quinta-feira, 29 de julho de 2010

2363 - HISTÓRIA DOS ADVENTISTAS DE SÉTIMO DIA

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Igreja Adventista do Sétimo Dia
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Igreja Adventista do Sétimo Dia

Logo da Igreja Adventista

Orientação: Protestante, Adventista
Fundada por: [[Ellen White, Tiago White, José Bates e John Andrews]]
Origem: 1863
Sede: EUA, Maryland, Silver Spring
Número de Membros: 16 milhões
Número de Igrejas: 120,000
Países em que atua: Internacional; mas principalmente nas Américas do Norte, Central e Sul; África e Ásia
A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma denominação religiosa que se distingue pela observância do Sábado, por sua ênfase na iminente Segunda Vinda de Jesus Cristo e no Dom de Profecia. É a oitava maior organização internacional de cristãos.[1] A igreja surgiu a partir do Movimento Milerita nos Estados Unidos durante a primeira metade do século XIX. A denominação foi formalmente criada em 1863.[2] Entre seus fundadores está Ellen G. White, cuja extensa obra é tida pela denominação como inspirada por Deus.[3]

Grande parte da teologia dos Adventistas do Sétimo Dia corresponde aos ensinamentos protestantes tradicionais como a Trindade e a Infalibilidade bíblica. Os Adventistas também possuem ensinamentos distintos de outras denominações protestantes como o estado inconsciente dos mortos e a doutrina de um juízo investigativo ocorrendo no céu. A igreja também é conhecida por sua ênfase na alimentação e saúde, por sua compreensão indivisível de corpo, mente e alma, pela promoção dos princípios e estilo de vida conservadores.

A igreja Adventista no mundo é regida por uma Conferência Geral, com pequenas regiões administradas por Divisões, Uniões e Associações e Missões locais. Possui atualmente mais de 16 milhões de membros, está presente em mais de 200 países e territórios e é etnicamente e culturalmente diversificada. A igreja opera numerosas escolas, hospitais e editoras em todo o mundo, bem como uma proeminente organização de ajuda humanitária conhecida como Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais. [4]

O termo "adventista" refere-se à crença no advento, ou seja, na segunda vinda de Jesus à Terra. O termo "sétimo dia" é uma referência à crença do sétimo dia da semana como sendo o dia da semana que Deus estabeleceu para o descanso físico e espiritual do homem.

Índice [esconder]
1 História
1.1 Observância do Sábado
1.2 Organização e Reconhecimento
2 Crenças
2.1 Tensões Teológicas
2.2 Organizações Teológicas
2.3 Relação Igreja versus Estado
2.4 Situação de não-combatentes
2.5 Papel da mulher na organização eclesiástica
3 Cultura e Práticas
3.1 Atividades no Sábado
3.2 Serviço de Adoração
3.3 Cerimônia de Comunhão
3.4 Saúde e Dieta
3.5 Ética
3.6 Desbravadores e Aventureiros
3.7 Acampamento Jovem
4 Expansão
4.1 O Adventismo no Brasil
4.2 Adventismo em Portugal
5 Organização
5.1 Estrutura e Organização política
5.2 Oficiais da igreja
5.3 Membros
6 Instituições
6.1 Publicações
6.2 Organismos sociais
6.3 Instituições de saúde
6.4 Educação Adventista
7 Ministérios Independentes, Ramificações e Divisões
7.1 Ministérios Independentes
7.2 Desdobramentos e Cismas
7.2.1 Ramo Davidiano
7.2.2 Igreja Adventista do Sétimo Dia - Movimento de Reforma
7.2.3 Verdadeiros e Livre Adventistas do Sétimo Dia
7.2.4 Desmond Ford
7.2.5 Walter Rea
7.2.6 Homossexualidade
8 Referências
9 Ver também
10 Ligações externas


[editar] História
Ver artigo principal: História da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Tiago e Ellen WhiteA Igreja Adventista do Sétimo Dia é a maior dos vários grupos Adventistas que surgiram a partir do Movimento Millerita dos anos 1840 no norte do estado Nova York, numa das fases do segundo grande despertamento religioso dos Estados Unidos. William Miller previu, com base em Daniel 8:14-16 e no princípio dia-ano que Jesus Cristo retornaria à Terra em 22 de outubro de 1844. Quando isso não aconteceu, houve o chamado Grande Desapontamento e a maioria de seus seguidores acabou voltando às suas igrejas de origem.

Alguns Milleritas chegaram a acreditar que os cálculos de Miller foram corretos, mas que a sua interpretação de Daniel 8:14 tinha sido equivocada. Esses adventistas chegaram à conclusão de que Daniel 8:14 predizia a entrada de Cristo no Lugar Santíssimo do Santuário Celestial e não a sua segunda vinda. Ao longo da década seguinte, esse entendimento evoluiu para a doutrina do juízo investigativo: um processo escatológico que teve inicio em 1844 onde os cristãos estão sendo julgados a fim de fazer uma obra de purificação nos crentes, como acontecia no antigo Santuário Hebraico, no Dia da Expiação. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que crêem em Jesus. Os adventistas continuaram a acreditar que a segunda vinda de Cristo seria iminente, embora eles se não mais definissem novas datas para o evento.

[editar] Observância do Sábado
Com o movimento Adventista consolidado, a pergunta sobre qual seria o dia bíblico de repouso e de culto foi levantada. O principal proponente da observância do sábado entre os primeiros adventistas foi Joseph Bates. Bates entrou em contato com a doutrina do sábado, através de um folheto escrito pelo pastor Millerita Thomas M. Preble. O pastor Thomas havia sido influenciado por Rachel Oakes Preston, uma jovem da Igreja Batista do Sétimo Dia. Esta mensagem foi gradualmente aceita e formou o tema da primeira edição da revista The Present Truth ( traduzida como Verdade Presente e atualmente conhecida como Adventist Review), que surgiu em julho de 1849.

[editar] Organização e Reconhecimento
Por cerca de 20 anos o movimento adventista era um pequeno grupo livremente constituída por pessoas que vieram de muitas igrejas, cujo principal meio de conexão e interação foi através de Tiago White e o periódico The Advent Review and Sabbath Herald. Eles abraçaram a doutrina do sábado, a interpretação de Daniel 8:14 sobre o santuário celestial, a imortalidade condicional e a expectativa do retorno de Cristo antes do Milênio. As figuras mais proeminentes da fundação da igreja foram Joseph Bates, Tiago White e Ellen G. White. Ellen White passou a ocupar um papel central na igreja. Suas muitas visões centradas na Bíblia e a liderança espiritual que ela exerceu convenceram a IASD de que ela possuía o Espírito de Profecia.

