sexta-feira, 19 de outubro de 2012

JOSÉ GASPAR SIMÕES

João Gaspar Simões (Figueira da Foz, 25 de Fevereiro de 1903 — Lisboa, 6 de Janeiro de 1987) foi um novelista, dramaturgo, biógrafo, historiador da literatura portuguesa, ensaísta, memorialista, crítico literário, editor e tradutor português.




Índice [esconder]

1 Biografia

2 Obra

2.1 Romance

2.2 Teatro

2.3 Biografia e história literária

2.4 Ensaio e crítica literária

2.5 Edição e estudos introdutórios

2.6 Tradução (elenco parcial)

3 Principais temas

4 Referências

5 Fontes

6 Ligações externas

7 Ver também





[editar] BiografiaFilho de João Simões e de Ana Constança Neto Gaspar, fez a instrução básica na sua terra natal, a Figueira da Foz onde frequentou como interno a escola de um padre belga, e cursou o ensino liceal em Coimbra, no Liceu José Falcão.



Em 1921 matriculou-se na Faculdade de Direito de Coimbra mas interrompeu por diversas vezes o curso, que só concluiu no ano de 1932. Nunca exerceu profissão na área jurídica, mas tinha o sonho de ser diplomata.[1]



Durante os seus anos de estudo fundou algumas revistas literárias de grande importância para a cultura portuguesa: de 1924 a 1925 a revista Tríptico, com Branquinho da Fonseca (seu condiscípulo dos tempos do liceu) e Vitorino Nemésio, entre outros; nos seus 9 números colaboraram também Aquilino Ribeiro, José Régio, Alberto de Serpa, Raul Brandão e Teixeira de Pascoaes; e de 1927 a 1940 fundou e dirigiu até ao seu último número (56) a revista Presença, em parceria com José Régio, Adolfo Casais Monteiro e Branquinho da Fonseca, que estaria na origem do movimento literário do mesmo nome, também chamado Segundo Modernismo, que viria a ter enorme influência na literatura portuguesa. Foram colaboradores doutrinários do "presencismo", entre outros, Delfim Santos, Alberto de Serpa, Luís de Montalvor, Mário Saa, Raul Leal e António Botto. A ação dos 'presencistas' foi fundamental para o estudo e valorização do Primeiro Modernismo de Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros.



Foi Presidente da Associação Académica de Coimbra em 1930-31. A partir de 1935 foi bibliotecário da Biblioteca da Imprensa Nacional. Entre 1942 e 1945 fundou e dirigiu a 1ª fase da editora Portugália.



Uma das facetas mais importantes da sua obra de crítico e de editor foi a de ter sido o primeiro biógrafo e também o primeiro editor (com Luís de Montalvor) de Fernando Pessoa, de quem tinha sido amigo e correspondente. No domínio da literatura estrangeira divulgou e traduziu vários autores russos e anglófonos, entre eles Dostoiévski, Liev Tolstói, George Eliot, Jane Austen e Elizabeth Gaskell (novelista também celebrizada por ter sido a biógrafa de Charlotte Brontë e cuja obra foi publicada por sua iniciativa na Portugália), combatendo o "francesismo" então reinante e contribuindo para a ampliação dos horizontes literários e estéticos do mundo lusófono e a europeização da então muito provinciana cultura portuguesa. A partir de 1946 finalizou a sua carreira de romancista para iniciar a sua produção dramatúrgica. A sua obra crítica é respeitada pelo seu vasto espírito enciclopédico e pela pertinência dos seus julgamentos, ainda que por vezes fosse julgada demasiado dependente do historicismo e biografismo. Alguma da sua crítica destinava-se a divulgar e valorizar autores estrangeiros que também traduzia, ou fazia traduzir e publicava nas coleções que dirigia. Ao longo de décadas foi incansável a sua atividade de recensão nas páginas literárias de diversos jornais, entre eles o Diário de Lisboa, o Diário de Notícias, o Diário Popular, O Primeiro de Janeiro e o Mundo Literário. Manteve sempre fortes ligações ao mundo da imprensa, que lhe atribuiu os 3 prémios que o distinguiram em Portugal, e foi o último diretor do jornal O Século.



Proferiu numerosas conferências sobre literatura em Portugal e no Brasil e em várias cidades europeias, tendo participado como orador convidado no First International Symposium on Fernando Pessoa realizado em 1977 na Brown University, Providence, USA, e no Second International Symposium on Fernando Pessoa em 1983, na Vanderbilt University, Nashville, USA.



