terça-feira, 28 de junho de 2011

10.992 - EDUARDO, O CONFESSOR

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São Eduardo, o Confessor
Eduardo,o confessor, foi filho do Rei Ethelred III e sua esposa norueguesa Emma, neta do Duque Richard I da Normandia. Ele nasceu em Islip na Ingleterra e foi enviado para a Normandia com sua mãe no ano de 1013 quando os Danes, os Sweyn e seu filho Canute invadirama Inglaterra. Canute permaneceu na Inglaterra no ano seguinte a morte de Ethelred e em 1016 casou-se com Emma a qual já havia retornado a Inlgaterra e tornou-se Rei da Inglaterra. Eduardo continuou na Normandia e foi criado como um normando.
Em 1042 com a morte do seu meio irmão Hardicanute, filho de Canute com sua mãe Emma, Eduardo foi aclamado Rei da Inglaterra.

Em 1044 ele casou-se com a filha do poderoso Earl Godwin. Seu reinado foi pacifico e caracterizado pela sua bondade, e o término de odiosas taxas e impostos, e com lutas internas parcialmente provocadas pela sua inclinação a favor dos normandos, inclusive Robert de Jumienes, que Eduardo trouxe com ele no seu retorno da Normandia e o indicou Arcebispo de Canterbury em 1051. No mesmo ano Edward baniu Godwin que tomou refugio em Flanders e voltou no ano seguinte com uma frota pronta para a rebelião.

A rebelião já estava armada mas foi evitada pelos dois homens que se encontraram e resolveram suas diferenças.
As dificuldades continuaram após a morte de Godwin. Os seus dois filhos Horold e Tostig tinham um olho no trono desde a infância.

Depois que Harold foi nomeado sucessor do Earl da Northumbia Eduardo passou a ficar mais interessado nos negócios religiosos e construiu a Abadia de São Pedro em Westminter, no local da mesma Abadia de hoje. É a mais linda da Inglaterra, e é onde ele foi enterrado.

Sua piedade deu a ele o apelido de “O Confessor”. Morreu em Londres em 5 de Janeiro e foi canonizado 1161 pelo Papa Alexandre III.

Sua festa é celebradada no dia 13 de Outubro.





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COPYRIGHT BIBLIA CATÓLICA

10.991 - EDUARDO, O CONFESSOR

São Eduardo, o Confessor

Eduardo,o confessor, foi filho do Rei Ethelred III e sua esposa norueguesa Emma, neta do Duque Richard I da Normandia. Ele nasceu em Islip na Ingleterra e foi enviado para a Normandia com sua mãe no ano de 1013 quando os Danes, os Sweyn e seu filho Canute invadirama Inglaterra. Canute permaneceu na Inglaterra no ano seguinte a morte de Ethelred e em 1016 casou-se com Emma a qual já havia retornado a Inlgaterra e tornou-se Rei da Inglaterra. Eduardo continuou na Normandia e foi criado como um normando.
Em 1042 com a morte do seu meio irmão Hardicanute, filho de Canute com sua mãe Emma, Eduardo foi aclamado Rei da Inglaterra.

Em 1044 ele casou-se com a filha do poderoso Earl Godwin. Seu reinado foi pacifico e caracterizado pela sua bondade, e o término de odiosas taxas e impostos, e com lutas internas parcialmente provocadas pela sua inclinação a favor dos normandos, inclusive Robert de Jumienes, que Eduardo trouxe com ele no seu retorno da Normandia e o indicou Arcebispo de Canterbury em 1051. No mesmo ano Edward baniu Godwin que tomou refugio em Flanders e voltou no ano seguinte com uma frota pronta para a rebelião.

A rebelião já estava armada mas foi evitada pelos dois homens que se encontraram e resolveram suas diferenças.
As dificuldades continuaram após a morte de Godwin. Os seus dois filhos Horold e Tostig tinham um olho no trono desde a infância.

Depois que Harold foi nomeado sucessor do Earl da Northumbia Eduardo passou a ficar mais interessado nos negócios religiosos e construiu a Abadia de São Pedro em Westminter, no local da mesma Abadia de hoje. É a mais linda da Inglaterra, e é onde ele foi enterrado.
Sua piedade deu a ele o apelido de “O Confessor”. Morreu em Londres em 5 de Janeiro e foi canonizado 1161 pelo Papa Alexandre III.
De acordo com a tradição, Santo Eduardo estava retornando de uma Missa e ele deu seu valioso anel para os pobres de São João Batista que apareceu para ele como um peregrino. Algumas horas mais tarde dois peregrinos ingleses que estavam retornando da Terra Santa encontraram com outro peregrino que se apresentou a eles como sendo São João Batista. Através deles São João Batista prometeu ao Rei que em 6 meses Eduardo estaria com ele para sempre. A mensagem trouxe alegria ao Rei.

Como predito 6 meses após Santo Eduardo faleceu em Westminter no dia 5 de janeiro . “Não chore” disse ele a rainha em seu leito de morte : “eu não morrerei e sim viverei para sempre”.

Na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado segurando o anel e às vezes é mostrado dando o anel a um peregrino. Em geral é mostrado com as vestes reais, segurando um cetro ou uma pomba branca.

Sua festa é celebradada no dia 13 de Outubro.






COPYRIGHT AUTOR DO TEXTO

10.990 - EDUARDO, O CONFESSOR

São Eduardo, o Confessor
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(1003 - 1066)
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Rei da Inglaterra (1042-1066) nascido em legítimo herdeiro do trono inglês por causa de sua descendência direta do Rei Alfredo e da extinção dos Canutos. Era filho do rei da Inglaterra Ethelred II e da rainha Emma, filha do duque Ricardo da Normandia, sendo assim meio-irmão do rei Edmundo Ironside, filho de Ethelred com sua primeira esposa, e do rei dinamarquês Hardicanuto ou inglês Canuto II, filho do segundo matrimônio de Emma com Canuto I. Aos dez anos foi levado com o irmão Alfredo pelo pai Ethelred II, para a Normandia quando os dinamarqueses tomaram o poder na Inglaterra na Inglaterra. Assim passou sua adolescência no exílio, onde cresceu em inocência, ajudando em cerimônias e nos escritórios de igrejas, em associação com religiosos, distante dos prazeres do poder. Com a morte de Canuto I (1035) seu filho ilegítimo com Ælgifu, Harald ou Haroldo I, tomou o trono. Hardicanuto, que era então o Rei de Dinamarca e o herdeiro legítimo ao trono inglês, persuadiu ele e o irmão Alfredo a reclamarem a coroa. Alfredo foi cruelmente assassinado após cair nas mãos de Haroldo e ele foi obrigado voltar a Normandia. Seu caráter religioso e sua bondade, fez com que, após morte súbita de Hardicanuto (1042), fez com que fosse aclamado para trono com quase quarenta nos de idade, até mesmo pelos dinamarqueses da Inglaterra. O seu reinado foi de uma paz quase absoluta, perturbada apenas pela ameaça de invasão da Inglaterra pelo filho de Canuto, Svein da Noruega, sendo este persuadido de suas intenções e desistido do ataque pela oportuna intervenção de Svein da Dinamarca. Internamente a ambição de Conde Godwin e seus filhos causaram-lhe algumas dificuldades, que foram resolvidas sem guerra pela própria bondade e prudência do rei. Em um reinado sem guerras, usou o militarismo apenas para ajudar o amigo Malcolm III de Escócia contra Macbeth, o usurpador de seu trono. Destituído de ambição pessoal, acabou com o Danegelt, o odioso imposto criado pelos Vikings, e fez com que o próprio patrimônio real bastasse para a sustentação da realeza, arrecadando impostos comuns apenas para as benfeitorias sociais. Atendendo à solicitação dos nobres, concordou em casar com Edith, filha do conde de Godwin. Porém, tendo feito um voto de castidade, ele exigiu para cumprir o acordo viver com ela como uma irmão. Depois de uma peregrinação a tumba de São Pedro, obteve do papa uma ordem para construção, em Westminster, de uma réplica, a abadia de São Pedro, cujo término aconteceu apenas uma semana antes da sua morte, e na qual ele foi enterrado. Morreu no Palace of Westminster, Londres, e após sua morte ganhou fama como santo protetor dos enfermos e curador de doenças. Foi canonizado (1161) pelo papa Alexandre III e seu dia é 13 de outubro.
Figura copiada do site da CAMBRIDGE UNIVERSITY LIBRARY 2003:
http://www.lib.cam.ac.uk/



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COPYRIGHT CAMBRIDGE UNIVERASITY LIBRARUY - LIB.
CAM.AC. UK

10.989 - EDUARDO, O CONFESSOR

Eduardo, o ConfessorOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Santo Eduardo, o Confessor

Santo Eduardo, o Confessor
Rei de Inglaterra
Nascimento 1003 em Islip, Inglaterra
Falecimento 5 de janeiro de 1066 em Westminster, Inglaterra
Veneração por Igreja Católica Apostólica Romana
Festa litúrgica 26 de outubro
Padroeiro: Inglaterra
Portal dos Santos
Santo Eduardo, o Confessor (cerca 1004 - 5 de Janeiro, 1066) foi o penúltimo Rei saxão de Inglaterra, entre 1042 e 1066. Era filho de Ethelred II e de Ema da Normandia.

Juntamente com o pai, o irmão Alfredo e o resto da família, Eduardo fugiu para a Normandia durante a invasão dinamarquesa de 1013. Permaneceu na corte do Duque da Normandia, Roberto I da Normandia até 1041, data em que foi convidado pelo meio irmão Canuto II a regressar a Inglaterra. No ano seguinte Canuto II morreu, possivelmente envenenado, e Eduardo subiu ao trono restaurando a dinastia saxã que se iniciara com Alfredo, o Grande. Eduardo foi coroado a 3 de Abril de 1043 na Catedral de Winchester.

