apresenta-se a seguir uma brevíssima história desta evolução, por meio do exame de alguns dos seus momentos mais marcantes e de algumas das mais significativas construções feitas pelo homem.




Pré-história européia

Egito Antigo

Mesopotâmia

Grécia Antiga


Etrúria e Roma



Catedrais góticas



Renascimento

Revolução industrial


Pontes metálicas do século XIX

Os primeiros arranha-céus



As primeiras pontes de concreto armado e protendido

Torres e edifícios altos


As grandes pontes

Grandes coberturas








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8464 - HISTÓRIA DA engenmharia

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Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea.
Por Larissa Gomes Publicado 3/02/2009 Engenharia Avaliação: Sem nota
História da Engenharia

INTRODUÇÃO

Engenharia é a arte, a ciência e a técnica de bem conjugar os conhecimentos especializados de uma dada área do saber, com o apoio da viabilidade técnico-econômica, para produzir novas utilidades e transformar a natureza, em conformidade com idéias bem planejadas. Várias são suas especialidades que aliados às novas tecnologias, mais e mais especialidades continuamente estão a surgir. [1]

A história da engenharia é muito fascinante uma vez que, permite que se conheça e se valorize as extraordinárias construções edificadas pelo homem desde a pré-história até os dias atuais, ao mesmo tempo revelam que as construções, além de satisfazerem as necessidades do homem em uma determinada época, são valorosas e importantes expressões culturais, sociais, políticas e econômicas das sociedades que as construíram. Em paralelo mostra o papel fundamental que as novas estruturas e os novos sistemas estruturais tiveram, e continuam tendo, no processo da construção civil, e o papel do profissional engenheiro que aliado a outros profissionais podem elaborar projetos arrojados e seguros, melhorando a qualidade de vida da população.

O trabalho que ora apresentamos refere-se à Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea, de modo que o leitor possa compreender o processo evolutivo da Engenharia, por ser um grande tema, para a formação dos futuros engenheiros.

2. HISTÓRIA DA ENGENHARIA
O termo engenharia vem do latim "ingeniu", que quer dizer faculdade inventiva/criativa, talento. [2] O ser humano foi desenvolvendo, aos poucos, soluções práticas para sua vida e com isso, inventando objetos a partir das suas necessidades. O conceito atual de engenharia, como profissão regulamentada, é relativamente recente podendo se dizer que data da segunda metade do Séc. XVIII.Entretanto, sua história confunde-se com a história da própria humanidade e teve início há cerca de sete milhões de anos, quando o homem abandonou as frias e úmidas cavernas. [3]

Com a descoberta da agricultura e da pecuária, o homem deixou de ser nômade, passando a estabelecerem-se em locais fixos, construindo inicialmente abrigos rudes, tendas, aldeias e construções primitivas. Associado a essa nova prática, veio à descoberta do fogo e a conquista da fala, que em muito permitiu a maior comunicação entre seus pares, e troca de informações necessárias capazes de conduzi-los a grandes conquistas.

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Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea. publicado 3/02/2009 por Larissa Gomes em http://www.webartigos.com

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Larissa Gomes

Estudante do 5º semestre do curso de graduaçao de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Feira de Santana.

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3 Comentários em "Importância da História da Engenharia na Sociedade Contemporânea."
Diego at 03 Aug 2009 9:39:46 AM BRST Diego Avaliação: Sem nota ( Autor)

comentou em 03 Aug 2009 9:39:46 AM BRST
Excelente !!
Nota 1000.
(Responder este comentário)(Cancelar resposta)(Respostas desabilitadas)


Geraldo de Cangela at 21 Feb 2010 4:48:37 PM BRST Geraldo de Cangela Avaliação: Sem nota ( Autor)

comentou em 21 Feb 2010 4:48:37 PM BRST
O artigo documenta as informacoes actuais do desenvolvimento da historia
(Responder este comentário)(Cancelar resposta)(Respostas desabilitadas)


Vanessa at 05 Apr 2010 12:12:53 AM BRST Vanessa Avaliação: Sem nota ( Autor)

comentou em 05 Apr 2010 12:12:53 AM BRST
não estou conseguindo ver o artigo todo.. eh algum problema no site?
(Responder este comentário)(Cancelar resposta)(Respostas desabilitadas)






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8463- HISTÓRIA DA ENGENHARIA

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Para Conhecimento – História da Engenharia
June 30, 2007
A história da Engenharia confund e-se com a história da própria humanidade e teve início há cerca de sete milhões de anos. De acordo com estudos de paleontologia, os primeiros hominídeos eram carnívoros e, como não possuíam dentes ou garras afiados, necessitaram de alguma ajuda para superar esse problema. Isto os forçou à fabricação de ferramentas, que inicialmente eram pedaços toscos de pedras lascadas para ficarem com a ponta aguçada e se transformarem em objetos cortantes. Assim, há milhões de anos, teve início o desenvolvimento tecnológico.

Certamente o maior avanço tecnológico e cultural do homem primitivo foi a habilidade adquirida em lidar com o fogo, ocorrida por volta de 600.000 anos atrás, possivelmente a partir de algum incêndio causado por raios ou erupção vulcânica. O fogo significou calor e luz, possibilitando vencer o frio e a escuridão, e portanto, abriu caminho para o homem primitivo sobreviver em regiões mais frias, ampliando a ocupação espacial da terra, além de cozer os alimentos, tornando-os mais palatáveis.

Somente a partir de 50.000 anos os seres humanos começaram a produzir artefatos de caça mais elaborados, como os arpões, as lanças, e posteriormente o arco e a flecha. Este meio mais eficiente de matar a uma distância segura, permitiu a caçada de animais perigosos e de grande porte, capazes de fornecer alimentos para grupos mais numerosos.

O surgimento da agricultura, que se deu provavelmente no ano 10.000 a.C., assim como o domínio do fogo ou o advento da fala, foram os acontecimentos mais marcantes da história da evolução humana. Após a agricultura, veio a domesticação de animais, explorados de diversas maneiras, como por exemplo, a ordenha para aproveitamento de leite, a coleta de ovos, a tração animal, além de criar o estoque alimentar de reserva. Assim, não havia mais necessidade de mudanças frequentes do local de residência para obtenção de alimentos. Nesse momento o homem passou a sedentário, e há aproximadamente 8 mil anos um ser humano não caçador não coletor, foi responsável pela origem das comunidades grandes e suficientemente permanentes para desenvolver uma arquitetura de tijolos e pedras. Nesse momento certamente nascia o primeiro engenheiro. Os restos de alguns destes vilarejos construídos de tijolos chegaram até nossos dias. O mais desenvolvido é o de Tell es-Sultan (Jericó), no oriente próximo.

