quinta-feira, 31 de março de 2011

10183 - ACIDENTE DE THREE MILES ISLANDS USA

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1979: Acidente nuclear em Three Mile Island

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Usina nuclear Metropolitan Edison em Three Mile IslandNo dia 28 de março de 1979, a usina norte-americana de Three Mile Island, na Pensilvânia, foi palco do pior acidente nuclear ocorrido até então.

Gases radioativos começaram a evaporar já bem cedo na manhã de 28 de março de 1979 num dos dois reatores da usina Three Mile Island, nas proximidades de Harrisburg, a capital do estado norte-americano da Pensilvânia. Um correspondente alemão narrou o incidente da seguinte maneira:

"Segundo as informações de que dispomos, houve uma pane na bomba de água do sistema de resfriamento, que fica fora do prédio da usina. Imediatamente, entrou em funcionamento um sistema de emergência, mas um técnico o desligou antes do tempo, não se sabe por quê. Isto desencadeou o processo, que poderia ter resultado na explosão do reator."

Um dia depois, um grupo de ecologistas mediu a radioatividade em volta da usina. Sua intensidade era oito vezes maior que a letal. Uma área de até 16 quilômetros em volta de Three Mile Island estava contaminada. Apesar de ter sido declarado estado de emergência, nenhum dos 15 mil habitantes que moravam numa área até dois quilômetros da área contaminada foi evacuado. O governador do estado da Pensilvânia, Dick Thornburgh, iniciou a retirada dos habitantes só dois dias depois, começando com gestantes e crianças.

O tema foi assunto constante da imprensa norte-americana, em todos os seus boletins de notícias. Mais de cem peritos foram reunidos para tentar resfriar os elementos combustíveis e assim controlar o reator até desligá-lo.

Falha humana

Uma bolha de gás altamente radioativo havia se instalado na parte de cima do reator, impedindo o acesso da água de refrigeração. Somente no dia 2 de abril, os técnicos conseguiram reduzir a bolha de gás em volta do reator de 50 metros cúbicos para cerca de um metro cúbico. Enquanto isso, aumentavam nos Estados Unidos as críticas às medidas de segurança.

Em contrapartida, a empresa que administrava a usina acusou as autoridades de exagero ao comentarem o incidente. Algum tempo depois, os elementos combustíveis resfriaram e o perigo de explosão estava afastado.

No dia 1º de novembro de 1979, uma comissão nomeada pelo então presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, chegou à conclusão de que o acidente fora causado por falha humana. A princípio, a direção da usina pretendia reparar o reator danificado. Os técnicos constataram, no entanto, que os danos haviam sido maiores do que se suspeitava. Setenta por cento do núcleo do reator fora destruído pelo calor.



Holger Hank (rw)

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10183 - ACIDENTE DE THREE MILES ISLANDS USA

Three Mile IslandOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Coordenadas: 40° 9' 17" N, 76° 43' 30" W

Three Mile Island.Three Mile Island é a localização de uma central nuclear que em 28 de Março de 1979 sofreu uma fusão parcial, havendo vazamento de radioatividade para a atmosfera. A central nuclear de Three Mile Island fica na ilha no Rio Susquehanna no condado de Dauphin, Pensilvânia, próximo de Harrisburg, com uma área de 3,29 km².

[editar] O acidenteO acidente ocorrido em 28 de março de 1979, na usina nuclear de Three Mile Island, estado da Pensilvânia nos Estados Unidos, foi causado por falha do equipamento devido o mau estado do sistema técnico e erro operacional. Houve corte de custos que afetaram economicamente a manutenção e uso de materiais inferiores. Mas, principalmente apontaram-se erros humanos, com decisões e ações erradas tomadas por pessoas despreparadas.

O acidente desencadeou-se pelos problemas mecânico e elétrico que ocasionaram a parada de uma bomba de água que alimentava o gerador de vapor, que acionou certas bombas de emergência que tinham sido deixadas fechadas. O núcleo do reator começou a se aquecer e parou e a pressão aumentou. Uma válvula abriu-se para reduzir a pressão que voltou ao normal. Mas a válvula permaneceu aberta, ao contrário do que o indicador do painel de controle assinalava. Então, a pressão continuou a cair e seguiu-se uma perda de líquido refrigerante ou água radioativa: 1,5 milhão de litros de água foram lançados no rio Susquehanna. Gases radioativos escaparam e atingiram a atmosfera. Outros elementos radioativos atravessaram as paredes.

Um dia depois foi medido a radioatividade em volta da usina que alcançava até 16 quilômetros com intensidade de até 8 vezes maior que a letal. Apesar disso,o governador do estado da Pensilvânia iniciou a retirada só dois dias depois do acidente. O governador Dick Thornburgh aconselhou o chefe da NRC, Joseph Hendrie, a iniciar a evacuação "pelas mulheres grávidas e crianças em idade pré-escolar em um raio de 5 milhas ao redor das intalações". Em poucos dias, 140.000 pessoas haviam deixado a área voluntariamente.[1][2]

[editar] Fatos Interessantes Seções de curiosidades são desencorajadas pelas políticas da Wikipédia.
Este artigo pode ser melhorado, integrando ao texto os itens relevantes e removendo os supérfluos ou impróprios.

Treze dias antes havia sido lançado o filme "Síndrome da China" com Jane Fonda, que muitos consideraram como premonitório da catástrofe na usina nuclear, inclusive sendo usado suas cenas pelo jornalistas da TV para ilustrar a cobertura do acidente.
O acidente nuclear nesta central foi considerado o mais grave, até ser superado pela ocorrência em Chernobyl.
Referências↑ Fact Sheet on the Three Mile Island Accident
↑ People & Events: Dick Thornburgh
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Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Three_Mile_Island"
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10182 - AS PÍORES CATRÁSTOFES DA HISTÓRIA

Anexo:Lista dos maiores desastres naturaisOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Esta é uma lista de grandes desastres naturais.

Evento Data Tipo Local Mortes
Número
1138 Sismo


Aleppo, Síria 230.000
Peste negra 1330 - 1351 Epidemia Ásia Central e Europa >175.000.000
Sismo de Shaanxi de 1556 1556 Sismo Shaanxi, China 830.000
1737 Sismo Calcutá, Índia 300.000
Terramoto de 1755 1755 Sismo/Incêndio/Tsunami Lisboa, Portugal 100.000
1815 Erupção Vulcão Tambora, Indonésia 92.000
1883 Erupção/Tsunami Krakatoa, Indonésia 36.000
1887 Inundação China 1.000.000
1902 Erupção Monte Pelée, Martinica 35.000 a 40.000
1908 Sismo/Enchentes Messina, Itália 70.000 a 100.000
Gripe Espanhola 1915 - 1919 Epidemia Ásia Central, Europa, Américas e Norte da África >40.000.000
1920 Sismo Gansu, China 200.000
1923 Sismo/Incêndio Kanto, Japão 143.000
Inundação do Rio Amarelo 1931 Inundação China 1.000.000 a 2.000.000
1948 Sismo Turcomenistão 110.000
1962 Erupção vulcânica Huascarán, Peru 3.000
Ciclone de Bhola em 1970 1970 Ciclone Índia/Bangladesh 300.000 a 500.000
1970 Sismo Peru 66.000
1975 Sismo Haicheng, China 10.000
Sismo de Tangshan de 1976 1976 Terremoto Tangshan, China 255.000
1985 Sismo Cidade do México, México 9.500
1985 Erupção vulcânica Nevado del Ruiz, Colômbia 23.000
1988 Sismo Armênia 55.000
1991 Ciclone Bangladesh 138.000
1995 Sismo Kobe, Japão 4.571
1999 Enchentes Venezuela 20.000
2001 Sismo Gujarat, Índia 20.000
2001 Sismo Afeganistão 2.500
2003 Sismo Bam, Irã 31.000
Onda de calor de 2003 na Europa 2003 Onda de calor Europa (sobretudo França, Espanha e Itália) 37.451
Terramoto do Índico de 2004 2004 Sismo/Tsunami Sueste Asiático/África Oriental 295.000
Furacão Katrina 2005 Furacão Alabama, Luisiana, Flórida e Mississipi, EUA 1.833
Sismo do Paquistão de 2005 2005 Sismo Paquistão 86.000
2006 Sismo Índia 6.000
2006 Tufão/inundações China 2.000
Ciclone Nargis 2008 Ciclone Mianmar 78.000 a 124.000
Sismo do Haiti 2010 Sismo Porto Príncipe, Haiti > 200.000
Chuvas intensas na Madeira 2010 Chuvas intensas Madeira,Portugal > 48
Sismo do Chile de 2010 2010 Sismo de 8.8 Chile,Chile > 795
Chuvas na região serrana do Rio de Janeiro 2011 Chuvas Intensas Rio de Janeiro,Brasil > 902
Sismo e tsunami de Sendai de 2011 2011 Sismo de 9.0 Japão,Japão > não contabilizados

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10182 - MAIORES ACIDENTES DA HISTÓRIA

De todos os fatos que costumam mistificar as usinas nucleares os mais importantes foram a bomba atômica e mais recentemente o acidente nuclear da usina de Chernobyl, localizada na atual Ucrânia, a 120 km ao norte da cidade de Kiev.


