quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DISLEXIA

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Dislexia

Aviso médico

Classificação e recursos externos

CID-10 F81.0, R48.0

CID-9 315.02, 784.61

OMIM 127700 604254 606896 606616 608995 300509

DiseasesDB 4016

MeSH D004410



Dislexia (do grego Δυσλεξία, δυσ ["difícil"] e λέξις ["palavra"]) caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado.[1]



A dislexia é mais frequentemente caracterizada por dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, por exemplo, b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, por exemplo, "ovóv" para vovó. A dislexia, contudo, é um problema visual, envolvendo o processamento da escrita no cérebro, sendo comum também confundir a direita com a esquerda no sentido espacial.[2] Esses sintomas podem coexistir ou mesmo confundir-se com características de vários outros factores de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade,[3] dispraxia, discalculia, e/ou disgrafia. Contudo a dislexia e as desordens do déficit de atenção e hiperatividade não estão correlacionados com problemas de desenvolvimento.[4]



Índice [esconder]

1 História

2 Causas físicas

3 Causas de má-formação congênita

4 Fatores que Influenciam a Dislexia

5 A dislexia como fracasso inesperado

6 As escolas

7 Intervenção

8 Dislexia na mídia

9 Disléxicos famosos

10 Notas

11 Fontes

12 Bibliografia

13 Ligações externas





[editar] HistóriaIdentificada pela primeira vez por BERKLAN em 1881, o termo 'dislexia' foi criado em 1887 por Rudolf Berlin, um oftalmologista de Stuttgart, Alemanha.[5] Ele usou o termo para se referir a um jovem que apresentava grande dificuldade no aprendizado da leitura e escrita ao mesmo tempo em que apresentava habilidades intelectuais normais em todos os outros aspectos.



Em 1896, W. Pringle Morgan, um físico britânico de Seaford, Inglaterra publicou uma descrição de uma desordem específica de aprendizado na leitura no British Medical Journal, intitulado "Congenital Word Blindness". O artigo descreve o caso de um menino de 14 anos de idade que não havia aprendido a ler, demonstrando, contudo, inteligência normal e que realizava todas as atividades comuns de uma criança dessa idade.[6]



Durante as décadas de 1890 e início de 1900, James Hinshelwood, oftalmologista escocês, publicou uma série de artigos nos jornais médicos descrevendo casos similares.[7]



Um dos primeiros pesquisadores principais a estudar a dislexia foi Samuel T. Orton, um neurologista que trabalhou inicialmente em vítimas de traumatismos. Em 1925 Orton conheceu o caso de um menino que não conseguia ler e que apresentava sintomas parecidos aos de algumas vítimas de traumatismo. Orton estudou as dificuldades de leitura e concluiu que havia uma síndrome não correlacionada a traumatismos neurológicos que provocava a dificuldade no aprendizado da leitura. Orton chamou essa condição por strephosymbolia (com o significado de 'símbolos trocados') para descrever sua teoria a respeito de indivíduos com dislexia.[8] Orton observou também que a dificuldade em leitura da dislexia aparentemente não estava correlacionada com dificuldades estritamente visuais.[9] Ele acreditava que essa condição era causada por uma falha na laterização do cérebro.[10] A hipótese referente à especialização dos hemisférios cerebrais de Orton foi alvo de novos estudos póstumos na década de 1980 e 1990, estabelecendo que o lado esquerdo do planum temporale,uma região cerebral associada ao processamento da linguagem é fisicamente maior que a região direita nos cérebros de pessoas não disléxicas; nas pessoas disléxicas, contudo, essas regiões são simétricas ou mesmo ligeiramente maior no lado direito do cérebro.[11]



Pesquisadores estão atualmente buscando uma correlação neurológica e genética para a dificuldade em leitura.[12]