Outra mudança significativa que perpassa a era da civilização, foi a descoberta do uso do metal. A longo prazo, o metal mudou o mundo quase tanto quanto a agricultura. Entre 7.000 e 6.000 a.C. o cobre, o primeiro metal a ser aproveitado, foi aplicado inicialmente na elaboração de objetos para ornamentos, mas logo foi utilizado para fabricação de armas e ferramentas. O ferro passou a ser explorado no oriente próximo por volta de 1.500 a.C. e só foi amplamente divulgado depois do ano 1.000 a.C.

As primeiras civilizações propriamente ditas que se tem conhecimento surgiram entre os anos 3.500 e 500 a.C., e a primeira delas é a Suméria, no sul da Mesopotâmia. As maiores contribuições tecnológicas legadas por ela foram a prática da irrigação e a construção e o desenvolvimento do sistema de governo. Pouco depois, sinais de civilização podem ser vistos também no Egito e datam de aproximadamente 3.000 anos a.C.. Sabe-se que os egípcios primitivos dominavam várias técnicas dentre as quais, as de construção de barcos de junco, de trabalhar pedra dura, de moldar o cobre, além de dominarem técnicas de irrigação. Praticavam também a criação do gado para tração e criavam aves. Construíram obras públicas em pedra, insuperáveis para a época, das quais as mais famosas são as pirâmides e o primeiro arquiteto conhecido foi Imhotep, chanceler real.

Com o surgimento da escrita foi possível a armazenar e transmitir conhecimentos e experiências com mais facilidade e precisão, de uma geração a outra. A cultura e a tecnologia acumuladas gradualmente se tornaram mais efetivas como instrumentos para mudar o mundo. Ficaram então mais fáceis, o domínio das complexas técnicas de irrigar as terras, de fazer as colheitas e armazená-las e assim melhorar a eficiência na exploração dos recursos naturais.

Os gregos com seus conhecimentos de matemática, deram grande contribuição para o progresso da humanidade e o filósofo Pitágoras (Século VI a.C.), foi uma das primeiras pessoas a argumentar e forma dedutiva, ou seja, aplicando argumentos puramente lógicos a princípios e axiomas. Foi na Alexandria egípcia que viveu Euclides, o homem que sistematizou a geometria e deu-lhe a forma que perdurou até o século XIX. Esta base matemática foi fundamental para o desenvolvimento dos cálculos, amplamente utilizados na engenharia.

O império romano chegou a dominar todo o mundo mediterrâneo por volta de 50 a.C., e para tornar as cidades conquistadas mais confortáveis, os romanos construíram estradas, arenas de jogos, casas de banho, esgotos, aquedutos e cisternas de água potável. Os arquitetos foram os primeiros a se livrarem da necessidade de se apoiar grandes vãos de telhados em fileiras de pilares, inventando o teto em forma de abóbada.

Durante a idade média, considerada a idade das trevas, o conhecimento ficou restrito ao círculo da Igreja e apresentou pequenos progressos. Neste período, as maiores contribuições foram nas áreas do aprimoramento da tração animal. Outro avanço ocorreu na construção civil, pois nesse período foram edificadas surpreendentes obras, que exigiram alta habilidade tanto de engenharia quanto de escultura em pedra, vistas até hoje nas igrejas paroquiais das ricas regiões italianas e inglesas. Ao mesmo tempo, o artesanato ganhou notoriedade e com isso, aumentou o número de artesãos cuja crescente importância pode ser vista no surgimento de regiões de manufatura especializadas. As mais notórias e ricas se especializaram na fabricação de artigos têxteis. A joalheria foi prestigiada e pela primeira vez uma união entre os joalheiros e artesãos, que ocorreu em Florença na Itália, estabeleceu alguns critérios de padronização.

Este núcleo de padronização, que posteriormente foi também aplicado aos construtores e artesãos da nobreza é o inicio do que viria a ser os Conselhos Profissionais. Este aglomerado florentino de construtores e artesãos era conhecido como Guildas e significava ordem ou clã e estabeleceu critérios básicos de estética e segurança nas construções. Foi a partir deles que em 1406 em Florença na Itália, surgiram as primeiras escolas e universidades de arquitetura e os primeiros arquitetos não práticos.

Os avanços científicos dos séculos XVI e XVII significaram uma revolução no pensamento, e os homens procuraram cada vez mais descobrir modos de manipular e explorar a natureza. A Revolução Industrial -–transição da economia agrária para a industrialização -–marcou o início d de um novo período da história mundial. A economia baseada na produção industrial foi a alteração mais importante na história da humanidade desde o advento da própria agricultura, ou até mesmo da descoberta do fogo. No século XIX as máquinas começaram a substituir o trabalho braçal e os resultados puderam ser vistos em diversos seguimentos da economia. O vapor passou a ser utilizado para movimentar máquinas e puxar arados. Carros, bondes e bicicletas podiam ser vistos nas ruas das principais cidades, e nas fábricas, via-se os teares, os tornos e as furadeiras; nos escritórios e lojas apareciam caixas registradoras e máquinas de escrever. O adventos das máquinas reforçou a preocupação com a maneira pela qual o trabalho era organizado e como eram moldadas as atividades. Surgiu então um conjunto de novas profissões. O termo “Engenheiro”, teve seu significado ampliado, aparecendo diversas especializações, como em construção, em mecânica, em eletricidade, em embarcações, em produtos químicos, etc.

Instituições de educação técnica surgiram em muitos países para dar instrução avançada em engenharia. Algumas universidades começaram a ensinar estas matérias. Os engenheiros se consideravam como tendo uma profissão e em geral, se organizavam em associações profissionais que cuidavam dos seus interesses. Foram os primeiros egressos de cursos superiores a aglutinarem em associações classistas. A primeira associação formal de profissionais egressos de Universidades que se tem notícia é o Instituto dos Engenheiros de Londres, fundado em 1840.