Este acidente, considerado o maior acidente nuclear de todos os tempos, ocorreu em 26 de abril de 1986, no reator 4, durante um teste de rotina, onde várias regras de segurança foram desrespeitadas e a reação em cadeia atingiu níveis incontroláveis. O sistema de circulação de água do sistema primário, responsável pelo resfriamento do núcleo do reator, foi interrompido, gerando assim
A Central de Chernobyl após o fatídico acidente

um superaquecimento do reator, que criou uma verdadeira bola de fogo dentro do edifício da planta, restultando em uma explosão de destruiu sua cobertura. Devemos lembrar que, diferente do que muitos pensam, esta explosão foi térmica e não nuclear.

O acidente de Chernobyl matou 31 pessoas instantaneamente, e provocou a evacuação de mais de 130.000 pessoas da região, em virtude da exposição à radiação. Depois do acidente surgiram vários casos de câncer, principalmente na glândula tireóide de crianças.


Chernobyl liberou para a atmosfera 400 vezes mais material radioativo do que a bomba atômica de Hiroshima. Ainda assim, liberou o equivalente a um milionésimo de todo o material radioativo liberado pelos testes nucleares realizados nas décadas de 50 e 60.
A cidade de Pripyat (que acomodava uma população de aproximadamente 45.000 pessoas, basicamente em função da usina nuclear) foi totalmente evacuada, e outra cidade, Slavutich, foi construída fora do perímetro da zona de exclusão para sediar essa população.

O governo russo, devido às barreiras políticas, procurou esconder o ocorrido da comunidade mundial, até que a radiação em altos níveis começou a ser detectada ao longo da Europa, principalmente na França, forçando-os a esclarecer os acontecimentos da usina nuclear de Chernobyl. Segue um trecho do pronunciamento do líder da União Soviética, na época do acidente:

"Boa tarde, meus camaradas. Todos vocês sabem que houve um inacreditável erro – o acidente na usina nuclear de Chernobyl. Ele afetou duramente o povo soviético, e chocou a comunidade internacional. Pela primeira vez, nós confrontamos a força real da energia nuclear,
fora de controle."
Mikhail Gorbachev.

Hoje em dia as outras unidades da Central Nuclear de Chernobyl continuam em operação. Na unidade acidentada foi construído um "Sarcófago", ou seja, um verdadeiro caixão de cimento construído por trabalhadores russos logo após o acidente para evitar a maior liberação de radiação para o meio ambiente. Esse Sarcófago previa constantes ajustes e reparos, que não vem ocorrendo.

Embora as usinas do Leste Europeu possuirem padrões de segurança, as unidades do tipo de Chernobyl não dispunham de envoltórios para contenção de radioatividade em situações de acidente, a exemplo de todas as usinas do ocidente.


Para ilustrar este fato, devemos exatamente citar outro acidente, ocorrido nos Estados Unidos, na usina nuclear de Three Mile Island, no estado da Pennsylvania, no ano de 1979.

Nesta planta, ocorreu o mesmo erro de Chernobyl. A grande diferença estava simplesmente no modelo da planta, onde TMI possuia o chamada Envoltório de

As duas torres da esquerda pertencem à usina acidentada

Contenção, cúpulas de camadas de aço e cimento, para proteção tanto interna como externa. Foi exatamente esta barreira física que impediu que a radiação alcançasse o meio ambiente em altos níveis. Como a área do Envoltório de Contenção é restrita, nenhum operador foi afetado, e nenhuma pessoa morreu neste acidente, porém o núcleo do reator como em Chernobyl fundiu e continua inoperável até os dias de hoje.

As usinas brasileiras de Angra 1 e Angra 2 são projetadas de acordo com o modelo das usinas estadunidenses, onde é obrigatória a existência do envoltório de contenção. É muito comum encontrarmos pessoas sem nenhum conhecimento técnico relacionando as nossas usinas com o acidente de Chernobyl. Ou então encontramos pessoas com maior conhecimento, mas que por ideologias também procuram esquecer estes detalhes técnicos.


Além do acidente de Chernobyl, somente outro incidente foi reportado que resultou em morte: o acidente de Goiânia, com o Césio 137, que foi o segundo maior acidente nuclear do mundo. Novamente devemos mencionar que todos esses acidentes acima relacionados foram causados por imperícia humana, e que, por nenhuma vez, causado por deficiências materiais, como muitos alegam poder acontecer no Brasil.
Peritos selando o Césio que causou a tragédia de Goiânia



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10181 - PIORES ACIDENTES NUCLEARES

Teste nuclearOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Preparação para um teste nuclear subterrâneo na Área de Testes de Nevada, nos anos 1980. Na fotografia está visível o equipamento de monitorização do teste, bem como as crateras de abatimento criadas por anteriores testes nucleares subterrrâneos.
Teste nuclear realizado em 18 de Abril de 1953 na Área de Testes de Nevada.Armas nucleares

História
Testes
Efeitos
Segunda
Guerra Mundial
Design
Guerra nuclear
Países com
armamento nuclear
Holocausto nuclear
Projeto Manhattan
Ogiva nuclear
AIEA
CEANU

Reações nucleares
Fissão
Fusão


Esta caixa: ver • editar
Uma explosão nuclear de teste é uma experiência que envolve a detonação de uma arma nuclear.

As motivações para o teste podem, normalmente, ser categorizadas:

relacionadas com a arma em si (verificar que a arma funciona, ou estudar como funciona);
efeitos da arma (como a arma se comporta sob condições diversas, e como estruturas se comportam quando submetidas à arma).
No entanto, o teste nuclear tem sido também usado como demonstração da força militar e científica do país que o realiza.

Testes de armas nucleares são, normalmente, classificados como sendo "atmosféricos" (na atmosfera ou acima desta), "subterrâneas", ou "subaquáticas". De todos estes, são os testes subterrâneos levados a cabo em profundas minas são os que menos riscos de saúde colocam em termos de cinza nuclear. Testes atmosféricos, os quais entram em contacto com o solo ou com outros materiais, apresentam o risco mais elevado. Armas nucleares têm sido testadas sendo largadas de aviões, do alto de torres, suspensas de balões, em barcas no mar, presas a cascos de navios, e até disparadas por foguetões para o espaço exterior (para este tema, veja mais abaixo).

O primeiro teste atómico da História foi levado a cabo pelos Estados Unidos em 16 de Julho de 1945. A arma teve uma potência aproximadamente equivalente a 20 kton. A primeira bomba de hidrogénio, de nome de código Ivy Mike, foi testada no atol Enewetak, nas Ilhas Marshall, a 1 de Novembro de 1952, também pelos Estados Unidos. A maior arma nuclear alguma vez testada foi a Tsar Bomba da União Soviética, em Nova Zembla, com uma potência estimada de 50 Mton.

Nos Estados Unidos, os testes nucleares com os piores efeitos em termos de contaminação radioativa foram realizados no estado de Nevada (população de 799 mil pessoas) e no atol Bikini (ilhas Marshal, no Oceano Pacífico, área de 5 km²); na Rússia, eles ocorreram no Polígono Semipalatinskij (população de 803 mil pessoas em territórios adjacentes) e na Novaja Zemlia (região de tundra e deserto ártico, com 83 mil km²). Outros países a realizar testes nucleares, em menor escala, foram França e China (Pivovarov & Mikhalov 2004).

Em 1963, todos os estados nucleares e vários não-nucleares assinaram o Tratado de Interdição Parcial de Ensaios Nucleares, comprometendo-se a não testarem armas nucleares na atmosfera, debaixo de água, ou no espaço exterior. O tratado permitia testes subterrâneos. A França continuou os seus testes atmosféricos até 1974, enquanto a China continuou até 1980. O último teste subterrâneo por parte dos Estados Unidos foi em 1992, por parte da União Soviética em 1990, Reino Unido em 1991, e França e China até 1996. Após adoptarem o Tratado de Interdição Completa de Ensaios Nucleares em 1996, todos estes estados se comprometeram a descontinuar todos os ensaios nucleares. A Índia e o Paquistão, ambos não-signatários, realizaram os últimos testes nucleares em 1998.

Índice [esconder]
1 História
2 Ensaios nucleares por país
3 Testes alegados
3.1 Japão
3.2 Israel/África do Sul
3.3 Coreia do Norte
3.4 Alemanha
4 Ogivas propulsionadas por mísseis
5 Veja também
6 Referências
7 Ligações externas

[editar] História
O primeiro teste nuclear, Trinity, teve lugar em 16 de Julho de 1945.O primeiro teste nuclear foi conduzido pelos Estados Unidos em 16 de julho de 1945, durante o Projecto Manhattan, tendo recebido o nome de código Trinity. O teste teve como objectivo confirmar se o desenho de armas nucleares de tipo implosivo era praticável, e para dar aos cientistas e militares uma ideia qual o tamanho e efeitos de uma explosão nuclear antes de tais armas serem usadas em combate contra o Japão. Embora o ensaio tenha dado uma boa aproximação de muitos dos efeitos físicos da explosão, não contribuiu apreciavelmente para a compreensão das cinzas nucleares, as quais não foram compreendidas claramente pelos cientistas do Projecto até aos bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki.