[editar] Causas físicasApesar de não haver um consenso dos cientistas sobre as causas da dislexia, pesquisas recentes apontam fortes evidências neurológicas para a dislexia. Vários pesquisadores sugerem uma origem genética para a dislexia.[13][14][15] Outro fator que vem sendo estudado é a exposição do feto a doses exageradas de testosterona, hormônio masculino, durante a sua formação in-útero no ramo de estudos da teratologia; nesse caso a maior incidência da dislexia em pessoas do sexo masculino seria explicada por abortos naturais de fetos do sexo feminino durante a gestação. Segundo essas teorias, a dislexia pode ser explicada por causas físico-químicas (genéticas ou hormonais) durante a concepção e a gestação,[16] dando uma explicação sobre os motivos de haver, aproximadamente, 4 pessoas disléxicas do sexo masculino para 1 do sexo feminino. Segundo essa abordagem da dislexia, ela é uma condição que manifesta-se por toda a vida não havendo cura. Em alguns casos remédios e estratégias de compensação auxiliam os disléxicos a conviver e superar suas dificuldades com a linguagem escrita.[17]



[editar] Causas de má-formação congênitaNessa teoria as causas da dislexia têm origem numa má-formação congênita que devem ser corrigidas por meio de cirurgia e tratamentos medicinais. Seguindo essa teoria:



Muitas dessas causas têm a ver com alterações do sistema craniossacral que precisam ser detectadas e corrigidas.



Muitas outras causas se referem ao sistema proprioceptivo, um sistema que tem sido descurado pela medicina até muito recentemente.



Muitas outras causas têm a ver com o sistema fascial (fáscia), que é um sistema ainda não muito falado mundialmente.



[editar] Fatores que Influenciam a DislexiaOs padrões de movimentos oculares são fundamentais para a leitura eficiente.



São as fixações nos movimentos oculares que garantem que o leitor possa extrair informações visuais do texto. No entanto, algumas palavras são fixadas por um tempo maior que outras.



Por que isso ocorre? Existiriam assim fatores que influenciam ou determinam ou afetam a facilidade ou dificuldade do reconhecimento de palavras, a saber:



familiaridade,

freqüência,

idade da aquisição,

repetição,

significado e contexto,

Regularidade de correspondência entre ortografia-som ou grafema-fonema, e

Interações.[18]

[editar] A dislexia como fracasso inesperadoA dislexia é uma síndrome estudada no âmbito da Dislexiologia, um dos ramos da Psicolingüística Educacional. A Dislexiologia, definida como ciência da dislexia, é um termo criado pelo professor Vicente Martins (UVA), referindo-se aos estudos e pesquisas, no campo da Psicolingüística, que tratam das dificuldades de aprendizagem relacionadas com a linguagem escrita (dislexia, disgrafia e disortografia).



A dislexia, segundo Jean Dubois et al. (1993, p. 197), é um defeito de aprendizagem da leitura caracterizado por dificuldades na correspondência entre símbolos gráficos, às vezes mal reconhecidos, e fonemas, muitas vezes, mal identificados.



A dislexia, segundo o lingüista, interessa de modo preponderante tanto à discriminação fonética quanto ao reconhecimento dos signos gráficos ou à transformação dos signos escritos em signos verbais.



A dislexia, para a Lingüística, assim, não é uma doença, mas um fracasso inesperado (defeito) na aprendizagem da leitura, sendo, pois, uma síndrome de origem lingüística.



As causas ou a etiologia da síndrome disléxica são várias e dependem do enfoque ou da análise do investigador. Aqui, tendemos a nos apoiar em aportes da análise lingüística e cognitiva ou simplesmente da Psicolingüística.



Muitas das causas da dislexia resultam de estudos comparativos entre disléxicos e bons leitores. Podemos indicar as seguintes:



a) Hipótese de déficit perceptivo;

b) Hipótese de déficit fonológico, e

c) Hipótese de déficit na memória.

Atualmente, os investigadores na área de Psicolingüística aplicada à educação escolar apresentam a hipótese de déficit fonológico como a que justificaria, por exemplo, o aparecimento de disléxicos com confusão espacial e articulatória.



Desse modo, são considerados sintomas da dislexia relativos à leitura e escrita os seguintes erros:



erros por confusões na proximidade especial:

a) confusão de letras simétricas;

b) confusão por rotação e

c) inversão de sílabas

confusões por proximidade articulatória e seqüelas de distúrbios de fala:

a) confusões por proximidade articulatória;

b) omissões de grafemas, e

c) omissões de sílabas.