A igreja foi criada formalmente em Battle Creek, Michigan, no dia 21 de maio de 1863, com uma adesão de 3500 membros.[5] A sede denominacional foi mais tarde mudada de Battle Creek para Takoma Park, Maryland, onde permaneceu até 1989. A sede da Associação Geral, em seguida, mudou-se para sua localização atual em Silver Spring, Maryland.

Até 1870 a igreja teve uma política da "porta fechada" focada nos veteranos que passaram pela experiência de 1844, vendo-os como um remanescente salvo. A adesão foi de apenas 5.400 e a porta se encontrava fechada a novos membros. A denominação na década de 1870 voltou-se para o trabalho missionário e renovou-se, triplicando sua participação para 16.000 em 1880 e estabelecendo sua presença além da América do Norte durante o final de 1800. O rápido crescimento continuou, com 75.000 membros em 1901. Por essa altura, funcionavam duas faculdades, uma escola de medicina, algumas dezenas de academias, 27 hospitais e 13 editoras. Em 1945, a igreja informou que tinha 226.000 membros nos EUA e Canadá, e 380.000 em outros lugares. O orçamento foi de US $ 29 milhões e as matrículas em escolas da igreja chegaram a 40.000.

Na década de 1800, a maioria dos líderes adventistas apoiaram a doutrina da Arianismo (apesar de Ellen G. White não apoiá-la).[6] Isso, juntamente com outras visões teológicas do movimento, levaram a maioria das denominações cristãs a considerarem os Adventistas como uma seita.[7] No entanto, a Igreja Adventista tem como uma de suas doutrinas a Trindade [8], aprovada no início do século 20. Os Adventistas também iniciaram um diálogo com outros grupos Protestante no meio do século 20, ganhando assim um amplo reconhecimento como uma igreja cristã.

[editar] Crenças
Ver artigo principal: Crenças da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Igreja Adventista na AmazôniaOs Adventistas do Sétimo dia aceitam a Bíblia como sua única regra de fé e mantém 28 Crenças Fundamentais[9] como sendo o ensino das Escrituras Sagradas. A aceitação dessas 28 crenças é um pré-requisito para a adesão à igreja.[10] Os Adventistas ressaltam que essas crenças não são para serem lidas ou recebidas como um “credo”. A igreja sempre foi muito resistente em formalizar suas crenças. Os adventistas possuem apenas um credo: "A Bíblia, e somente a Bíblia".

As doutrinas adventistas se assemelham a teologia protestante trinitariana, com ênfase no Pré-milenismo e no Arminianismo. Os Adventistas também defendem a infalibilidade bíblica, a expiação substitutiva, a ressurreição dos mortos e a Justificação pela fé. Essas crenças fazem da Igreja Adventista uma igreja evangélica.[11] A igreja também possui outras crenças em comum com algumas outras igrejas cristãs que acreditam no batismo por imersão e na criação em seis dias literais. (O movimento criacionista moderno começou com o Adventista George McCready Price, que foi inspirado por uma visão de Ellen White).[12]

Além disso, há um conjunto de doutrinas que distingue os adventistas de outras denominações cristãs (apesar de nem todos estes ensinamentos serem totalmente exclusivos dos adventistas):

Lei (crença 19)– Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos dados no SINAI. A chamada Lei Moral é eterna, possuindo assim validade ainda hoje pros cristãos.

Sábado (crença 20)- O quarto mandamento da lei de Deus requer a observância do sábado como dia de descanso, adoração e ministério. Deve ser observados no sétimo dia da semana, especificamente, a partir de sexta-feira do pôr do sol até o por do sol do sábado.

Segunda Vinda e o Tempo do Fim (crenças 25 a 28)- Jesus Cristo voltará visivelmente a terra depois do “tempo de angústia", durante o qual o sábado será um teste para todo mundo. A segunda vinda será seguida por um reinado milenar dos santos no céu. A escatologia adventista baseia-se no método historicista de interpretação profética.

Holística da natureza humana (crenças 7 e 26)- Os seres humanos são uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito. Eles não possuem uma alma imortal, e a morte é um sono inconsciente (mortalismo cristão; vulgarmente conhecido como "o sono da alma").

Imortalidade condicional (crença 27)- Os ímpios não sofrerão tormento eterno no inferno, mas serão definitivamente destruídos.

O Grande Conflito (crença 8) - A humanidade está envolvida em uma "grande controvérsia" entre Cristo e Satanás. Esta é uma elaboração da teoria cristã comum, segundo o qual o mal começou no céu quando um ser angelical (Lucifer) se rebelou contra a Lei de Deus.

Santuário Celestial (crença 24)- Na sua ascensão, Jesus Cristo deu início a um Ministério expiatório no Santuário Celestial. Em 1844, inciou o processo de purificação do santuário celestial, em cumprimento do Dia da Expiação.

Juízo Investigativo (crença 24)– O julgamento dos professos cristãos começou em 1844, onde os livros de registro são examinados para todo o universo ver. O juízo investigativo vai afirmar quem irá receber a salvação, e reivindicar a justiça de Deus perante a humanidade.

Remanescente (crença 13)– Haverá no fim dos tempos um remanescente que guarda os mandamentos de Deus e tem o "testemunho de Jesus" (Apocalipse 12:17). Este remanescente anunciará a "Mensagem dos três anjos" de Apocalipse 14:6-12 para o mundo.

Espírito de Profecia (crença 18)- O Ministério de Ellen G. White é freqüentemente chamado de "Espírito de Profecia". Seus escritos são considerados uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam orientação, instrução e correção, embora esteja sujeito à Bíblia, a mais alta autoridade da fé para a igreja. [13]

[editar] Tensões Teológicas
Como acontece com qualquer movimento religioso, as tensões teológicas existentes dentro do adventismo é comparável, por exemplo, as tensões entre o fundamentalismo-conservador e o liberalismo-moderado. Os conflitos existentes são tão amplos no adventismo, como são no cristianismo em geral e em outras religiões. Uma variedade de grupos, movimentos ou subculturas dentro da igreja apresentam pontos de vista diferentes sobre as crenças e o estilo de vida adventista.

O lado conservador da teologia adventista é representado pelos Adventistas Históricos. Eles são caracterizados pela sua oposição às tendências teológicas dentro da denominação que se iniciaram na década de 1950. Eles tendem a ver a teologia adventista moderna como sendo compromissada com os evangélicos. Por isso, procuram defender os ensinamentos mais antigos, como a natureza caída de Jesus Cristo, a expiação incompleta e a perfeição de caráter.[14] Os Adventistas históricos são representados, principalmente, por Adventistas que buscam as raízes teológicas da denominação e a posição desses membros é promovida através de ministérios independentes. Mas tem fraco apoio (quando há) entre os estudiosos adventistas.