No Brasil, as atividades de profissionais especializados teve início no próprio descobrimento, ocasião em que foram utilizados conhecimentos de engenharia naval, de astronomia, de matemática, de cartografia, de medicina, dentre outros, para conduzir a frota de Cabral até nossas praias. Em seguida, com o advento da descoberta de minerais como o ouro, as atividades relacionadas com a geologia e a engenharia de minas foram intensificadas.

Com a vinda da família imperial para o Brasil em 1808, o conhecimento foi incrementado pela existência de diversos tipos de profissionais na comitiva. Logo em seguida foram criadas as primeiras escolas técnicas na colônia.

Até por volta de 1900, o exercício profissional era livre no país, mas a partir dessa data, o governo se viu pressionado a elaborar legislações que visavam exercer controle sobre determinadas atividades profissionais, tentando limitar o exercício ilegal de algumas profissões.

Assim, a primeira profissão a ser regulamentada foi a de Engenheiro Agrimensor. Em 1933 regulamentou-se as profissões de Engenheiro Agrônomo e Engenheiro Civil. Nesse ano foi também criado o Sistema CONFEA/CREA’S.

Autores:

Ariston Alves Afonso – Assessor Técnico de Engenharia Agronômica e de Segurança do Trabalho do CREA-GO

Nélio Fleury – Assessor Técnico deEngenharia Elétrica, Mecânica e de Segurança do Trabalho do CREA-GO

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[LIVRO] As profissões imperiais: medicina, engenharia e advocacia no Rio de Janeiro, 1822-1930EC Coelho - 1999 - books.google.com
... Rio de Janeiro: Record, 1999. ISBN 85-01-05653-7 1. Profissões - Rio de Janeiro (RJ) -
História. 2. Advocacia - Rio de Janeiro (RJ) - História. 3. Medicina - Rio de Janeiro (RJ) -
História. 4. Engenharia - Rio de Janeiro (RJ) - História. I. Titulo. ...
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A avaliação dos cursos de engenharia de produção[PDF] de utfpr.edu.brVF Oliveira - Revista Gestão Industrial, 2008 - pg.utfpr.edu.br
... No documento “História de Engenharia de Produção no Brasil” (1983) o autor, Professor Ruy
Aguiar da Silva Leme (Faculdade de Economia e Administração - FEA/USP), mostra que a ... LEME,
Ruy AS História de Engenharia de Produção no Brasil. 1983. (mimeo). ...
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[PDF] Origens da ciência no Brasil[PDF] de sbq.org.brCAL Filgneiras - Química Nova, 1990 - quimicanova.sbq.org.br
... Real de Artilharia, Fortificação e Desenho, sucessora da instituição onde Alpoim ensinara, foi
transformada na nova Academia Real Militar, com um currí- culo de Engenharia compreendendo
o estudo de química, físi- ca, mineralogia, cálculo, metalurgia, história natural, etc.53. ...
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[LIVRO] Prelúdio para uma história: ciência e tecnologia no BrasilS Motoyama, M Nagamini, FA de Queiroz… - 2004 - books.google.com
... O suplemento foi coordenado pelo historiador da ciên- cia Shozo Motoyama, que reuniu um
grupo de pesquisadores - historiadores, bió- logos, engenheiros, sociólogos e físicos - do Centro
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Um retrato da Engenharia de Produção no Brasil[PDF] de utfpr.edu.brCS Fae… - Revista Gestão Industrial, 2008 - pg.utfpr.edu.br
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e à Page 10. Fae, CS; Ribeiro, JLD ... LEME, RAS A história da Engenharia de Produção no Brasil.
In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 3., São Paulo. Anais... ...
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[PDF] Da higiene à construção da cidade: o Estado eo saneamento no Rio de Janeiro[PDF] de scielo.brEC Marques - História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 1995 - SciELO Brasil
... Este recorte não parte de nenhuma convicção com relação à natureza dos equipamentos, mas
ape- nas segue a divisão insti- tucional presente em toda a história do setor. ... O principal espaço
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Gestão de empresas na sociedade do conhecimentoM Cavalcanti, E Gomes… - Rio de Janeiro: Campus, 2001 - portal.crie.coppe.ufrj.br
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de Pós Graduação em Engenharia da Universidade ... Oswaldo Cruz voltada para a preservação
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[LIVRO] Uma história da matemática escolar no Brasil, 1730-1930WR Valente - 1999 - books.google.com
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Nos tempos pré-históricos, nossos ancestrais acreditavam que as doenças eram causadas por deuses que ficavam zangados ou pelos espíritos maus. Para curar os doentes, era preciso acalmar os deuses e expulsar os espíritos diabólicos.

Os médicos" das tribos eram os sacerdotes, que usavam a magia para curar os males da tribo.

O primeiro tratamento cirúrgico de que se tem notícia é uma operação chamada trepanação. Nessa operação era usado um instrumento de pedra para perfurar a cabeça do paciente. Os cientistas descobriram fósseis desses crânios que datam de até 10.000 anos.

Acredita-se que os povos primitivos faziam essas operações para libertar os espíritos, que seriam os responsáveis por enxaquecas, doenças mentais e epilepsia.

Nos crânios encontrados, os buraquinhos têm sinais de cicatrização e recuperação do osso, o que quer dizer que nossos valentes antepassados sobreviviam às cirurgias! Isso é que é ser cabeça-dura!