As características lingüísticas, envolvendo as habilidades de leitura e escrita, mais marcantes das crianças disléxicas, são:



a acumulação e persistência de seus erros de soletração ao ler e de ortografia ao escrever;

confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia: a-o; c-o; e-c; f-t; h-n; i-j; m-n; v-u; etc;

confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço: b-d; b-p; d-b; d-p; d-q; n-u; w-m; a-e;

confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum, e, cujos sons são acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f;

inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras: me-em; sol-los; som-mos; sal-las; pal-pla.

Segundo Mabel Condemarín (1987, p. 23), outras perturbações da aprendizagem podem acompanhar os disléxicos,:



Alterações na memória

Alterações na memória de séries e seqüências

Orientação direita-esquerda

Linguagem escrita

Dificuldades em matemática

Confusão com relação às tarefas escolares

Pobreza de vocabulário

Escassez de conhecimentos prévios (memória de longo prazo)

Agora, uma pergunta pode advir: Quais as causas ou fatores de ordem pedagógico-lingüística que favorecem a aparição das dislexias?



De modo geral, indicaremos as causas de ordem pedagógica, a começar por:



Atuação de docente não qualificado para o ensino da língua materna (por exemplo, um professor ou professora sem formação superior na área de magistério escolar ou sem formação pedagógica, em nível médio, que desconheça a fonologia aplicada à alfabetização ou conhecimentos lingüísticos e metalingüísticos aplicados aos processos de leitura e escrita).



Crianças com tendência à inversão

Crianças com deficiência de memória de curto prazo

Crianças com dificuldades na discriminação de fonemas (vogais e consoantes)

Vocabulário pobre

Alterações na relação figura-fundo

Conflitos emocionais

O meio social

As crianças com dislalia

Crianças com lesão cerebral

No caso da criança em idade escolar, a Psicolingüística define a dislexia como um fracasso inesperado na aprendizagem da leitura (dislexia), da escrita (disgrafia) e da ortografia (disortografia) na idade prevista em que essas habilidades já devem ser automatizadas. É o que se denomina de dislexia de desenvolvimento.



No caso de adulto, tais dificuldades quando ocorrem depois de um acidente vascular cerebral (AVC) ou traumatismo cerebral, dizemos que se trata de dislexia adquirida.



[editar] As escolasEm Portugal, a maioria das escolas tem aulas especiais de apoio para crianças com dislexia, embora haja, muitas vezes, dificuldade em identificar a doença. No Brasil, a maioria das escolas não dá suporte a crianças e adolecentes com dislexia, algumas nem ao menos têm conhecimento do problema - tais alunos são tratados como os normais, e o possível baixo rendimento não é associado à consequência da doença.



A dislexia, como dificuldade de aprendizagem, verificada na educação escolar, é um distúrbio de leitura e de escrita que ocorre na educação infantil e no ensino fundamental. Em geral, a criança tem dificuldade em aprender a ler e escrever e, especialmente, em escrever corretamente sem erros de ortografia, mesmo tendo o quociente de inteligência (QI) acima da média.



Além do QI acima da média, o psicólogo Jesus Nicasio García, assinala que devem ser excluídas do diagnóstico do transtorno da leitura as crianças com deficiência mental, com escolarização escassa ou inadequada e com déficits auditivos ou visuais (1998, p. 144).



Tomando por base a proposta de Mabel Condemarín (l989, p. 55), a dificuldade de aprendizagem relacionada com a linguagem (leitura, escrita e ortografia), pode ser inicial e informalmente (um diagnóstico mais preciso deve ser feito e confirmado por neurolingüista) diagnosticada pelo professor da língua materna, com formação na área de Letras e com habilitação em Pedagogia, que pode vir a realizar uma medição da velocidade da leitura da criança, utilizando, para tanto, a seguinte ficha de observação, com as seguintes questões a serem prontamente respondidas:



A criança movimenta os lábios ou murmura ao ler?

A criança movimenta a cabeça ao longo da linha?

Sua leitura silenciosa é mais rápida que a oral ou mantém o mesmo ritmo de velocidade?

A criança segue a linha com o dedo?

A criança faz excessivas fixações do olho ao longo da linha impressa?

A criança demonstra excessiva tensão ao ler?

A criança efetua excessivos retrocessos da vista ao ler?

Para o exame dos dois últimos pontos, é recomendável que o professor coloque um espelho do lado posto da página que a criança lê. O professor coloca-se atrás e nessa posição pode olhar no espelho os movimentos dos olhos da criança.



