quinta-feira, 29 de julho de 2010

2348 - HISTÓRIA DS IGREJAS

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HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1 - Presentation Transcript
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 TEMA: Surgimento e expansão da Igreja AULA 1 OBJETIVO(S) Identificar a importância dos romanos, dos gregos e dos judeus para a formação e estabelecimento da Igreja na terra. INTRODUÇÃO A Igreja é um plano eterno de Deus (Efésios 3.10,11). Para realizar esse plano, Deus investiu tudo que podia. Ofereceu o que tinha de mais precioso: seu filho Jesus Cristo. Deus preparou condições especiais para o surgimento da sua Igreja, mesmo antes do nascimento de Jesus Cristo (Gálatas 4.4). No seu início, a Igreja recebeu a contribuição de três grandes povos, que deram efetiva contribuição à preparação do mundo, para receber o Messias e inaugurar a era da Igreja. Esses povos foram: os romanos, os gregos, e os judeus. DESENVOLVIMENTO 1. Os romanos a) A extensão do Império Romano Quando o cristianismo surgiu, o mundo romano incluía todas as terras que mais tarde seriam alca- nçadas pelo cristianismo, durante os três primeiros séculos da era cristã. No ano 50 d.C., o império romano abrangia a Europa, a maior parte da Inglaterra, o Egito e toda a costa norte da África b) A unificação dos povos O Império Romano serviu para unificar os homens sob uma mesma bandeira e sob um mesmo governo, todos os homens estavam debaixo de um sistema jurídico, como cidadãos de um só reino. Isto antecipou um evangelho que proclamava o homem a uma penalidade por pecado, e um salvador do pecado. As guerras foram abolidas, contribuindo assim para a disseminação do evangelho. c) O intercâmbio entre os povos As autoridades romanas tornaram mais fáceis e seguras as viagens. As estradas bem construídas e conservadas contribuíram para a expansão do evangelho, e para que o cristianismo alcançasse as regiões mais remotas. Um estudo das viagens de Paulo indica que ele se serviu muito deste ótimo sistema viário para atingir os centros estratégicos do império romano. 2. Os Gregos Os gregos exerceram grande influência sobre o mundo de então, observe: a) A influência dos filósofos gregos Os gregos possuíam vida intelectual mais vigorosa que qualquer outro povo do mundo antigo. A origem e significado do mundo, a existência de Deus e do homem, o bem e o mal tinham um especial fascínio para os gregos, e foi objeto de meditação. Embora tenha contribuído muito, este aspecto tornou-se prejudicial no futuro, propiciando o surgimento de heresias dentro da igreja. b) O grego como língua universal Outra inestimável contribuição dos gregos foi a língua em que o evangelho seria pregado aos homens pela primeira vez. O evangelho precisava de uma língua universal para poder exercer um impacto sobre o Surgimento e expansão da Igreja 1 AULA 1
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 mundo. Assim como o inglês no mundo moderno, nos dias de Jesus a língua mais falada era o grego Koiné. Qualquer pessoa que falasse esse dialeto seria bem entendida em toda a vastidão do império. 3. Os Judeus a) O monoteísmo (adoração de um só Deus) O judaísmo contrastava com a maioria das religiões pagãs, ao fundamentar-se num sólido monoteísmo espiritual. b) Esperança messiânica Os judeus ofereceram ao mundo a esperança de um messias que estabeleceria a justiça na terra. Essa esperança tinha sido popularizada no mundo romano a partir desta firme proclamação pelos judeus. c) Sistema ético O judaísmo forneceu ao mundo, o mais puro sistema ético de então: o elevado padrão proposto nos dez mandamentos. d) O Antigo Testamento O povo judeu concedeu à Igreja em formação um livro sagrado: O Velho Testamento. Os livros do Velho e do Novo Testamento produzidos pela inspiração do Espírito Santo seriam a literatura viva da Igreja. Surgimento e expansão da Igreja 2 AULA 1