O exílio na Normandia teve bastante influência no reinado de Eduardo, nomeadamente no favor que concedia aos nobres normandos em desfavor dos saxões e dinamarqueses. A discórdia entre os súbditos aumentou e Eduardo acabou por casar com Edite, filha de Godwin, Conde de Wessex, em 1045 para acalmar a situação. O pai de Edite mostrou-se inicialmente favorável, mas depois se revelou um opositor, interessado nas regalias que poderia o reinado inglês oferecer. O casamento não durou nem gerou filhos, pois de comum acordo mantiveram-se castos, já que Eduardo era extremamente religioso, mas Edite e Eduardo se tornaram profundos amigos.

Quando Eduardo morreu em 1066, o seu primo Guilherme, Duque da Normandia declarou-se seu sucessor baseado numa alegada promessa de Eduardo em lhe deixar a coroa de Inglaterra. Os nobres ingleses elegeram Haroldo II, filho de Godwin de Wessex, mas Guilherme invadiu Inglaterra com um exército de 7000 homens e derrotou-o na Batalha de Hastings.

Eduardo encontra-se sepultado na Abadia de Westminster que mandou construir.

[editar] Ver tambémConquista Normanda
Precedido por
Canuto II Rei de Inglaterra
1042 - 1066 Sucedido por
Haroldo II
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Século XI
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-A Câmara Secreta é criada (CS09).
-O começo do Quadribol. Trude Keddle registra em seu diário (hoje no Museu de Quadribol em Londres) um jogo que seria o precursor do Quadribol atual, só que na época chamado Jogo do Brejo de Qeerditch (QAS03).

1014
-Nasce o Bruxo Famoso dos Cartões de Sapos de Chocolate, Fulbert, o Medroso.

1066
Mundo Trouxa:
-Acontece a Batalha de Hastings, onde Guilherme II, da Normandia, vence o rei Haroldo II, da Inglaterra. A conquista normanda pôs um fim da dinastia anglo-saxã na Inglaterra.

1097
-O Bruxo Famoso dos Cartões de Sapos de Chocolate, Fulbert, o Medroso, morre soterrado pelo teto, que desabou por causa de um Feitiço Defensivo mal executado.

Veja Também:

Mopsus
Montague Knightley
Dunbar Oglethorpe
Cartões de Bruxos Famosos
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O que foi o impacto da Conquista?
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foi o que ocorreu após a conquista!

Conquista Normanda
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Conquista normanda)
Ir para: navegação, pesquisa
A Invasão ou Conquista Normanda é o nome dado à conquista de Inglaterra em 1066 por Guilherme II, Duque da Normandia, que se tornou subsequentemente Guilherme I, Rei de Inglaterra. A conquista e a subida ao poder da dinastia normanda é considerada por alguns historiadores como o fim de uma era e o início da História de Inglaterra.





[editar] Precendentes
Quando em 1066 morreu o rei Eduardo, o Confessor, de Inglaterra, não deixou descendentes, gerando uma crise sucessória. O principal pretendente inglês era o seu cunhado, Haroldo Godwinson; outro poderoso canditado era o seu primo, duque Guilherme da Normandia. Eduardo poderá ter-lhe prometido o trono em 1051 e Guilherme fortaleceu a sua posição persuadindo Haroldo (possivelmente com algum truque) a jurar-lhe fidelidade.

Depois da morte de Eduardo, o Conselho elegeu Haroldo para rei e este, durante alguns meses, manteve o exército de prevenção contra uma eventual invasão normanda. No entanto, de imediato teve de se dirigir para norte para combater um ataque efectuado pelo seu irmão Tostig e pelo rei Haroldo Hardråde da Noruega, a quem derrotou em Stamford Bridge. Logo a seguir à batalha, recebeu a notícia de que Guilherme desembarcara no Sussex. Ele, juntamente com os seus guardas pessoais, mobilizaram novas tropas, inexperientes, interpelando os Normandos em Senlac, perto de Hastings; Haroldo foi morto e o seu exército derrotado. No dia de Natal de 1066, Guilherme, o Conquistador, era coroado na Abadia de Westminster.

Guilherme empreendeu uma sistemática campanha para submeter os rebeldes saxões, confiscando grandes propriedades e entregando-as aos seus seguidores - tomando o cuidado de lhes dar pequenas áreasespalhadas por todo o país, para evitar que se tornassem demasiado poderosos. Todos os proprietários de terras, grandes ou pequenos, foram obrigados a jurar-lhe lealdade.


[editar] Cronologia de 1066
5 de Janeiro – Morte do rei de Inglaterra Eduardo o Confessor, sem descendentes directos. O seu parente mais próximo é Edgar Atheling, um rapaz de 12 anos.
6 de Janeiro – Dada a iminência de uma invasão norueguesa, a assembleia dos nobres ingleses nomeia e coroa Haroldo Godwinson, Conde de Wessex e East Anglia, como rei de Inglaterra
Início do Verão – Haroldo III da Noruega invade a Inglaterra com a ajuda de Tostig Godwinson, ex Conde da Nortúmbria e irmão renegado de Haroldo II
25 de Setembro - Batalha de Stamford Bridge: O exército de Haroldo Godwinson derrota os invasores noruegueses; morte em batalha de Haroldo III da Noruega e Tostig Godwinson
28 de Setembro - Guilherme II, Duque da Normandia invade Inglaterra com 7000 homens e 600 barcos, dando início à invasão; Haroldo II inicia a marcha forçada para Sul a fim de enfrentar a ameaça
14 de Outubro - Batalha de Hastings: Guilherme da Normandia derrota o exército de Haroldo II de Inglaterra, que morre na batalha.
A assembleia de nobres ingleses nomeia Edgar Atheling rei de Inglaterra; Edgar e os seus regentes não são capazes de fazer frente a Guilherme e Edgar abdica das suas pretensões pouco tempo depois, sem nunca ter sido coroado
25 de Dezembro - Guilherme da Normandia é coroado rei de Inglaterra na Abadia de Westminster; inicio da Dinastia Normanda

[editar] Desenvolvimento
Durante os 150 anos seguintes, Inglaterra caíu num marasmo cultural e económico, visto que os seus reis de origem francesa pouca importância davam a este país. Guilherme, o Conquistador e os seus sucessores preferiram viver na Normandia e nos feudos franceses, que era bastante mais lucrativos. Inglaterra era no entanto de importância política extrema, visto que a Normandia era, na teoria, um feudo do rei de França. Para consolidar o seu poder em Inglaterra, os Reis Normandos construíram inúmeras catedrais e castelos e estabeleceram um método eficaz de impostos. A organização que trouxeram à sociedade inglesa, através por exemplo do primeiro censo geral ordenado por Guilherme I, foi talvez o seu maior contributo. A classe de nobres normandos permaneceu, no entanto, afastada dos nativos anglo-saxões que eram discriminados na atribuição de títulos e cargos governativos. Poucos casamentos foram efectuados entre as duas etnias, que se separavam também através da língua: os normandos permaneceram fiéis ao francês, que se tornou na língua oficial de Inglaterra.

Com a perda das possessões da Normandia no início do século XIII, os reis de Inglaterra foram finalmente obrigados a estabelecer-se nas ilhas britânicas e ao longo do século XIV concretizou-se a assimilação cultural entre normandos e anglo-saxões.

Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Conquista_…
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by anjinho da guarda Membro desde:
09 de novembro de 2006
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Sei lá !
me desculpa mas que pergunta mal elaborada.
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
by †† мเร†เ¢ ω๏ℓƒ †† Membro desde:
09 de setembro de 2006
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dois malandros estavao vendo a lua e de repente ela bateu com a Terra ossois fuckrama famosos por causa disso
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
by Iva A Membro desde:
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A realização.
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
by KMare
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A Conquista abriu caminho para os espanhóis formarem um vasto império nas Américas e tornou a Espanha o estado mais rico e poderoso do século XV e XVI. (Tão poderoso a ponto de dividir o meio mundo juntamente com Portugal com o Tratado de Tordesilhas !!!)

Hernan Cortez e seu punhado de 500 homens (Os chamados "Conquistadores"), alguns aliados nativos, alguns cavalos, e o melhor aço espanhol destruiram um império de mais de 5 milhões de habitantes (O Império Azteca e seu imperador Montezuma).
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
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10.985 - haroldo ii

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Acima:Extrato da tapeçaria de Bayeux,retratando a batalha.

a batalha em que finalmente Londres se rendeu

A Batalha de Hastings ocorreu no dia 14 de Outubro de 1066, perto de Hastings, na Inglaterra, entre as tropas inglesas do rei Haroldo II Godwinson e o exército invasor de Guilherme II, Duque da Normandia. O resultado foi uma vitória decisiva de Guilherme o Conquistador e a morte de Haroldo II durante a batalha. Este sucesso concretizou a conquista normanda e o fim da dinastia de reis anglo-saxões em Inglaterra.

Na manhã de 14 de Outubro, o duque Guilherme da Normandia dispôs o seu exército para a batalha. A frente foi organizada de forma tipicamente medieval em três grupos, organizados por normandos no centro, flandrinos e bretões nos flancos, que incluíam cada um unidades de infantaria, cavalaria e archeiros. Estes últimos foram colocados na vanguarda para o começo da batalha. As disposições de Haroldo II de Inglaterra são desconhecidas mas devem ter sido semelhantes, uma vez que a escola militar e o tamanho do exército eram os mesmos.