Em 1981 foi-lhe atribuído o grau de Grande Oficial da Ordem de Santiago da Espada. Foi sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras e colaborador da Enciclopédia Britânica. Durante vários anos foi sua companheira de vida e de trabalhos literários a escritora Isabel da Nóbrega.[2]



Em homenagem à importância da sua obra foi o seu nome atribuído a diversas ruas em Portugal: na Figueira da Foz onde nasceu e em Foros de Amora (Seixal), na Aldeia de Juzo (Cascais), em Leça da Palmeira (Matosinhos) e em Albufeira (Algarve); e no Brasil, no Bairro Diadema, distrito de Jabaquara, cidade de São Paulo (SP).



[editar] Obra[editar] RomanceO seu primeiro romance data de 1932: Elói ou Romance numa Cabeça, e com ele obteve o "Prémio da Imprensa" nesse ano.

Uma História de Província: I parte — Amores Infelizes, 1934; II parte — Vida Conjugal, 1936; 2ª ed. num só vol., 1943; 3ª ed. separada.

Pântano, 1940; 2ª ed. 1946.

Amigos Sinceros, 1941; 2ª ed. 1962.

A Unha Quebrada (novela), 1941.

Eduarda (novela), 194?.

O Marido Fiel, 1942.

Internato, 1946; 2ª ed. revista 1969.

As Mãos e as Luvas (Retrato em Corpo Inteiro), 1975.

[editar] TeatroO Vestido de Noiva, 1952.

Teatro (Jantar de Família, Tem a Palavra o Diabo, Uma Mulher sem Passado), 1953.

Pedido de Casamento (inédita).

Marcha Nupcial, 1964.

[editar] Biografia e história literáriaIgualmente premiada, com o Prémio "O Primeiro de Janeiro", foi a sua biografia Eça de Queirós, o Homem e o Artista, 1945, reeditada com o título Vida e Obra de Eça de Queirós, 1973 e segs.

Vida e Obra de Fernando Pessoa — História duma Geração, Vol. I: Infância e adolescência; Vol. II: Maturidade e morte, 1951.

História da Poesia Portuguesa — Das Origens aos Nossos Dias, (acompanhada de uma antologia), Vol. I, 1955; Vol. II, 1956; Vol. III, 1959.

História do Movimento da «Presença» (seguida de uma antologia), 1958.

Eça de Queirós — A Obra e o Homem, 1961.

Antero de Quental — Vida, Pensamento, Obra, 1962.

Fernando Pessoa — Escorço interpretativo da sua vida e obra, 1962, reeditado como Fernando Pessoa, Breve Escorço da sua Vida e Obra, 1983 e segs.

Júlio Dinis — A Obra e o Homem, 1963?.

Itinerário Histórico da Poesia Portuguesa de 1189 a 1964, 1964.

50 Anos de Poesia Portuguesa — do Simbolismo ao Surrealismo, 1967.

História do Romance Português, Vol. I: 1969; Vol. II: 1972; Vol. III: 1978.

Camilo Pessanha — A Obra e o Homem, 1967.

A Geração de 70 — Alguns Tópicos para a sua História, s/d [1971?].

Retratos de Poetas que Conheci, 1974.

Perspectiva Histórica da Poesia Portuguesa — Dos Simbolistas aos Novíssimos, 1976.

José Régio e a História do Movimento da «Presença», 1977.

Estudos sobre Fernando Pessoa no Brasil (textos de JGS et al.), São Paulo, 1986.

[editar] Ensaio e crítica literáriaTemas foi o seu primeiro livro de ensaios, publicado na "Presença" em 1929, e que inclui o primeiro estudo literário dedicado a Fernando Pessoa que era então quase desconhecido.

O Mistério da Poesia — Ensaios de Interpretação da Génese Poética, 1931.

Tendências do Romance Contemporâneo, 1933.

Novos Temas — Ensaios de Literatura e Estética, 1938.

António Nobre, Precursor da Poesia Moderna (conferência, com uma breve antologia), 1939.

Crítica iniciada em 1942: Crítica I – A Prosa e o Romance Contemporâneos, 1942; Crítica II – vol. 1: Poetas Contemporâneos 1938 – 1961 [1961]; vol. 2: Poetas Contemporâneos 1946 – 1961 [1962?]; Crítica III – Romancistas Contemporâneos 1942 – 1961, s/d [1969?], obra pela qual recebeu o Prémio "Diário de Notícias" em 1970; Crítica IV – Contistas, Novelistas e Outros Prosadores Contemporâneos 1942 – 1979, 1981; Crítica V – Críticos e Ensaístas Contemporâneos 1942 – 1979, 1983; Crítica VI – O Teatro Contemporâneo 1942 – 1982, 1985.

Caderno dum Romancista, 1942.