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 TEMA: A Igreja Apostólica AULA 2 OBJETIVO(S) Reconhecer a ação poderosa do Espírito Santo no seio da Igreja Primitiva. INTRODUÇÃO Ponto de partida da Igreja de Cristo: Monte das Oliveiras, não muito distante de Jerusalém, ano 30 d.C. Sob a direção de Pedro, Paulo e seus sucessores imediatos, a igreja foi estabelecida no espaço de tempo de duas gerações em quase todos os países desde o Eufrates até ao Tigre, do Mar Negro até ao Nilo. O primeiro período terminou com a morte de João, o último dos doze apóstolos, que ocorreu conforme se crê, acerca do ano 100 d.C. DESENVOLVIMENTO 1. O período da era apostólica – Pentecostal Desde a Ascensão de Cristo – 30 d.C., até a pregação de Estevão – 35 d.C. Esse período iniciou no dia de Pentecostes, no fim da primavera – ano 30, cinqüenta dias após a ressurreição do Senhor Jesus, e dez dias depois de sua ascensão ao céu. 2. O Dia de Pentecostes: cumprimento da promessa da vinda do Espírito Santo Eram Cento e vinte ao todo, reunidos em oração. O Espírito Santo desceu sobre eles de forma maravilhosa, como língua de fogo sobre a cabeça de cada um. A presença Espírito Santo na terra trouxe: a) Luz e revelação às mentes dos discípulos, dando-lhes um novo conceito do reino de Deus. Agora eles entendiam que esse reino não era político, mas sim espiritual. b) Capacitação, ousadia e poder aos discípulos, de forma que quando pregassem o evangelho, haveria manifestação de poder e confirmação por parte do Espírito Santo. Muitos creriam em Jesus Cristo como único e suficiente, Salvador e Senhor, de suas vidas. O Espírito Santo, a partir do Pentecostes faz morada permanente na Igreja. Esta foi chamada com muita propriedade: “Igreja Pentecostal”. Teve início na cidade de Jerusalém. Evidentemente, nos primeiros anos de sua história, as atividades da Igreja limitaram-se à cidade de Jerusalém e arredores da Galiléia. As sedes gerais da igreja daquela época, eram o Cenáculo, no Monte de Sião, e o Pórtico de Salomão, no Templo. 3. Membros da Igreja Pentecostal A Igreja Pentecostal era formada por três classes de judeus: hebreus, gregos ou helenistas e prosé- litos. a) Os Hebreus Os hebreus habitavam a Palestina, eram eles a verdadeira raça israelita. O idioma dos hebreus era a “língua hebraica”. No decorrer dos séculos, mudado de hebraico clássico do Antigo Testamento para o dialeto chamado aramaico ou siro-caldaico. A Igreja Apostólica 3 AULA 2
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 b) Judeus Gregos ou Helenistas Eram os judeus descendentes da dispersão (judeus em terras estrangeiras). Esses judeus haviam-se estabelecido em Jerusalém ou na Judéia e haviam formado sinagogas para atender as suas várias naciona- lidades. Os Judeus helenistas, como povo, fora da Palestina, eram o ramo da raça judaica mais numerosa, mais rica, mais inteligente e mais liberal. c) Os prosélitos Não descendentes de Judeus que renunciaram ao paganismo, aceitaram a lei judaica e passaram a pertencer à igreja judaica, recebendo o rito da circuncisão – eram a minoria encontrados em muitas sinagogas em todas as cidades do Império Romano, tinham os mesmos privilégios do povo judeu. Não devem ser confundidos com os tementes a Deus – estes eram os gentios que deixaram de adorar os ídolos e freqüentavam as sinagogas e não participaram da circuncisão nem se propunham a observar as minúcias das leis judaicas. 