A batalha começou com uma chuva de setas dos archeiros normandos, que não foi muito eficaz. Depois de algumas escaramuças, a infantaria e cavalaria normandas avançaram, lideradas por Guilherme em pessoa, assistido pelo irmão, o Bispo Odo de Bayeux. Este ataque pelo centro foi repelido sem grande dificuldade pela infantaria inglesa, protegida pelos seus longos machados e muralha de escudos. Entretanto, Guilherme mandou avançar o seu flanco esquerdo. Constituído principalmente por homens inexperientes e mal armados, os bretões não estavam à altura dos ingleses. Depressa o flanco esquerdo de Guilherme desapareceu à custa dos ingleses e da fuga dos seus próprios homens.

Nesta altura, o flanco direito dos ingleses precipita-se a lançar um ataque contra os bretões em fuga. Sem o suporte do resto do exército e a protecção da muralha de escudos, os seus membros são apanhados por uma carga de cavalaria normanda e massacrados. Este episódio da batalha marcou o decurso do dia e as subsequentes acções normandas. Vendo que o inimigo era rápido a sair num contra-ataque suicida, os normandos começaram a orquestrar fugas, de forma a atrair os ingleses para a morte, numa táctica já usada em guerras no continente. A cada novo embate, fuga e emboscada, a muralha de escudos ingleses tornava-se mais frágil e ao fim do dia era já bastante permeável. Preocupado com a fraqueza da sua própria posição, Guilherme manda avançar de novo os archeiros, numa última tentativa para resolver a batalha antes de a noite cair. Desta vez os archeiros foram bastante mais eficientes e provocaram sérias baixas na linha inglesa. Nesta altura, a cavalaria normanda lança o último ataque. No confronto que se seguiu, o rei Haroldo II de Inglaterra foi ferido e perdeu o controlo dos acontecimentos, lançando o caos no seu exército. Em breve a barreira de escudos desmoronou, assim como a resistência inglesa.

A batalha terminou com uma vitória normanda ao cair da noite de 14 de Outubro. Haroldo II estava morto e com ele, todas as esperanças de resistência à invasão normanda. A assembleia de nobres ingleses nomeou Edgar Atheling rei, mas este foi forçado a abdicar poucas semanas depois para o Duque da Normandia. Guilherme foi coroado rei de Inglaterra no dia de natal de 1066, na Abadia de Westminster, iniciando a dinastia normanda.

Uma abadia foi mais tarde erigida no local da batalha de Hastings e uma lápide assinala o local da morte de Haroldo, o último rei anglo-saxão de Inglaterra. Os eventos do dia encontram-se retratados na tapeçaria de Bayeux.

Atualmente existe um museu multimédia no local da batalha, e o campo de batalha pode ser visitado mediante pagamento de ingresso no museu.

junho 25, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Batalha de Lepanto (1571)


A Batalha que Garantiu a Europa o Controle do Mediterrâneo

Combatentes:Liga Santa Formada Por(Sacro Imperio Romano,Espanha,Estados Papais,Republica de Veneza,Ducado de Savoia)XImperio Otomano(atual Turquia)

O Começo:

no Ano de 1570 os Turcos Invadem a Ilha de Chipre,que estava sob dominio da Republica de Veneza,eles então enfraquecidos com por anos de luta contra os turcos se viram na obrigação de pedir ajuda pois a ilha de Chipre representava o dominio do mar mediterrâneo.

A Mobilização:

O Papa Pio V em Parceria com os estados europeus reuniu uma esquadra de nada mais nada menos que 208 Galés e seis Galeaças

(enormes navios a remos com quarenta e quatro canhões). das marinhas da República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta e dos Estados Papais.

Esta frota emfrentou os turcos que estavam com 230 Galés no largo de Lepanto Na Grecia

A Batalha Durou Somente três horas. Foram destruídas ou capturadas cento e noventa galés turcas, enquanto os cristãos perderam apenas doze navios. Lepanto foi o fim da ameaça marítima turca para a Europa.

junho 19, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Guerra Das 100 Horas
foi um conflito armado entre El Salvador e Honduras que durou quatro dias (de 14 a 18 de julho de 1969).

Os dois países, que na época já demonstravam uma relação política
instável, tiveram seus níveis de hostilidade aumentados drasticamente em junho de 1969, após uma série de três partidas de futebol entre as seleções das duas nações, que disputavam uma vaga para a Copa do Mundo de 1970. Durante as partidas (em especial a segunda, realizada em San Salvador), jogadores, torcedores e imigrantes nos dois países foram expulsos, perseguidos e assassinados, levando os dois países a romperem relações diplomáticas no fim do mesmo mês

Foram realizadas 3 partidas:

Honduras 1 x 0 El Salvador
El Salvador 3 x 0 Honduras
El Salvador 3 x 2 Honduras

Os combates armados entre as forças militares nacionais iniciaram-se na manhã de 14 de julho, terminando sem vencedores apenas quatro dias depois, na noite do dia 18 de julho. A guerra foi solucionada após a intervenção da Organização dos Estados Americanos (OEA), que negociou o cessar-fogo. Apesar disso, mais de uma década se passou até que um tratado de paz definitivo fosse assinado.

junho 12, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

O Império Alemão


Sem Duvida um dos mais marcantes na historia Européia,e que deu trabalho as outras potências Européias

o Império Alemão fundado pelo unificador alemão Otto Von Bismarck em 1871,depois da unificação alemã que aconteceu da seguinte forma:

Primeiro: a O Império alemão se aliu ao Império Austriaco,para derrotar a Dinamarca na Segunda Guerra do Schleswig.em 1864

Segundo:Aliar-se ao Reino da Itália para provocar uma guerra com o Império Austriaco que foi chamada de guerra Austro-Prussiana.para garantir a fundação da Confederação Da Alemanha do norte que é percursora direta do Império Alemão em 1871

Terceiro:Provocar uma Guerra contra a França chamada de Guerra Franco-Prussiana.que garantiu os valiosos territorios da Alsacia-Lorena que seria o berço da industria alemã.depois o Rei Da Prússia Willian I foi Proclamado Kaiser=Imperador.

Um Grande Fator que ajudou o Império Alemão a ser uma potência nas guerras foi seu alto nivél de Modernizaçao no seu exército.ja que ele teve um grande impulso na sua Industrialização que embora tardia foi extremamente rapida e eficiente.

Depois de se Unificar o Império alemão fundou colônias na Afric depois da Conferencia de Berlim eles ficaram com as colônias:Camarões,Namibia,Togo.na Asia ocupou as Ilhas marshall,comprou da Espanha as Ilhas Carolinas e Marianas e dividiu a Samoa com o Estados Unidos,depois disputou uma corrida Naval com A Inglaterra

Mas Tarde em 1914 o Império viria a ruina na Primeira Guerra Mundial,apesar de ter um bom exercíto eles acreditavam acabar com a França em apenas 6 semanas,mas sua tatica foi frustrada.e a Alemanha pediu Armisticio.Culminando No Tratado De Versalhes.nele a alemanha Perdia 13% de seu territorio e todas as colônias,tambem tinha que reduzir seu exercito até 100mil homens.

Apesar dessa derrota o império alemão sempre foi uma Nação Poderosa.e que mais tarde Viraria Alemanha Nazista em 1933.

junho 8, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Batalha de Stalingrado
-Tropas Soviéticas em Ação

Forças envolvidas: União Soviética 1.103.000 de homens-Alemanha Nazista,Hungria,Itália,Romênia,Croacia 1.011.000 homens.

Batalha de Stalingrado: foi o nome da operação militar conduzida pelos alemães e seus aliados contra as forças russas pela posse da cidade de Stalingrado, às margens do rio Volga, na antiga União Soviética, entre 17 de julho de 1942 e 2 de fevereiro de 1943, durante a II Guerra Mundial.[1] A batalha foi o ponto de virada na frente leste da guerra, marcando o limite da expansão alemã no território soviético e é considerada a maior e mais sangrenta batalha de toda a História, causando a morte e ferimentos em cerca de 1,5 milhão de soldados e civis.

Marcada por sua extrema brutalidade e desinteresse pelas perdas militares e civis de ambos os lados, a ofensiva alemã sobre a cidade de Stalingrado, a batalha dentro da cidade e a contra-ofensiva soviética que cercou e destruiu todo o 6º Exército alemão e outras forças do Eixo, foi a segunda derrota em larga escala da Alemanha nazista na II Guerra Mundial e a mais decisiva; a partir daí, a ofensiva passou totalmente para as mãos dos soviéticos até a vitória final contra o Terceiro Reich, em 8 de maio de 1945.

A Batalha Começa!:
Antes que a Wehrmacht alcance a cidade propriamente dita, a Luftwaffe havia atacado no rio Volga, via vital para o movimento de suprimentos em direção à cidade, deixando-o praticamente inutilizável para a navegação de barcos soviéticos. Entre 25 e 31 de julho, 32 navios e balsas foram afundados no rio. [2] A batalha começou sob pesado bombardeio da força aérea alemã a Stalingrado, com cerca de 1000 toneladas de bombas jogadas sobre a cidade e seus arredores,[3] transformando-a quase em destroços, apesar de algumas estruturas de fábricas ainda sobreviverem e continuarem sua produção de guerra em turnos de 24 horas.

Stalin havia impedido os civis de deixarem o lugar, sob a premissa de que sua presença ali encorajaria ainda mais as forças soviéticas a defenderem-na, sendo postos a ajudar cavando trincheiras e fortificações defensivas em todo o perímetro urbano. Em 23 de agosto, um forte bombardeio aéreo causou um grande incêndio, matando milhares de civis e transformando Stalingrado numa paisagem de repleta de destroços e ruínas fumegantes. Noventa por cento do bairro de Voroshilovsky foi totalmente destruído..