Os mais "liberais" da igreja são geralmente conhecidos como Adventistas Progressistas (é importante frisar que os adventistas progressistas em geral, não se identificam com cristianismo liberal). Eles tendem a manter uma pespectiva moderna sobre questões controversas como a inspiração de Ellen White, a doutrina da "Igreja Remanescente " e o juízo investigativo.[14][15] O movimento progressista é o mais forte entre os estudiosos da denominação,[16] onde encontra a sua posição em organismos como a Association of Adventist Forums e em revistas como a Spectrum e a Adventist Today.

[editar] Organizações Teológicas
O Biblical Research Institute é o centro de investigação teológico oficial da igreja. A igreja tem duas organizações profissionais para os teólogos adventistas que estejam associados com a denominação. A Adventist Society for Religious Studies (ASRS) foi formada para promover uma comunidade entre os teólogos adventistas que freqüentam o Society of Biblical Literature e os teólogos que freqüentam a American Academy of Religion. Em 2006 a ASRS foi votada para continuar suas reuniões em conjunto com a o Society of Biblical Literature . Durante os anos 1980 a Adventist Theological Society foi criada a fim de proporcionar um fórum para atender os teólogos mais conservadores. Ela é realizada em conjunto com a Evangelical Theological Society.

[editar] Relação Igreja versus Estado
Os Adventistas do Sétimo Dia apóiam enfaticamente a separação Igreja-Estado. A Igreja possui o Departamento de Relações Públicas e Liberdade Religiosa que incentiva, onde for possível, a necessidade de um Estado laico. os Adventistas também acreditam que a liberdade religiosa é um direito humano básico.[17] Por isso, a igreja tem sido ativa por mais de 100 anos em defender a liberdade de religião das pessoas indepente de sua fé. Em 1893 os líderes adventistas fundaram a International Religious Liberty Association (Associação Internacional da Liberdade Religiosa)[18], que é universal e não sectária. O Seventh-day Adventist Church State Council (Conselho de Estado da IASD) serve para proteger os grupos religiosos da legislação que possam afetar suas práticas religiosas. Os Adventistas promovem em todo o mundo simpósios nesse assunto. Nos Estados Unidos publicam uma revista especializada em liberdade religiosa, chamada Liberty.

[editar] Situação de não-combatentes
Por definição, os adventistas rejeitam o porte de armas e atividades onde tenham que portar armas. No entanto, aceitam e se voluntariam para atividades assistenciais em caso de guerra e de saúde (enfermagem, motoristas de ambulância, etc). Durante a segunda guerra mundial, vários adventistas alemães foram executados em campos de concentração ou mandados para manicômios por se recusarem a portar armas.

[editar] Papel da mulher na organização eclesiástica
A Ordenação de mulheres para o Ministério é ativamente debatida dentro da Igreja Adventista. O papel especial de Ellen G. White dentro da denominação mostra a importância e contribuição das mulheres para o desenvolvimento da igreja, segundo visão geral.

No entanto, embora Ellen White tenha tido um papel ativo dentro do Adventismo, existe uma forte resistência na liderança da denominação a fim de ordenar mulheres para serem pastoras. Durantes as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995, os Adventistas debateram a ordenação das mulheres. Em ambas ocasiões, a igreja decidiu não ordená-las.

Na 59º conferência geral realizado em Atlanta em julho de 2010, não foi levado em ata o debate em relação ao ordenamento de mulheres no serviço eclesiástico. No entanto um grupo de ativistas formado por 3 mulheres colocaram uma faixa durante 8 minutos na arena principal onde ocorria a reunião em protesto. A faixa continha citações de Ellen White contra a não aceitação por parte da Assossiação Mundial de ordenar a nível mundial(uma vez que é aceito tal ato na China) mulheres ao cargo de "Pastoras". Depois de alguns líderes pacificamente pedir a retirada da faixa,o grupo abandonou a arena.

Somente na China, onde a ordenação é uma função tanto da autoridade adventista regional quanto do Movimento Patriótico das Três Auto-Suficiências, pastoras adventistas são oficialmente ordenadas.

O presidente da União Central Africana, Allah-Ridy Kone, apelou a "unidade na Igreja" e alegou não haver base bíblica para a ordenação de mulheres. O arquivista da igreja, Bert Haloviak, argumentou que Ellen G. White interpretou Isaías 61:6 -- "Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus" -- como aplicando-se igualmente a mulheres e homens. O historiados da Igreja Adventista, George Knight, é outro forte defensor da ordenação das mulheres adventistas para o ministério.

Localmente a participação da mulher na IASD é intensa em vários segmentos e aprovada pela Associação Geral. Um dos vice-presidentes escolhidos na última Conferência Geral (2005) é uma mulher. No entanto, o cargo de presidente da Associação Geral é exclusivo a um pastor ordenado, o que, no momento exclui as mulheres adventistas da possibilidade deste cargo.

[editar] Cultura e Práticas
A Conferência Geral publicou uma visão das práticas adventistas em todo o mundo. Isso foi feito como uma resposta às perguntas mais freqüentes que os membros da igreja adventista recebiam dos seus amigos. O artigo é intitulado "Seu Vizinho Adventista".

[editar] Atividades no Sábado

Primeira Igreja Adventista do Brasil em Gaspar Alto-SCPara manter o sábado como um dia sagrado, os adventistas se abstêm de todo trabalho secular. Eles também evitam formas puramente secular de lazer, como esportes competitivos e programas de TV não-religiosos. No entanto, passeios na natureza, atividades com a família, obras de caridade e outras atividades que são ligadas a Deus e ao meio ambiente, são incentivadas. A sexta feira é conhecido como o dia da preparação. Isso porque grande parte do dia é gasto na preparação para o dia de sábado: os adventistas arrumam a casa, aprontam a refeições, entre outras atividades. Alguns adventistas se reúnem sexta-feira no final da tarde para o culto de boas-vindas do sábado, uma prática muitas vezes conhecido como "culto do pôr do sol". No sábado à tarde as atividades variam muito, dependendo do contexto cultural, étnico e social. Em algumas igrejas, membros e visitantes participam de um almoço. Em outros lugares, o sábado a tarde é o dia de visitar pessoas e dar estudos bíblicos.