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junho 21st, 2010 | Author: medicina

1. Símbolo Asclépio
A Contribuição da Mesopotâmia (3.000 a. C.)
O símbolo da medicina, uma cobra enrolada num cajado, originou-se na antiga Mesopotâmia há cerca de cinco mil anos. A água, pela sua importância na vida de animais e vegetais influía na formação de conceitos de vida e morte. Todas as cidades apenas viviam as margens de grandes rios. Diversos deuses, como dos cosmos, senhores dos céus, da terra e da água eram venerados e o homem devia ser servil e obediente. O pensamento primitivo do homem era mágico e místico. Era crença de que os deuses criaram o Céu e a Terra e depois o homem. Este foi feito do barro e misturado com ar e sangue de um deus morto para este propósito. Esta é a razão da crença mesopotâmica de que os deuses estavam presentes em todo ser vivo. Os seres humanos foram feitos para servir aos deuses e aos governantes, venerando-os e construindo templos. Aqueles que eram obedientes eram protegidos e aqueles que eram desobedientes eram esquecidos e acometidos de doenças. A magia era a principal medida terapêutica, a qual também era utilizada para a obtenção de chuva para a colheita. Após o domínio dos assírios e babilônicos sobre a Mesopotâmia, os costumes, leis e doutrinas dos sumérios foram adotados na região. A cidade da Babilônia tornou-se o centro de cultos religiosos que atribuíam poder a tríade Água, Terra e Céu. O deus mais antigo eram Sin, o qual cuidava do crescimento de ervas curativas, as quais não deviam ser expostas ao sol. Em torno de 2000 a.C. estabeleceu-se a primeira dinastia babilônica, com o reinado de HAMMURABI (1792-1750), o qual elaborou um código, onde dizia que a doença causada em alguma pessoa por outra pessoa, poderia ser compensada conforme alguns artigos:

Art. 196 “Se ele quebrar um osso de seu patrício, seu osso deve ser quebrado.”
Art. 197 “Se um homem destruir o olho de seu patrício, seu olho deve ser destruído”.

Ningishizida

Os sumérios, iniciadores da religião mesopotâmica, tinham entre seus deuses, NINGISHIZIDA, deus da cidade de Gishibanda, perto de Ur, no sul da Mesopotâmia. Seu nome significa “deus protetor das plantas” e era representado com duas serpentes crescendo de seus ombros. Os sumérios consideravam a serpente, chamada SACHAN, um símbolo de juventude e saúde, pois além de trocar a pele, rejuvenescendo-se, vivia próximo das profundezas da terra, onde habitava EA, deusa das águas e da saúde. Mais tarde o símbolo da saúde e medicina passou a ser representado por uma serpente com duas cabeças enroladas em um cajado ou um galho de uma planta. Esta simbologia foi transmitida até o reinado de HAMMURABI, o qual, retirou uma serpente do símbolo, ficando apenas uma serpente enrolada num cajado. Os historiadores divergem quanto as razões desta mudança, havendo alguns que acreditam que talvez tenha sido um plano real de combate a inflação da época enquanto que outros acreditam que o rei, temeroso da popularidade da classe médica – todos muitos estudiosos e competentes -. tentou diminuir o seu prestígio para assim poder pagar baixos salários a estes profissionais. Este símbolo foi transmitido para a civilização grega oito séculos mais tarde, que incorporou conceitos da religião mesopotâmica para sua mitologia.

A Mitologia Grega
2. Símbolo Hermes

A mitologia é a narrativa de uma criação, sendo uma representação coletiva transmitida através de gerações e que relata uma explicação e expressão do mundo e da realidade humana. Na tentativa de explicar o mundo e o homem que formam a complexidade do real, a mitologia deixa de ser lógica, passa a ser ilógica e até irracional. Fica aberta a versões, mudanças e interpretações. Ao decifrar um mito, o homem tenta decifrar a si mesmo. Foi esta forma de pensamento que criou a busca do conhecimento interior dos tempos modernos, através de CARL JUNG (1875 – 1961) e o inconsciente coletivo e SIGMUND FREUD (1856-1939) e o complexo de Édipo. Mas para quem gosta de história e já foi analisado ou não precisa de analista, a mitologia grega é bela e completa, pois desvenda tudo sobre o ser humano. Na religião o homem se torna humilde e, através da fé, uma emoção e uma força ainda pouco conhecida embora muito usada, reconhece e manifesta sua dependência em relação a DEUS, um ser invisível e perfeito. Através da ciência, o homem busca esta perfeição e o domínio de tudo, buscando a onipotência podendo até ignorar a humildade, embriagado pelo conhecimento e pela vaidade. E se esquece que enquanto a ciência traz o conhecimento, a religião e a fé permitem ao homem conhecer a sabedoria e a paz. Mas na mitologia o homem realiza todos seus desejos religiosos e científicos, pois cria seus mitos concebidos como história verdadeira. Ele humaniza o mundo natural e sobrenatural e valoriza, dá confiança e esperança ao homem mortal. Afinal, qual o ser humano que não quer se tornar um mito?.

Enquanto que nas civilizações vizinhas os deuses inspiravam temor e medo, na mitologia grega os deuses inspiravam uma sensação de segurança. Os gregos dotavam seus deuses de atributos semelhantes aos seus, isto é, de corpos humanos e de fraquezas e desejos humanos. Eram deuses feitos a imagem e semelhança do homem. Imaginavam uma grande família de divindades a brigar entre si, necessitando de alimentos especiais e do sono. Misturavam-se livremente com os homens e até tendo filhos de mulheres mortais. Os deuses diferiam dos homens por se alimentarem de néctar e ambrósia, o que lhes conferia imortalidade. Não moravam no céu, mas no alto do Monte Olimpo, um pico no norte da Grécia de 3.000 metros de altura. Na mitologia grega, não foram os deuses que criaram o universo, mas o universo que criou os deuses. A primeira fase do universo envolve a história do CAOS de onde saíram, além de TÁRTARO, o local mais profundo das entranhas da terra, abaixo dos próprios infernos, EROS, deus do amor e GÉIA (Terra), que gerou URANO, o qual deu nascimento aos deuses. Na primeira geração divina URANO (Céu) se une a GÉIA (Terra) dando origem a numerosa descendência: TITÃS, TITÂNIDAS, CÍCLOPES, HECATONQUIROS e outros como CRONO (Tempo), MUSA, ERÍNIA, etc. Embora de origem divina, surgiram mortais como os GIGANTES e divindades secundárias que não moravam no Olimpo, como as NINFAS. A primeira geração divina se fecha com AFRODITE após uma longa e importante descendência nascidas de URANO e GÉIA. A segunda geração divina relata CRONO e seus descendentes, que, após de casar com sua irmã RÉIA, deu origem a HÉSTIA, HERA, DEMÉTER, HADES, POSÍDON (ou POSEIDON) e ZEUS. A terceira geração divina aborda ZEUS e sua luta pelo poder. Quando atingiu a idade adulta, ZEUS iniciou uma longa e terrível luta contra seu pai CRONO e seus tios, os TITÃS. Terminada a refrega, três grandes deuses receberam por sorteio seus respectivos domínios: ZEUS obteve o céu, POSÍDON, o mar e HADES, o mundo subterrâneo. Mas a supremacia do universo pertencia a ZEUS, que passou a ser considerado o deus do céu e controlador dos raios, o pai dos deuses e dos homens. Além de ZEUS, moravam no OLIMPO outros deuses, num total de doze: ZEUS, seus dois irmãos POSÍDON e HADES, sua irmã HESTIA, sua esposa HERA, esposa legítima e protetora das esposas do amor legítimo, embora ciumenta, vingativa e violenta. Vivia irritada pela infidelidade de ZEUS que teve inúmeros casos e filhos com diversas mulheres, deusas e mortais, sendo um de seus filhos HÉRACLES – HÉRCULES do latim – com ALCMENA. HÉRACLES foi uma das vítimas prediletas da perseguição de HERA, que impôs ao herói os célebres DOZE TRABALHOS. Também moravam no OLIMPO outros deuses como ARES, deus da guerra e filho ZEUS e HERA, além de outros filhos e filhas, como ATENÁ (ou ATENAS), filha de ZEUS com sua primeira esposa MÉTIS, APOLO, filho de ZEUS com a divindade oriental LETO, AFRODITE, filha de ZEUS com DIONE, HERMES, filho de ZEUS e MAIA, ARTEMIS, irmã de APOLO e HEFESTOS, outro filho de ZEUS e HERA, mas fruto de uma união sem amor, pois veio ao mundo por cólera e desafio de HERA ao esposo, que o gerou sozinha. Quase todas as divindades eram capazes tanto do bem como do mal, pois as vezes enganavam os homens e os induziam ao erro.