A impotente força aérea soviética foi esmagada pela Luftwaffe, perdendo 201 aviões no período de uma semana no fim de agosto.. Apesar de reforços aéreos trazidos, as perdas continuaram grandes durante o mês de setembro, fazendo com que a força aérea alemã tivesse o domínio completo dos céus sobre Stalingrado e regiões próximas, durante as primeiras semanas de combate.

A contra-ofensiva soviética:

Reconhecendo que as tropas alemãs estavam mal preparadas para uma ofensiva durante o inverno, a Stavka – o comando das forças armadas – decidiu realizar uma contra-ofensiva geral na frente de Stalingrado, para aproveitar esta fraqueza temporária do inimigo.

A ofensiva alemã havia sido paralisada por uma combinação da violenta resistência do Exército Vermelho dentro da cidade com as péssimas condições climáticas. O planejamento da contra-ofensiva foi feito com táticas que viriam a encurralar e destruir o 6° Exército alemão e demais tropas do Eixo em torno de Stalingrado, tornando a batalha a segunda derrota em larga escala do Terceiro Reich na Segunda Guerra Mundial.

Durante o cerco, os comandos alemães, húngaros, italianos e romenos protegendo os flancos do Grupo de Exércitos B, haviam pedido apoio de tropas a seus quartéis-generais. O Segundo Exército Húngaro, consistindo em sua maioria de unidades mal equipadas e mal treinadas, tinha a missão de defender um setor de 200 km da frente norte de Stalingrado, entre o exército italiano e a cidade de Voronej. Isto resultou numa linha muito tênue de defesa em que setores de 1 a 2 km de extensão eram defendidos apenas por um pelotão. Da mesma maneira, no flanco sul do setor de Stalingrado, a frente sudoeste de Katelnikovo era guardada apenas pelo VII Corpo de Exército romeno.

Entretanto, Hitler estava tão obcecado em tomar a cidade, que os apelos para reforço dos flancos foram ignorados. O Führer clamava que a cidade seria capturada e os frágeis flancos seriam mantidos com o ardor patriótico do nacional-socialismo

O Bolsão:
Por causa dos ataques soviéticos, cerca de 230.000 soldados alemães e romenos – além de um regimento de infantaria da Croácia, o 369º, se viram cercados dentro do bolsão. Dentro do cerco, além dos soldados inimigos se encontravam mais de 10.000 civis e milhares de soldados soviéticos prisioneiros dos alemães, capturados durante a batalha. Os atacantes rapidamente estabeleceram dois fortes cinturões de defesa, um interno contra tentativas de fuga das tropas aprisionadas e outro externo, contra possíveis reforços vindos de outras regiões em poder dos alemães.

Adolf Hitler havia declarado, em discurso no fim de setembro, que jamais deixaria a cidade. Com a notícia do cerco, os comandantes do Exército o pressionaram para que autorizasse uma imediata retirada das tropas para o oeste do rio Don, mas Hitler, assegurado pelo comandante da Luftwaffe, Hermann Goering, de que Stalingrado podia ser abastecida e reforçada por uma ponte aérea que os permitiria continuar lutando até que reforços pudessem libertá-los, proibiu a retirada.

O comandante da 4º Frota Aérea da Luftwaffe (Luftflotte 4), von Richthofen, tentou fazer com que ele e Goering cancelassem essa decisão sem sucesso, sabedor da impossibilidade de meios para suprir um exército cercado de mais de 300 mil homens. O 6º Exército alemão era o maior exército do mundo naquela época da guerra, duas vezes maior que um exército alemão regular, em quantidade de soldados e equipamentos. Além dele, cercado, também se encontrava grande parte do 4º Exército Panzer, formado de blindados alemães. Suas necessidades básicas eram de 800 toneladas diárias e a frota aérea alemã só seria capaz de abastecê-los com menos de ¼ do necessário.Richtoffen sabia disso, mas apoiado na garantia de Goering, Hitler ordenou a resistência a qualquer custo. O 6º Exército seria abastecido por ar.

A ponte-aérea fracassou. Além das péssimas condições do tempo no rigoroso inverno russo, falhas técnicas, uma pesada artilharia antiaérea e interceptações de caças russos cada vez em maior número, levaram os alemães a perderem 488 aeronaves. Um média de 97 toneladas de suprimentos era descarregada diariamente, menos de oito vezes o necessário e por diversas vezes o carregamento que chegava era supérfluo ou inútil, como um avião que aterrissou com vinte toneladas de vodca e uniformes de verão.O transporte que conseguia pousar era utilizado para evacuar feridos, doentes e especialistas técnicos do enclave cercado – um total de 42 mil conseguiu ser evacuado.

O 6º Exército lentamente morria de fome. Pilotos ficavam chocados em constatar que soldados encarregados de descarregarem os aviões, muitas vezes não o conseguiam devido à fome e exaustão. As perdas para o grupo de transportes da Luftwaffe (Transportgruppen) foi pesada; 269 Junkers Ju 52 foram abatidos, um terço do total deles na frota aérea na frente oriental. A frota de Heinkel He 111 perdeu 169 de seus aviões; pior ainda, os alemães perderam perto de mil experientes tripulantes de bombardeiros, no esforço de manter de pé as tropas alemãs em Stalingrado.As perdas eram tão grandes que várias unidades aéreas alemãs foram simplesmente dissolvidas

Vitória Soviética:
Os alemães presos no cerco na área de Stalingrado se retiraram para os subúrbios da cidade. A perda de dois aeroportos, em janeiro, pôs um fim à ponte aérea e a evacuação de feridos. A partir daí não houve mais pousos da Luftwaffe em Stalingrado, que, entretanto, continuou a jogar sobre a parte da cidade ocupada por suas tropas, comida e munição até a rendição final. De qualquer maneira, mesmo com poucos meios, eles continuaram resistir, em parte por não querer cair prisioneiros nas mãos dos soviéticos, acreditando que seriam executados sumariamente. Em particular, os hiwis (voluntários soviéticos anticomunistas lutando ao lado dos alemães) não tinham a menor ilusão sobre seu destino se fossem capturados.

Os soviéticos, por seu lado, ficaram surpresos com o grande número de soldados que eles haviam cercado e tiveram que reforçar suas tropas no cerco. A guerra urbana recomeçou com fúria, mas desta vez eram os nazistas que eram empurrados para as margens do Volga. Eles fortificaram suas posições nos distritos industriais e os soviéticos encontraram a mesma dificuldade para desalojá-los, numa luta casa-a-casa, que haviam causado aos invasores no começo da batalha. Os alemães usaram uma defesa que consistia em fixar redes de arame na janela dos edifícios e casas onde se escondiam, para se proteger das granadas lançadas. Os soviéticos responderam fixando ganchos de anzol nas granadas, que prendiam nas redes e explodiam as janelas. Sem combustível, os tanques dos alemães eram inúteis na cidade, sendo usados como canhões imóveis, alvos fáceis para as armas antitanques soviéticas.

Em fins de janeiro, um enviado soviético fez uma oferta generosa aos sitiados levada pessoalmente ao general Paulus: caso os alemães se rendessem em 24 horas, eles receberiam garantias de vida para todos os prisioneiros de guerra, cuidados médicos para os feridos e doentes. Rações de comida normais e repatriação de prisioneiros para onde eles desejassem ao fim da guerra. Paulus, sob as ordens de Hitler de não se render, recusou a oferta, assegurando a total destruição do 6º Exército e o futuro calvário de seus sobreviventes.

Adolf Hitler promoveu Friedrich Paulus a marechal-de-campo em 30 de janeiro de 1943, o dia do décimo aniversário da sua ascensão ao poder na Alemanha. Como jamais um marechal alemão havia sido feito prisioneiro de guerra, Hitler supôs que com a promoção Paulus fosse lutar até a morte ou se suicidar, mas quando as forças soviéticas na cidade se aproximaram de seu quartel-general, num grande departamento de lojas, no dia seguinte, ele se rendeu. Os remanescentes do exército alemão renderam-se a 2 de fevereiro; 91 mil homens esfomeados, doentes e exaustos foram feitos prisioneiros, entre eles 22 generais, para comemoração dos soviéticos.

A opinião pública alemã não foi oficialmente informada do desastre até o fim de janeiro de 1943. Stalingrado não foi a primeira derrota nazista na guerra, nem a primeira grande derrota na história das forças armadas alemãs, mas sua escala não tinha paralelo histórico até então. Alguns dias depois da rendição, em 16 de fevereiro de 1943, o ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels, fez seu famoso discurso em Berlim, onde conclamou a nação a uma guerra total, que necessitaria de todos os recursos do país e todos os esforços da população alemã.

-Friderich Paulos (Centro) e algums oficiais após a rendição

junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Guerras Napoleonicas
Ja que estamos no ano da França no brasil falemos um pouco dessa guerra Parte da Revolução Francesa

Guerras Napoleônicas

-Napoleão em seu famoso cavalo branco

Guerras Napoleónicas é a designação do conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Euroap a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revoluçao francesa e ditador militar.de um lado a França seguida de Holanda,Italia,Etruria,Napoles,Ducado de Varsovia,Confederação do Reno e Dinamarca e Noruega.Do outro lado formando varias coligações Inglaterra,Prussia,Austria,Espanha,Portugal,Rússia,Suecia,Sardenha,Sicilia,e Imperio Otomano(atual Turquia).

Precedentes:

A França estava sobre o caos depois da queda do absolutismo frances os grupos jacobinos e girondinos se separaram por que tinham interesses diferentes.Em 1799 num golpe chamado de 18 de brumario o general Napoleão Bonaparte se tornou o 1.consul da França mas tarde em 1804 seria Imperador,depois disso as nações Europeias decidem Formar a Primeira Coligação de Paises contra a França Revolucionaria formada por Inglaterra,Prussia,Austria e Espanha.