Os Estados Unidos conduziram apenas seis testes antes da União Soviética desenvolver a sua primeira bomba atómica, de nome de código Joe 1, e testá-la a 29 de agosto de 1949. A início, nenhum dos dois países tinha muitas armas nucleares de reserva, pelo que os testes eram em número limitado (quando os Estados Unidos usaram duas armas na sua Operação Crossroads em 1946, estavam a explodir mais de 20% do seu arsenal da altura). No entanto, na década de 1950, os Estados Unidos tinham já estabelecida uma área de ensaios no seu próprio território (Área de ensaios de Nevada) e estavam também a usar uma área de ensaios nas Ilhas Marshall (Zona de Testes do Pacífico) para testes nucleares extensivos. Os testes iniciais foram usados para discernir os efeitos militares de armas nucleares (Crossroads avaliaram o efeito de armas nucleares num navio, e como se comportam subaquáticamente) e para testar novos desenhos de armas. Durante os anos da década de 1950, estes incluíram novos designs de bomba de hidrogénio, os quais foram testados no Pacífico, e também novos e melhorados desenhos de armas. A União Soviética iniciou também os seus testes, numa escala limitada, inicialmente no Cazaquistão. Durante as últimas fases da Guerra Fria, no entanto, ambos os países desenvolveram programas de testes acelerados, ensaiando várias centenas de bombas durante a segunda metade do século XX.


A explosão Castle Bravo espalhou cinzas nucleares por mais de 160km de oceano, incluindo ilhas habitadas, em 1954.
Operação Crossroads (Operation Crossroads), em 25 de julho de 1946 no Atol de Bikini.Testes nucleares podem acarretar diversos perigos. Vários destes ficaram conhecidos no ensaio Castle Bravo, realizado pelos Estados Unidos em 1954. O desenho da arma era, básicamente, uma nova forma de bomba de hidrogénio, tendo os cientistas subestimado o quão vigorosamente alguns dos materiais da arma viriam a reagir. Como resultado, a explosão - com uma potência de 15 Mton - foi mais de duas vezes mais poderosa do que o previsto. À parte este problema, a arma gerou também uma grande quantidade de cinzas radiactivas, mais do que a antecipada, e uma mudança no padrão climatérico provocou o espalhamento das cinzas numa direcção que não tinha sido evacuada a tempo. A mancha de cinzas espalhou altos níveis de radiação por mais de 160km, contaminando várias ilhas habitadas em atóis vizinhos (as populações tiveram de ser evacuadas, muitas sofrendo de queimaduras de radiação e, mais tarde, de outros efeitos como elevada taxa de cancro e de defeitos de nascença), bem como uma embarcação de pesca japonesa. Um dos seus membros faleceu devido a envenenamento radiactivo após ter retornado ao porto, temendo-se que o peixe transportado pela embarcação tivesse entrado na cadeia japonesa de fornecimento alimentar.


Devido a preocupações com as quantidades de cinzas nucleares a nível mundial, o Tratado de Interdição Parcial de Ensaios Nucleares foi assinado em 1963. Acima encontram-se as doses de tiróide nos Estados Unidos (zona continental) resultando de todas as rotas de exposição de todos os testes nucleares atmosféricos conduzidos na Área de ensaios de Nevada, de 1951 a 1962.Castle Bravo foi o pior acidente nuclear dos Estados Unidos, mas muitos dos seus problemas constituintes - enorme e imprevisível potência, mudança de padrões climatéricos, contaminação não planeada de populações e respectivas cadeias de fornecimento alimentar - ocorreram, igualmente, durante ensaios levados a cabo por outros países. Preocupações acerca de espalhamento de cinzas nucleares a nível mundial levaram, eventualmente, ao Tratado de Interdição Parcial de Ensaios Nucleares em 1963, o qual limitou os seus signatários a ensaios subterrâneos. Tal, no entanto, não levou a que todos os ensaios em curso cessassem, mas como os Estados Unidos e a União Soviética terminaram os seus testes atmosféricos, tal representou um corte substancial no número de testes total acima do solo, já que cerca de 86% dos ensaios a nível mundial eram levados a cabo por aqueles dois países. A França continuou os seus ensaios atmosféricos até 1974, e a República Popular da China até 1980.

Quase todas as novas potências nucleares anunciaram a sua posse de tais armas com um ensaio nuclear. A única potência nuclear reconhecida que reclama nunca ter conduzido um teste é a África do Sul (que, desde então, afirma ter desmantelado completamente o seu arsenal). O Estado de Israel é considerado pela maioria das agências de informação de vários países como possuindo um arsenal nuclear de tamanho considerável, embora nunca tenha levado a cabo testes. Peritos discordam quanto ao facto de ser possível possuir arsenais nucleares fiáveis - em especial aqueles que usam desenhos avançados de ogivas, tais como bombas de hidrogénio e armas miniaturizadas - sem testar, embora todos concordem ser muito improvável o desenvolvimento de inovações nucleares significativas sem proceder a ensaios. Uma outra aproximação é usar supercomputadores para conduzir ensaios "virtuais", mas o valor destas simulações sem verdadeiros dados resultantes de um teste são considerados pobres e insuficientes.


O ensaio Sedan, em 1962, foi uma experiência levada a cabo pelos Estados Unidos no uso de armas nucleares para escavar grandes quantidades de solo.Alguns testes nucleares têm sido realizados com fins "pacíficos". Denominados explosões nucleares pacíficas, foram usados para avaliar se explosões nucleares poderiam ser usadas para fins não-militares, tais como a escavação de canais e portos atrificiais, ou para estimular campos de petróleo e gás. Em muitos casos os resultados foram por demais radiactivos para terem aplicabilidade e os programas provaram ser desfavoráveis tanto económica como politicamente.

Os testes nucleares têm também sido usados com claros propósitos políticos. O exemplo mais explícito foi a detonação, em 1961, da maior bomba nuclear alguma vez criada, a Tsar Bomba, um colosso de 50 Mton criado pela União Soviética. Esta arma era grande demais para ser usada contra um alvo inimigo, não se julgando que alguma tenha sido realmente desenvolvida, com excepção da que foi detonada. A arma foi usada pela União Soviética não com o intuito de desenvolver uma arma real ou para fins científicos, mas como uma exibição do poder e força soviéticos.

Têm, desde então, havido muitas tentativas de limitar o número e tamanho de testes nucleares; a maior foi o Tratado de Interdição Completa de Ensaios Nucleares de 1996, o qual não foi ratificado pelos Estados Unidos. Os últimos testes nucleares a nível mundial aconteceram em 1998. Desde então, este tema tem sido alvo de controvérsia nos Estados Unidos, com um número significativo de políticos a afirmarem que ensaios futuros poderão ser necessários para manter as envelhecidas ogivas da Guerra Fria. Devido aos testes nucleares serem vistos como impulsionadores de desenvolvimento de mais armas, muitos outros políticos opõem-se a testes futuros, tentando contrariar uma possível aceleração da corrida ao armamento.

[editar] Ensaios nucleares por paísVer artigo principal: Países com armamento nuclear

Localizações onde armas nucleares foram testadas ou usadasAs potências nucleares conduziram pelo menos 2000 explosões nucleares de teste (os números são aproximados, já que alguns testes têm sido disputados):

Estados Unidos: 1050 testes (envolvendo 1125 engenhos), a maior parte deles na área de testes de Nevada e na zona de testes do Pacífico nas Ilhas Marshall, com dez outros testes levados a cabo em vários pontos dos Estados Unidos, incluindo Alasca, Colorado, Mississippi, e Novo México.
União Soviética: entre 715 e 969 ensaios, a maioria na área de testes da Sibéria e Nova Zembla, e mais alguns em vários pontos da Rússia, Cazaquistão, Turquemenistão e Ucrânia.
França: 210 testes, a maior parte deles realizados em Reggane e Ekker, na Algéria, e Fangataufa e Moruroa, Polinésia Francesa.
Reino Unido: 45 ensaios, 21 em território australiano, incluindo 9 no continente (Austrália do Sul, em Maralinga e Emu Field), e muitos outros em território dos Estados Unidos, como parte da colaboração com este último.
China: 45 testes (23 atmosféricos e 22 subterrâneos, todos conduzidos na Base de testes de Lop Nur, em Malan, Xinjiang)
Índia: 5 ou 6 testes, em Pokhran.
Paquistão: entre 3 e 6 testes, em Chagai Hills.
Adicionalmente, poderão ter havido 3 alegadas/disputadas/não declaradas explosões nucleares (ver mais abaixo).

Desde o primeiro ensaio nuclear em 1945 até ao último teste realizado pelo Paquistão em 1998, nunca houve um período de mais de 22 meses sem qualquer teste nuclear. Assim, o período de junho de 1998 até ao momento actual tem sido, de longe, o maior período desde 1945 sem testes nucleares declarados.

[editar] Testes alegadosTêm havido vários casos alegados/disputados/não declarados de países testando explosivos nucleares. O estado destes ensaios é, em alguns casos, incerto ou mesmo inteiramente colocado em causa pelos principais peritos nucleares.