4. Os primeiros apóstolos O livro de atos dá a entender que durante esse período Simão Pedro era o dirigente da Igreja. A Igreja era pequena em número, todos da mesma raça. Eram obedientes à vontade de Deus. Tinham plena comunhão do Espírito de Deus. Pouco governo humano era necessário, a Igreja era administrada pelos doze, como um só corpo. A Teologia ou crenças da igreja eram simples. 5. Sermões de Pedro – três pontos doutrinários: 1º PONTO – O maior era o caráter messiânico de Jesus; isto é: que Jesus de Nazaré era o Mes- sias. 2º PONTO – Era a ressurreição de Jesus. Jesus fora crucificado, ressuscitado dos mortos e agora está vivo como Cabeça da Igreja. 3º PONTO – Doutrinas cardiais: a) Segunda vinda de Jesus poderia ocorrer a qualquer momento. b) Levar o mundo aos pés de Cristo, era o testemunho de seus membros. c) Pedro não era o único pregador. Todos davam testemunho do evangelho. Vale ressaltar que enquanto o número de membros aumentava, aumentavam as testemunhas; cada membro era um mensageiro de Cristo, sem que houvesse distinção entre cléricos e leigos. Temos Estevão elevando-se de tal eminência como pregador, que os próprios apóstolos ficam ofuscados. Foi uma influência poderosa no crescimento rápido da Igreja. 6. Acontecimentos da Igreja Primitiva Sem armas materiais, nem prestígio social transformaram uma nação, tendo de enfrentar também os poderes da Igreja Nacional e do Estado. Necessitaram de auxílio sobrenatural. Nessa ocasião destacam- se: · Os milagres apostólicos que foram considerados como “os sinais que chamam o povo à adora- ção”. · A cura do coxo – porta Formosa. Esse fato atraiu a multidão para ouvir a Pedro e aceitar a Cristo. · A morte de Ananias e Safira, ao serem repreendidos por Pedro por causa do egoísmo e falsi- dade. · Cura de enfermidades. A Igreja Apostólica 4 AULA 2
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 Esses acontecimentos não eram limitados somente a Pedro nem aos apóstolos. Está escrito que prodígios e milagres eram realizados por Estevão. Eram obras que atraíam a atenção e motivavam pessoas a abrirem o coração para receberem a fé em Cristo. No livro de Atos, vemos que: os apóstolos ricos davam suas propriedades de forma tão liberal, que leva a sugerir o socialismo radical na comunhão de bens. Nos primórdios da Igreja: · Tudo era feito de forma voluntária. · Todos eram cheios do Espírito Santo, aspirando em seu caráter a executar os princípios do Sermão do Monte, quando os bens terrenos não seriam mais necessários. O espírito dessa dádiva liberal é digno de elogios. A Igreja Apostólica 5 AULA 2
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 TEMA: A expansão da Igreja AULA 3 OBJETIVO(S) Reconhecer a expansão da Igreja como plano de Deus na evangelização das nações. INTRODUÇÃO O plano de Deus está agora em expansão. O Espírito Santo de Deus age através dos apóstolo, milagres e prodígios acontecem continuadamente e assim a Igreja avança tomando novos territórios. DESENVOLVIMENTO 1. O período da expansão da Igreja Desde a pregação de Estevão – 35 d.C ., até o concílio de Jerusalém – 50 d.C. Esse período da Igreja, apesar de curto (15 anos), foi de grande significação, pois foram discutidos temas importantes como: Se o Cristianismo devia transformar como uma obscura seita judaica, ou se devia transformar-se em igrejas cujas portas permanecessem para sempre abertas a todo o mundo. No início deste período, a proclamação do evangelho estava limitada à cidade de Jerusalém e aldeias próximas. Os membros eram israelitas por nascimento ou por adoção. Quando terminou, a igreja já se havia estabelecido na Síria, na Ásia menor e havia alcançado a Europa. Agora o povo da igreja não era exclusivamente judeu; em alguns casos predominavam os gentios. O idioma era hebraico ou aramaico. Na igreja surgiu queixa contra o critério adotado na distribuição de auxílios aos pobres, pois as famílias dos judeus – gregos ou helenitas, eram prejudicadas. Assim, foi formada uma comissão de sete homens para cuidarem dos assuntos de ordem material. 