Guerra Nos Mares:

Para tentar derrubar a imponente Marinha Inglesa Napoleão constrói uma grande frota de navios,para atacar a inglaterra, mas em 1804 uma parte da Marinha Ingles Comandada por Horacio Nelson Vence a batalha naval de Trafalgar.acabando com a ameaça Francesa

Campanha Na Europa Central:

Depois do Francasso a Invasão da Inglaterra,Napoleão Bonaparte Invade uma Parte Do Antigo Sacro-Imperio Romano chamada de Confederação do Reno,Logo depois em 1805 invadiu a Áustria vencendo-a na Batalha de Austerlitz.No ano seguite em 1806 invadiu A Prussia(parte da antiga Alemanha)derrotando facilmente as tropas prussianas derrotando-a nas batalhas de Jena eAuerstadt.Em 1807 foi a vez dos Russos na Batalha de Friedlândia. Em 1809, a Áustria voltou à luta, mas foi novamente derrotada e obrigada a fazer a paz.

Bloqueio Continental:

Feito Por Napoleão foi imposto a todos os países que ele conquistou ele dizia que nenhuma nação da Europa poderia comercializar com a Inglaterra,na verdade era uma forma que Napoleão encontrou de acabar com a economia Ingles,Porém nao deu certo pois a Russia nao obedeceu as ordens de napoleão pois estava com falta de muitas coisas em seu país.Napoleão sabia que a economia Francesa não iria suprir as necessidades dos países da Europa.

Península Ibérica:

Na península Ibérica, em 1807, Napoleão atacou Portugal e, em 1808, a Espanha, nomeando o seu irmão José Bonaparte como rei de Espanha. Os povos ibéricos revoltaram-se e as tropas britânicas desembarcaram em Portugal. Napoleão forçou-as a uma retirada para a Corunha, no norte de Espanha. Arthur Wellesley, mais tarde duque de Wellington, tomou então o comando aliado na Guerra Peninsular. Enquanto as forças de guerrilha e os exércitos espanhóis desgastavam os franceses e obrigavam Napoleão a manter um enorme exército na Espanha, o exército português, reconstituído e aliado aos britânicos sob o comando de Wellington, concentrou a defesa de Portugal nas Linhas de Torres, conduzindo à vitória sobre os franceses no Buçaco, Albuera, Salamanca, Badajoz, Ciudad Rodrigo. Em Maio de 1813, o exército anglo-português iniciou a libertação de Espanha, obtida nas batalhas de Vitória e dos Pirinéus. Após a queda de Pamplona e São Sebastião, o exército anglo-português atravessou a fronteira francesa e alcançou sucessivas vitórias em Nivelle, Nive e, finalmente, Toulouse, a 10 de Abril.

Russia:
Napoleão preocupado com o exemplo da Rússia em desrespeitar o Bloqueio Continental decidiu que iria acabar com ela, e então mobilizou 600mil soldados e mandou marcharem sobre a Russia no inicio o exercito napoleonico se deu bem mas os Russos usando uma tatica antiga chamada Terra Arrasada,destroem tudo em seu país Moscow por exemplo e totalmente queimada.quando Napoleão chegou na capital russa em a cidade estava abandonada,totalmente destruida e sem nada para se comer e se abrigar.perdendo a maioria esmagadora dos seus soldados. A Áustria, Prússia e outros estados alemães recomeçaram a guerra, e em Outubro de 1813 uma força combinada de russos, prussianos e austríacos derrotou Napoleão na Batalha de Leipzig. Este abdicou em Abril de 1814 e foi exilado para a ilha de Elba.

O Fim da Guerra:
Em Março de 1815 Napoleão escapou-se da ilha de Elba e regressou à França. O rei francês, Luís XVIII, fugiu e Napoleão viu-se de novo no poder. Reuniu-se apressadamente um exército aliado, sob o comando de Wellington e do marechal prussiano Gebhard von Blucher, que derrotou Napoleão na Bélgica, em Waterloo, em Junho. Napoleão foi novamente exilado, agora para a ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.



tropas da Rússia entram em Paris 1814

junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

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junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | 1 comentário

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Acima:Extrato da tapeçaria de Bayeux,retratando a batalha.

a batalha em que finalmente Londres se rendeu

A Batalha de Hastings ocorreu no dia 14 de Outubro de 1066, perto de Hastings, na Inglaterra, entre as tropas inglesas do rei Haroldo II Godwinson e o exército invasor de Guilherme II, Duque da Normandia. O resultado foi uma vitória decisiva de Guilherme o Conquistador e a morte de Haroldo II durante a batalha. Este sucesso concretizou a conquista normanda e o fim da dinastia de reis anglo-saxões em Inglaterra.

Na manhã de 14 de Outubro, o duque Guilherme da Normandia dispôs o seu exército para a batalha. A frente foi organizada de forma tipicamente medieval em três grupos, organizados por normandos no centro, flandrinos e bretões nos flancos, que incluíam cada um unidades de infantaria, cavalaria e archeiros. Estes últimos foram colocados na vanguarda para o começo da batalha. As disposições de Haroldo II de Inglaterra são desconhecidas mas devem ter sido semelhantes, uma vez que a escola militar e o tamanho do exército eram os mesmos.

A batalha começou com uma chuva de setas dos archeiros normandos, que não foi muito eficaz. Depois de algumas escaramuças, a infantaria e cavalaria normandas avançaram, lideradas por Guilherme em pessoa, assistido pelo irmão, o Bispo Odo de Bayeux. Este ataque pelo centro foi repelido sem grande dificuldade pela infantaria inglesa, protegida pelos seus longos machados e muralha de escudos. Entretanto, Guilherme mandou avançar o seu flanco esquerdo. Constituído principalmente por homens inexperientes e mal armados, os bretões não estavam à altura dos ingleses. Depressa o flanco esquerdo de Guilherme desapareceu à custa dos ingleses e da fuga dos seus próprios homens.

Nesta altura, o flanco direito dos ingleses precipita-se a lançar um ataque contra os bretões em fuga. Sem o suporte do resto do exército e a protecção da muralha de escudos, os seus membros são apanhados por uma carga de cavalaria normanda e massacrados. Este episódio da batalha marcou o decurso do dia e as subsequentes acções normandas. Vendo que o inimigo era rápido a sair num contra-ataque suicida, os normandos começaram a orquestrar fugas, de forma a atrair os ingleses para a morte, numa táctica já usada em guerras no continente. A cada novo embate, fuga e emboscada, a muralha de escudos ingleses tornava-se mais frágil e ao fim do dia era já bastante permeável. Preocupado com a fraqueza da sua própria posição, Guilherme manda avançar de novo os archeiros, numa última tentativa para resolver a batalha antes de a noite cair. Desta vez os archeiros foram bastante mais eficientes e provocaram sérias baixas na linha inglesa. Nesta altura, a cavalaria normanda lança o último ataque. No confronto que se seguiu, o rei Haroldo II de Inglaterra foi ferido e perdeu o controlo dos acontecimentos, lançando o caos no seu exército. Em breve a barreira de escudos desmoronou, assim como a resistência inglesa.

A batalha terminou com uma vitória normanda ao cair da noite de 14 de Outubro. Haroldo II estava morto e com ele, todas as esperanças de resistência à invasão normanda. A assembleia de nobres ingleses nomeou Edgar Atheling rei, mas este foi forçado a abdicar poucas semanas depois para o Duque da Normandia. Guilherme foi coroado rei de Inglaterra no dia de natal de 1066, na Abadia de Westminster, iniciando a dinastia normanda.

Uma abadia foi mais tarde erigida no local da batalha de Hastings e uma lápide assinala o local da morte de Haroldo, o último rei anglo-saxão de Inglaterra. Os eventos do dia encontram-se retratados na tapeçaria de Bayeux.

Atualmente existe um museu multimédia no local da batalha, e o campo de batalha pode ser visitado mediante pagamento de ingresso no museu.

junho 25, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Batalha de Lepanto (1571)


A Batalha que Garantiu a Europa o Controle do Mediterrâneo

Combatentes:Liga Santa Formada Por(Sacro Imperio Romano,Espanha,Estados Papais,Republica de Veneza,Ducado de Savoia)XImperio Otomano(atual Turquia)

O Começo:

no Ano de 1570 os Turcos Invadem a Ilha de Chipre,que estava sob dominio da Republica de Veneza,eles então enfraquecidos com por anos de luta contra os turcos se viram na obrigação de pedir ajuda pois a ilha de Chipre representava o dominio do mar mediterrâneo.

A Mobilização:

O Papa Pio V em Parceria com os estados europeus reuniu uma esquadra de nada mais nada menos que 208 Galés e seis Galeaças

(enormes navios a remos com quarenta e quatro canhões). das marinhas da República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta e dos Estados Papais.

Esta frota emfrentou os turcos que estavam com 230 Galés no largo de Lepanto Na Grecia

A Batalha Durou Somente três horas. Foram destruídas ou capturadas cento e noventa galés turcas, enquanto os cristãos perderam apenas doze navios. Lepanto foi o fim da ameaça marítima turca para a Europa.

junho 19, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Guerra Das 100 Horas
foi um conflito armado entre El Salvador e Honduras que durou quatro dias (de 14 a 18 de julho de 1969).

