sábado, 11 de dezembro de 2010

6640 - EUROPA FÍSICA

sábado, 17 de abril de 2010Europa Física
OS LIMITES DO CONTINENTE EUROPEU

NORTE - o Mar Glacial Ártico.
SUL - o Mar Mediterrâneo (entre a África e a Europa), o Mar Negro e o de Mármara (entre Europa e Ásia).
OESTE - o Oceano Atlântico.
LESTE - o Mar Cáspio, o rio Ural e os Montes Urais (que separam a Rússia européia da Rússia asiática).

A ESTRUTURA GEOLÓGICA E O RELEVO EUROPEUS

O relevo europeu é caracterizado pela presença de escudos cristalinos ao norte (montes Escandinavos), extensas planícies na região central e cadeias montanhosas, formadas na Era Terciária, nas áreas meridionais. E Europa Meridional foi modelada por tectonismos ao longo da Era Terciária, o que propiciou a formação de conjuntos de cadeias montanhosas tais como:
PIRINEUS - situados entre a França e a Espanha, isolando a Península Ibérica do resto do continente.
BÁLCÃS - extensão das formações alpinas na Península Balcânica
CÁRPATOS - localizados na Europa do leste, abrangendo os territórios das Repúblicas Checa, Eslováquia, Hungria e Romênia
CÁUCASO - situado entre o Mar Negro e o Mar Cáspio

AS PLANÍCIES EUROPÉIAS

As planícies do Velho Continente alargam-se do oeste em direção ao leste, iniciando-se no litoral francês e ampliando-se na Holanda, no norte da Alemanha, na Polônia e na Rússia. Na Europa Meridional, elas são reduzidas e estreitas, encravadas entre as montanhas, sendo a mais extensa a Bacia do Pó, entre os Alpes e os Montes Apeninos.
A PLANÍCIE EUROPÉIA MAIS VASTA - Planície Russa.
PLANÍCIE DO LITORAL DO MAR BÁLTICO E DO MAR DO NORTE - Planície do Norte da Europa, dividida em Planície Germano-Polonesa e Planície dos Países Baixos.
PLANÍCIE DE SOLO FÉRTIL - a Planície Húngara, cortada pelo Rio Danúbio, apresentando condições topográficas e climáticas adequadas à agricultura.
NORTE DA ITÁLIA - a Planície do Pó, entre os Alpes e o Apeninos, onde corre o Rio Pó.
O continente europeu é bastante baixo: sua altitude média – a menor do mundo – é da ordem de 375 metros. Nas regiões setentrionais e no nordeste do continente, abundam áreas formadas por rochas cristalinas bastante antigas, abaladas por orogênese durante a Era Paleozóica, o que, provocou a formação de estruturas montanhosas. Estas, ao longo de milhões de anos sofreram forte erosão e tectonismo, sendo progressivamente cobertas por sedimentos, fator que diminuiu suas altitudes, hoje inferiores a 2.500
metros, gerando também planaltos lacustres, vales glaciais e um relevo, em geral, que apresenta elevações arredondadas.