[editar] Serviço de Adoração
O culto principal ocorre no sábado. Geralmente começa com a Escola Sabatina, onde são estruturados pequenos grupos para uma recapitulação do que foi estudado em casa durante a semana. A maioria dos adventistas faz uso da Lição de Escola Sabatina. Essas lições tratam de um determinado assunto, livro bíblico ou doutrina a cada trimestre. Existem também classes especiais fornecidas para crianças e jovens em diferentes faixas etárias durante a Escola Sabatina (equivalente a Escola Dominical em outras igrejas). Após uma breve pausa, toda igreja se reúne novamente para o serviço religioso de adoração. É seguido o formato de culto típico dos evangélicos, com o sermão ocupando a parte central. O canto congregacional, as leituras bíblicas, as orações e a arrecadação de ofertas (incluindo o dízimo), são outras características padrão. Os instrumentos e formas de música de adoração variam muito em toda a Igreja a nível mundial. [19] Muitos jovens, principalmente nas igrejas da América do Norte, têm como estilo a música cristã contemporânea, ao passo que outras igrejas ao redor do mundo se utilizam de hinos mais tradicionais, incluindo os encontrados no Hinário Adventista. A adoração é conhecida por ser reverente.

[editar] Cerimônia de Comunhão
Os adventistas geralmente praticam a comunhão quatro vezes por ano. A comunhão é um serviço aberto que está disponível tanto para membros da igreja quanto para não membros. Ela começa com a cerimônia do lava-pés. Conhecida como "Cerimônia da Humildade", é baseado no relato de São João 13. O lava-pés é utilizada para simbolizar a humildade de Cristo em lavar os pés de seus discípulos na Última Ceia. Assim, os seus participantes lembram da necessidade de humildemente servir uns aos outros. Os participantes são separados por sexo para salas a fim de realizar esse ritual. Algumas congregações permitirem que casais realizem a cerimônia juntos e incentivam que toda a famílias participe em conjunto. Após a conclusão, os participantes voltam para a igreja a fim de comer da Santa Ceia, que consiste em pão ázimo e suco de uva não fermentado. [20]

[editar] Saúde e Dieta
Desde a década de 1860, quando foi fundada, a Igreja Adventista tem dado ênfase na integridade do corpo e na saúde.[21] Os adventistas são conhecidos por apresentarem uma mensagem de saúde que recomenda a seus membros o vegetarianismo e fazerem adesão às leis de saúde encontradas em Levíticos 11. A obediência a essas leis significa abstinência de carne de porco, frutos do mar e outros alimentos tidos como impuros. A Igreja também desistimula os seus membros fazerem uso de álcool, tabaco e outras drogas lícitas e ilícitas. Além disso, os adventistas evitam café, chá preto, Coca Cola, Pepsi e outras bebidas que contenham cafeína.

Os pioneiros da Igreja Adventista influenciaram na implamtação de cereais na dieta ocidental. O moderno conceito comercial de alimentos cereais originou-se entre os adventistas. [22] John Harvey Kellogg foi um dos pioneiros que trabalhou na área da saúde. Seu desenvolvimento de cereais como alimento saudável levou à fundação da companhia Kellogg’s, administrada pelo seu irmão William. Na Austrália e na Noza Zelândia, a igreja é proprietária da Sanitarium Health Food Company, uma das fabricantes líderes de produtos relacionados a saúde a ao vegetarianismo. No Brasil, os adventistas administram a Indústria Adventista da Produtos Naturais (Superbom).

Uma pesquisa financiada pelo National Institutes of Health mostrou que o adventista médio vive na Califórnia de 4 a 10 anos a mais do que o californiano médio. A pesquisa, conforme citada pela reportagem de capa da edição de novembro de 2005 da National Geographic, afirma que "os adventistas vivem mais tempo porque não fumam nem fazem uso de bebida alcoólica, matém o descanso semanal, se preocupam em manter uma vida saudável e mantém uma dieta vegetariana que é rica em frutas e feijão além de possui um baixo teor de gordura." A coesão de redes sociais adventistas também foi apresentada pela reportagem “como uma explicação da sua vida útil e prolongada.” [23][24] Desde 2005 o repórter Dan Buettner's escreve a história sobre a longevidade adventista. Em seu livro, The Blue Zones: Lessons for Living Longer, ele fala das pessoas que vivem por muito tempo. São os habitantes de Loma Linda, situada na zona sul da Califórnia, onde se encontra uma grande concentração de adventistas do sétimo dia. Dan cita a ênfase da igreja na saúde, na dieta vegetariana e na observância do sábado como fatores primordiais para a longevidade adventista.

Estima-se que 35% dos adventistas pratiquem o vegetarianismo, de acordo com uma pesquisa realizada em 2002 em todo mundo, pelos líderes da igreja local.[25][26]

Recentemente um artigo da U.S. News & World Report apresentou os “10 hábitos de saúde que ajudarão você a viver até os 100”. No ponto número oito o conselho é: “Viva como um adventista do sétimo dia”. Eles destacaram o estilo de alimentação e também o foco adventistas na família e na comunidade. O trecho do artigo pode ser lido abaixo:

Viva como um Adventista do Sétimo dia - Americanos que definem a si mesmos Adventistas do Sétimo dia têm uma esperança média de vida de 89 anos, cerca de uma década a mais do que o americano médio. Um dos princípios básicos da religião é que seu corpo é o templo do Espírito Santo, ou seja, um empréstimo de Deus, o que significa não fumar, não abusar do álcool, ou doces. Seguidores tipicamente mantêm uma dieta vegetariana baseada em frutas, legumes, feijões, e nozes, além de praticarem exercício físicos. Eles são também muito centrados na família e na comunidade. [27] [28]

No Brasil, o SBT Realidade[29] e o Fantástico [30] já fizeram reportagens sobre o estilo de vida adventista.

[editar] Ética
A posição oficial dos Adventistas sobre o aborto é que "por razões de controle de natalidade, seleção de sexo ou conveniência, essa prática não é tolerada pela Igreja." Entretanto, às vezes as mulheres podem ter de enfrentar circunstâncias excepcionais, que apresentam sérios dilemas morais ou médicos, tais como ameaças significativas para a saúde ou para a vida da gestante, graves defeitos congênitos no feto e gravidez resultante estupro ou incesto. Nesses casos a igreja respeita e aconselha a mulher a tomar sua própria decisão. [31]

O adultério é um dos motivos admitidos para o divórcio, embora a reconciliação seja incentivada sempre que possível. Os adventistas incentivam a virgindade para homens e mulheres antes do casamento.