2. Homens que se destacaram no início da Igreja O PRIMEIRO NOME FOI ESTEVÃO – Homem cheio de fé e do Espírito Santo. Tinha a visão do evangelho para o mundo inteiro. Foi preso pelas autoridades judaicas, pois pregava Jesus como Salvador, não só para os judeus, mas também para os gentios. Esse ideal levou-o ao martírio. SAULO ERA DA CIDADE DE TARSO – Estava entre os que se irritavam com a pregação de Este- vão. Era um jovem educado sob a orientação do famoso Gamaliel – respeitado e conhecido intérprete da lei judaica. Fez-se chefe da terrível e obstinada perseguição contra os discípulos de Cristo. A igreja em Jerusalém se dispersou por vários lugares. Chegaram a Samaria ou Damasco, longínqua Antioquia da Síria. A perseguição feroz de Saulo foi um fator favorável à pregação do evangelho e da Igreja. FILIPE – refugiou-se entre os samaritanos, um povo misto, não era Judeu nem gentio e por isso mesmo desprezado pelos Judeus. Fato significativo – Felipe demonstra que ele havia se libertado do preconceito dos Judeus. Estab- eleceu uma igreja em Samaria, reconhecida pelos apóstolos Pedro e João. Primeira igreja estabelecida fora dos círculos judaicos. Mais tarde, Felipe estabeleceu igrejas nas cidades costeiras de Gaza, Jope e Cesaréia – cidades gentílicas – porém todas possuíam densa população judaica. O evangelho entra em contato com o mundo pagão. Foi em Jope que Pedro teve a visão do que parecia ser um lençol que descia, no qual havia todos A Expansão da Igreja 6 AULA 3
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 os animais e lhe foi dirigida uma voz que dizia: -”Não faças tu imundo o que Deus purificou.”Atos 10 . 9- 15 Pedro, sob a direção do Espirito Santo, pregou em Cesaréia a Cornélio. Dessa forma foi sancionada a pregação do evangelho aos gentios e sua aceitação na Igreja. Nessa época, Saulo, o perseguidor foi surpreendido no caminho de Damasco por uma visão de Jesus ressuscitado. Saulo que fora o mais temido perseguidor, torna-se um fervoroso homem defensor do evangelho. Saulo adotou os mesmos conceitos de Estevão e tornou-se ainda maior que ele. Fez a igreja pros- perar; portas abertas a todos os homens quer fossem Judeus ou gentios. Em toda a história da Igreja nenhuma conversão foi de maior valia que a de Saulo, que depois se tornou o apóstolo Paulo. 3. A dispersão da Igreja Na perseguição, iniciada com a morte de Estevão, a igreja de Jerusalém, dispersou-se por toda parte. Alguns foram para Damasco, outros para Antioquia da Síria, distante 480 km. Em Antioquia os dis- cípulos davam testemunhos de Jesus, como sendo o Messias. Muitos aceitaram a fé em Cristo, florescendo ali uma igreja onde gentios e judeus adoravam juntos e desfrutavam do mesmo privilégio. Quando as notícias chegaram a Jerusalém, a igreja toda ficou alarmada a ponto de mandarem um representante para examinar as relações dos Judeus com gentios. A escolha caiu sobre Barnabé, homem generoso, mente aberta. Barnabé se alegrou com a igreja local por sua liberalidade. Endossou a atitude dos crentes e permaneceu em Antioquia para participar daquele movimento. Desta vez, Barnabé viajou para