[editar] JapãoExiste um relatório em discussão acerca do programa atómico japonês ter testado uma arma nuclear na Coreia, a 12 de Agosto de 1945, alguns dias depois dos bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki a 6 e 9 de Agosto, e três dias antes de o Japão ter apresentado a sua rendição a 15 de Agosto, mas tal facto é tido como altamente improvável pelos historiadores de maior renome da actualidade.

[editar] Israel/África do SulNaquele que é conhecido pelo Incidente Vela, Israel e/ou África do Sul poderão ter detonado um dispositivo nuclear a 22 de Setembro de 1979, no Oceano Índico, de acordo com dados de satélite. Não é claro se houve realmente um ensaio, e nem mesmo se sabe quem teria sido responsável por ele. Para mais informações, veja o artigo Incidente Vela.

[editar] Coreia do NorteA 9 de Setembro de 2004 foi noticiado nos órgãos de comunicação sul-coreanos que tinha ocorrido uma grande explosão na fronteira chinesa-sul coreana. Esta explosão deixou uma cratera visível por satélite e originou uma nuvem de cogumelo de cerca de 3,2 km. Os Estados Unidos e a Coreia do Sul prontamente desvalorizaram esta notícia, afirmando ter sido um incêndio florestal que nada teve a ver com o programa nuclear da República Popular Democrática da Coreia. Veja Explosão Ryanggang para mais informações.

Dia 9 de Outubro de 2006 foi confirmado 1° teste nuclear pela agência oficial norte-coreana Korean Central News Agency (KCNA), ignorando todos os apelos internacionais. O teste cujo qual foi detectado "uma atividade sísmica" nas medições geológicas dos Estados Unidos.

"O teste nuclear foi realizado com 100% de nossa sabedoria e tecnologia", informou a agência nesta segunda-feira.

"Nosso centro de ciência e pesquisa realizou de forma segura e bem-sucedida um teste nuclear subterrâneo em 9 de outubro de 2006"

Segundo Ministro de defesa Sul-Coreano o teste foi realizado em Hwadaeri, perto de Kilju, às 10h36 locais desta segunda-feira (22h36 de domingo, hora de Brasília).

[editar] AlemanhaHitlers Bombe, um livro publicado em língua alemã pelo historiador Rainer Karlsch em 2005, alega existirem provas de que a Alemanha Nazi dirigiu algum tipo de teste com um "engenho nuclear" (um dispositivo de fusão híbrido, diferente de qualquer arma nuclear moderna) em Março de 1945, embora as referidas provas não tenham sido completamente avaliadas até ao momento e tenham sido postas em causa por muitos historiadores.

[editar] Ogivas propulsionadas por mísseis
A explosão Frigate Bird, vista através do periscópio do USS Carbonero (SS-337)Mísseis e ogivas nucleares têm sido, normalmente, testadas separadamente. O único teste real, levado a cabo pelos Estados Unidos, de um míssil operacional foi o seguinte:

Frigate Bird - a 6 de Maio de 1962, um míssil A-1 UGM-27 Polaris, com uma ogiva real de 600 kton, foi lançado do USS Ethan Allen (SSBN-608); voou 1900 km, reentrou na atmosfera e explodiu a uma altitude de 3,4 km sobre o Pacífico Sul. O teste fez parte da Operação Dominic I. Planeada para dissipar as dúvidas existentes acerca da funcionalidade prática dos mísseis nucleares norte-americanos, a operação teve menor efeito do que o esperado, já que a matéria-prima da ogiva foi substancialmente modificada antes do teste, e o míssil testado foi um SLBM de relativa baixa altitude e não um míssil balístico intercontinental de grande altitude.
Outros testes reais com explosivos nucleares montados em mísseis, levados a cabo pelos Estados Unidos, são:

Operação Argus - três testes
A 1 de Agosto de 1958 o míssil Redstone #CC50 iniciou o teste nuclear Teak, tendo sido detonado a uma altitude de 77,8 km. A 12 de Agosto de 1958, o míssil Redstone #CC51 iniciou o teste nuclear Orange, explodindo a uma altitude de 43 km. Ambos os mísseis foram pertenceram à Operação Hardtack e tinham uma potência de 3,75 Mton.
A 9 de Julho de 1962, o míssil Thor 195, lançou o veículo de reentrada Mk4, contendo uma ogiva termonuclear W49, a uma altitude de 400 km. A ogiva explodiu com uma potência de 1,45 Mton. Este evento, denominado Starfish Prime, pertenceu ao teste nuclear Dominic-Fishbowl.
Na mesma série de 1962: Checkmate, Bluegill, Kingfish e Tightrope.
A União Soviética testou vários explosivos nucleares em mísseis, na década de 1960, como parte do seu sistema de mísseis antibalísticos.

[editar] Veja tambémBomba nuclear
Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki
Países com armamento nuclear
Agência Internacional de Energia Atómica
Cinza nuclear
Inverno nuclear
Desenho de armas nucleares
Tratado de Interdição Parcial de Ensaios Nucleares
Tratado de Interdição Completa de Ensaios Nucleares
Programa nuclear da Coreia do Norte
Sedan - um teste de 1962 que causou algum atrito diplomático em 2005.
[editar] ReferênciasHistory
Gusterson, Hugh. Nuclear Rites: A Weapons Laboratory at the End of the Cold War. Berkeley, CA: University of California Press, 1996.
Hacker, Barton C. Elements of Controversy: The Atomic Energy Commission and Radiation Safety in Nuclear Weapons Testing, 1947-1974. Berkeley, CA: University of California Press, 1994.
Pivovarev U. P. & Mikhalev V. P. Radiatsionnaja ekologija. Moscou: Academia, 2004.
Schwartz, Stephen I. Atomic Audit: The Costs and Consequences of U.S. Nuclear Weapons. Washington, D.C.: Brookings Institution Press, 1998.
Weart, Spencer R. Nuclear Fear: A History of Images. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1985.
[editar] Ligações externas WikiCommons: Possui multimédia sejam imagens, vídeos ou ficheiros áudio sobre o tema Teste nuclear
(em inglês)Projecto de História dos Veteranos Atómicos (EUA)
(em inglês)Base de dados do Governo Australiano de explosões e testes nucleares
(em inglês)Oklahoma Geological Survey Nuclear Explosion Catalog lista 2.199 explosões por data, país, localização, potência, etc.
(em inglês)Tabela de testes nucleares conhecidos em todo o mundo, da NRDC
(em inglês)Galeria de testes nucleares dos EUA (com descrições detalhadas de cada série de testes)
(em inglês)Galeria e curta descrição dos testes do Reino Unido
(em inglês)Ensaios de grande altitude dos EUA - Uma pesquisa com ênfase no impacto sobre o ambiente
(em inglês)Radiation Exposure Compensation Act
(em inglês) Sumário do teste nuclear soviético
(em inglês)Tribunal das reivindicações nucleares das Ilhas Marshall
(em inglês)Teste nuclear Nuclear Files.org
(em inglês)EUA conduzem teste nuclear subcrítico ABC News, 24 de Fevereiro de 2006
(em inglês)Sequência em vídeo de um teste nuclear Google Video
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_nuclear"
Categoria: Radioatividade
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10180 - PIORES ACIDENTES NUCLEARES DA HISTÓRIA

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ACIDENTES NUCLEARES
CATÁSTROFES


A descoberta da energia atômica em nosso século deveria ter sido uma bênção para a humanidade. E teria sido realmente, se ela tivesse se desenvolvido até aqui de maneira certa.

Como não foi esse o caso, é claro que a descoberta dessa energia foi dirigida para caminhos errados. Daí nasceu a bomba atômica e os "aperfeiçoamentos" que se seguiram, como a bomba de hidrogênio, as armas nucleares táticas, os mísseis balísticos intercontinentais de ogivas múltiplas, a bomba de nêutrons, os mísseis lançados de submarinos, o projeto guerra nas estrelas, a bomba termonuclear de cobalto (aparentemente ainda não desenvolvida), que alguns cientistas temem poder deslocar o eixo da Terra se detonada, etc.

Voltada para "fins pacíficos", como fazem questão de alardear todos os governos que detêm tecnologia nuclear, a energia atômica obtida das usinas nucleares está longe de merecer qualquer comemoração. Os problemas com os rejeitos radioativos e os acidentes nucleares registrados até agora demonstram que é totalmente falho o modo pelo qual esta energia é gerada atualmente, ou, o que vem a dar no mesmo, demonstram que o ser humano não passa de um aprendiz nesse assunto, apesar de evidentemente estar convencido de dominar integralmente todo o processo.

De acordo com dados do governo americano de fins da década de 80, encontravam-se armazenados (apenas nos Estados Unidos), em tanques especiais de aço, entre 300 e 400 milhões de litros de resíduos radioativos. O ecologista brasileiro Júlio José Chiavenato afirma que "1% desse lixo atômico é mais poderoso do que todas as emissões liberadas pelas bombas atômicas detonadas até hoje." Todo esse lixo atômico precisa ser guardado por pelo menos mil anos, e os tanques precisam ser substituídos a cada vinte anos por razões de segurança. De acordo ainda o ecologista Chiavenato, qualquer animal vivo hoje na Terra tem traços de estrôncio-90 nos ossos, um composto resultante dos processos de industrialização nuclear.