Hermes

HERMES era filho de ZEUS com MAIA, uma das sete filhas de ATLAS e a mais jovem das Plêiades. HERMES nasceu no dia 4 (número lhe era consagrado) numa caverna do monte Cilene, sendo enfaixado e colocado no vão de um salgueiro, árvore sagrada, símbolo da fecundidade e da imortalidade, mas logo revelando uma precocidade extraordinária. No mesmo dia de seu nascimento, libertou-se das faixas e viajou até a Tessália, onde furtou parte do rebanho de ADMETO, guardado por APOLO que cumpria uma punição. Com os animais com galhos amarrados na cauda, apagou seu rastro e foi para a gruta de Pilos. Lá sacrificou duas novilhas aos deuses, dividindo-as em doze porções, embora os imortais fossem apenas onze até então: o menino-prodígio acabava de se promover a décimo segundo deus do Olimpo.

Após esconder o resto do rebanho, regressou a Cilene, onde matou uma tartaruga, arrancando sua carapaça, com a qual fez uma lira, usando as tripas de novilhas sacrificadas como cordas. APOLO descobriu e acusou o ladrão a MAIA, a qual negou o furto e protegeu seu filho recém-nascido, como uma verdadeira super-mãe. APOLO então recorreu a ZEUS, que constatou a mentira do filho e o obrigou a prometer que nunca mais faltaria com a verdade. HERMES concordou acrescentando que não estaria obrigado a dizer a verdade por inteiro. HERMES encantou a todos com o som de sua lira, a qual trocou pelo resto do rebanho furtado. A seguir, HERMES inventou a flauta de Pã (“syrinks”), que despertou a cobiça e o desejo de APOLO de possuí-la e, para tal, lhe ofereceu o cajado de ouro – o caduceu – que passou a figurar como seu símbolo e atributo. HERMES é uma divindade complexa, que inicialmente era um deus agrário, protetor dos pastores nômades e dos rebanhos, sendo também representado com um carneiro sobre os ombros. Mas os gregos ampliaram suas funções e, por ter furtado o rebanho de APOLO, ele se tornou um símbolo de tudo quanto implica em astúcia, ardil trapaça, sendo conhecido como um verdadeiro amigo e protetor dos comerciantes e dos ladrões. Era mencionado como o Senhor dos que realizam seus negócios durante a noite, às escuras, cujo significado é bem claro. Protetor dos viajantes, era o deus das estradas, as quais cuidava e por onde andava com incrível rapidez, pelo fato de usar sandálias de ouro, providas de asas.


Pela sua rapidez, tornou-se mensageiro predileto dos deuses, principalmente de seu pai, ZEUS. Por sua astúcia e inteligência, sua capacidade de se tornar invisível ao usar o capacete de HADES e de viajar por todos os lugares com incrível velocidade, fez boas ações também. Recompôs fisicamente seu pai ZEUS, roubando os tendões que lhe arrancara o monstruoso TIFÃO e salvou a ULISSES e seus companheiros, já transformados em animais pela feiticeira CIRCE. Como intérprete da vontade dos deuses, entregou a lira a ANFIÃO, a espada a HÉRACLES, a PERSEU o capacete de HADES. Adormeceu e matou o gigante ARGOS de cem olhos, o guardião a vaca IO e levou ao monte IDA as três deusas HERA, ATENÁ e AFRODITE para que o pastor PÁRIS fosse o árbitro na magna querela de quem era a mais bela das imortais, escolha que resultou na Guerra de Tróia. Também conduziu PSIQUÉ ao monte Olimpo para se casar com EROS. HERMES teve muitos amores e vários filhos, sendo o mais importante de todos HERMAFRODITO, que teve com AFRODITE. A iconografia de HERMES apresenta-o com um chapéu de formato especial (“pétasos”), com sandálias providas de asas e segurando um caduceu com duas serpentes entrelaçadas em sentido inverso na parte superior. O caduceu (do grego “kerykeion”) significa bastão e um arauto. O símbolo das duas serpentes, a direita e a esquerda, são de aspecto simbólico com o diurno e o noturno, o benéfico e o maléfico. Elas simbolizam o equilíbrio das tendências contrárias em torno do eixo do mundo, representando um símbolo da paz e da divindade do seu portador. Na época clássica da Grécia, o caduceu recebeu duas asas encima, transcendendo suas origens, vindo por isto a ser muitas vezes usado para representar o emblema da medicina, mas de forma incorreta.