O cloze, que consiste em pedir à criança para completar certas palavras omitidas no texto, pode ser importante aliado para o professor de língua materna determinar o nível de compreensibilidade do material de leitura (ALLIENDE: 1987, p. 144)



[editar] IntervençãoSegundo Alessandra Gotuzo Seabra Capovilla, psicóloga, doutora e pós-doutorada em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo, a intervenção na dislexia tem sido feita principalmente por meio de dois métodos de alfabetização, o multissensorial e o fônico. Enquanto o método multissensorial é mais indicado para crianças mais velhas, que já possuem histórico de fracasso escolar, o método fônico é indicado para crianças mais jovens e deve ser introduzido logo no início da alfabetização.



[editar] Dislexia na mídiaOs filmes O sino de Anya e Somos todos diferentes têm disléxicos como pesonagens principais.

Um episódio do desenho Super choque o herói Homem-elástico descobre que é disléxico.

O protagonista da série de livros Percy Jackson e os Olimpianos é disléxico e também sofre de TDAH.

A personagem Clarissa interpretada por Bárbara Borges na novela Duas Caras da Rede Globo

Cameron Díaz no filme In Her Shoes

Cece Jones(Bella Thorne) da série No Ritmo(Shake it Up) tem Dislexia.

[editar] Disléxicos famososAgatha Christie[19]

Avan Jogia

Kaya Scodelario

Bella Thorne

Charles Darwin[19]

Cher (cantora)[19]

Fernanda Young

Florence Welch

Franklin D. Roosevelt[19]

Greg Louganis

George Washington[19]

Jamie Oliver

Joss Stone

Keira Knightley

Leonardo Da Vinci[19]

Mika[20]

Napoleão Bonaparte[19]

Noel Gallagher

Orlando Bloom

Henry of Wales

Pablo Picasso[19]

Patrick Dempsey

Ozzy Osbourne

Robin Williams[19]

Salma Hayek[21]

Thomas A. Edison[19]

Tom Cruise[19]

Vincent van Gogh[19]

Will Poulter

Winston Churchill[19]

Walt Disney[19]

Whoopi Goldberg[19]

Notas1.↑ Sally Shaywitz, M.D. (2003-07-28). Conversation with Sally Shaywitz, M.D. SchwabLearning.org. Página visitada em 2007-12-15.

2.↑ Murphy, Martin F. Dyslexia, An Explanation. [S.l.]: Flyleaf Press, 2004.

3.↑ "[1]".

4.↑ "" 10.

5.↑ "" 15.

6.↑ Snowling, Margaret J.. (1996-11-02). "Dyslexia: a hundred years on". BMJ 313 (7065): 1096.

7.↑ Hinshelwood, J.. Congenital Word-blindness. [S.l.]: HK Lewis \& Co., ltd., 1917.

8.↑ Orton, ST. (1925). "'Word-blindness' in school children.". Archives of Neurology and Psychiatry 14: 285–516.

9.↑ Henry, MK. (1998). "Structured, sequential, multisensory teaching: The Perlow legacy". Annals of Dyslexia.

10.↑ Orton, S.T.. (1928). "Specific reading disability—strephosymbolia". Journal of the American Medical Association 90 (14): 1095-1099.

11.↑ Galaburda, A.M.; Menard, M.T.; Rosen, G.D.. (1994-08-16). "Evidence for Aberrant Auditory Anatomy in Developmental Dyslexia". Proceedings of the National Academy of Sciences 91 (17): 8010-8013.

12.↑ Lyytinen, Heikki; Erskine, Jane; Aro, Mikko; Richardson, Ulla. Blackwell Handbook of Language Development: Reading and reading disorders. [S.l.]: Blackwell, 2007. 454-474 p. ISBN 9781405132534

13.↑ "" 76.

14.↑ Meng, H; Smith SD, Hager K, Held M, Liu J, Olson RK, Pennington BF, DeFries JC, Gelernter J, O'Reilly-Pol T, Somlo S, Skudlarski P, Shaywitz SE, Shaywitz BA, Marchione K, Wang Y, Paramasivam M, LoTurco JJ, Page GP, Gruen JR. (November 22 2005). "DCDC2 is associated with reading disability and modulates neuronal development in the brain". Proceedings of the National Academy of Sciences 102 (47): 17053-8.

