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O LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTALResumo do Artigo por:byarrarai Autores: Debret; Karl Marx; Summary rating: 3 stars (54 Avaliações) Visitas : 8317 Palavras:900
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O LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL DO PRIMEIRO CICLO
PONTOS RELEVANTES NA ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO Segundo Marx a história é resultante da luta entre classes<1>, o livro didático não é diferente, pois reflete os conflitos que ocorrem na sociedade. O professor deve então perguntar: Que História? Para quem? Qual o seu objetivo? Ainda segundo Marx a ideologia é a arma usada para justificar a forma desigual da sociedade, o professor deve refletir se a ideologia do livro em questão dá continuidade a esse paradigma, ou se revela uma educação libertadora livre da alienação de classes. Outra questão para análise, quais são os referenciais teóricos usados na construção do livro, eles respeitam a diversidade e a pluralidade de idéias, são autores nacionais ou estrangeiros, em que época e contexto o livro foi escrito? O livro respeita as diversas fontes históricas e faz bom uso delas, incentiva os alunos a buscarem e a valorizarem suas próprias histórias, bem como de suas comunidades, por meio das mais variadas fontes sejam elas: orais, iconográficas, audiovisuais, oficiais, literárias ou escritas. O livro utiliza os métodos adequados para cada tipo de fonte, valoriza a interdisciplinaridade recomendada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s). Traz informações corretas sobre a História do país, preocupa-se com a formação para o exercício pleno da cidadania. Deve-se verificar a relevância dos conteúdos na formação escolar, levando sempre em consideração os princípios para uma prática de ensino democrática e libertária, com vistas à formação pessoal e futuramente profissional. ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS FICHA TÉCNICA Livro: Histórias, Imagens & Textos 3ª série: manual do professor. Autores: Eduardo França Carla Maria Junho Anastásia Ilustrações: Duke Rubem Filho Editora Dimensão, Belo Horizonte, 2004. Este livro se preocupa em dar um arcabouço teórico ao professor em relação à própria disciplina bem como ao ensino de História. Os autores abrem um livro com uma reflexão sobre a História e a Historiografia no Brasil nos tempos atuais. Em seguida, passam por sua concepção teórico-metodológica da História, depois correlaciona a História Cultural e o ensino fundamental de História, passando também pela História presente na Coleção. Nesta coleção eles se preocupam em desconstruir a idéia de uma História única. Conscientizar o aluno como agente histórico e fazer uma história crítica e inovadora. Tem-se então uma abordagem sobre História e iconografia dando dois exemplos de como serem trabalhadas em sala de aula. O primeiro quadro usado foi o da “Primeira Missa no Brasil” de Victor Meirelles, 1861. Essa tela foi apresentada em 1861 em Paris, tendo como modelo as descrições da carta de Pero Vaz de Caminha. Ela nasceu como um retrato do Brasil, que demonstrava a necessidade de se criar uma identidade para jovem nação nascida em 1822. Não se trata de uma tela que representa a mais pura verdade mais tem o seu valor como o retrato que marca a inauguração do Brasil. Outra tela que pode ser usada é a da “Negra tatuada vendendo caju” de Jean Batista Debret, 1827. O artista registrou uma cena comum nas aéreas urbanas do Brasil escravista. Debret era um pintor francês que morou alguns anos no Brasil e pode observar a nossa realidade. Com essa imagem pode se trabalhar a situação do escravo no Brasil, as frutas típicas e até a economia da região. Outra ferramenta que pode ser utilizada é a fotografia. Ela pode ser usada para fazer comparações entre a mudança das paisagens num determinado período de tempo. Neste processo podem-se reavaliar os fatores históricos que geraram aquela mudança. A Coleção trata ainda da avaliação que deve ser entendida como um processo de formação do aluno, levando em consideração seu desenvolvimento. Os autores se utilizaram uma bibliografia e temas diversificados, dando vazão a um leque de pensamentos e idéias. Além destes conteúdos, a coleção traz um Glossário, sugestões de leitura, referências bibliográficas e um Mini Atlas. FICHA TÉCNICA Livro: Alfabetização sem segredos: Eventos escolares. Vol. 9. Autora: Maria Radespiel Ilustrações: Maria Radespiel Editora Iemar, Minas Gerais, 