HIDROGRAFIA

O continente europeu não apresenta grandes bacias hidrográficas, porém seus rios são territorialmente bem distribuídos e largamente utilizados como meio de transporte e geradores de energia hidrelétrica. Os principais dispersores de água sãos os Alpes, os Cárpatos, os Pirineus e o Planalto de Valdai (Rússia).
As bacias hidrográficas são interligadas por canais, o que propicia ampla integração entre os países. As principais vias fluviais européias são:
VOLGA - o mais extenso rio europeu (3.700 km), nasce no Planalto de Valdai e desemboca no Mar Cáspio. Típico rio de planícies, é a mais importante via de navegação fluvial da Rússia, pois grandes canais o interligam aos litorais dos mares Báltico e Branco, ao norte, e Negro e Cáspio no sul. Possui grande potencial hidrelétrico e é navegável em quase todo seu curso, apesar de sofrer congelamento no inverno.
DANÚBIO - segundo maior rio europeu em extensão (2.900 km), nasce no Maciço da Floresta Negra (Alemanha) e desemboca no Mar Negro, na divisa da Romênia com a Ucrânia. Grande é a sua importância geopolítica, pois corta nove países (Alemanha, Áustria, República Checa, Eslováquia, Hungria, Iugoslávia, Romênia, Bulgária e Moldova), além de banhar quatro capitais: Viena, Bratislava, Budapeste e Belgrado.
RENO - via fluvial de extensão relativamente pequena (1.326 km), nasce nos Alpes Suíços, no Lago de Constança, separa a Suíça da Alemanha e delimita a fronteira entre a França e a Alemanha, banhando importantes centros urbano-industriais, notadamente o Vale de Ruhr, onde recebe o seu principal afluente: o rio Ruhr. Atravessando os países baixos, desemboca no Mar do Norte, junto à cidade de Roterdã, o maior complexo portuário do mundo.
RÓDANO - nasce na Suíça, corta a França e desemboca no Mar Mediterrâneo. Integrado à vasta rede fluvial européia, é utilizado no transporte e distribuição do petróleo vindo da Argélia (África), que é desembarcado no porto francês de Marselha e enviado para o interior do continente europeu.
ELBA - rio alemão que corta Hamburgo e deságua no Mar do Norte
SENA - banha Paris e desemboca no Canal da Mancha
TÂMISA - banha Londres e deságua no Mar do Norte
PÓ - nasce na confluência dos Alpes com os Apeninos, no noroeste da Itália, e deságua no Mar Adriático, a leste. Sua importância decorre do fato de cortar a mais importante área demográfica, agropecuária e industrial da Península Itálica
A Europa possui também inúmeras regiões lacustres. Alguns desses lagos tiveram origem pelo movimento de enormes massas de gelo durante que Era Glacial, notadamente os existentes na Península Escandinava, com destaque para a Finlândia (conhecida como o “país dos lagos”, pois tem mais de três mil deles) e também para a Planície Russa, onde estão presentes os lagos da Ládoga e Ônega. Na maioria das regiões européias, existem lagos de formação mista, formados pela simultânea ação do tectonismo e das glaciações. Exemplos desse tipo de formação ocorrem nas regiões alpinas: os lagos de Genebra, Como e Constança.

OS CLIMAS EUROPEUS

Os fatores que determinam e condicionam os climas europeus são:

FATORES CLIMÁTICOS

LATITUDE - situada na zona temperada, a Europa estende-se entre 34º e 75º de latitude norte, sendo cortada, na extremidade setentrional, pelo Círculo Polar Ártico. O continente europeu apresenta temperaturas médias anuais que variam de 5º a 20º C e pluviosidade entre 500 e 1.500 mm anuais.
MARITIMIDADE - os sinuosos e profundos recortes do litoral europeu possibilitam que a influencia oceânica se prolongue para o interior do continente, elevando a umidade do ar e amenizando as temperaturas.
A CORRENTE DO GOLFO (“GULF STREAM”) - corrente marítima quente, oriunda do Golfo do México, que atua no noroeste do continente, amenizando os rigores da temperatura, impedindo o congelamento das áreas litorâneas e elevando a umidade do ar.
RELEVO - a disposição longitudinal do relevo europeu direciona a atuação de três massas de ar: as polares (vindas do norte); as tropicais (provenientes do sul) e as asiáticas (oriundas do leste, notadamente da Sibéria).
MASSAS DE AR - os ventos quentes originários do Saara (o vento Simum) influenciam a área mediterrânea, tornando seu verão bastante seco; por sua vez, as massas polares, que atuam no norte do continente, determinam temperaturas extremamente baixas durante o inverno. Sua influência no sul é dificultada pelos dobramentos modernos (montanhas de altitudes elevadas) que barram sua passagem.
Em função dos fatores acima descritos, os climas europeus podem ser classificados como:

OS CLIMAS EUROPEUS

SUBPOLAR OU DE MONTANHA - caracterizado por invernos frios e longos, com temperaturas médias abaixo de 0º C. A área compreendida por esse tipo climático vai do norte da Escandinávia até a Rússia, além das regiões mais elevadas dos Bálcãs, Cárpatos e Alpes. Nas regiões litorâneas, é normal o congelamento do mar durante o inverno, com exceção das áreas banhadas pela Corrente do Golfo.
TEMPERADO CONTINENTAL - característico do interior do continente (Europa Central e Oriental), distante da influência oceânica. Apresenta invernos secos e rigorosos, com temperaturas que chegam até 30º C negativos, e verões quentes e chuvosos.
TEMPERADO OCEÂNICO - típico das Ilhas Britânicas e do litoral entre a Noruega e o norte de Portugal, apresentando verões e invernos suaves, com chuvas bem distribuídas.
MEDITERRÂNEO - dominante na Europa Meridional (França, Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Península Balcânica), apresenta verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos.