15.↑ Schumacher, J; Anthoni H, Dahdouh F, Konig IR, Hillmer AM, Kluck N, Manthey M, Plume E, Warnke A, Remschmidt H, Hulsmann J, Cichon S, Lindgren CM, Propping P, Zucchelli M, Ziegler A, Peyrard-Janvid M, Schulte-Korne G, Nothen MM, Kere J. (Jan 2006). "Strong genetic evidence of DCDC2 as a susceptibility gene for dyslexia". American Journal of Human Genetics 78 (1): 52-62.

16.↑ Causa da dislexia é genética, apontam especialistas. Folha Online (08 de outubro de 2007). Página visitada em 2007-10-08.

17.↑ Clark, Diana B, et.al.. Dyslexia: Theory and Practice of Remedial Instruction. [S.l.]: York Press, 1995.

18.↑ ELLIS: 1995, p.19-28

19.↑ a b c d e f g h i j k l m n o Confira lista com 15 disléxicos famosos (2007-10-08). Página visitada em 2008-02-10.

20.↑ http://pt.wikipedia.org/wiki/Mika

21.↑ Biografia de Salma Hayek (2008-05-24). Página visitada em 2008-05-24.

[editar] FontesMARTINS, Vicente. A dislexia em sala de aula . In PINTO, Maria Alice Leite. (Org.). Psicopedagogia: diversas faces, múltiplos olhares. São Paulo: Olho d"áGUA, 2003.

CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C. Alfabetização: método fônico. São Paulo: Memnon, 2004.

CAPOVILLA, A. G. S. Compreendendo a dislexia: definição, avaliação e intervenção. Cadernos de Psicopedagogia, v. 1, n. 2, p. 36-59, 2002.

[editar] BibliografiaALLIENDE, Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. (1987). Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas.

CONDEMARÍN, Mabel, BLOMQUIST, Marlys. (1989). Dislexia; manual de leitura corretiva. 3ª ed. Tradução de Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre: Artes Médicas.

DUBOIS, Jean et alii. (1993). Dicionário de lingüística. SP: Cultrix.

ELLIS, Andrew W. (1995). Leitura, escrita e dislexia: uma análise cognitiva. 2 ed. Tradução de Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas.

GARCÍA, Jesus Nicasio. (1998). Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas.

HOUT, Anne Van, SESTIENNE, Francoise. (2001). Dislexias: descrição, avaliação, explicação e tratamento. 2ª ed. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas.

MARTINS, Vicente. (2002). Lingüística Aplicada às dificuldades de aprendizagem relacionadas com a linguagem: dislexia, disgrafia e disortografia. Disponível na Internet: http://sites.uol.com.br/vicente.martins/

ALLIENDE, Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. (1987). Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas.

DUBOIS, Jean et ali. (1993). Dicionário de lingüística. Direção e coordenação geral da tradução de Izidoro Blinstein. SP: Cultrix.

ELLIS, Andrew W. (1995).Leitura, escrita e dislexia: uma analise cognitiva. 2ª edição. Tradução de Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas.

HARRIS, Theodore L, HODGES, Richard. (1999). Dicionário de alfabetização: vocabulário de leitura e escrita. Tradução de Beatriz Viégas-Faria. Porto Alegre: Artes Médicas

MONTEIRO, José Lemos. (2002). Morfologia portuguesa. Campinas: Pontes.

RODRIGUES, Norberto. (1999). Neurolingüística dos distúrbios da fala.. São Paulo: Cortez: EDUC (Fala viva; v.1)

YAVAS, Mehmet, HERNANDOREMA, Carmen L. Matzenauer. LAMPRECHT, Regina Ritter. (1991). Avaliação fonológica da criação: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas.

[editar] Ligações externasQuem precisa de remédio? Para especialistas, a banalização dos diagnósticos – como hiperatividade e dislexia – e da medicalização ajuda indústria farmacêutica e esconde má qualidade do ensino. Por João Correia Filho e Cida de Oliveira. Revista do Brasil, edição 64. Outubro de 2011.