2003. O livro traz uma página contendo a estrutura dos PCN’s. Depois aborda os objetivos da arte na pré-escola e no ensino fundamental. Apresenta a proposta de trabalhar com projetos relacionando conteúdos de história com a arte. Deve-se tomar cuidado com a questão da ideologia, pois, observa-se que a autora faz uma opção ideológica explícita com relação à religião, (Dia de Todos os Santos), o que poderia ofender alunos que professam outros credos. No entanto, cabe ao professor fazer a escolha de dar ou não prosseguimento a esta ideologia. Considerações finais: Verifica-se que o livro didático é uma boa ferramenta, mas que deve ser escolhida cuidadosamente, para que o professor não dê continuidade a ideologias que não respeitam a diversidades e as particularidades dos alunos. Cabe salientar que o professor ao optar por um livro didático deve fazê-lo ciente de suas limitações e possibilidades. Deve se preocupar com a forma que os conteúdos são abordados, com as fontes utilizadas e como o livro pode contribui para o crescimento cognitivo do aluno. Referência Bibliográfica MARX, Karl.ENGELS, Friderich. Manifesto Comunista.Ed. Paz e Terra, 2004. ANASTASIA, Maria C. PAIVA, F. Eduardo. Histórias, Imagens & Textos 3° série. 2° Edição, Belo Horizonte, 2006. RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos: Coleção Eventos escolares.Vol. 9. Minas Gerais, 2003. Parâmetros Curriculares Nacionais – História e Geografia <1> MARX, Karl.ENGELS, Friderich. Manifesto Comunista.Ed. Paz e Terra, 2004. p.9.
Publicado em: março 14, 2008
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O LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL
Resumo escrito:byarrarai
O LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL DO PRIMEIRO CICLO
PONTOS RELEVANTES NA ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO Segundo Marx a história é resultante da luta entre classes<1>, o livro didático não é diferente, pois reflete os conflitos que ocorrem na sociedade. O professor deve então perguntar: Que História? Para quem? Qual o seu objetivo? Ainda segundo Marx a ideologia é a arma usada para justificar a forma desigual da sociedade, o professor deve refletir se a ideologia do livro em questão dá continuidade a esse paradigma, ou se revela uma educação libertadora livre da alienação de classes. Outra questão para análise, quais são os referenciais teóricos usados na construção do livro, eles respeitam a diversidade e a pluralidade de idéias, são autores nacionais ou estrangeiros, em que época e contexto o livro foi escrito? O livro respeita as diversas fontes históricas e faz bom uso delas, incentiva os alunos a buscarem e a valorizarem suas próprias histórias, bem como de suas comunidades, por meio das mais variadas fontes sejam elas: orais, iconográficas, audiovisuais, oficiais, literárias ou escritas. O livro utiliza os métodos adequados para cada tipo de fonte, valoriza a interdisciplinaridade recomendada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s). Traz informações corretas sobre a História do país, preocupa-se com a formação para o exercício pleno da cidadania. Deve-se verificar a relevância dos conteúdos na formação escolar, levando sempre em consideração os princípios para uma prática de ensino democrática e libertária, com vistas à formação pessoal e futuramente profissional. ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS FICHA TÉCNICA Livro: Histórias, Imagens & Textos 3ª série: manual do professor. Autores: Eduardo França Carla Maria Junho Anastásia Ilustrações: Duke Rubem Filho Editora Dimensão, Belo Horizonte, 2004. Este livro se preocupa em dar um arcabouço teórico ao professor em relação à própria disciplina bem como ao ensino de História. Os autores abrem um livro com uma reflexão sobre a História e a Historiografia no Brasil nos tempos atuais. Em seguida, passam por sua concepção teórico-metodológica da História, depois correlaciona a História Cultural e o ensino fundamental de História, passando também pela História presente na Coleção. Nesta coleção eles se preocupam em desconstruir a idéia de uma História única. Conscientizar o aluno como agente histórico e fazer uma história crítica e inovadora. Tem-se então uma abordagem sobre História e iconografia dando dois exemplos de como serem trabalhadas em sala de aula. O primeiro quadro usado foi o da “Primeira Missa no Brasil” de Victor Meirelles, 1861. Essa tela foi apresentada em 1861 em Paris, tendo como modelo as descrições da carta de Pero Vaz de Caminha. Ela nasceu como um retrato