Tarso, distante 160 km, trouxe consigo Paulo e fê-lo seu companheiro na obra do evangelho. Devido a esse fato, com essa força total, na igreja de Antioquia, os crentes foram chamados “Cristãos”; nome dado não pelos Judeus mas pelos gregos; e somente três vezes mencionado do Novo Testamento. Os discípulos de Antioquia ajudaram os pobres da Judéia no tempo da fome e seus dirigentes foram figuras eminentes da igreja primitiva. Daí, sob a direção do Espírito Santo, os membros da igreja da Antioquia foram enviados em missão evangelística a outras terras, pregando tanto a judeus como a gentios. Essa viagem foi realizada por dois obreiros. Inicialmente mencionam-se, Barnabé e Saulo, depois, Paulo e Barnabé. Finalmente, Paulo e seus companheiros, apontando Paulo como líder espiritual. Em todas as sociedades ou comunidades organizadas há sempre duas classes de pessoas: Os conservadores olhando para o passado, e os progressistas olhando para o futuro. Os mestres progressistas, encabeçados por Paulo e Barnabé, declararam que o evangelho era para os judeus e gentios, sobre a mesma base da fé em Cristo, sem levar em conta as leis judaicas. Entre os dois grupos houve controvérsia que ameaçou dividir a igreja. Foi realizado um concílio em Jerusalém para resolver o problema sobre as condições dos membros gentios e estabelecer regras para a igreja no futuro. Convém registrar que nesse concílio estiveram representados não somente os apóstolos, mas tam- bém os anciãos e “toda a igreja”. Participaram também Paulo, Barnabé e Tiago, irmão do Senhor. Chegou-se então a esta conclusão que, a lei alcançava somente os Judeus e não os gentios crentes em Cristo. Com essa resolução completou-se o período de transição de uma igreja judaica para uma igreja de todas as raças e nações. O evangelho podia agora avançar em sua constante expansão. A Expansão da Igreja 7 AULA 3
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 TEMA: A Igreja entre os gentios AULA 4 OBJETIVO(S) Reconhecer que o evangelho, mediante a fé em Cristo, está ao alcance de todos os povos. INTRODUÇÃO Para tomarmos conhecimento do que ocorreu durante os vinte anos seguintes ao concílio de Je- rusalém, temos o livro de Atos dos Apóstolos, as epístolas Paulinas e a primeira epístola de Pedro. O campo de atividades da Igreja alcançava todo o Império Romano até as margens do Mar Mediter- râneo e os países além das suas fronteiras a leste. Aumentava os números de membros de origem gentia, enquanto que o de Judeus diminuía. A medida que o evangelho ganhava adeptos no mundo pagão, os judeus se afastavam, crescendo aí o ódio cada vez maior pelo cristianismo. Crescia a perseguição pelos cristãos, instigada pelos Judeus. DESENVOLVIMENTO 1. A influência de Paulo, Pedro e Tiago PAULO – o viajante incansável, obreiro indômito, fundador de igrejas, doutrinador e eminente teólogo. PEDRO – reconhecido por Paulo como uma das colunas da Igreja. Esteve em Roma, dirigiu a igreja local nessa cidade. Morreu como mártir no ano 67. TIAGO – dirigente da igreja em Jerusalém, irmão mais moço do Senhor, fiel conservador dos costumes judaico, reconhecido como dirigente dos judeus cristãos. Não se opunha que o evangelho fosse pregado aos gentios. Foi morto no templo no ano 62. 2. Paulo e a evangelização dos Romanos Finalmente o sonho de Paulo se concretizou. Levar o evangelho aos Romanos, povo de sua ori- gem. Seu esforço principal, foi evangelizar os judeus, para tanto, foi convocado seus compatriotas para uma reunião que durou o dia inteiro. Não tendo muito sucesso com os judeus, voltou-se para os gentios. Contudo o maior trabalho realizado em Roma foi a composição das epístolas de Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Preso pela Segunda vez, ao norte da Grécia, Paulo é levado à Roma. Nesse último período podem pertencer estas três epístolas: Timóteo, Tito e Segunda a Timóteo, escritas na prisão. Paulo foi martirizado no ano 68. 