Atualmente existem mais de 400 usinas nucleares em operação no mundo, a maioria delas nos Estados Unidos, França, Inglaterra e países do Leste europeu.

Também por "razões de segurança", quando acontece um acidente nuclear dificilmente são dadas todas as informações sobre o que ocorreu. A não ser que o acidente seja de fato muito grave, como foi o da usina de Three Mile Island nos Estados Unidos em 1979 e o da usina de Chernobyl, na Rússia, em 1986. Mas mesmo nesses casos as autoridades tentaram num primeiro momento minimizar a gravidade da situação. Já no caso de acidentes nucleares em instalações militares, as informações que chegam ao público (quando chegam) são muito escassas.

De qualquer forma, o que já ocorreu na segunda metade deste século em matéria de acidentes nucleares fornece uma boa amostra dos perigos a que a humanidade ficou exposta nas últimas décadas. Como em todos os outros efeitos retroativos do Juízo Final, também os acidentes nucleares jamais poderão atingir arbitrariamente pessoas inocentes, isto é, que não tragam em si um carma para isso.

Vamos ver os principais acidentes nucleares até hoje registrados (abril de 1998):

Em 1957 escapa radioatividade de uma usina inglesa situada na cidade de Liverpool. Somente em 1983 o governo britânico admitiria que pelo menos 39 pessoas morreram de câncer, em decorrência da radioatividade liberada no acidente. Documentos secretos recentemente divulgados indicam que pelo menos quatro acidentes nucleares ocorreram no Reino Unido em fins da década de 50.
Em setembro de 1957, um vazamento de radioatividade na usina russa de Tcheliabinski contamina 270 mil pessoas.
Em dezembro de 1957, o superaquecimento de um tanque para resíduos nucleares causa uma explosão que libera compostos radioativos numa área de 23 mil km2. Mais de 30 pequenas comunidades, numa área de 1.200 km², foram riscadas do mapa na antiga União Soviética e 17.200 pessoas foram evacuadas. Um relatório de 1992 informava que 8.015 pessoas já haviam morrido até aquele ano em decorrência dos efeitos do acidente.
Em janeiro de 1961, três operadores de um reator experimental nos Estados Unidos morrem devido à alta radiação.
Em outubro de 1966, o mau funcionamento do sistema de refrigeração de uma usina de Detroit causa o derretimento parcial do núcleo do reator.
Em janeiro de 1969, o mau funcionamento do refrigerante utilizado num reator experimental na Suíça, inunda de radioatividade a caverna subterrânea em que este se encontrava. A caverna foi lacrada.
Em março de 1975, um incêndio atinge uma usina nuclear americana do Alabama, queimando os controles elétricos e fazendo baixar o volume de água de resfriamento do reator a níveis perigosos.
Em março de 1979, a usina americana de Three Mile Island, na Pensilvânia, é palco do pior acidente nuclear registrado até então, quando a perda de refrigerante fez parte do núcleo do reator derreter.
Em fevereiro de 1981, oito trabalhadores americanos são contaminados, quando cerca de 100 mil galões de refrigerante radioativo vazam de um prédio de armazenamento do produto.
Durante a Guerra das Malvinas, em maio de 1982, o destróier britânico Sheffield afundou depois de ser atingido pela aviação argentina. De acordo com um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica, o navio estava carregado com armas nucleares, o que põe em risco as águas do Oceano Atlântico próximas à costa Argentina.
Em janeiro de 1986, um cilindro de material nuclear queima após ter sido inadvertidamente aquecido numa usina de Oklahoma, Estados Unidos.
Em abril de 1986 ocorre o maior acidente nuclear da história (até agora), quando explode um dos quatro reatores da usina nuclear soviética de Chernobyl, lançando na atmosfera uma nuvem radioativa de cem milhões de curies (nível de radiação 6 milhões de vezes maior do que o que escapara da usina de Three Mile Island), cobrindo todo o centro-sul da Europa. Metade das substâncias radioativas voláteis que existiam no núcleo do reator foram lançadas na atmosfera (principalmente iodo e césio). A Ucrânia, a Bielorússia e o oeste da Rússia foram atingidas por uma precipitação radioativa de mais de 50 toneladas. As autoridades informaram na época que 31 pessoas morreram, 200 ficaram feridas e 135 mil habitantes próximos à usina tiveram de abandonar suas casas. Esses números se mostrariam depois absurdamente distantes da realidade, como se verá mais adiante.
Em setembro de 1987, a violação de uma cápsula de césio-137 por sucateiros da cidade de Goiânia, no Brasil, mata quatro pessoas e contamina 249. Três outras pessoas morreriam mais tarde de doenças degenerativas relacionadas à radiação.
Em junho de 1996 acontece um vazamento de material radioativo de uma central nuclear de Córdoba, Argentina, que contamina o sistema de água potável da usina.
Em dezembro de 1996, o jornal San Francisco Examiner informa que uma quantidade não especificada de plutônio havia vazado de ogivas nucleares a bordo de um submarino russo, acidentado no Oceano Atlântico em 1986. O submarino estava carregado com 32 ogivas quando afundou.
Em março de 1997, uma explosão numa usina de processamento de combustível nuclear na cidade de Tokai, Japão, contamina 35 empregados com radioatividade.
Em maio de 1997, uma explosão num depósito da Unidade de Processamento de Plutônio da Reserva Nuclear Hanford, nos Estados Unidos, libera radioatividade na atmosfera (a bomba jogada sobre a cidade de Nagasaki na Segunda Guerra mundial foi construída com o plutônio produzido em Hanford).
Em junho de 1997, um funcionário é afetado gravemente por um vazamento radioativo no Centro de Pesquisas de Arzamas, na Rússia, que produz armas nucleares.
Em julho de 1997, o reator nuclear de Angra 1, no Brasil, é desligado por defeito numa válvula. Segundo o físico Luiz Pinguelli Rosa, foi "um problema semelhante ao ocorrido na usina de Three Mile Island", nos Estados Unidos, em 1979.
Em outubro de 1997, o físico Luiz Pinguelli adverte que estava ocorrendo vazamento na usina de Angra 1, em razão de falhas nas varetas de combustível. Na época ele declara: "Está ocorrendo vazamento há muito tempo. O nível de radioatividade atual é progressivo e está crítico."

Vamos observar algumas outras particularidades e conseqüências relacionadas aos dois acidentes mais graves registrados até hoje, os das usinas nucleares de Three Mile Island e de Chernobyl:

Uma testemunha que morava numa cidade próxima à usina de Three Mile Island relatou dessa forma a situação logo após a confirmação do acidente: "As famílias estavam sendo reunidas desesperadamente e as ruas estavam uma loucura. Houve acidentes em frente à escola. Pais histéricos vinham apanhar as crianças no colégio, trombando uns com os outros, atravessando sinais vermelhos, numa situação de pânico geral."

Estudantes que faziam a medida do nível de radiação com contador Geiger nessa escola encontraram leituras de 250 dentro do estabelecimento e de 350 do lado de fora do prédio. A leitura normal seria de 50. Totalmente em pânico, as pessoas começaram a sentir um gosto metálico na boca e algumas também um formigamento na pele...

Nos meses que se seguiram ao acidente, alguns fazendeiros da região notaram que seus animais estavam adoecendo, morrendo ou apresentando um comportamento estranho. Um fazendeiro que havia perdido parte de seu gado devido à radiação, notou que suas porcas ficaram no cio durante todo o inverno. Ele também percebeu que as árvores morreram ou tiveram suas folhas escurecidas muito antes do outono. Um outro fazendeiro observou que algumas árvores ficaram totalmente desfolhadas, e que os frutos de duas pereiras, apesar de não terem caído, estavam deformados.

Numa fazenda vizinha, o proprietário contou que todas as suas 125 galinhas haviam morrido depois de terem apresentado grandes dificuldades para respirar. Todas as suas quatro crias de coelhos nasceram mortas no ano seguinte ao acidente.

Muitos moradores da Pensilvânia apresentaram posteriormente vários problemas psicológicos. A esse respeito, o doutor Michael Gluck, clínico geral numa cidade próxima à usina, disse: "O efeito mais devastador que vi nesta área foi uma grave depressão psicológica."

Em Chernobyl, depois do acidente, foram mobilizadas aproximadamente dois milhões de pessoas no processo de limpeza de toda a região atingida. Em abril de 1992, um comunicado oficial do governo estimava que o número de mortes naquele grupo, devido à radiação, situava-se entre 7 mil e 10 mil. Três anos depois, em abril de 1995, o Ministério da Saúde ucraniano informava que mais de 125 mil pessoas haviam morrido entre 1988 e 1994, vítimas da radiação.

Segundo o ministrou Andrei Serdiuk, "a radiação repercutiu na piora generalizada da situação demográfica e do estado de saúde da população da Ucrânia;1 aumentaram as doenças no sangue, no sistema nervoso, nos órgãos digestivos e respiratórios."

Em 1996, a estimativa de mortes em razão do acidente, elaborada em conjunto pela Ucrânia e a Bielorússia, já fora ajustada para 300 mil… O número total de pessoas contaminadas seria de cinco milhões, e a área inutilizada pela radiação era de cerca de 140 mil km², equivalente a um Portugal e meio.