do Brasil, que demonstrava a necessidade de se criar uma identidade para jovem nação nascida em 1822. Não se trata de uma tela que representa a mais pura verdade mais tem o seu valor como o retrato que marca a inauguração do Brasil. Outra tela que pode ser usada é a da “Negra tatuada vendendo caju” de Jean Batista Debret, 1827. O artista registrou uma cena comum nas aéreas urbanas do Brasil escravista. Debret era um pintor francês que morou alguns anos no Brasil e pode observar a nossa realidade. Com essa imagem pode se trabalhar a situação do escravo no Brasil, as frutas típicas e até a economia da região. Outra ferramenta que pode ser utilizada é a fotografia. Ela pode ser usada para fazer comparações entre a mudança das paisagens num determinado período de tempo. Neste processo podem-se reavaliar os fatores históricos que geraram aquela mudança. A Coleção trata ainda da avaliação que deve ser entendida como um processo de formação do aluno, levando em consideração seu desenvolvimento. Os autores se utilizaram uma bibliografia e temas diversificados, dando vazão a um leque de pensamentos e idéias. Além destes conteúdos, a coleção traz um Glossário, sugestões de leitura, referências bibliográficas e um Mini Atlas. FICHA TÉCNICA Livro: Alfabetização sem segredos: Eventos escolares. Vol. 9. Autora: Maria Radespiel Ilustrações: Maria Radespiel Editora Iemar, Minas Gerais, 2003. O livro traz uma página contendo a estrutura dos PCN’s. Depois aborda os objetivos da arte na pré-escola e no ensino fundamental. Apresenta a proposta de trabalhar com projetos relacionando conteúdos de história com a arte. Deve-se tomar cuidado com a questão da ideologia, pois, observa-se que a autora faz uma opção ideológica explícita com relação à religião, (Dia de Todos os Santos), o que poderia ofender alunos que professam outros credos. No entanto, cabe ao professor fazer a escolha de dar ou não prosseguimento a esta ideologia. Considerações finais: Verifica-se que o livro didático é uma boa ferramenta, mas que deve ser escolhida cuidadosamente, para que o professor não dê continuidade a ideologias que não respeitam a diversidades e as particularidades dos alunos. Cabe salientar que o professor ao optar por um livro didático deve fazê-lo ciente de suas limitações e possibilidades. Deve se preocupar com a forma que os conteúdos são abordados, com as fontes utilizadas e como o livro pode contribui para o crescimento cognitivo do aluno. Referência Bibliográfica MARX, Karl.ENGELS, Friderich. Manifesto Comunista.Ed. Paz e Terra, 2004. ANASTASIA, Maria C. PAIVA, F. Eduardo. Histórias, Imagens & Textos 3° série. 2° Edição, Belo Horizonte, 2006. RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos: Coleção Eventos escolares.Vol. 9. Minas Gerais, 2003. Parâmetros Curriculares Nacionais – História e Geografia <1> MARX, Karl.ENGELS, Friderich. Manifesto Comunista.Ed. Paz e Terra, 2004. p.9.
O LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/humanities/history/1784093-livro-did%C3%A1tico-ensino-hist%C3%B3ria-brasil/
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Resumo escrito:byarrarai
O LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL DO PRIMEIRO CICLO
PONTOS RELEVANTES NA ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO Segundo Marx a história é resultante da luta entre classes<1>, o livro didático não é diferente, pois reflete os conflitos que ocorrem na sociedade. O professor deve então perguntar: Que História? Para quem? Qual o seu objetivo? Ainda segundo Marx a ideologia é a arma usada para justificar a forma desigual da sociedade, o professor deve refletir se a ideologia do livro em questão dá continuidade a esse paradigma, ou se revela uma educação libertadora livre da alienação de classes. Outra questão para análise, quais são os referenciais teóricos usados na construção do livro, eles respeitam a diversidade e a pluralidade de idéias, são autores nacionais ou estrangeiros, em que época e contexto o livro foi escrito? O livro respeita as diversas fontes históricas e faz bom uso delas, incentiva os alunos a buscarem e a valorizarem suas próprias histórias, bem como de suas comunidades, por meio das mais variadas fontes sejam elas: orais, iconográficas, audiovisuais, oficiais, literárias ou escritas. O livro utiliza os métodos adequados para cada tipo de fonte, valoriza a interdisciplinaridade recomendada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s). Traz informações corretas sobre a História do país, preocupa-se com a formação para o exercício pleno da cidadania. Deve-se verificar a relevância dos conteúdos na formação escolar, levando sempre em consideração os princípios para uma prática de ensino democrática e libertária, com vistas à formação pessoal e futuramente profissional. ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS FICHA TÉCNICA Livro: Histórias, Imagens & Textos 3ª série: manual do professor. Autores: Eduardo França Carla Maria Junho Anastásia Ilustrações: Duke Rubem Filho Editora Dimensão, Belo Horizonte, 2004. Este livro se preocupa em dar um arcabouço teórico ao professor em relação à própria disciplina bem como ao ensino de História. Os autores abrem um livro com uma reflexão sobre a História e a Historiografia no Brasil nos tempos atuais. Em seguida, passam por sua concepção teórico-metodológica da História, depois correlaciona a História Cultural e o ensino fundamental de História, passando também pela História presente na Coleção. Nesta coleção eles se preocupam em desconstruir a idéia de uma História única. Conscientizar o aluno como agente histórico e fazer uma história crítica e inovadora. Tem-se então uma abordagem sobre História e iconografia dando dois exemplos de como serem trabalhadas em sala de aula. O primeiro quadro usado foi o da “Primeira Missa no Brasil” de Victor Meirelles, 1861. Essa tela foi apresentada em 1861 em Paris, tendo como modelo as descrições da carta de Pero Vaz de Caminha. Ela nasceu como um retrato do Brasil, que demonstrava a necessidade de se criar uma identidade para jovem nação nascida em 1822. Não se trata de uma tela que representa a mais pura verdade mais tem o seu valor como o retrato que marca a inauguração do Brasil. Outra tela que pode ser usada é a da “Negra tatuada vendendo caju” de Jean Batista Debret, 1827. O artista registrou uma cena comum nas aéreas urbanas do Brasil escravista. Debret era um pintor francês que morou alguns anos no Brasil e pode observar a nossa realidade. Com essa imagem pode se trabalhar a situação do escravo no Brasil, as frutas típicas e até a economia da região. Outra ferramenta que pode ser utilizada é a fotografia. Ela pode ser usada para fazer comparações entre a mudança das paisagens num determinado período de tempo. Neste processo podem-se reavaliar os fatores históricos que geraram aquela mudança. A Coleção trata ainda da avaliação que deve ser entendida como um processo de formação do aluno, levando em consideração seu desenvolvimento. Os autores se utilizaram uma bibliografia e temas diversificados, dando vazão a um leque de pensamentos e idéias. Além destes conteúdos, a coleção traz um Glossário, sugestões de leitura, referências bibliográficas e um Mini Atlas. FICHA TÉCNICA Livro: Alfabetização sem segredos: Eventos escolares. Vol. 9. Autora: Maria Radespiel Ilustrações: Maria Radespiel Editora Iemar, Minas Gerais, 2003. O livro traz uma página contendo a estrutura dos PCN’s. Depois aborda os objetivos da arte na pré-escola e no ensino fundamental. Apresenta a proposta de trabalhar com projetos relacionando conteúdos de história com a arte. Deve-se tomar cuidado com a questão da ideologia, pois, observa-se que a autora faz uma opção ideológica explícita com relação à religião, (Dia de Todos os Santos), o que poderia ofender alunos que professam outros credos. No entanto, cabe ao professor fazer a escolha de dar ou não prosseguimento a esta ideologia. Considerações finais: Verifica-se que o livro didático é uma boa ferramenta, mas que deve ser escolhida cuidadosamente, para que o professor não dê continuidade a ideologias que não respeitam a diversidades e as particularidades dos alunos. Cabe salientar que o professor ao optar por um livro didático deve fazê-lo ciente de suas limitações e possibilidades. Deve se preocupar com a forma que os conteúdos são abordados, com as fontes utilizadas e como o livro pode contribui para o crescimento cognitivo do aluno. Referência Bibliográfica MARX, Karl.ENGELS, Friderich. Manifesto Comunista.Ed. Paz e Terra, 2004. ANASTASIA, Maria C. PAIVA, F. Eduardo. Histórias, Imagens & Textos 3° série. 2° Edição, Belo Horizonte, 2006. RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos: Coleção Eventos escolares.Vol. 9. Minas Gerais, 2003. Parâmetros Curriculares Nacionais – História e Geografia <1> MARX, Karl.ENGELS, Friderich. Manifesto Comunista.Ed. Paz e Terra, 2004. p.9.
O LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/humanities/history/1784093-livro-did%C3%A1tico-ensino-hist%C3%B3ria-brasil/
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