Recentemente, a Igreja Adventista lançou declarações oficiais em relação a outras questões éticas, tais como:

Eutanásia - contra a eutanásia ativa, mas permite a retirada passiva de apoio médico para permitir que a morte ocorra; [32]

Contracepção - a favor para os casais, se usado corretamente. Mas contra o aborto por motivos de controle de natalidade e de sexo antes do casamento; [33]

Clonagem humana - contra a clonagem, enquanto a tecnologia não é segura, pois poderia resultar em nascimentos defeituosos ou abortos.[34][35]

Homossexualismo - de acordo com a declaração oficial da Conferência Geral, o casamento heterossexual é o único tipo de relação biblicamente ordenada para a união entre seres humanos. Isso porque a Bíblia condena as práticas homossexuais em termos fortemente negativos. Por isso, os adventistas não realizam casamentos de pessoas do mesmo sexo e os homossexuais não podem ser ordenados para o ministério.

[editar] Desbravadores e Aventureiros
O Departamento de Jovens da Igreja Adventista dirige uma organização de meninos e meninas entre 10 e 15 anos chamado Clube de Desbravadores. Possui crianças de diferentes classes sociais, cor, raça e religião. Semelhante aos escoteiros, os Desbravadores tem reuniões uma vez por semana a fim de desenvolver os talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.

Os Desbravadores fazem atividades em meio a natureza como acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Aprendem também a cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforo. Praticam habilidade com a disciplina através da ordem unida além de terem a criatividade despertada pelas artes manuais. Eles combatem o uso do fumo, álcool e drogas.

Depois que um adolescente chega aos 16 anos, ele passa a fazer parte da liderança do clube. Os Desbravadores praticam atividades como acampamento, serviço à comunidade, orientação pessoal, além de, baseado em habilidades de ensino, são treinados para a liderança da igreja. Anualmente são realizados os Camporis, grande acampamento onde os Desbravadores de várias regiões se reúnem e participam de diversas atividades de competição.

Os Clubes de Desbravadores estão presente em mais de 160 países, com 90.000 sedes e mais de dois milhões de participantes. Existem oficialmente desde 1950. Apesar de ser um programa oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, meninos e meninas de qualquer fé religiosa podem participar.

Já o Clube de Aventureiros é destinado a crianças entre 6 e 9 anos. As atividades se baseiam no tripé “família-igreja-escola”. O objetivo dos aventureiros é de uxiliar pais, mães e responsáveis na tarefa de desenvolver os aspectos físico, mental, espiritual e social das crianças, num ambiente seguro e agradável.

O Clube dos Aventureiros foi criado para que as crianças mais novas pudessem ter seu próprio clube. A programação e o planejamento do Clube dos Aventureiros é simples, curto e criativo. Em alguns aspectos os clubes de Desbravadores e Aventureiros são parecidos, mas o programa dos Aventureiros é desenvolvido separado dos Desbravadores. Um dos objetivos do Clube de Aventureiros é proporcionar uma experiência significativa e interessante, que leve as crianças a vislumbrar ansiosamente a oportunidade de se tornar um desbravador no futuro.

[editar] Acampamento Jovem
Os Adventistas do Sétimo Dia fazem acampamentos em toda a América e em muitas outras partes do mundo. Cada campo varia em atividades. Os acampamentos jovens na América do Norte têm arco e flecha, natação, cavalos, artes e ofícios ligados a natureza, desafio de cordas além de muitas outras atividades comuns.

A atividade varia de acordom com a região. Em outras localidades, os jovens adventistas fazem acampamentos para praticarem surf, esqui aquático, escalada, golfe, skate, mountain bike, ciclismo, basquete, futebol entre outas atividades.

[editar] Expansão
A IASD concentrou-se na América do Norte até 1874, quando John N. Andrews foi enviado para a Suíça como primeiro missionário oficial além-mar. A África teve seu primeiro contato com o adventismo em 1879, quando o Dr. H. P. Ribton, um recém-convertido na Itália, mudou-se para o Egito e abriu uma escola, mas o projeto foi encerrado quando houve uma revolução nas redondezas da escola. O primeiro país não-protestante a ser atingido foi a Rússia em 1889 com a chegada de um ministro.

Em 20 de outubro de 1890 a escuna Pitcairn aportou em São Francisco, Califórnia e logo se ocupou em levar missionários para as Ilhas do Pacífico. Os adventistas do sétimo dia entraram em países não-cristãos pela primeira vez em 1894 – Costa Dourada, (Gana), África Ocidental, e Matabeleland, África do Sul. Neste mesmo ano missionários foram enviados à América do Sul, e em 1896 havia também representantes no Japão.

Em 1929, o pastor H.M.S. Richards transmitiu uma série de temas bíblicos na rádio KNX, em Los Angeles, Califórnia. Na ocasião, os amigos de Richards o repreenderam dizendo que usar o rádio para a pregação era um engano de satanás. Apesar das críticas ele prosseguir seu trabalho com grandes resultados, se tornando um pioneiro na pregação do Evangelho nos meios eletrônicos.

Em 1937, a série bíblica passou a ser apresentada em uma rede de rádio e transmitida em vários estados americanos. Foi ai que o programa passou a chamar-se A Voz da Profecia, programa que até hoje é transmitido em vários países e línguas.


A IASD tem apresentando um crescimento notável na América do Sul e África com atuação reconhecida na área de saúde. Nos Estados Unidos a denominação apresentou crescimento líquido de 11% no período de 1990 a 2001, segundo estudo da City University of New York,[36] indo de 668.000 a 724.000. Atualmente apresenta naquela localidade 908.450 membros (crescimento de 25% em 5 anos).

Em um século e meio, a Igreja Adventista do Sétimo Dia cresceu de um grupo de pessoas de várias denominações que estudavam a Bíblia, para uma comunidade mundial, totalizando em 2006 mais de 15 milhões de membros batizados e outros 6 milhões de simpatizantes espalhados em 208 países do globo. Estima-se que, levando-se em conta as crianças e outros membros ainda não batizados, como fazem as outras igrejas, o número de adventistas chegue aos 30 milhões.

[editar] O Adventismo no Brasil
Ver artigo principal: Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil

Primeiro templo Adventista do Brasil, em Gaspar Alto-SC, inaugurado em 23 de março de 1898No Brasil são 1.600.000 membros da IASD em 2008 sob a coordenação de sete Uniões que administram as Associações e Missões. As instituições da IASD do Brasil e de sete países latino-americanos formam a Divisão Sul Americana, com sede em Brasília, DF.

Pioneiros Adventistas no Brasil John Lipke (1875-1943)

[editar] Adventismo em Portugal
Ver artigo principal: Igreja Adventista do Sétimo Dia em Portugal
Hoje existem cerca de 9 mil membros baptizados. Porém, adicionando os jovens e crianças (a Igreja Adventista do Sétimo Dia defende o baptismo somente após tomada de consciência e de maturidade sobre a decisão que é individual), todos envolvidos no ministério jovem que é dividido em clubes: 6 a 9 anos denominados Tições, de 10 a 15 Desbravadores, de 16 a 21 de Companheiros e de 21 para cima Séniores. Os crentes inscrito na Escola Sabatina, chegaram aos 15 mil crentes.