3. O Batismo, o Sábado e a Ceia do Senhor O BATISMO era por imersão. Considerado o rito da iniciação da igreja em toda a parte. Contudo no ano 120, apareceu menção do costume por aspersão. O SÁBADO (O dia do Senhor) era separado de modo geral. Enquanto a igreja fora composta de maioria judaica, se observava o sábado. A Igreja entre os Gentios 8 AULA 4
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 A CEIA DO SENHOR era observada universalmente no início, assim como a Páscoa. 4. Governo da Igreja Os títulos anciãos (presbíteros) e bispo eram mencionados como sendo a mesma pessoa. Os diáconos são mencionados como funcionários da igreja. O plano das reuniões nas assembléias cristãs era uma derivação das sinagogas judaicas. Liam-se as escrituras do Antigo Testamento. Cartas apostólicas e os evangelhos, os salmos da Bíblia e os hinos eram cantados; as orações diferiam das que se faziam nas sinagogas porque as assembléias cristãs eram espontâneas. No final era freqüente participarem da Ceia do Senhor. As normas de caráter moral eram elevadas, porém quanto a nível de vida espiritual; era inferior ao que se manifestava nos primitivos dias apostólicos. A Igreja entre os Gentios 9 AULA 4
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 TEMA: Heresias na igreja (I) AULA 5 OBJETIVO(S) Estudar algumas das heresias que surgiram no seio da igreja. INTRODUÇÃO A razão da entrada de heresias na igreja esta relacionado ao fato de que os ministérios dados por Jesus, aos poucos foram desaparecendo, o que deixou aberto o caminho para falsos mestres introduzirem seus ensinos no seio da igreja. Sem os apóstolos, os profetas e os mestres para corrigirem a doutrina esses ensinos ganharam espaço entre o cristianismo. DESENVOLVIMENTO 1. Gnosticismo Gnosticismo (palavra oriunda de “gnosis” = conhecimento) é o nome comum aplicado a várias escolas de pensamento que surgiram nos primeiros séculos da era cristã. Esse tipo de heresia desvirtua completa- mente a verdade bíblica. Suas principais idéias são: 1) Salvação pela gnose (conhecimento); 2) A matéria é má em si mesmo e o espírito bom; 3) A criação foi feita por um (Demeurgo), um deus menor; 4) Não criam na encanação de Cristo. Foram usadas duas poderosas armas contra a Igreja: · A fúria dos judeus e dos romanos; · Ensinos heréticos (contrários à doutrina dos apóstolos e profetas). Mateus 16.13: “Tendo Jesus chegado às regiões de Cesaréia de Felipe, interrogou os seus discípulos dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” 2. Marcionismo MARCIONISMO = MARCION 144 a.C. – Roma. As principais idéias do Marcionismo eram: 1) Um dos mais fortes ensinos gnósticos; 2) Não aceitava o Velho Testamento; 3) Oposição entre o Deus do Velho Testamento e o pai de Jesus; 4) Rejeitou qualquer influência Judaica; 5) Fez o seu próprio cânon usando somente o evangelho de Lucas e as Cartas de Paulo; 6) Não cria na Ressurreição. 3. Arianismo Ário era um pregador de grande erudição, capacidade e devoção. Entretanto, seus pensamentos entravam em choque com a verdade bíblica, observe: a) Negava a natureza divina de Deus, considerando-O o ser criado como o mais elevado entre os seres existentes; b) O Filho tem um princípio e Deus não tem princípio; c) Jesus seria um ser intermediário (Testemunhas de Jeová). Heresias na Igreja (I) 10 AULA 5