Ensaio sobre a Criação no Romance, 1944.

A Arte de Escrever Romances (conferência lida no salão do Teatro de S. Luiz na "Tarde Literária" de 8 de fevereiro de 1947, 1947.

Liberdade do Espírito, 1948.

Natureza e Função da Literatura, 1948.

Garrett — Quatro Aspectos da sua Personalidade (conferências integradas na homenagem do Ateneu Comercial do Porto ao Poeta natural daquela Cidade), 1954.

Quatro Estudos — Júlio Dinis. Balzac e a Arte do Romance. Somerset Maugham, dramaturgo. Jorge de Lima e a sua 'Cosmogonia' ou 'Invenção de Orfeu', Rio de Janeiro, 1961.

Interpretações Literárias — Balzac e a Arte do Romance; Leão Tolstoi, Romancista; Jorge de Lima e a 'Cosmogonia' ou 'Invenção de Orfeu'; Sentido Criador em Júlio Dinis, Afonso Duarte, Poeta Antigo e Moderno; James Joyce e a Sua Obra, 1961.

Literatura, Literatura, Literatura... — De Sá de Miranda ao Concretismo Brasileiro, 1964.

Almeida Garrett, Vida, Pensamento, Obra, 1964.

Novos Temas, Velhos Temas — Ensaios de Literatura e Estética Literária, 1967.

Fernando Pessoa — Heteropisicografia, 1973.

Fernando Pessoa na Perspectiva da Presença, 1978.

[editar] Edição e estudos introdutóriosObras Completas de Fernando Pessoa, 4 vols. (com Luís de Montalvor, para a ed. Ática), 1942-1945.

Perspectiva da Literatura Portuguesa do século XIX (Dir., pref. e notas bibliográficas de JGS), Vol. I, 1947; Vol II, 1948.

Garrett — Poetas de Ontem e de Hoje (Biografia, exame crítico e antologia por JGS), 1954.

Eça de Queirós — Trechos escolhidos (Compil. e apres. por JGS), Rio de Janeiro 1957.

Teatro de Oscar Wilde (Pref. de JGS e trad. de Januário Leite), sd.

O Crocodilo de Dostoiévski (Pref. de JGS e trad. de Isabel da Nóbrega), 1966.

[editar] Tradução (elenco parcial)Jean Cocteau, Os Meninos Diabólicos (Les enfants terribles), 1939.

Dostoiévski, Está Morta!: Novela Fantástica, 1940.

Charlotte Brontë, A Paixão de Jane Eyre (em colaboração com Mécia), 1941.

D. H. Lawrence, Filhos e Amantes, 1943.

Shakespeare, Sonho de Uma Noite de Verão (em colaboração com Charles David Ley).

Contos Ingleses de Defoe a Huxley.

Katherine Mansfield, O Garden-Party.

Henry James, Calafrio.

Prosper Mérimée, Carmen (em colaboração com Mécia).

Meredith, O caso do General Ople.

Georges Bernanos, Diário de um Pároco de Aldeia, 1955.

William Beckford, Diário de William Beckford em Portugal e Espanha — The Journal in Portugal and Spain 1787-1788, 1957.

Liev Tolstói, Guerra e Paz (Trad. integral, notas e um est. biográfico e crítico por JGS), 1957.

Georges Bernanos, A Alegria, 1959.

Tchekov, David Magarshack, 1960.

Thomas Mann, O Cão e o Dono, 1962.

Suetónio, Os Doze Césares, 1963.

Gogol, O Inspector, 1963.

Ivan Turgenev, Pais e Filhos, 1963.

Daniel Defoe, Diário da Peste de Londres, 1964.

Dostoiévski, Crime e castigo (Prestuplenie i nakavanie), 1964.

Dostoiévski, Diário de Raskolnikov, 1964.

Liev Tolstói, A Manhã de um Senhor, 1966.

Liev Tolstói, Ana Karenina, 1971.

Liev Tolstói, A Felicidade Conjugal. Sonata a Kreutzer, 1978.

[editar] Principais temasPara João Gaspar Simões "não há romance onde não houver imaginação psicológica": o 'psicologismo', inspirado em Dostoiévski e em André Gide, é a base da sua ficção e do seu programa doutrinal. Note-se o subtítulo de uma das suas obras: "Romance numa cabeça".



Referências1.↑ FIGUEIREDO, Leonor. Gaspar Simões, o temido 'homo criticus' de Lisboa, Diário de Notícias, 6.jan.2007.

2.↑ Isabel da Nóbrega na Infopedia

[editar] FontesAAVV. 'João Gaspar Simões'. Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. Lisboa: Verbo, 17, 1973, 175-176.