[editar] Organização
[editar] Estrutura e Organização política
Ver artigo principal: Estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Antiga sinagoga que agora é a IASD de língua Francesa em OttawaA Igreja Adventista do Sétimo é regida por uma forma de democracia e representação que se assemelha ao sistema Presbiteriano de organização da igreja. Quatro níveis de organização existem dentro da denominação.[37][38]

Igreja local - é o nível de fundação da estrutura organizacional e o “rosto” público da denominação. Todo adventista batizado é membro de uma igreja local e tem poder de voto dentro dessa igreja;
Missão ou Associação local - Acima da igreja local fica a associação/missão local. Essa parta da estrutura administra a organização e fundação de igrejas locais em estados, províncias ou territórios. A associação/missão é responsável por nomeia os ministros, comprar terras para igreja e organizar a distribuição dos dízimos e os pagamentos aos pastores e obreiros;
União - Acima da associação/missão local fica a União, que incorpora um conjunto de associações/missões locais dentro de um território mais vasto;
Conferência Geral - O nível mais alto de hierarquia dentro da estrutura da igreja é a Conferência Geral, que consiste em 13 divisões, distribuídas pelos continentes. A Conferência Geral é a autoridade máxima da igreja e tem a última palavra em matéria de conjectura e questões administrativas. Ela é encabeçada por um presidente, que atualmente é o Pastor noruegues Jan Paulsen. A sede da Conferência Geral fica localizada em Silver Spring, Maryland;
Toda a organização é regida por uma sessão de Conferência Geral, que ocorre a cada cinco anos. Geralmente nessas Conferências as decisões administrativas da igreja são tomadas. O presidente da Conferência Geral, por exemplo, é eleito nessas Conferências. Delegados para essas sessões são nomeados pelas organizações a em níveis inferiores: por exemplo, cada igreja local pode designar delegados para uma sessão de conferência.

Os dízimos coletados dos membros da igreja não são utilizados diretamente pelas igrejas locais, mas são repassados para as associações/missões locais, que em seguida, distribuir as finanças para pagamento das necessidades da igreja. Dentro de cada região geográfica, os pastores e obreiros recebem aproximadamente um salário igual, independentemente do tamanho da sua igreja.

O Manual da Igreja contém disposições para cada nível de governo, além de orientações para a criação de instituições educacionais, médicas, publicações e outras instituições que são vistos no contexto da chamada de Grande Comissão.

[editar] Oficiais da igreja

Campus da Universidade Adventista em Loveland, ColoradoA pessoa ordenada na igreja adventista é conhecidos como ministro ou pastor. Os ministros não são eleitos nem empregados pelas igrejas locais, mas são nomeados pelas missões/associações locais, que lhes atribui responsabilidade sobre uma igreja ou um grupo de igrejas. A ordenação é o reconhecimento formal outorgado a pastores do sexo masculino geralmente após um certo número de anos de serviço. Atualmente, não se pode dar o título de "ordenado" as mulheres, embora algumas sejam empregadas no ministério, podendo ser encarregadas em algum departamento da igreja. [39]

Dentro de uma igreja local, existem leigos que podem ter cargos ordenados: são eles os anciões e diáconos. Eles são nomeados pelo voto de uma igreja local ou por uma reunião de comissão da igreja local. O Ancião têm um papel essencialmente administrativo e pastoral, mas também deve ser capaz de fornecer liderança religiosa (especialmente na ausência de um ministro ou pastor ordenado). O papel dos diáconos é contribuir para o bom funcionamento de uma igreja local e para manter a propriedade da igreja.

[editar] Membros

Gráfico com o crescimento da IASD ao longo dos anosO pré-requisito essencial para a adesão a Igreja Adventista é o batismo por imersão. De acordo com o manual da igreja, esse batismo só deve ocorrer depois que o candidato tiver sido submetido à instrução correta sobre o que a igreja acredita.

Em outubro de 2009, a igreja tinha 16.049.101 membros batizados. Mais de um milhão de pessoas se uniram à Igreja Adventista num período de 12 meses (de 30/06/2008 à 30/06/2009), através do batismo e da profissão de fé. A igreja é uma das organizações de crescimento mais rápido do mundo, principalmente devido a aumentos de participação no desenvolvimento e ajuda das nações. Hoje, menos de 7% dos membros da igreja residem nos Estados Unidos. Grande parte deles estão na África e na América Central e América do Sul.

De acordo com o livro Uma Igreja Mundial, do historiador adventista George Knight, os adventistas chegaram a 1 milhão entre 1955 e 1961, crescendo para cinco milhões em 1986. Dados atuais mostram que na virada do século 21, a igreja tinha mais de 10 milhões de membros, crescendo para mais de 14 milhões em 2005 e 16 milhões em 2009. Acredita-se que mais de 25 milhões de pessoas vão ao culto semanal em alguma igreja adventista ao redor do mundo. A igreja opera em 202 dos 230 países e áreas reconhecidas pelas Nações Unidas, tornando-se "provavelmente a mais difundida denominação protestante da história."

A igreja tem sido descrita como uma espécie de rede social, sendo considera uma "extensão da familia", e fazendo parte efetivamente da teoria dos "seis graus de separação" dentro da denominação.

[editar] Instituições
[editar] Publicações
A publicação e distribuição de literatura foram os fatores mais importantes no crescimento do Movimento Adventista. O Adventist Review and Sabbath Herald (atual Adventist Review), o principal periódico da igreja, foi fundado em Paris, Maine, em 1850; a Youth Instructor em Rochester, Nova York, em 1852; e a Signs of the Times em Oakland, Califórnia, em 1874. A primeira casa publicadora denominacional em Battle Creek, Michigan, começou a funcionar em 1855 e foi legalmente incorporada em 1861 com o nome de Associação de Publicações dos Adventistas do Sétimo Dia.

No Brasil, a Casa Publicadora Brasileira é a editora oficial da igreja adventista, enquanto que em Portugal é a Publiadora SerVir.

Atualmente o principal meio de divulgação das publicações adventistas é a colportagem.

