sexta-feira, 16 de julho de 2010

1686 - HISTÓRIA DOS BIBLIOTECONOMISTAS

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Voltar Informar erro | Imprimir | Email Exposição revela história do Inep Pilhas de documentos e livros acumulam-se ao redor das organizadoras da exposição que retratará os 70 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC). Elas selecionam os mais relevantes para contar a história do instituto. “Será impossível mostrar todos porque temos uma infinidade de informações e todas são importantes”, disse a historiadora e técnica em assuntos educacionais Maria Joselita da Silva. Munida de luvas para manusear as obras e de muita paciência, Joselita organiza a mostra ao lado da biblioteconomista Luiza Maria do Amaral, ambas do Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec/Inep).

Documentos, periódicos, fotografias antigas, obras raras e até CD-roms compõem a exposição, aberta nesta quarta-feira, dia 17, no saguão do Inep, no quarto andar do Anexo 1 do Ministério da Educação. Durante o período de exposição, as obras raras estarão protegidas, pois o contato com gorduras e ácidos presentes nas mãos podem danificá-las. A exposição, apesar das restrições, é a chance que o público tem para apreciar as obras.

Estão expostas raridades como o primeiro volume da série de 72 boletins resultantes das primeiras pesquisas educacionais feitas a partir da criação do Inep, em 1937. O primeiro boletim, O Ensino no Brasil, foi publicado em 1939. Também está exposta a primeira edição da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, de 1944. A revista, que existe até hoje, teve duas edições censuradas pelo regime militar — uma delas consta da mostra. Outra edição histórica da revista, de 2005, conta a história dos 60 anos da publicação. Os visitantes podem conferir outro documento histórico, o discurso de posse de Anísio Teixeira, de 1952.

Trajetória — Pelos caminhos da história, é revelada a trajetória do Inep, cujas mudanças resultaram em transformações no seu campo de atuação. Segundo Joselita, na década de 30, quando foi criado, o Inep foi incumbido de traçar um panorama da educação no Brasil e o plano de nacionalização do ensino. Também era um dos órgãos responsáveis pela proposição de políticas públicas de educação. Hoje, subsidia as atuais políticas educacionais por meio de pesquisas, especialmente estatísticas, e de avaliação.

A exposição revela fatos e pessoas marcantes, como Manoel Bergström Lourenço Filho, primeiro diretor do instituto, e Anísio Teixeira, que insistiu numa postura de interação entre educação e ciências sociais quando geriu o Inep, de 1952 a 1964. Personalidades que não participaram da direção do instituto, mas foram relevantes em sua história, são lembradas, como Gilberto Freire e Darci Ribeiro. Uma fotografia de 1958 testemunha o encontro de muitas dessas personalidades. Na época, durante a 2ª Reunião Consultiva do Inep, Darci, Freire, Lourenço Filho e Anísio Teixeira, entre outros, discutiram a criação do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE) e de outros cinco centros regionais que seriam responsáveis por pesquisas e planejamentos educacionais.

Além de fotografias, obras raras, periódicos e documentos, o interessado pode assistir a um vídeo que trata da história oral do Inep. A exposição estará aberta até 17 de fevereiro.

Maria Clara Machado

Matéria republicada com correções
Palavras-chave: mec, notícias, jonalismo, matériasVoltar Salvar Fazer anotações Informar erro | Imprimir | Email Assistente de Navegação
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