AAVV. 'João Gaspar Simões', Infopedia em Linha. Porto: Porto ed., 2003-2009.

BIBLIOTECA NACIONAL. Espólio de João Gaspar Simões.

BIBLIOTECA NACIONAL. Presença de João Gaspar Simões: exposição comemorativa do centenário.

FERREIRA, Serafim. No centenário de nascimento de João Gaspar Simões, A Página da Educação.

FIGUEIREDO, Leonor. Gaspar Simões, o temido 'homo criticus' de Lisboa, Diário de Notícias, 6.jan.2007.

LISBOA, Eugénio. João Gaspar Simões.

NOGUEIRA, Albano. João Gaspar Simões, Sessenta Anos ao Serviço da Literatura. Colóquio Letras, 95, 1987, 96-98.

PESSOA, Fernando. Cartas de Fernando Pessoa a João Gaspar Simöes, (Intr., apêndice e notas de JGS), 1957.

SIMÕES, João Gaspar. Apresentação de 'Fernando Pessoa, Breve História da sua Vida e da sua Obra'.

[editar] Ligações externasCarta de Fernando Pessoa para João Gaspar Simões

[editar] Ver tambémPresença (revista)

José Régio

Fernando Pessoa

Eça de Queirós

Literatura Portuguesa

Modernismo

Categoria:Listas de biografias

Precedido por

Reinaldo dos Santos Sócio correspondente da ABL - cadeira 2

1970 — 1987 Sucedido por

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Cadeiras

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2 (António José da Silva): Eça de Queirós ► Carlos Malheiro Dias ► Egas Moniz ► Reinaldo dos Santos ► João Gaspar Simões ► Mário Soares

3 (Manuel Botelho de Oliveira): Élisée Reclus ► Jaime de Séguier ► Armando Erse de Figueiredo ► Rebelo Gonçalves ► Álvaro Salema ► Urbano Tavares Rodrigues

4 (Eusébio de Matos): Émile Zola ► António Correia d'Oliveira ► Aquilino Ribeiro ► Léopold Sédar Senghor ► António Braz Teixeira

5 (Francisco de Sousa): Eugénio de Castro ► Augusto de Castro ► Joaquim Paço d'Arcos ► Domingos Monteiro ► David Mourão-Ferreira ► Mia Couto

6 (Matias Aires): Guerra Junqueiro ► Henrique Lopes de Mendonça ► Leite de Vasconcelos ► Joaquim Leitão ► Nuno Simões ► Jacinto do Prado Coelho ► Vergílio Ferreira ► Alberto Noguès ► Luciana Stegagno Picchio ► Arnaldo Saraiva

7 (Nuno Marques Pereira): Henryk Sienkiewicz ► Júlio Dantas ► Vitorino Nemésio ► Joaquim Veríssimo Serrão

8 (Sebastião da Rocha Pita): John Fiske ► Cândido de Figueiredo ► José Maria Rodrigues ► Fidelino de Figueiredo ► Luís Forjaz Trigueiros ► Augustin Buzura

9 (Santa Rita Durão): John Hay ► Ramalho Ortigão ► António Feijó ► João de Barros ► Hernâni Cidade ► Adriano Moreira

10 (Frei Vicente do Salvador): Teófilo Braga ► Antero de Figueiredo ► José Caeiro da Mata ► Manuel Cerejeira ► Fernando Namora ► Agustina Bessa-Luís





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13 (Domingos Borges de Barros): Henrik Ibsen ► Conde de Monsaraz ► John Casper Branner ► Georges Dumas ► Georges Duhamel ► André Malraux ► Roger Caillois ► Jean d'Ormesson

14 (Francisco do Monte Alverne): Herbert Spencer ► Jean Finot ► Ernest Martinenche ► Ramón Menéndez Pidal ► William Grossman ► Daisaku Ikeda

15 (Joaquim Gonçalves Ledo): José Echegaray ► José Santos Chocano ► Rodolfo Rivarola ► Ricardo Rojas ► Miguel Ángel Carcano ► Claude L. Hulet

16 (José Bonifácio de Andrada e Silva): Giosuè Carducci ► Guglielmo Ferrero ► Jacques Maritain ► Júlio Cesar Chaves ► Hermann Mathias Görgen ► Maurice Druon ► José Saramago

17 (Odorico Mendes): León Tolstoi ► Martin Brussot ► Herculano Amorim Ferreira ► Rubem Andresen Leitão ► Vitorino Magalhães Godinho

18 (Silva Alvarenga): Paul Groussac ► Francisco Rodríguez Marín ► Dardo Regules ► Aurelio Miró-Quesada ► Pina Martins

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