[editar] Organismos sociais
O Instituto de Reforma de Saúde, mais tarde conhecido como Sanatório de Battle Creek, abriu suas portas em 1866, e a sociedade de trabalho missionário foi organizada a nível de estados em 1870. A primeira escola da rede mundial de ensino da Igreja foi estabelecida em 1872, e em 1877 deu-se início à associação de Escolas Sabatinas. Em 1903 o escritório central da denominação mudou-se de Battle Creek, Michigan, para Washington, DC, e em 1989 para Silver Spring, Maryland.

A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA), é uma organização não governamental de âmbito mundial presente em mais de 120 países entre os quais o Brasil.

ADRA é uma agência internacional de desenvolvimento e ajuda humanitária. Ela focaliza primariamente a sustentação, com projetos de desenvolvimento a médio-prazo.

[editar] Instituições de saúde
Existe uma ênfase da Igreja Adventista na reforma de saúde e na abstinência do álcool e do fumo. A igreja organiza periodicamente cursos "Como Deixar de Fumar em 5 dias", de abordagem comportamental ao vício tabágico através de palestras por profissionais de saúde, sem caráter proselitista.

Sobre este aspecto, a forte ênfase sobre saúde e hábitos alimentares foi objeto de estudo do Governo dos Estados Unidos, através do NIH, que constatou entre adventistas do estado da Califórnia uma sobrevida maior de sete anos em relação a população em geral.

Os Adventistas administram um grande número de hospitais e instituições relacionadas a saúde. Sua maior escola de medicina e hospital na América do Norte está localizado na Universidade Loma Linda; em seu anexo, o Medical Center. Em todo o mundo, a Igreja administra uma ampla rede de hospitais, clínicas e sanatórios. Estes desempenham um papel ao redor do planeta de disseminar a mensagem de saúde e as missões.

A Adventist Health System é a maior organização sem fins lucrativos, protestante, do sistema de saúde multiinstitucional nos Estados Unidos. O sistema de saúde é patrocinado pela Igreja Adventista e cuida de mais de 4 milhões de pacientes por ano. Atualmente existem no mundo 532 instituições de saúde adventistas. Um dos hospitais brasileiros é o Hospital Adventista Silvestre.

[editar] Educação Adventista
A IASD mantém um sistema unificado de educação protestante no mundo. Operam 7.500 unidades de educação básica, ensino médio e universitário, incluindo faculdades, seminários e escolas médicas em mais de 150 países. Este sistema envolve 75 mil professores e 1,5 milhão estudantes.[40] O sistema tem clara definição por ensino religioso agregado, defesa do criacionismo, porém aceita estudantes de todas as religiões.

A Rede possui duas publicações a nível mundial que servem de apoio a sua missão. A Revista da Educação Adventista, um periódico bimestral destinado a professores e gestores educacionais: cada edição apresenta artigos de variados temas relacionados à educação cristã.

Já a Revista Diálogo Universitário é uma publicação voltada para estudantes do nível Superior de ensino: aborda questões relativas à interface entre o cristianismo e a cultura contemporânea. A Diálogo possui leitores em mais de 100 países, pois é impressa em quatro línguas: português, inglês, francês e espanhol.

América do Sul Na América do Sul são mais de 850 instituições com aproximadamente 230 mil alunos distribuídos em Ensino Fundamental, Médio e Superior. Mais de 140 mil no Brasil e 90 mil no Equador, Peru, Bolívia, Chile, Argentina, Paraguai e Uruguai. Cerca de 15 mil professores são responsáveis pela formação integral dos estudantes, visando o preparo físico, mental e espiritual. Brasil

Em 1896 começou a funcionar em Curitiba, Paraná, o Colégio Internacional sob a direção de Guilherme Stein Jr. A partir daí, o trabalho educacional cresceu e muitas escolas foram agregadas a essa, formando a Rede da Educação Adventista no país. Atualmente, a rede conta com mais de 300 unidades escolares, 8.440 professores que atendem cerca de 140 mil alunos. Além destas unidades, a organização mantém 15 colégios em regime de internato, sendo que 12 oferecem da Educação Básica à Pós-Graduação e um Centro Universitário (UNASP).

[editar] Ministérios Independentes, Ramificações e Divisões
Ver artigo principal: Divergências na Igreja Adventista do Sétimo Dia
[editar] Ministérios Independentes
Além dos ministérios e das instituições que são formalmente administradas pela Igreja Adventista, existem numerosas organizações e ministérios independentes. Entre esses ministérios, estão incluidos vários centros de saúde e hospitais, editoras e ministérios de mídia e além de organizações de ajuda humanitária.

Um bom número de ministérios independentes foi estabelecido por grupos dentro da Igreja Adventista que possuem uma posição teológica distinta ou que tem um desejo de promover uma mensagem específica. Alguns desses ministérios angariam fundos a partir de membros e têm uma relação tensa com a igreja oficial. Recentemente, a instituição manifestou preocupação por causa da possibilidade desses ministérios ameaçarem a unidade adventista. A Igreja Adventista reconheceu que alguns membros "têm manifestado preconceito e intolerância contra os católicos”, insistindo que esse tipo de comportamento "não é tolerado".

[editar] Desdobramentos e Cismas
Ao longo da história da denominação, tem havido uma série de grupos que deixaram a igreja e formaram seus próprios movimentos. Estes, não são afiliadas à Igreja Adventista do Sétimo dia de qualquer forma. Eles operam em seu próprio sistema de crenças e são considerados inteiramente separada da igreja.

[editar] Ramo Davidiano
Um ramo conhecido, porém distante, é o Ramo Davidiano. A controvérsia teve início quando em 1929 Victor Houteff (1885-1955), um imigrante búlgaro e professor na Igreja Adventista, declarou ter uma nova mensagem para a igreja. Essa mensagem foi apresentado na forma de um livro, The Shepherd's Rod, os 144.000, um brado pela reforma.

Sua mensagem reformista foi rejeitada e considerada sectária e divisiva pela liderança adventista em função de seu distanciamento dos ensinamentos básicos da igreja e de seus padrões pré-estabelecidos. Como conseqüência, Houteff foi desassociado da igreja, juntamente com quem aceitou sua mensagem. Depois de sua morte em 1955, houve uma disputa pela sucessão que lecontrovérsia levantada sobre quem tinha a qualificação necessária para liderar o movimento davidiano. Esta disputa trouxe ao movimento General Association of Branch Davidian Seventh Day Adventists, inicialmente comandado por Benjamin Roden (1902-1978).

O nome "Ramo" reflete sua crença de que esse é o novo nome de Jesus. No final da década de 1960, o grupo se estabeleceu em uma nova sede em Waco, a leste da cidade, numa propriedade anteriormente ocupada pelo grupo davidiano depois de eles terem vendido sua propriedade anterior no início daquela década. Entre 1958 e 1959, o Ramo tornou-se o primeiro grupo de cristão autorizado a imigrar para Israel.