(em inglês) The Dyslexia Guide - A to Z and FAQ Knowledgebase

ABD - Associação Brasileira de Dislexia

(em inglês) Mapa de Genes possivelmente correlacionados com a Dislexia

[Expandir]v • eSintomas e sinais: fala e voz / Sintomas relativos à cabeça e ao pescoço (R47–R49, CID-9: 784)

Afasia/Disfasia Afasia expressiva · Afasia de Wernicke · Afasia de condução

Outros distúrbios da fala Disartria · Esquizofasia · Aprosodia/DisprosódiaThought disorder: Pressure of speech · Derailment · Clanging · Circumstantiality

Disfunções simbólicas Dislexia/Alexia · Agnosia (Prosopagnosia, Asterognosia, Síndrome de Gerstmann) · Dispraxia/Apraxia (Apraxia Ideomotora) · Discalculia/Acalculia · Agrafia

Distúrbios da voz Disfonia/Afonia

Outros Epistaxe · Cefaleia · Gotejamento pós-nasal · Massa cervical

Predefinição:Psychology navsPredefinição:Mouth navs



[Expandir]v • eTranstornos mentais e comportamentais (F00-F99)

Neurológicos/sintomáticos Demência (Mal de Alzheimer, Demência por infartos múltiplos, Doença de Pick, Doença de Creutzfeldt-Jakob, Doença de Huntington, Doença de Parkinson, Demência na doença do vírus da imunodeficiência humana, Demência Frontotemporal) · Delirium · Síndrome pós-traumática

Substância psicoativa álcool (embriaguez, alcoolismo, delirium tremens, Síndrome de Korsakoff) · opióides (Dependência de opióides) · sedativo/hipnótico (Sindrome de abstinência de benzodiazepina) · cocaína (Dependência da cocaína) · geral (Intoxicação, Drogadição, Dependência física, Síndrome de abstinência)

Transtornos psicóticos Esquizofrenia (Esquizofrenia desorganizada) · Transtorno de personalidade esquizotípica · Transtorno delirante · Transtorno delirante induzido · Transtorno esquizoafetivo

Transtornos de humor (afetivo) Mania · Transtorno bipolar · Depressão nervosa · Ciclotimia · Distimia

Transtornos neuróticos, relacionados

com stress e somatoformes Transtorno da ansiedade (Agorafobia, Transtorno do pânico, Ataque de pânico, Transtorno de ansiedade generalizada, Fobia social) · TOC · Reação aguda ao estresse · Transtorno de estresse pós-traumático · Transtorno de adaptação · Transtornos dissociativos (Síndrome de Ganser) · Transtornos somatoformes (Transtorno de somatização, Dismorfofobia, Hipocondria, Nosofobia, Síndrome de Da Costa, Transtorno doloroso somatoforme) · Neurastenia

Relacionados a disfunções

fisiológicas/físicas Transtornos alimentares (anorexia nervosa, bulimia nervosa), (TCAP) · Distúrbios do sono (dissonia, insônia, hipersonia, parassonia, terror noturno, pesadelo) · Disfunção sexual (disfunção erétil, ejaculação precoce, vaginismo, dispareunia, hipersexualidade) · Depressão pós-parto

Personalidade e comportamento

do adulto Transtorno de personalidade · Transtorno dissociativo de identidade · Comportamento passivo-agressivo · Cleptomania · Tricotilomania · Voyeurismo · Transtorno factício · Síndrome de Munchausen · Orientação sexual egodistônica · Fetichismo

Retardo mental Retardo mental

Desenvolvimento psicológico Transtorno específico da articulação da fala: Fala e linguagem Transtorno do desenvolvimento da linguagem (afasia, Transtorno expressivo de linguagem, Transtorno receptivo da linguagem, Balbucio, Síndrome de Landau-Kleffner, Sigmatismo) · Habilidades escolares (dislexia, agrafia, Síndrome de Gerstmann) · Função Motora (Transtorno específico do desenvolvimento motor)

Invasivo/Global: Autismo · Síndrome de Rett · Síndrome de Asperger · Savantismo

Comportamental e emocional,

infância e adolescência TDAH · Desvio de conduta · Transtorno desafiador opositivo · Transtorno ligado à angústia de separação · Mutismo eletivo · Distúrbio reativo de vinculação da infância · Tique · Síndrome de Tourette · Fala (Gagueira · Ceceio)

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