Os dois países, que na época já demonstravam uma relação política
instável, tiveram seus níveis de hostilidade aumentados drasticamente em junho de 1969, após uma série de três partidas de futebol entre as seleções das duas nações, que disputavam uma vaga para a Copa do Mundo de 1970. Durante as partidas (em especial a segunda, realizada em San Salvador), jogadores, torcedores e imigrantes nos dois países foram expulsos, perseguidos e assassinados, levando os dois países a romperem relações diplomáticas no fim do mesmo mês

Foram realizadas 3 partidas:

Honduras 1 x 0 El Salvador
El Salvador 3 x 0 Honduras
El Salvador 3 x 2 Honduras

Os combates armados entre as forças militares nacionais iniciaram-se na manhã de 14 de julho, terminando sem vencedores apenas quatro dias depois, na noite do dia 18 de julho. A guerra foi solucionada após a intervenção da Organização dos Estados Americanos (OEA), que negociou o cessar-fogo. Apesar disso, mais de uma década se passou até que um tratado de paz definitivo fosse assinado.

junho 12, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

O Império Alemão


Sem Duvida um dos mais marcantes na historia Européia,e que deu trabalho as outras potências Européias

o Império Alemão fundado pelo unificador alemão Otto Von Bismarck em 1871,depois da unificação alemã que aconteceu da seguinte forma:

Primeiro: a O Império alemão se aliu ao Império Austriaco,para derrotar a Dinamarca na Segunda Guerra do Schleswig.em 1864

Segundo:Aliar-se ao Reino da Itália para provocar uma guerra com o Império Austriaco que foi chamada de guerra Austro-Prussiana.para garantir a fundação da Confederação Da Alemanha do norte que é percursora direta do Império Alemão em 1871

Terceiro:Provocar uma Guerra contra a França chamada de Guerra Franco-Prussiana.que garantiu os valiosos territorios da Alsacia-Lorena que seria o berço da industria alemã.depois o Rei Da Prússia Willian I foi Proclamado Kaiser=Imperador.

Um Grande Fator que ajudou o Império Alemão a ser uma potência nas guerras foi seu alto nivél de Modernizaçao no seu exército.ja que ele teve um grande impulso na sua Industrialização que embora tardia foi extremamente rapida e eficiente.

Depois de se Unificar o Império alemão fundou colônias na Afric depois da Conferencia de Berlim eles ficaram com as colônias:Camarões,Namibia,Togo.na Asia ocupou as Ilhas marshall,comprou da Espanha as Ilhas Carolinas e Marianas e dividiu a Samoa com o Estados Unidos,depois disputou uma corrida Naval com A Inglaterra

Mas Tarde em 1914 o Império viria a ruina na Primeira Guerra Mundial,apesar de ter um bom exercíto eles acreditavam acabar com a França em apenas 6 semanas,mas sua tatica foi frustrada.e a Alemanha pediu Armisticio.Culminando No Tratado De Versalhes.nele a alemanha Perdia 13% de seu territorio e todas as colônias,tambem tinha que reduzir seu exercito até 100mil homens.

Apesar dessa derrota o império alemão sempre foi uma Nação Poderosa.e que mais tarde Viraria Alemanha Nazista em 1933.

junho 8, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Batalha de Stalingrado
-Tropas Soviéticas em Ação

Forças envolvidas: União Soviética 1.103.000 de homens-Alemanha Nazista,Hungria,Itália,Romênia,Croacia 1.011.000 homens.

Batalha de Stalingrado: foi o nome da operação militar conduzida pelos alemães e seus aliados contra as forças russas pela posse da cidade de Stalingrado, às margens do rio Volga, na antiga União Soviética, entre 17 de julho de 1942 e 2 de fevereiro de 1943, durante a II Guerra Mundial.[1] A batalha foi o ponto de virada na frente leste da guerra, marcando o limite da expansão alemã no território soviético e é considerada a maior e mais sangrenta batalha de toda a História, causando a morte e ferimentos em cerca de 1,5 milhão de soldados e civis.

Marcada por sua extrema brutalidade e desinteresse pelas perdas militares e civis de ambos os lados, a ofensiva alemã sobre a cidade de Stalingrado, a batalha dentro da cidade e a contra-ofensiva soviética que cercou e destruiu todo o 6º Exército alemão e outras forças do Eixo, foi a segunda derrota em larga escala da Alemanha nazista na II Guerra Mundial e a mais decisiva; a partir daí, a ofensiva passou totalmente para as mãos dos soviéticos até a vitória final contra o Terceiro Reich, em 8 de maio de 1945.

A Batalha Começa!:
Antes que a Wehrmacht alcance a cidade propriamente dita, a Luftwaffe havia atacado no rio Volga, via vital para o movimento de suprimentos em direção à cidade, deixando-o praticamente inutilizável para a navegação de barcos soviéticos. Entre 25 e 31 de julho, 32 navios e balsas foram afundados no rio. [2] A batalha começou sob pesado bombardeio da força aérea alemã a Stalingrado, com cerca de 1000 toneladas de bombas jogadas sobre a cidade e seus arredores,[3] transformando-a quase em destroços, apesar de algumas estruturas de fábricas ainda sobreviverem e continuarem sua produção de guerra em turnos de 24 horas.

Stalin havia impedido os civis de deixarem o lugar, sob a premissa de que sua presença ali encorajaria ainda mais as forças soviéticas a defenderem-na, sendo postos a ajudar cavando trincheiras e fortificações defensivas em todo o perímetro urbano. Em 23 de agosto, um forte bombardeio aéreo causou um grande incêndio, matando milhares de civis e transformando Stalingrado numa paisagem de repleta de destroços e ruínas fumegantes. Noventa por cento do bairro de Voroshilovsky foi totalmente destruído..

A impotente força aérea soviética foi esmagada pela Luftwaffe, perdendo 201 aviões no período de uma semana no fim de agosto.. Apesar de reforços aéreos trazidos, as perdas continuaram grandes durante o mês de setembro, fazendo com que a força aérea alemã tivesse o domínio completo dos céus sobre Stalingrado e regiões próximas, durante as primeiras semanas de combate.

A contra-ofensiva soviética:

Reconhecendo que as tropas alemãs estavam mal preparadas para uma ofensiva durante o inverno, a Stavka – o comando das forças armadas – decidiu realizar uma contra-ofensiva geral na frente de Stalingrado, para aproveitar esta fraqueza temporária do inimigo.

A ofensiva alemã havia sido paralisada por uma combinação da violenta resistência do Exército Vermelho dentro da cidade com as péssimas condições climáticas. O planejamento da contra-ofensiva foi feito com táticas que viriam a encurralar e destruir o 6° Exército alemão e demais tropas do Eixo em torno de Stalingrado, tornando a batalha a segunda derrota em larga escala do Terceiro Reich na Segunda Guerra Mundial.

Durante o cerco, os comandos alemães, húngaros, italianos e romenos protegendo os flancos do Grupo de Exércitos B, haviam pedido apoio de tropas a seus quartéis-generais. O Segundo Exército Húngaro, consistindo em sua maioria de unidades mal equipadas e mal treinadas, tinha a missão de defender um setor de 200 km da frente norte de Stalingrado, entre o exército italiano e a cidade de Voronej. Isto resultou numa linha muito tênue de defesa em que setores de 1 a 2 km de extensão eram defendidos apenas por um pelotão. Da mesma maneira, no flanco sul do setor de Stalingrado, a frente sudoeste de Katelnikovo era guardada apenas pelo VII Corpo de Exército romeno.

Entretanto, Hitler estava tão obcecado em tomar a cidade, que os apelos para reforço dos flancos foram ignorados. O Führer clamava que a cidade seria capturada e os frágeis flancos seriam mantidos com o ardor patriótico do nacional-socialismo

O Bolsão:
Por causa dos ataques soviéticos, cerca de 230.000 soldados alemães e romenos – além de um regimento de infantaria da Croácia, o 369º, se viram cercados dentro do bolsão. Dentro do cerco, além dos soldados inimigos se encontravam mais de 10.000 civis e milhares de soldados soviéticos prisioneiros dos alemães, capturados durante a batalha. Os atacantes rapidamente estabeleceram dois fortes cinturões de defesa, um interno contra tentativas de fuga das tropas aprisionadas e outro externo, contra possíveis reforços vindos de outras regiões em poder dos alemães.

Adolf Hitler havia declarado, em discurso no fim de setembro, que jamais deixaria a cidade. Com a notícia do cerco, os comandantes do Exército o pressionaram para que autorizasse uma imediata retirada das tropas para o oeste do rio Don, mas Hitler, assegurado pelo comandante da Luftwaffe, Hermann Goering, de que Stalingrado podia ser abastecida e reforçada por uma ponte aérea que os permitiria continuar lutando até que reforços pudessem libertá-los, proibiu a retirada.

O comandante da 4º Frota Aérea da Luftwaffe (Luftflotte 4), von Richthofen, tentou fazer com que ele e Goering cancelassem essa decisão sem sucesso, sabedor da impossibilidade de meios para suprir um exército cercado de mais de 300 mil homens. O 6º Exército alemão era o maior exército do mundo naquela época da guerra, duas vezes maior que um exército alemão regular, em quantidade de soldados e equipamentos. Além dele, cercado, também se encontrava grande parte do 4º Exército Panzer, formado de blindados alemães. Suas necessidades básicas eram de 800 toneladas diárias e a frota aérea alemã só seria capaz de abastecê-los com menos de ¼ do necessário.Richtoffen sabia disso, mas apoiado na garantia de Goering, Hitler ordenou a resistência a qualquer custo. O 6º Exército seria abastecido por ar.