Mercúrio

À medida que Roma ia entrando em contato com a civilização grega, a partir do Século V a C , a mitologia grega e seus deuses foram naturalizados romanos. ZEUS virou JÚPITER, POSEIDON virou NETUNO, HADES virou PLUTÃO, HESTIA virou VESTA, HERA virou JUNO , ARES virou MARTE, ATENA virou MINERVA, APOLO continuou APOLO, AFRODITE virou VÊNUS, HERMES virou MERCÚRIO, ARTEMIS virou DIANA e HEFESTOS virou VULCANO. Em torno do século III a C foi plagiado diretamente da Grécia o deus-médico ASCLÉPIOS, que recebeu o nome de ESCULÁPIO. As imagens dos deuses gregos naturalizados romanos eram preservadas ou levemente modificadas. O velho culto da religião romana foi sofrendo uma grande concorrência com a suntuosidade litúrgica que acompanhava o culto das divindades helênicas. Em resposta a esta invasão da mitologia e religião estrangeiras, os romanos conservadores criaram deuses nacionais frutos de uma grande imaginação: a construção de esgotos (CLOACA MAXIMA ) introduziu o culto da deusa DEA CLOACINA , a cunhagem de moedas de prata leva a introdução do culto do deus ARGENTINUS e o envio das primeiras esquadras romanas ao Mediterrâneo cria o culto da deusa TEMPESTAS, dentre inúmeros outros deuses criados a partir de idéias abstratas, como FIDES (Boa Fé), VICTORIA (Vitória), SPES (Esperança) e LIBERTAS (Liberdade). HERMES latinizado para MERCÚRIO tem seu nome originário da palavra MERCES, mercadoria. O caduceu de HERMES foi transmitido para MERCÚRIO, entrelaçado de duas serpentes, de sorte que a parte superior forma um arco, possuindo duas extremidades de asas. Esta semelhança de símbolos fez com que se estabelecesse enorme confusão com o símbolo da medicina e mesmo com a fama dos médicos, a qual é muitas vezes confundida com as condutas desonestas e irregulares da dupla HERMES/MERCÚRIO, incluindo relação de comercialização da medicina, pela origem da palavra.

Asclépio, Deus Grego da Medicina

ASCLÉPIO (da língua grega) ou ESCULÁPIO (da língua latina) constituiu-se no grande nome da medicina grega pré-Hipocrática. Viveu em torno de 1200 a.C. e acreditava-se que era dotado de poderes extraordinários na arte de curar. Asclépio era filho do deus APOLO com a ninfa mortal CORÔNIS, filha de FLÉGIAS, rei dos lápitas. Esta, temendo que o rei, eternamente jovem, por ser imortal, a abandonasse na velhice, uniu-se, embora grávida, a ÍSQUIS, que foi morto por APOLO. A seguir CORÔNIS foi morta a flechadas por ARTÊMIS, irmã de APOLO, atendendo ao pedido do irmão. Mas com a morte de sua mãe, ASCLÉPIO foi extraído de seu seio e enviado ao centauro QUIRON que lhe ensinou a arte da medicina. Chegou mesmo a ressuscitar vários mortos, como CAPANEU, LICURGO, GLAUCO e HIPÓLITO, filho de TESEU, usando o sangue que correra das veias do lado direito da Medusa, presente numa poção que recebeu da deusa ATENÁ. Por ser dotado desta grande capacidade, ZEUS, temendo que ele tornasse todos os homens imortais, mudando a ordem do mundo e deixasse HADES vazio, matou-o com um raio. Segundo outros historiadores, ASCLÉPIO era um médico muito competente mas muito avarento e ganancioso, querendo apenas fama e fortuna, sendo por isto castigado. Mais tarde ZEUS arrependeu-se e o perdoou. Transformou-o então num deus, como prêmio pela sua inteligência e astúcia. ZEUS acreditava que todo homem que se dedicasse à prática da medicina com amor, demonstrando o seu interesse pela humanidade, merecia ser recompensado. Com um amigo assim influente e como a medicina da época ainda era envolta numa prática sacerdotal, ASCLÉPIO transformou-se no deus grego da medicina sendo templos e santuários construídos em sua homenagem. ASCLÉPIO teve dois filhos que também eram médicos, PODALÍRIO E MACÁON, que faziam parte do exército invasor que cercou a cidade de TRÓIA. Em variantes posteriores, de seu casamento com EPÍONE, nasceram mais quatro filhas, ÁCESO (a que cuida de), IASO (a cura), PANACÉIA (a que socorre a todos) e HIGIA (a saúde). Trabalhou em Epidauro, onde foi construído o primeiro templo em sua homenagem. A seguir surgiram também templos em Cos, Atenas, Pérgamo e Cnidos. Estes templos eram denominados “Asclepeions”. Neles praticavam sacerdotes-médicos que eram depositários dos conhecimentos científicos transmitidos de geração em geração pelos sacerdotes-médicos, que eram denominados de “Asclepiades” ou descendentes de ASCLÉPIO, cuja maior figura viria a ser HIPÓCRATES (460-370 a.C.), alguns séculos mais tarde. ASCLÉPIO (Esculápio) é freqüentemente representado sentado, vestindo um manto longo com o tórax exposto, com um cajado com uma serpente como o símbolo da medicina. Este símbolo é freqüentemente confundido com o símbolo de HERMES e MERCÚRIO, por influência de pessoas invejosas dos médicos que comparavam a medicina a um comércio, devido a origem do nome e atitudes irregulares de Hermes e Mercúrio, que algumas vezes agiam e interferiam na vida dos deuses e dos homens como um verdadeiro mau caráter. A semelhança dos símbolos criou até mesma uma confusão na imagem dos médicos, criando uma grande injustiça com a mais nobre das profissões praticadas pelo ser humano. Afinal, existem no mundo apenas dois tipos de pessoas: médicos e pacientes. Quem não for médico, cedo ou tarde será paciente. E vice versa. Daí a importância em se conhecer a História da Medicina.