Um trabalho científico publicado na revista Nature, em 1995, informava que os índices de câncer de tiróide em crianças ucranianas haviam quintuplicado de uma maneira geral, e naqueles que moravam mais próximos de Chernobyl esse índice era 30 vezes maior. Dois anos depois, a OMS informava que o índice de câncer na tiróide entre as crianças era, na verdade, cem vezes superior ao nível de antes da tragédia. De acordo com a Organização, a radioatividade desprendida no acidente foi 200 vezes superior à liberada pelas bombas de Hiroxima e Nagasaki juntas.

Em julho de 1995, durante uma reunião da Sociedade para o Estudo da Evolução, em Montreal, o cientista Robert Baker apresentou surpreendentes indícios de que o arganaz (espécie de ratinho silvestre da região atingida) estava passando por uma evolução extremamente rápida. Segundo o cientista, o índice de evolução em algumas espécies animais desde o acidente era maior do que o ocorrido normalmente em 10 milhões de anos.

Exames demonstraram que os ratos de Chernobyl apresentavam várias rupturas em seus fios de DNA. Segundo o Dr. Baker, o organismo do animal estava tentando reconstruir o DNA, mas essa restauração imprecisa pode provocar mutação dos genes, que são transmitidos às novas gerações de células. Algumas mutações tornam a divisão celular descontrolada e o resultado é o câncer. Já as mutações ocorridas nas células dos óvulos e dos espermatozóides podem ser repassadas aos descendentes dos animais; em alguns casos os resultados são defeitos congênitos que podem apressar a morte dos descendentes.

De acordo com o geneticista ucraniano Vyacheslav Konovalov, em algumas regiões próximas a Chernobyl até 80% de todos os animais nascem monstros mutantes, como potros de oito patas e bezerros com duas cabeças.

Todos esses efeitos danosos é o que a ciência conseguiu descobrir até agora, após o acidente de Chernobyl. Pode-se apenas especular o que adviria de um acidente nuclear ainda mais grave, ou das explosões de algumas bombas de hidrogênio na atmosfera.

Ainda em julho de 1995, um relatório da CIA americana mostrou que em dez reatores ativos na Eslováquia, Lituânia, Rússia, Bulgária e Ucrânia, havia "grande probabilidade de ocorrer desastres nas dimensões do de Chernobyl". Na própria usina de Chernobyl foram detectadas 260 fissuras no sistema de resfriamento de um dos reatores em outubro de 1997; um porta-voz disse que "as rachaduras foram descobertas a tempo de evitar vazamento de radioatividade." A OMS estima em 200 milhões de dólares o total de recursos necessários para se continuar investigando as conseqüências do acidente nuclear de Chernobyl nos próximos 15 anos…

Enquanto médicos e cientistas vão descobrindo mais efeitos danosos de Chernobyl, outros acidentes nucleares, de "menor monta", continuam a ocorrer em todo o planeta, ao mesmo tempo em que vêm à tona agora também notícias de acidentes até então desconhecidos.

Em abril de 1995, uma usina nuclear perto de Bombaim (Índia) deixou vazar água radioativa. A notícia do acidente só foi divulgada em julho. Em outubro daquele ano, um jornal de Tóquio divulgou a notícia de um acidente com um submarino nuclear chinês, que afundara em 1983 próximo de Vladivostok, na Rússia; o acidente causou a contaminação da região e foi mantido como segredo militar pela ex-União Soviética e pelo atual comando da frota russa. Em dezembro de 1995, no Japão, vazaram cerca de duas toneladas de sódio líquido do sistema de refrigeração do "super reator nuclear" da usina de Monju. Os especialistas haviam escolhido esse tipo de reator porque o uso de sódio no lugar de água para refrigeração tornava mínimo o risco de vazamentos, por diminuir os fatores de corrosão… Também em dezembro, cientistas japoneses descobriram, na neve da Antártida, uma concentração de radioatividade 500 vezes superior à normal, à qual atribuíram os testes nucleares americanos realizados na atmosfera em 1963; segundo esses cientistas, "ficou comprovado que as provas nucleares afetam qualquer parte do globo, independentemente de onde tenham sido realizadas."

O mau uso feito da energia nuclear, tanto para "fins pacíficos" como para uso militar, tornou-se maldição para a humanidade. A esse respeito, diz Roselis von Sass em sua obra O Livro do Juízo Final:

"Tudo foi dado à humanidade. Assim também a chave para essa inesgotável fonte de energia. Riquíssimas bênçãos poderia ela ter colhido, se não se tivesse colocado sempre e sempre de novo contra a Vontade de Deus. Assim, também a energia atômica contribuirá para a purificação no Juízo."












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Cola da Web » História » Acidentes NuclearesAcidentes Nucleares
Voltada para "fins pacíficos", como fazem questão de alardear todos os governos que detêm tecnologia nuclear, a energia atômica obtida das usinas nucleares está longe de merecer qualquer comemoração. Os problemas com os rejeitos radioativos e os acidentes nucleares registrados até agora demonstram que é totalmente falho o modo pelo qual esta energia é gerada atualmente, ou, o que vem a dar no mesmo, demonstram que o ser humano não passa de um aprendiz nesse assunto, apesar de evidentemente estar convencido de dominar integralmente todo o processo.

De acordo com dados do governo americano de fins da década de 80, encontravam-se armazenados (apenas nos Estados Unidos), em tanques especiais de aço, entre 300 e 400 milhões de litros de resíduos radioativos. O ecologista brasileiro Júlio José Chiavenato afirma que "1% desse lixo atômico é mais poderoso do que todas as emissões liberadas pelas bombas atômicas detonadas até hoje." Todo esse lixo atômico precisa ser guardado por pelo menos mil anos, e os tanques precisam ser substituídos a cada vinte anos por razões de segurança. De acordo ainda o ecologista Chiavenato, qualquer animal vivo hoje na Terra tem traços de estrôncio-90 nos ossos, um composto resultante dos processos de industrialização nuclear.

Também por "razões de segurança", quando acontece um acidente nuclear dificilmente são dadas todas as informações sobre o que ocorreu. A não ser que o acidente seja de fato muito grave, como foi o da usina de Three Mile Island nos Estados Unidos em 1979 e o da usina de Chernobyl, na Rússia, em 1986. Mas mesmo nesses casos as autoridades tentaram num primeiro momento minimizar a gravidade da situação. Já no caso de acidentes nucleares em instalações militares, as informações que chegam ao público (quando chegam) são muito escassas.

Vamos ver os principais acidentes nucleares registrados na história:

Em 1957 escapa radioatividade de uma usina nuclear inglesa situada na cidade de Liverpool. Somente em 1983 o governo britânico admitiria que pelo menos 39 pessoas morreram de câncer, em decorrência da radioatividade liberada no acidente. Documentos secretos recentemente divulgados indicam que pelo menos quatro acidentes nucleares ocorreram no Reino Unido em fins da década de 50.

Em setembro de 1957, um vazamento de radioatividade na usina russa de Tcheliabinski contamina 270 mil pessoas.

Em dezembro de 1957, o superaquecimento de um tanque para resíduos nucleares causa uma explosão que libera compostos radioativos numa área de 23 mil km2. Mais de 30 pequenas comunidades, numa área de 1.200 km², foram riscadas do mapa na antiga União Soviética e 17.200 pessoas foram evacuadas. Um relatório de 1992 informava que 8.015 pessoas já haviam morrido até aquele ano em decorrência dos efeitos do acidente.

Em janeiro de 1961, três operadores de um reator experimental nos Estados Unidos morrem devido à alta radiação.

Em outubro de 1966, o mau funcionamento do sistema de refrigeração de uma usina de Detroit causa o derretimento parcial do núcleo do reator.

Em janeiro de 1969, o mau funcionamento do refrigerante utilizado num reator experimental na Suíça, inunda de radioatividade a caverna subterrânea em que este se encontrava. A caverna foi lacrada.

Em março de 1975, um incêndio atinge uma usina nuclear americana do Alabama, queimando os controles elétricos e fazendo baixar o volume de água de resfriamento do reator a níveis perigosos.

Em março de 1979, a usina americana de Three Mile Island, na Pensilvânia, é palco do pior acidente nuclear registrado até então, quando a perda de refrigerante fez parte do núcleo do reator derreter.

Em fevereiro de 1981, oito trabalhadores americanos são contaminados, quando cerca de 100 mil galões de refrigerante radioativo vazam de um prédio de armazenamento do produto.

Durante a Guerra das Malvinas, em maio de 1982, o destróier britânico Sheffield afundou depois de ser atingido pela aviação argentina. De acordo com um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica, o navio estava carregado com armas nucleares, o que põe em risco as águas do Oceano Atlântico próximas à costa argentina.

Em janeiro de 1986, um cilindro de material nuclear queima após ter sido inadvertidamente aquecido numa usina de Oklahoma, Estados Unidos.