[editar] Igreja Adventista do Sétimo Dia - Movimento de Reforma
Após a I Guerra Mundial, um grupo conhecido como Igreja Adventista do Sétimo Dia Movimento de Reforma foi formado em conseqüência das ações de LR Conradi e alguns europeus líderes da igreja durante a guerra. Ela tinha decidido que era aceitável para os adventistas participar na guerra. Cerca de 4.000 adventistas europeus, a maior parte alemães, recusaram essa decisão e foram expulsos da IASD. Esse grupo, que somava 2% da igreja, organizaram o Movimento de Reforma.

Houve tentativas de reconciliação com a IASD em 1920 e 1922, mas não produziram frutos, culminado com a organização da IASD-MR em Gota, Alemanha, em 1925. O movimento oficialmente formado em 1949. Em 2005, a Igreja Adventista do Sétimo Dia tentou fazer as pazes e se desculpou por suas falhas durante a Segunda Guerra Mundial.

[editar] Verdadeiros e Livre Adventistas do Sétimo Dia
Crise, perseguição e compromisso na União Soviética produziu o grupo conhecido como True and Free Seventh-day Adventists (TFSDA) [Verdadeiros e Livre Adventistas do Sétimo Dia]. Esse grupo dissidente rejeitou os "compromissos" foram feitos pelos "oficiais" da Igreja Adventista do Sétimo Dia na União Soviética por causa das necessidades locais. Os TFSDA se recusaram a enviar seus filhos à escola no sábado, não se juntaram as forças armadas soviéticas e chamaram a Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia de Babilônia. O grupo continua ativo até hoje (2010) na ex-repúblicas da União Soviética.

[editar] Desmond Ford
O maior cisma dentro do adventismo foi a controvérsia o Santuário em 1980. Essa crise ocorreu em torno da pesquisa empreendida pelo Dr. Desmond Ford sobre a interpretação de Daniel 8:14, do Juízo Investigativo, e do Reino de Deus. Demond Ford questionada a posição da Igreja sobre o juízo investigativo e sobre a crença escatológica adventista.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia deixou Ford durante seis meses em Glacier View Ranch, perto de Estes Park, Colorado a fim de reavaliar o seu ponto de vista. Depois desse tempo, Ford apresentou seu estudo final pra igreja, onde teve suas propostas rejeitadas. O cisma causado por esta rejeição resultou na remoção de Ford do ensino nas universidade adventistas e da revogação de sua credencial ministerial. Muitos adventistas também deixaram a igreja como um resultado dessa cisão. Nos anos seguintes, Ford tem trabalhado com o ministério independente evangélico chamado Good News Unlimited, que enfatiza a doutrina da graça. Apesar de não crer mais na escatologia adventista e na doutrina do santuário, Ford ainda defende a visão conservadora e moderada da Inspirarão das Escrituras, o sábado do sétimo dia, o estilo de vida saudável e vegetariano e a inspiração dos escritos de Ellen G. White.

[editar] Walter Rea
Desde os anos 1970, o debate sobre a inspiração de Ellen White tem sido intenso. Alguns adventistas, como os ex-ministros Walter Rea e Dale Ratzlaff, deixaram a igreja e se tornaram críticos proeminentes do Adventismo, e particularmente dos ensinamentos de Ellen White. Em paralelo com esses acontecimentos, muitos estudiosos adventistas têm adotado posições mais moderada em torno de sua inspiração. A posição oficial da Igreja relacionados com o dom profético de Ellen G. White permanece inalterada.

[editar] Homossexualidade
Gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (LGBT) que são ou foram praticantes do adventismo, têm formado uma rede social que não está oficialmente associada à igreja, chamada SDA Kinship Internacional [IASD da Irmandade]; e que foi formada em 1976. A confusão em torno da Igreja Adventista do Sétimo Dia da Irmandade pode ser entendida a partir de um processo de 1987, que foi arquivado pela juíza Mariana Pfaelzer. O processo foi movido pela Igreja Adventista oficial por infração da marca registrada Adventista do Sétimo Dia. No entanto, a juíza decidiu que IASD da Irmandade não violou o uso do nome Igreja Adventista do Sétimo Dia, podendo assim continuar a usar o nome na identificação.

A IASD da Irmandade tem as mesmas crenças da Igreja Adventista do Sétimo dia, com excessão feita a posição sobre homossexualidade. O grupo que defender propostas de defesa aos adventistas homossexuais; Eles tornaram-se influente na internet, influenciando gays adventistas pela Europa, América do Norte e Brasil. Embora muitos adventistas mantenham uma visão conservadora em relação aos homossexuais, a Associação Geral e a Divisão Norte-Americana reconheceram a existência desses novos irmãos.

Uma das propostas apresentada pelos ativistas em defesa aos homossexuais seria de que a Associação Geral reformulasse sua declaração a respeito da homossexualidade substituindo a reprovação de "relacionamentos homossexuais" por "relações sexuais do mesmo sexo". A medida objetiva permitir que duplas de homens ou mulheres possam namorar e até viver juntas, mas sem consumar o ato sexual.

No entender dos autores da proposta, apenas o ato sexual entre pessoas do mesmo gênero seria proibido. Atração, companheirismo e carinho entre irmãos de fé não seriam proibidos pela Bíblia. No ano de 2003 surgiu a "Igreja Adventista Homossexual", uma igreja virtual que visa juntar homossexuais adventistas pelo mundo.

Mas não há qualquer apoio nem defesa por parte da Associação Geral. Em julho de 2010 foi realizado a 59º Conferência Geral da IASD, onde a maioria dos representantes de várias regiões do mundo aprovararam o texto em que deixa explicíto que: "Casamento, assim instituído por Deus, é um consentimento, relacionamento adulto, heterossexual entre um macho e uma fêmea", embora houvesse rejeição por parte de alguns representantes europeus, pelo fato de que a partir deste texto, houvesse o afastamento de Gays, Lésbicas e Bissexuais da Igreja Adventista.

Referências
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↑ Ronald Numbers, The Creationists: From Scientific Creationism to Intelligent Design
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↑ a b Corson, Ron. "Progressive and Traditional Adventists Examined". Adventist Today.
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↑ Pipim, Excerpts from chapter 1 of Receiving the Word. Pipim, a conservative scholar, describes this constituency as "liberal"
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↑ (dados de 2005).
[editar] Ver também
Ellen G. White
História da Igreja Adventista do Sétimo Dia
[editar] Ligações externas
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Site oficial dos adventistas na América do Sul
Site oficial português dos adventistas
História da Igreja Adventista no Brasil
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