O Caduceu

O caduceu é comumente usado como o símbolo do comércio e dos viajantes, sendo por isso utilizado em emblemas de associações comerciais, escolas de comércio, escritórios de contabilidade e estações de estradas de ferro. No intercâmbio da civilização grega com a egípcia, o deus THOTH da mitologia egípcia foi assimilado a HERMES e, desse sincretismo, resultou a denominação de Hermes egípcio ou HERMES TRISMEGISTOS (três vezes grande), dada ao deus THOTH, considerado o deus do conhecimento, da palavra e da magia. No panteão egípcio, o deus da medicina correspondente a ASCLEPIUS é IMHOTEP (que significa “Eu venho em paz”). Entre o século III a.C. e o século III d.C. desenvolveu-se uma literatura esotérica chamada hermética, em alusão a HERMES TRISMEGISTOS. Esta literatura versa sobre ciências ocultas, astrologia e alquimia, e não tem qualquer relação com o HERMES tradicional da mitologia grega. O sincretismo entre HERMES da mitologia grega com HERMES TRISMEGISTUS resultou no emprego do caduceu como símbolo deste último, tendo sido adotado como símbolo da alquimia. Da alquimia o caduceu passou para a farmácia e desta para a medicina. A confusão entre o bastão de ASCLÉPIO e o caduceu de HERMES se deve à iniciativa de um editor suíço de grande prestígio, JOHAN FROEBE, no século XVI, o qual adotou para a sua editora um logotipo inspirado no caduceu de HERMES, usando-o associado a obras clássicas de medicina, como as de HIPÓCRATES. Outros editores na Inglaterra e, posteriormente, nos Estados Unidos, utilizaram emblemas semelhantes, contribuindo para a difusão do caduceu de forma incorreta. Acredita-se que a intenção dos editores tenha sido a de usar um símbolo identificado com a transmissão de mensagens, já que Hermes era o mensageiro do Olimpo. Com a invenção da imprensa por JOHANNES GUTENBERG, a informação passou a ser transmitida por meio da palavra impressa, e eles, os editores, seriam os mensageiros dos autores. Outra hipótese é de que o caduceu tenha sido usado equivocadamente como símbolo de HERMES TRIMEGISTOS, o Hermes egípicio ou THOTH, deus da palavra e do conhecimento, a quem também se atribuía a invenção da escrita. Em antigas prensas utilizadas para impressão tipográfica encontra-se o caduceu de Hermes como figura decorativa.

A confusão e troca dos símbolos levando até a criação do caduceu comercial e do caduceu médico foi se firmando até que em 1901, o exército francês fundou um jornal de cirurgia e de medicina chamado LE CADUCÉE, no qual estão estampadas duas figuras estilizadas do símbolo de ASCLÉPIO, com uma única serpente. Desde então, a palavra CADUCEU tem sido usada para nomear tanto o símbolo de HERMES, quanto o de ASCLÉPIO de forma incorreta. Mas o que mais contribuiu para a difusão do CADUCEU de HERMES como símbolo da medicina foi a sua adoção pelo Exército norte-americano como insígnia do seu departamento médico, devido desconhecimento da história da medicina e da mitologia grega por parte dos que detinham o poder para promover a mudança. O CADUCEU fora usado, entre 1851 e 1887, como emblema no uniforme de trabalho do pessoal de apoio nos hospitais militares dos Estados Unidos para indicar a condição de não combatente. Em 1887 este emblema foi substituído por uma cruz vermelha idêntica a da Cruz Vermelha Internacional fundada na Suíça em 1864. Os oficiais médicos usavam nas dragonas as letras M.S. (MEDICAL STAFF). Em 1872, as letras M.S. foram substituídas por M.D. (MEDICAL DEPARTMENT). O Departamento Médico, contudo, possuía o seu próprio brazão de armas com o bastão de ASCLÉPIOS, desde 1818. Em março de 1902, os oficiais médicos passaram a usar um emblema inspirado na cruz dos cavaleiros de São João, ou cruz de Malta, cujo simbolismo em heráldica é o de proteção, altruísmo e honorabilidade. Em março de 1902, o capitão FREDERICK P. REYNOLDS, Comandante da Companhia de Instrução do Hospital Geral em Washington propôs substituir a cruz de Malta pelo CADUCEU. O general G. STERNBERG, chefe do Departamento Médico, deu o seguinte despacho: “A atual insígnia foi adotada após cuidadoso estudo e é atualmente reconhecida como própria desta corporação. A alteração proposta, portanto, não é aprovada”. Em 14 de junho do mesmo ano, o capitão Reynolds endereçou nova carta ao Chefe do Departamento, refazendo sua proposta com novos argumentos. Em certo trecho de sua carta diz o seguinte: “Desejo particularmente chamar a atenção para a conveniência de mudar a insígnia da cruz para o caduceu e de adotar o marrom como a cor da corporação, em lugar do verde agora em uso. O caduceu foi durante anos a insígnia de nossa corporação e está inalienavelmente associado às coisas médicas. Está sendo usado por várias potências estrangeiras, especialmente a Inglaterra. Como figura, deve-se reconhecer que o caduceu é muito mais gracioso e significativo do que o atual emblema” (cruz de Malta). “O verde não tem lugar na medicina”. Nesse ínterim, houve mudança na Chefia do Departamento Médico e esta segunda carta foi recebida pelo General W. H. FORWOOD, quem, não somente aprovou a proposta como providenciou a confecção da nova insígnia. O desenho elaborado tem sete curvaturas das serpentes, o que também revela desconhecimento do caduceu tradicional, que contém, no máximo, cinco espirais.

Insígnia do Army Medical Department – U.S.A.