AS PAISAGENS BOTÂNICAS EUROPÉIAS

A Europa devastou suas florestas. Ainda na Idade Média, período histórico assombrado pelos permanentes surtos de escassez e fome, era necessário buscar terras agricultáveis: pior para os arbustos e árvores, derrubados sem piedade. A Europa, no decorrer de sua longa história, destruiu sua natureza pelo desenvolvimento da indústria madeireira, pela intensa urbanização e pelas atividades agropastoris.
Atualmente, a Europa se empenha em recuperar suas florestas. Infelizmente, só 5% delas voltaram a florescer. Uma nova ameaça paira sobre o meio ambiente do Velho Mundo: as chuvas ácidas causadas pela poluição industrial. Restam poucas florestas, quase todas elas já condenadas à extinção.
As principais paisagens vegetais européias são:
TUNDRA - paisagem botânica típica do clima subpolar da extremidade setentrional do continente, circundando as zonas geladas que se estendem até o Pólo, além das regiões próximas aos picos montanhosos eternamente cobertos pelo gelo. Caracteriza-se pela presença de musgos e líquens, vegetação rasteira que, nos períodos de degelo, alimenta os animais ruminantes locais, especialmente as renas.
FLORESTA BOREAL DE CONÍFERAS (TAIGA) - típica de solos ácidos (em russo, podzol), sendo composta por pinheiros, embora surjam também faias e bétulas. Lamentavelmente, os pinheiros estão sendo vítimas da indústria madeireira, notadamente na Finlândia, Rússia e Suécia.
FLORESTA TEMPERADA CADUCIFÓLIA OU FLORESTA CADUCA - essa denominação decorre do fato de suas árvores perderem as folhas durante o outono e o inverno. Esse tipo de vegetação abrange asregiões européias de clima temperado continental e oceânico, além de estar presente nas encostas das montanhas de altitudes elevadas. Quando destruídas, as florestas temperadas caducifólias dão lugar a uma
paisagem vegetal extremamente pobre: a landes. A queda das folhas gera a presença de farto material orgânico no solo, o podzol, tornando-o ácido e dificultando a ocupação humana.
VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA - paisagem vegetal marcada pela presença de arbustos resistentes às secas, e presente nas regiões que bordejam o Mar Mediterrâneo. Duas são suas formas: em terrenos silicosos, os maquis; em terrenos calcários, os garrigues. Em condições climáticas e solos favoráveis, destaca-se a presença de nogueiras, carvalhos e sobreiros (de onde se extrai a cortiça).
ESTEPES - denominação russa para uma vegetação fundalmentamente herbácea, que recobre as áreas próximas aos mares Negro e Cáspio, na Ucrânia. As estepes apresentam solo extremamente fértil conhecido como Tchermoziom (“terras negras”).
Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 05:53 4 comentários:
lukinhas disse...
qual o tipo de vegetação onde predominam plantas rasteiras,assemelhando-se aos campos do sul do Brasil,que recobrem regiões próximas aos mares Negro e Cáspio

16 de junho de 2010 12:48
lukinhas disse...
Por favor enviar a resposta para o meu blog

Grato:Lucas

16 de junho de 2010 12:50
carina disse...
sobre a corrente do golfo.....
ñ entendi!!!!!!!!

25 de setembro de 2010 06:45
FEMININO PLURAL disse...
professor Miguel, pode me explicar por favor o que é exatamente "estudar a Europa física". Estou perdida quanto a este conteúdo e tenho que estudar para prova. Obrigada, Liliane.

8 de dezembro de 2010 16:13

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