A ponte-aérea fracassou. Além das péssimas condições do tempo no rigoroso inverno russo, falhas técnicas, uma pesada artilharia antiaérea e interceptações de caças russos cada vez em maior número, levaram os alemães a perderem 488 aeronaves. Um média de 97 toneladas de suprimentos era descarregada diariamente, menos de oito vezes o necessário e por diversas vezes o carregamento que chegava era supérfluo ou inútil, como um avião que aterrissou com vinte toneladas de vodca e uniformes de verão.O transporte que conseguia pousar era utilizado para evacuar feridos, doentes e especialistas técnicos do enclave cercado – um total de 42 mil conseguiu ser evacuado.

O 6º Exército lentamente morria de fome. Pilotos ficavam chocados em constatar que soldados encarregados de descarregarem os aviões, muitas vezes não o conseguiam devido à fome e exaustão. As perdas para o grupo de transportes da Luftwaffe (Transportgruppen) foi pesada; 269 Junkers Ju 52 foram abatidos, um terço do total deles na frota aérea na frente oriental. A frota de Heinkel He 111 perdeu 169 de seus aviões; pior ainda, os alemães perderam perto de mil experientes tripulantes de bombardeiros, no esforço de manter de pé as tropas alemãs em Stalingrado.As perdas eram tão grandes que várias unidades aéreas alemãs foram simplesmente dissolvidas

Vitória Soviética:
Os alemães presos no cerco na área de Stalingrado se retiraram para os subúrbios da cidade. A perda de dois aeroportos, em janeiro, pôs um fim à ponte aérea e a evacuação de feridos. A partir daí não houve mais pousos da Luftwaffe em Stalingrado, que, entretanto, continuou a jogar sobre a parte da cidade ocupada por suas tropas, comida e munição até a rendição final. De qualquer maneira, mesmo com poucos meios, eles continuaram resistir, em parte por não querer cair prisioneiros nas mãos dos soviéticos, acreditando que seriam executados sumariamente. Em particular, os hiwis (voluntários soviéticos anticomunistas lutando ao lado dos alemães) não tinham a menor ilusão sobre seu destino se fossem capturados.

Os soviéticos, por seu lado, ficaram surpresos com o grande número de soldados que eles haviam cercado e tiveram que reforçar suas tropas no cerco. A guerra urbana recomeçou com fúria, mas desta vez eram os nazistas que eram empurrados para as margens do Volga. Eles fortificaram suas posições nos distritos industriais e os soviéticos encontraram a mesma dificuldade para desalojá-los, numa luta casa-a-casa, que haviam causado aos invasores no começo da batalha. Os alemães usaram uma defesa que consistia em fixar redes de arame na janela dos edifícios e casas onde se escondiam, para se proteger das granadas lançadas. Os soviéticos responderam fixando ganchos de anzol nas granadas, que prendiam nas redes e explodiam as janelas. Sem combustível, os tanques dos alemães eram inúteis na cidade, sendo usados como canhões imóveis, alvos fáceis para as armas antitanques soviéticas.

Em fins de janeiro, um enviado soviético fez uma oferta generosa aos sitiados levada pessoalmente ao general Paulus: caso os alemães se rendessem em 24 horas, eles receberiam garantias de vida para todos os prisioneiros de guerra, cuidados médicos para os feridos e doentes. Rações de comida normais e repatriação de prisioneiros para onde eles desejassem ao fim da guerra. Paulus, sob as ordens de Hitler de não se render, recusou a oferta, assegurando a total destruição do 6º Exército e o futuro calvário de seus sobreviventes.

Adolf Hitler promoveu Friedrich Paulus a marechal-de-campo em 30 de janeiro de 1943, o dia do décimo aniversário da sua ascensão ao poder na Alemanha. Como jamais um marechal alemão havia sido feito prisioneiro de guerra, Hitler supôs que com a promoção Paulus fosse lutar até a morte ou se suicidar, mas quando as forças soviéticas na cidade se aproximaram de seu quartel-general, num grande departamento de lojas, no dia seguinte, ele se rendeu. Os remanescentes do exército alemão renderam-se a 2 de fevereiro; 91 mil homens esfomeados, doentes e exaustos foram feitos prisioneiros, entre eles 22 generais, para comemoração dos soviéticos.

A opinião pública alemã não foi oficialmente informada do desastre até o fim de janeiro de 1943. Stalingrado não foi a primeira derrota nazista na guerra, nem a primeira grande derrota na história das forças armadas alemãs, mas sua escala não tinha paralelo histórico até então. Alguns dias depois da rendição, em 16 de fevereiro de 1943, o ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels, fez seu famoso discurso em Berlim, onde conclamou a nação a uma guerra total, que necessitaria de todos os recursos do país e todos os esforços da população alemã.

-Friderich Paulos (Centro) e algums oficiais após a rendição

junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Guerras Napoleonicas
Ja que estamos no ano da França no brasil falemos um pouco dessa guerra Parte da Revolução Francesa

Guerras Napoleônicas

-Napoleão em seu famoso cavalo branco

Guerras Napoleónicas é a designação do conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Euroap a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revoluçao francesa e ditador militar.de um lado a França seguida de Holanda,Italia,Etruria,Napoles,Ducado de Varsovia,Confederação do Reno e Dinamarca e Noruega.Do outro lado formando varias coligações Inglaterra,Prussia,Austria,Espanha,Portugal,Rússia,Suecia,Sardenha,Sicilia,e Imperio Otomano(atual Turquia).

Precedentes:

A França estava sobre o caos depois da queda do absolutismo frances os grupos jacobinos e girondinos se separaram por que tinham interesses diferentes.Em 1799 num golpe chamado de 18 de brumario o general Napoleão Bonaparte se tornou o 1.consul da França mas tarde em 1804 seria Imperador,depois disso as nações Europeias decidem Formar a Primeira Coligação de Paises contra a França Revolucionaria formada por Inglaterra,Prussia,Austria e Espanha.

Guerra Nos Mares:

Para tentar derrubar a imponente Marinha Inglesa Napoleão constrói uma grande frota de navios,para atacar a inglaterra, mas em 1804 uma parte da Marinha Ingles Comandada por Horacio Nelson Vence a batalha naval de Trafalgar.acabando com a ameaça Francesa

Campanha Na Europa Central:

Depois do Francasso a Invasão da Inglaterra,Napoleão Bonaparte Invade uma Parte Do Antigo Sacro-Imperio Romano chamada de Confederação do Reno,Logo depois em 1805 invadiu a Áustria vencendo-a na Batalha de Austerlitz.No ano seguite em 1806 invadiu A Prussia(parte da antiga Alemanha)derrotando facilmente as tropas prussianas derrotando-a nas batalhas de Jena eAuerstadt.Em 1807 foi a vez dos Russos na Batalha de Friedlândia. Em 1809, a Áustria voltou à luta, mas foi novamente derrotada e obrigada a fazer a paz.

Bloqueio Continental:

Feito Por Napoleão foi imposto a todos os países que ele conquistou ele dizia que nenhuma nação da Europa poderia comercializar com a Inglaterra,na verdade era uma forma que Napoleão encontrou de acabar com a economia Ingles,Porém nao deu certo pois a Russia nao obedeceu as ordens de napoleão pois estava com falta de muitas coisas em seu país.Napoleão sabia que a economia Francesa não iria suprir as necessidades dos países da Europa.

Península Ibérica:

Na península Ibérica, em 1807, Napoleão atacou Portugal e, em 1808, a Espanha, nomeando o seu irmão José Bonaparte como rei de Espanha. Os povos ibéricos revoltaram-se e as tropas britânicas desembarcaram em Portugal. Napoleão forçou-as a uma retirada para a Corunha, no norte de Espanha. Arthur Wellesley, mais tarde duque de Wellington, tomou então o comando aliado na Guerra Peninsular. Enquanto as forças de guerrilha e os exércitos espanhóis desgastavam os franceses e obrigavam Napoleão a manter um enorme exército na Espanha, o exército português, reconstituído e aliado aos britânicos sob o comando de Wellington, concentrou a defesa de Portugal nas Linhas de Torres, conduzindo à vitória sobre os franceses no Buçaco, Albuera, Salamanca, Badajoz, Ciudad Rodrigo. Em Maio de 1813, o exército anglo-português iniciou a libertação de Espanha, obtida nas batalhas de Vitória e dos Pirinéus. Após a queda de Pamplona e São Sebastião, o exército anglo-português atravessou a fronteira francesa e alcançou sucessivas vitórias em Nivelle, Nive e, finalmente, Toulouse, a 10 de Abril.

Russia:
Napoleão preocupado com o exemplo da Rússia em desrespeitar o Bloqueio Continental decidiu que iria acabar com ela, e então mobilizou 600mil soldados e mandou marcharem sobre a Russia no inicio o exercito napoleonico se deu bem mas os Russos usando uma tatica antiga chamada Terra Arrasada,destroem tudo em seu país Moscow por exemplo e totalmente queimada.quando Napoleão chegou na capital russa em a cidade estava abandonada,totalmente destruida e sem nada para se comer e se abrigar.perdendo a maioria esmagadora dos seus soldados. A Áustria, Prússia e outros estados alemães recomeçaram a guerra, e em Outubro de 1813 uma força combinada de russos, prussianos e austríacos derrotou Napoleão na Batalha de Leipzig. Este abdicou em Abril de 1814 e foi exilado para a ilha de Elba.