Os argumentos usados pelo Cap. REYNOLDS revelam sua confusão entre os dois símbolos. O caduceu jamais fora a insígnia da corporação, mas do pessoal de apoio (steward) dos hospitais. O bastão de ASCLÉPIO e não o CADUCEU é que está historicamente associado à medicina. Tanto na Inglaterra, como na França e na Alemanha, os serviços médicos das forças armadas utilizavam o bastão de ASCLÉPIO em seus emblemas e não o CADUCEU de HERMES. A cor verde tem sido usada em conexão com a medicina; tanto assim que no Brasil o anel de médico tem, incrustada, uma pedra verde – esmeralda ou imitação. Assim o CADUCEU foi implantado e se mantém até hoje como insígnia do Corpo Médico do Exército norte-americano, o que muito contribuiu, sobretudo após a Primeira Grande Guerra Mundial (1914-1918), para a sua difusão, dentro e fora dos Estados Unidos, como símbolo da medicina. A Marinha norte-americana adotou igualmente o CADUCEU como emblema de seu corpo médico, ao contrário da Força Aérea, que mantém em seu emblema o bastão de ASCLÉPIO. Os Serviços de Saúde Pública dos Estados Unidos, por sua vez, adotaram um antigo emblema do Serviço Médico da Marinha, no qual o CADUCEU se cruza com uma âncora e cujo simbolismo anterior era o do comércio marítimo. O primeiro comentário desfavorável à decisão do U.S. MEDICAL DEPARTMENT apareceu sob a forma de editorial em final de julho de 1902 na publicação MEDICAL NEWS. Em 1917, o Tenente-coronel MCCULLOCH, bibliotecário do Departamento Médico, fez o seguinte comentário: ” I think that in this country we pay too little attenction to the historical and humanistic side of things. The caduceus or wand of Mercury now used on the collar of the uniforme blouse of medical corps has really no medical bearing wathever”. (Eu penso que, neste País, nós prestamos muito pouca atenção ao lado histórico e humanístico das coisas. O caduceu de Mercúrio agora em uso na gola da blusa do uniforme do Corpo Médico não tem qualquer significado médico).

O grande historiador da medicina, FIELDING GARRISON, também Tenente-Coronel do Corpo Médico no período de 1917 a 1935, procurou defender a posteriori a adoção do CADUCEU pelo Departamento Médico a que servia. Inicialmente, alegou que se tratava de um símbolo administrativo para caracterizar os militares não combatentes, reconhecendo que o símbolo autêntico da medicina era o bastão de ASCLÉPIO. Posteriormente, procurou justificar o uso do CADUCEU como símbolo médico com base nos achados arqueológicos da civilização mesopotâmica. Nas escavações realizadas em LAGASH fora encontrado um vaso talhado em pedra sabão, de cor verde, dedicado pelo governador Gudea ao deus NIGINSHZIDA, ligado à medicina. Neste vaso há duas serpentes dispostas de maneira semelhante a do CADUCEU de HERMES. GARRISON refere-se à figura como CADUCEU BABILÔNICO, que teria precedido o CADUCEU da civilização grega. Em 1932, S. L.TYSON escreveu um artigo na revista Scientific Monthly, no qual dizia: “The erroneous symbol of medical profession in reality is the emblem of the god of thieves” (o errôneo símbolo, na realidade, é o do deus dos ladrões). Em resposta, GARRISON voltou a afirmar que o caduceu fora adotado no Departamento Médico do exército como símbolo dos não combatentes e considerou a questão como “uma fútil controvérsia”. Em material informativo recente de divulgação pela Internet, do Army Medical Department, encontra-se a seguinte explicação para a adoção do caduceu de Hermes como símbolo da medicina: “Rooted in mythology, the caduceus has historically been the emblem of physicians symbolizing knowledge, wisdom, promptness, and skill.” (Com suas raízes na mitologia, o caduceu tem sido historicamente o emblema dos médicos, simbolizando conhecimento, sabedoria, presteza e habilidade).

A ASSOCIAÇÃO MÉDICA AMERICANA manteve o símbolo de ASCLÉPIO em seu emblema, assim como a maioria das sociedades médicas regionais norte-americanas de caráter científico ou profissional. De 25 associações médicas estaduais que utilizam a serpente em seus respectivos emblemas, 23 usam o bastão de ASCLÉPIO. São elas as dos Estados de Alabama, Califórnia, Flórida, Geórgia, Idaho, Illinois, Kansas, Kentucky, Massachussets, Michigan, Mississipi, Missouri, Nebraska, New Hampshire, New Mexico, New York, North Dakota, Oklahoma, Oregon, Pennsylvania, Utah, Wisconsin e Wyoming. O CADUCEU é usado pelas associações dos Estados de Maine e West Virginia.

A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, fundada em 1948, adotou o símbolo de Asclépio. A ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL, reunida em Havana em 1956, adotou um modelo padronizado do símbolo de ASCLÉPIO para uso dos médicos civis.

Emblema adotado pela Associação Médica Mundial para uso dos médicos civis; a serpente tem duas curvaturas à esquerda e uma à direita

As organizações médicas de caráter profissional e de âmbito nacional de vários países, que possuem emblema com serpente, adotam, em sua grande maioria, o símbolo de ASCLÉPIO. Algumas poucas organizações médicas de âmbito nacional utilizam o CADUCEU de Hermes em seus emblemas, ou em sua forma original ou modificado. O CADUCEU estilizado foi também adotado pelo Serviço Médico da ROYAL AIR FORCE, da Inglaterra, divergindo do Serviço Médico do Exército, que mantém seu clássico emblema com o símbolo de ASCLÉPIO desde 1898, tendo comemorado o seu centenário em 1998. Variantes do CADUCEU têm sido igualmente utilizados, resultantes de duas alterações introduzidas no modelo original: a primeira delas consiste em eliminar uma das serpentes, mantendo as asas ou conservando as duas serpentes e eliminando as asas (sociedades médicas, empresas de seguro-saúde). Nos Estados Unidos, onde é mais difundido o CADUCEU de HERMES como pretenso símbolo da medicina, o mesmo é usado em algumas poucas Universidades e sociedades médicas, sendo mais comum o seu emprego em hospitais e instituições públicas e privadas ligadas à saúde, sendo usado principalmente pelas empresas que vendem serviços médicos ou gerenciam planos de saúde naquele país, chegando a 76% de quantas utilizam a serpente em seus emblemas.

O uso do CADUCEU de HERMES como símbolo médico é errado. No BRASIL prevalece o símbolo de ASCLÉPIO. A ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA, assim como as sociedades estaduais a ela filiadas que possuem emblema com a serpente, utilizam o símbolo correto do deus da medicina mas existe uma disseminação do CADUCEU através dos meios de comunicação e material destinado a pacientes e estudantes de medicina. Também os softwares destinados a hospitais e consultórios médicos, importados dos Estados Unidos, ou neles inspirados, muito têm contribuído para a propagação do CADUCEU, ao utilizá-lo associado a medicina. E mesmo em revistas e sociedades médicas recentes a confusão persiste. A educação custa caro, mas mais cara ainda é a ignorância.

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