Em abril de 1986 ocorre o maior acidente nuclear da história (até agora), quando explode um dos quatro reatores da usina nuclear soviética de Chernobyl, lançando na atmosfera uma nuvem radioativa de cem milhões de curies (nível de radiação 6 milhões de vezes maior do que o que escapara da usina de Three Mile Island), cobrindo todo o centro-sul da Europa. Metade das substâncias radioativas voláteis que existiam no núcleo do reator foram lançadas na atmosfera (principalmente iodo e césio). A Ucrânia, a Bielorússia e o oeste da Rússia foram atingidas por uma precipitação radioativa de mais de 50 toneladas. As autoridades informaram na época que 31 pessoas morreram, 200 ficaram feridas e 135 mil habitantes próximos à usina tiveram de abandonar suas casas. Esses números se mostrariam depois absurdamente distantes da realidade, como se verá mais adiante.

Em setembro de 1987, a violação de uma cápsula de césio-137 por sucateiros da cidade de Goiânia, no Brasil, mata quatro pessoas e contamina 249. Três outras pessoas morreriam mais tarde de doenças degenerativas relacionadas à radiação.

Em junho de 1996 acontece um vazamento de material radioativo de uma central nuclear de Córdoba, Argentina, que contamina o sistema de água potável da usina.

Em dezembro de 1996, o jornal San Francisco Examiner informa que uma quantidade não especificada de plutônio havia vazado de ogivas nucleares a bordo de um submarino russo, acidentado no Oceano Atlântico em 1986. O submarino estava carregado com 32 ogivas quando afundou.

Em março de 1997, uma explosão numa usina de processamento de combustível nuclear na cidade de Tokai, Japão, contamina 35 empregados com radioatividade.

Em maio de 1997, uma explosão num depósito da Unidade de Processamento de Plutônio da Reserva Nuclear Hanford, nos Estados Unidos, libera radioatividade na atmosfera (a bomba jogada sobre a cidade de Nagasaki na Segunda Guerra mundial foi construída com o plutônio produzido em Hanford).

Em junho de 1997, um funcionário é afetado gravemente por um vazamento radioativo no Centro de Pesquisas de Arzamas, na Rússia, que produz armas nucleares.

Em julho de 1997, o reator nuclear de Angra 1, no Brasil, é desligado por defeito numa válvula. Segundo o físico Luiz Pinguelli Rosa, foi "um problema semelhante ao ocorrido na usina de Three Mile Island", nos Estados Unidos, em 1979.

Em outubro de 1997, o físico Luiz Pinguelli adverte que estava ocorrendo vazamento na usina de Angra 1, em razão de falhas nas varetas de combustível. Na época ele declara: "Está ocorrendo vazamento há muito tempo. O nível de radioatividade atual é progressivo e está crítico."

Autoria: Robson Slonkowskyj

Veja também:
Armas Nucleares
Acidente em Chernobyl
Energia Nuclear







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Os Maiores Acidentes Nucleares da História
Por RES em 22 de Março de 2011. Tags: usinas nucleares, terremoto, cesio 137, chernobyl, maior acidente nuclear estados unidos, cidade de fukushima, maior acidente radioativo do brasil, testes nucleares Visualizações: 485



Os maiores acidentes nucleares da história, entre eles o de Chernobyl, estão descritos abaixo. No Brasil, também já ocorreu um acidente radioativo no ano de 1987. Confira.

O mundo acompanha com preocupação os esforços do governo japonês para conter a liberação de radiação ocorrida na central nuclear da cidade de Fukushima, após as usinas nucleares daquela cidade terem sofrido explosões devido ao terremoto que abalou a cidade em 11 de março de 2011. Atualmente, no mundo, existem mais de 400 usinas nucleares em operação, a maioria delas nos Estados Unidos, França, Inglaterra e países do Leste europeu.

A Agência Internacional de Energia Atômica divulgou uma lista com os piores desastres nucleares já ocorridos no mundo. Confira.

Chernobyl, 1986 – o acidente ocorreu em 26 de abril de 1986. Ainda hoje é considerado o pior acidente nuclear da história, tendo recebido a classificação 7, nível máximo na escala da Agência Internacional de Energia Atômica. A radiação que vazou do reator número 4 da usina de Chernobyl foi 200 vezes maior do que a das bombas de Hiroshima e Nagasaki juntas. Cerca de 200.000 km² de terra foram contaminados. A estimativa é de que cerca de 4 mil pessoas devem ter morrido de câncer na Bielo-Rússia, Ucrânia e Rússia.

Three Mile Island, 1979 - O maior acidente nuclear da história dos Estados Unidos ocorreu no dia 29 de setembro e atingiu o nível 5 na Escala Internacional de Eventos Nucleares da usina de Three Mile Island, perto de Harrisburg, capital da Pensilvânia. Após a quebra da bomba de água de um reator, problemas mecânicos e falha humana levaram ao superaquecimento do combustível nuclear. Para evitar uma explosão, os técnicos tiveram que liberar vapor e gases. Hoje, o reator está desativado e as duas torres de resfriamento inutilizadas.

Fukushima, 2011 - O acidente em uma central nuclear na cidade de Fukushima, no Japão, após o forte terremoto que atingiu o país no dia 11 de março, foi classificado como de nível 4 na escala que vai de 0 a 7. Esta foi a primeira vez que o Japão confrontou uma ameaça significativa de radiação desde os ataques com bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, em 1945, que resultaram em mais de 200 mil mortes.

Kyshtym, 1957 - No dia 29 de setembro, uma falha no sistema de refrigeração do compartimento de armazenamento de resíduos nucleares causou uma explosão em um tanque com 80 toneladas de material radioativo. As partículas liberadas contaminaram a região de Mayak e cidades próximas num raio de 800km. Como a cidade de Ozyorsk, sede da tragédia, não integrava oficialmente o mapa soviético, o acidente nuclear ficou conhecido como "O Desastre de Kyshtym", em referência à cidade vizinha. O número de mortos com câncer pode ter chegado a 200 em decorrência da exposição à radiação.

Windscale, 1957 - A corrida armamentista nuclear, após a Segunda Guerra Mundial, fez com que a Inglaterra resolvesse construir uma bomba atômica o mais rápido possível, na cidade de Windscale. Uma provável negligência com a segurança fez com que, em 10 de outubro, ocorresse um incêndio no núcleo do reator britânico, que levou ao vazamento de material radioativo para a atmosfera das regiões vizinhas. Para não manchar a imagem do seu programa nuclear, o governo inglês tentou esconder o acidente. Mais de duas centenas de pessoas teriam contraído câncer devido à exposição da radiação.

Tokaimura, 1999 - A cidade é sede da indústria nuclear japonesa há mais de 60 anos. Em 30 de setembro, funcionários de uma fábrica de reprocessamento de urânio usaram quantidades excessivas do elemento metálico radioativo em um reator desativado há mais de um ano. Mais de 600 pessoas foram expostas à alta radiação. O acidente é considerado um dos piores envolvendo usinas de energia atômica no Japão.

Bohunice, 1977 - Acidente de grau 4, na usina de Bohunice, na Tchecoslováquia, então parte da União Soviética. No dia 22 de fevereiro, após uma mudança de combustível nuclear, alguns absorventes de umidade que cobrem as barras de combustível não foram removidos corretamente. Com isso, a ação do gás refrigerante que atua na manutenção da temperatura do reator foi afetada e o combustível sofreu um superaquecimento, que levou à corrosão do reator, provocando a liberação de gases radioativos. Não informações precisas sobre feridos ou mortos porque, na ocasião, o acidente teria sido encoberto pelo governo.

Goiânia, 1987 - O acidente com o Césio-137, ocorrido em 13 de setembro, foi o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo ocorrido fora das usinas nucleares. Uma cápsula contendo o césio foi encontrada nos escombros do Instituto Goiano de Radioterapia e vendida a um ferro-velho. O brilho azul emitido pelo césio atraiu a atenção de moradores da região que o passaram de mão em mão. Mais de 800 pessoas foram contaminadas e pelo menos outras 200 morreram devido aos efeitos da radiação.

Submarino K-19, 1961 – O K-19 foi o primeiro submarino soviético a carregar mísseis balísticos. Quando fazia exercício no Atlântico Norte no dia 4 de julho de 1961, uma falha no sistema de refrigeração aumentou a temperatura do reator a ponto de ameaçar o derretimento do seu núcleo. Uma explosão nuclear foi evitada porque, para reparar o problema, todos os 139 tripulantes, além do capitão, permaneceram a bordo, expostos à radiação que vazava do compartimento do reator.

Yucca Flat, 1970 - Yucca Flat é uma das regiões de testes nucleares do estado americano de Nevada. No dia 18 de dezembro de 1970, um exercício de detonação de dispositivo de alta potência no subterrâneo da região provocou rachaduras no solo e detritos radioativos escaparam para a atmosfera. Oitenta e seis trabalhadores no local foram expostos a radiação.





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Os Maiores Acidentes Nucleares da História
Por RES em 22 de Março de 2011. Tags: usinas nucleares, terremoto, cesio 137, chernobyl, maior acidente nuclear estados unidos, cidade de fukushima, maior acidente radioativo do brasil, testes nucleares Visualizações: 485



Os maiores acidentes nucleares da história, entre eles o de Chernobyl, estão descritos abaixo. No Brasil, também já ocorreu um acidente radioativo no ano de 1987. Confira.