O Fim da Guerra:
Em Março de 1815 Napoleão escapou-se da ilha de Elba e regressou à França. O rei francês, Luís XVIII, fugiu e Napoleão viu-se de novo no poder. Reuniu-se apressadamente um exército aliado, sob o comando de Wellington e do marechal prussiano Gebhard von Blucher, que derrotou Napoleão na Bélgica, em Waterloo, em Junho. Napoleão foi novamente exilado, agora para a ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.



tropas da Rússia entram em Paris 1814

junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

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junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | 1 comentário

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Haroldo II x Harald Hardrada
Em 1066, a disputa pelo trono da Inglaterra encerrou a dinastia anglo-saxônica na ilha, pôs fim à era viking e levou os normandos ao poder
Douglas Portari | 01/11/2007 00h00

Em todos os reinados, as sucessões ao trono sempre foram terreno fértil para complôs e disputas declaradas. Era o momento em que velhos ressentimentos afloravam entre aqueles que se viam como legítimos herdeiros da coroa. Pouquíssimos reis subiram ao trono como unanimidades ou sem luta. Laços de sangue nada significavam. A Inglaterra do século 11 viveu essa rotina com toques ainda mais surpreendentes.

Em 1066, um dos aspirantes ao trono não vinha sequer de uma linhagem real. Harold Godwinson era filho do conde de Wessex, a família mais poderosa da época. Ambicioso, sua proximidade com o trono se dava por um parentesco casual – sua irmã era casada com o rei Eduardo III, o Confessor – e por seu livre trânsito junto ao monarca, que não tinha herdeiros.

O outro postulante à coroa, ainda que nobre, era um forasteiro. E bárbaro. Harald Hardrada, rei norueguês, era um calejado guerreiro viking que se considerava credor de um acordo firmado entre seu sobrinho e um soberano dinamarquês que reinara na Inglaterra durante uma “dinastia escandinava” (de 1013 a 1042). Havia ainda um terceiro concorrente, do outro lado do Canal da Mancha, que teria papel decisivo nessa disputa, o normando William (ou Guilherme, na forma latina).

O contexto histórico

O vácuo de poder que atraía tantos pretendentes ao trono inglês era resultado do atrito entre anglo-saxões, vikings e normandos (estes, descendentes dos próprios escandinavos). Foi a partir do século 5°, com o fim do poder romano, que povos germânicos e dinamarqueses (anglos, saxões e jutos) cruzaram o mar para povoar a antiga Britânia. Seriam as forças criadoras do reino da Inglaterra e de uma dinastia própria.

Em meados do século 8°, porém, bárbaros – os vikings – passaram a invadir a ilha para pilhar e forçar o comércio. Combates entre anglo-saxões e vikings tornaram-se freqüentes. Contudo, nos séculos 9° e 10°, as incursões vikings à Europa e às Ilhas Britânicas deram origem a colônias. Tomado pelos dinamarqueses, todo o nordeste inglês ficou conhecido como Danelaw.

No fim do século 10°, os ingleses ao sul eram obrigados a pagar uma taxa para não serem atacados, o danegeld (dinheiro dos dinamarqueses). O rei que aceitou o tributo, Ethelred II, ficou conhecido como o Despreparado e seria deposto em 1013 pelo rei da Dinamarca, Swein, com aprovação inglesa. Swein morreria em 1014 e Ethelred, exilado na Normandia, retornaria apenas para ser apeado do trono pelo filho de Swein, Canuto, em 1016.

Foi a quebra da longa linha sucessória anglo-saxônica. Canuto, porém, soube se adaptar. Como quase todos os vikings à época, era cristão e casou-se com a viúva de Ethelred, Emma, uma princesa normanda. Nos anos seguintes, graças a suas conquistas no norte, tornou-se também rei da Noruega, sendo, então, monarca de três países. Quando morreu, em 1035, levava a alcunha de “o Grande”. Seu império, porém, ruiu. Seus dois filhos, Haroldo Pé-de-Lebre e Hardacanuto, o sucederam brevemente (de 1037 a 1042). Nesse período, a Dinamarca foi tomada pelo novo rei norueguês, Magnus, e a antiga linhagem anglo-saxônica reclamou o trono inglês. Em 1042, o filho de Ethelred e Emma, Eduardo III, o Confessor, que havia passado quase toda a vida exilado na Normandia, assumiu a coroa inglesa, retomando a antiga dinastia da ilha.

O rei está morto

A morte de Eduardo III, em 5 de janeiro de 1066, levou o Witan, um conselho de sábios, a proclamar Harold Godwinson soberano inglês, como Haroldo II. Além do poder que sua família havia conquistado durante o reinado de Canuto, acumulando condados sob seu domínio, Haroldo era a figura mais expressiva do reino. Em 1063, junto com seu irmão Tostig, havia debelado bravamente a invasão do rei de Gales, Gruffydd.

Mas isso não impressionava seu concorrente viking. Em 1030, com apenas 15 anos, Hardrada sobrevivera à batalha de Stiklestad, na qual seu meio-irmão, o herói nórdico Santo Olaf, morreu tentando reaver seu trono. No exílio, Hardrada lutou como soldado na Europa Oriental e foi mercenário na guarda varegue do império bizantino. Ali, sua liderança e fúria em combate lhe trariam fama e fortuna.

Em 1045, ele retornou à Noruega, onde dividiu o trono com seu sobrinho Magnus, que morreria – convenientemente – dois anos depois. Com a morte de Eduardo III, Hardrada voltou seus olhos para o trono inglês. Ele se via como herdeiro do acordo de paz firmado décadas antes entre Hardacanuto (rei da Inglaterra entre 1040 e 1042) e Magnus, que previa, caso morressem sem filhos, que um assumiria o reino do outro.

Em setembro de 1066, Hardrada partiu com 300 embarcações e 7,5 mil homens para tomar o trono inglês. Ele contava ainda com a ajuda de Tostig, o irmão de Haroldo II. Após desembarcar no norte da Inglaterra, o rei norueguês tomou a cidade de York, que nutria simpatia pelos nórdicos. Apesar da surpresa do ataque, Haroldo II estava preparado.

Batalhas pelo trono

Sua guarda, os housecarls, era uma tropa altamente treinada. Cerca de 7 mil soldados marcharam de Londres para o norte, quase 400 quilômetros em quatro dias, e surpreenderam seus oponentes a leste de York, na Ponte Stamford. Ali, em 25 de setembro, lutaram ao estilo viking: descargas de flechas e lanças e, então, combate corpo a corpo, com espadas, lanças e achas.

Apesar da ferocidade de Hardrada com seu machado de combate, ele e Tostig foram mortos e os invasores, destroçados (20 anos após essa batalha, os nórdicos encerrariam de vez suas invasões na Europa). Haroldo II, no entanto, não pôde descansar. William, o duque normando que também reclamava o trono inglês, desembarcara em 28 de setembro, no sul da Inglaterra, em Pevensey, com 12 mil soldados.

Esse ataque era esperado por Haroldo. Segundo historiadores, Eduardo III prometera a coroa a seu primo William, caso morresse sem herdeiros. Por razões desconhecidas, em 1064, Haroldo teria viajado até a Normandia, onde fez o juramento de apoiar o duque na demanda pelo trono inglês. Para William, a coroação de Haroldo foi também uma traição a votos sagrados.

Fatigados por uma árdua batalha e duas longas marchas, os ingleses confrontaram William, em Hastings, a 14 de outubro de 1066. Caíram frente às táticas normandas de cavalaria. Ao final do dia, Haroldo II estava morto. A lenda diz que foi alvejado no olho por uma flecha (o tipo de morte decretado a quem fazia falso juramento). No Natal de 1066, William – o Conquistador – tornava-se o primeiro rei da dinastia normanda da Inglaterra.

Os guerreiros vikings

Os povos nórdicos do século 11 já não eram os pagãos que 200 anos antes haviam espalhado terror pela Europa. Mas histórias como a destruição do mosteiro de Lindisfarne, no nordeste da Inglaterra, em 793, quando noruegueses mataram os monges e pilharam o local, ainda ecoavam em várias regiões. A palavra escandinava que designava esses guerreiros, viking (pirata), explicava sua razão de ser.

A partir do século 8°, após constantes batalhas em suas terras de origem (Dinamarca, Noruega e Suécia), eles buscaram territórios e rotas de comércio. Seus conhecimentos de navegação e seus barcos longos de quilha profunda possibilitaram navegar em mar aberto e rios. Assim saquearam e colonizaram partes das Ilhas Britânicas e da França (onde eram chamados de normanni, homens do norte), dando origem à Normandia.

Foram também à Islândia e à Groenlândia, cruzaram o Atlântico, chegando à América. Aventuraram-se pelo Mediterrâneo e Mar Báltico. Na Europa Oriental, tomaram Kiev, onde foram chamados de rus (daí, russo), descendo pelos rios até ter contato com o império bizantino. Com as colonizações, os vikings converteram-se ao Cristianismo e sua sanha exploradora arrefeceu. No fim do século 11, seu período de grandes invasões terminara.

Haroldo II (1022-1066)

Quem foi: Cunhado do rei Eduardo III e eminência parda em seu reinado. Com a morte deste, o conselho dos sábios o coroou como Haroldo II

Contingente na Ponte Stamford: 7 mil homens

Baixas: cerca de 2 mil mortos

Que fim levou: Foi morto semanas depois pelo normando William

Harald Hardrada (1015-1066)

Quem foi: Rei da Noruega. Considerava-se herdeiro de escandinavos que reinaram na Inglaterra no período de 1013 a 1042

Contingente na Ponte Stamford: 7 500 homens

Baixas: cerca de 7 mil mortos

Que fim levou: Sua morte foi o fim da era viking. Seu filho, Olaf Kyrri, sucedeu-o por mais de 25 anos



Para saber mais
Livros

• The Oxford Illustrated History of Britain, Kenneth O. Morgan, Oxford University Press, 1990 (em inglês)

Um panorama da história britânica, de 55 a.C. até o século 20.

• Os Vikings, Johannes Brondsted, Hemus Editora, 1991

As conquistas, as sagas, o declínio e o legado do povo viking.

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