O mundo acompanha com preocupação os esforços do governo japonês para conter a liberação de radiação ocorrida na central nuclear da cidade de Fukushima, após as usinas nucleares daquela cidade terem sofrido explosões devido ao terremoto que abalou a cidade em 11 de março de 2011. Atualmente, no mundo, existem mais de 400 usinas nucleares em operação, a maioria delas nos Estados Unidos, França, Inglaterra e países do Leste europeu.

A Agência Internacional de Energia Atômica divulgou uma lista com os piores desastres nucleares já ocorridos no mundo. Confira.

Chernobyl, 1986 – o acidente ocorreu em 26 de abril de 1986. Ainda hoje é considerado o pior acidente nuclear da história, tendo recebido a classificação 7, nível máximo na escala da Agência Internacional de Energia Atômica. A radiação que vazou do reator número 4 da usina de Chernobyl foi 200 vezes maior do que a das bombas de Hiroshima e Nagasaki juntas. Cerca de 200.000 km² de terra foram contaminados. A estimativa é de que cerca de 4 mil pessoas devem ter morrido de câncer na Bielo-Rússia, Ucrânia e Rússia.

Three Mile Island, 1979 - O maior acidente nuclear da história dos Estados Unidos ocorreu no dia 29 de setembro e atingiu o nível 5 na Escala Internacional de Eventos Nucleares da usina de Three Mile Island, perto de Harrisburg, capital da Pensilvânia. Após a quebra da bomba de água de um reator, problemas mecânicos e falha humana levaram ao superaquecimento do combustível nuclear. Para evitar uma explosão, os técnicos tiveram que liberar vapor e gases. Hoje, o reator está desativado e as duas torres de resfriamento inutilizadas.

Fukushima, 2011 - O acidente em uma central nuclear na cidade de Fukushima, no Japão, após o forte terremoto que atingiu o país no dia 11 de março, foi classificado como de nível 4 na escala que vai de 0 a 7. Esta foi a primeira vez que o Japão confrontou uma ameaça significativa de radiação desde os ataques com bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, em 1945, que resultaram em mais de 200 mil mortes.

Kyshtym, 1957 - No dia 29 de setembro, uma falha no sistema de refrigeração do compartimento de armazenamento de resíduos nucleares causou uma explosão em um tanque com 80 toneladas de material radioativo. As partículas liberadas contaminaram a região de Mayak e cidades próximas num raio de 800km. Como a cidade de Ozyorsk, sede da tragédia, não integrava oficialmente o mapa soviético, o acidente nuclear ficou conhecido como "O Desastre de Kyshtym", em referência à cidade vizinha. O número de mortos com câncer pode ter chegado a 200 em decorrência da exposição à radiação.

Windscale, 1957 - A corrida armamentista nuclear, após a Segunda Guerra Mundial, fez com que a Inglaterra resolvesse construir uma bomba atômica o mais rápido possível, na cidade de Windscale. Uma provável negligência com a segurança fez com que, em 10 de outubro, ocorresse um incêndio no núcleo do reator britânico, que levou ao vazamento de material radioativo para a atmosfera das regiões vizinhas. Para não manchar a imagem do seu programa nuclear, o governo inglês tentou esconder o acidente. Mais de duas centenas de pessoas teriam contraído câncer devido à exposição da radiação.

Tokaimura, 1999 - A cidade é sede da indústria nuclear japonesa há mais de 60 anos. Em 30 de setembro, funcionários de uma fábrica de reprocessamento de urânio usaram quantidades excessivas do elemento metálico radioativo em um reator desativado há mais de um ano. Mais de 600 pessoas foram expostas à alta radiação. O acidente é considerado um dos piores envolvendo usinas de energia atômica no Japão.

Bohunice, 1977 - Acidente de grau 4, na usina de Bohunice, na Tchecoslováquia, então parte da União Soviética. No dia 22 de fevereiro, após uma mudança de combustível nuclear, alguns absorventes de umidade que cobrem as barras de combustível não foram removidos corretamente. Com isso, a ação do gás refrigerante que atua na manutenção da temperatura do reator foi afetada e o combustível sofreu um superaquecimento, que levou à corrosão do reator, provocando a liberação de gases radioativos. Não informações precisas sobre feridos ou mortos porque, na ocasião, o acidente teria sido encoberto pelo governo.

Goiânia, 1987 - O acidente com o Césio-137, ocorrido em 13 de setembro, foi o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo ocorrido fora das usinas nucleares. Uma cápsula contendo o césio foi encontrada nos escombros do Instituto Goiano de Radioterapia e vendida a um ferro-velho. O brilho azul emitido pelo césio atraiu a atenção de moradores da região que o passaram de mão em mão. Mais de 800 pessoas foram contaminadas e pelo menos outras 200 morreram devido aos efeitos da radiação.

Submarino K-19, 1961 – O K-19 foi o primeiro submarino soviético a carregar mísseis balísticos. Quando fazia exercício no Atlântico Norte no dia 4 de julho de 1961, uma falha no sistema de refrigeração aumentou a temperatura do reator a ponto de ameaçar o derretimento do seu núcleo. Uma explosão nuclear foi evitada porque, para reparar o problema, todos os 139 tripulantes, além do capitão, permaneceram a bordo, expostos à radiação que vazava do compartimento do reator.

Yucca Flat, 1970 - Yucca Flat é uma das regiões de testes nucleares do estado americano de Nevada. No dia 18 de dezembro de 1970, um exercício de detonação de dispositivo de alta potência no subterrâneo da região provocou rachaduras no solo e detritos radioativos escaparam para a atmosfera. Oitenta e seis trabalhadores no local foram expostos a radiação.





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10176 - PIORES ACIDENTES NUCLEARES

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Tom C. O poder purifica os maus? Membro desde:
05 de fevereiro de 2007
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Qual foi o pior acidente nuclear da história? Three Mile Island (EUA 1979) ou Chernobyl (URRS 1986) ?
3 semanas atrás Denuncie by kpt Membro desde:
27 de agosto de 2009
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Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta
Com certeza foi Chernobyl.
Três países permanecem com áreas contaminadas pelo acidente: Bielo-Rússia, Ucrânia e Rússia.
Um estudo da OMS - Organização Mundial da Saúde diz que, cerca de 5 mil casos de câncer de tireóide foram diagnosticados em pessoas que eram crianças ou adolescentes na década de 1980, naquele local. O estudo aponta também que um total de 9 mil indivíduos que trabalharam nas operações de rescaldo do vazamento morreram, vítimas de câncer desde o acidente.
3 semanas atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa
Avaliação do autor da pergunta: Comentário do autor da pergunta: Escolhi a que me parece mais elucidativa. Há muita gente mal intencionada, por incrível que pareça, "esquecendo" chernobyl. Coincidentemente são socialistas... Não é a resposta certa? Tente o Yahoo! Buscas
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Outras Respostas (8)
by Raphael Carlos Membro desde:
10 de março de 2011
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O de Chernobyl com certeza...diretamente(no momento da explosão do reator de n° 4 da usina) morreram 49 pessoas....milhares depois(extima-se q ate 2015 haverão cerca de 20mil mortes indiretas por causa da explosao do reator.....Pripyat(cidade dos trabalhadores da usina de Chernobyl) hj, tem locais em q a radiação chega a ser 5000 vezes o q o ser humano consegue suportar
3 semanas atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa by Masashi Membro desde:
22 de fevereiro de 2011
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1.993 (Nível 3)
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O Three Mile Island foi o mais grave, mas o que causou maior desastre ao meio ambiente, consequencia de uma sucessão de erros, foi sem dúvida o de Chernobyl.
Editado 3 semanas atrás Denuncie by petiko Membro desde:
13 de dezembro de 2009
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Chernobyl, mas este do japão pode ser pior, vai depende da proporção que o tsunami causou nas usinas nucleares japonesas.
3 semanas atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa by Psicólogo da Verdade Membro desde:
12 de setembro de 2010
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735 (Nível 2)
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Nossa, eu vi um video falando das cusas, nossa, a cidade inteira fico abandonada por causa disso, um monte de coisa estragada, quebrada, mostro um cavalo que houve mutações nele, coitado :(
3 semanas atrás Denuncie by Alvin Membro desde:
29 de novembro de 2010
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O da Ucrânia na cidade de Chernobyl (1986), mas nada impede o dos estados unidos a ser bem feio
3 semanas atrás Denuncie by Ana II Membro desde:
14 de setembro de 2008
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Sem dúvida nenhuma:Chernobyl.
Abraçoooooo!!!!
3 semanas atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa by Ronis Membro desde:
21 de fevereiro de 2009
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Profecia Maia , a missão
Palavras chave: síndrome da China e antípoda do Brasil...
3 semanas atrás Denuncie 2 pessoas avaliaram como boa by M.Crente... Membro desde:
06 de outubro de 2007
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159.773 (Nível 7)
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Ei Tom,

Eu acho que foi Chernobyl...

Um abraço,
3 semanas atrás Denuncie 3 pessoas avaliaram como boa Descubra Perguntas em Outros - Ecologia e Meio Ambiente
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