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 4. Outros movimentos religiosos O ensino deturpado a respeito de Cristo tem se constituído num dos mais evidentes sinais dos tempos. Veja o que ensinaram, acerca da singular pessoa de Jesus, os seguintes movimentos religiosos ao longo dos tempos: · O Ebionismo - Negava a natureza de Cristo, considerando-O um mero homem. · O Cerintianismo - Mantinha a doutrina de que não houvera união das duas naturezas em Jesus, senão após seu batismo, estabelecendo assim a divindade de Cristo como dependendo do batismo, e não por virtude do seu nascimento. · O Docetismo - Negava a realidade do corpo de Cristo, porque julgava que sua natureza não podia estar ligada à matéria que, originalmente, reputava má. O aluno poderá se lembrar que esse era principalmente o pensamento do Gnosticismo a respeito de Cristo. · O Apolinarianismo - Negava a união das duas naturezas humanas e divina, fazendo de Cristo duas pessoas diferentes e distintas. · O Eutiquianismo - Afirmava que as duas naturezas de Cristo se uniam em uma só, e que esta era predominantemente divina, porém, não no mesmo plano da natureza divina original. Heresias na Igreja (I) 11 AULA 5
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 TEMA: Heresias na igreja (II) AULA 6 OBJETIVO(S) Estudar algumas das heresias que surgiram no seio da igreja. INTRODUÇÃO A ação Católica teve forte influência nos primeiros séculos da Igreja. Um dos pontos de destaque foi a criação do “Credo” (mais ou menos 170-235). Outros pontos estaremos estudando nesta aula. DESENVOLVIMENTO 1. A ação da Igreja Católica A igreja católica, usada pela 1ª vez mais ou menos em 170 d.C., por Inácio, se viu obrigada a enfrentar as seitas heréticas e agiu com três decisões: a) Lançamento do CÂNON (coleção de livros que já vinham sendo usado pela Igreja): Mateus, Mar- cos, Lucas, João, Atos, Romanos, I e II Coríntios, Efésios, Filipenses, Colossenses, I e II Tessalonicenses, Gálatas, Filemon, Tito, I e II Timóteo, Judas, III João, Apocalipse. b) Criação de um CREDO – 170 – 235. c) SUCESSÃO APOSTÓLICA – ligação de bispo a uma ininterrupta ligação com Cristo através dos apóstolos. 2. A supremacia do bispo romano, o caminho para o papado A resposta típica da Igreja aos gnósticos encontra-se na argumentação de Irineu de Lião. Escrevendo contra o gnoticismo, mais ou menos em 185, Irineu afirmava que os apóstolos não haviam pregado até terem adquirido “conhecimento perfeito” do Evangelho. Essa pregação eles a registraram nos Evangelhos. Mateus e João foram escritos pelos próprios apóstolos. Marcos reproduzia a mensagem de Pedro; Lucas, a de Paulo. Em nenhum deles se encontra nada de gnóstico. Mas os gnósticos podem responder que, além desse ensino apostólico público nos Evangelhos, houve uma instrução de viva voz, uma exposição de “sabedoria entre os perfeitos”, da qual o gnosticismo era o herdeiro. Irineu negava essa afirmação. E argumentava que, tivesse havido tal doutrinação privada, os apóstolos a teriam confiado àqueles que, dentre todos os outros, eles haviam escolhido como sucessores seus no governo das igrejas. Nessas igrejas fundadas pelos apóstolos, o ensino apostólico tinha sido preservado em toda sua inteireza, e sua transmissão tinha sido custodiada pela sucessão ordenada dos seus bispos. “Ide, portanto, a Roma – diria Irineu – ou a Esmirna, ou a Éfeso, e procurai saber o que lá é ensinado, e vereis que nada há que se assemelhe ao gnosticismo”. Todas as igrejas devem concordar com a de Roma, pois nesta tradição apostólica foi fielmente preservada, tal como em outras igrejas apostólicas. Difícil seria encontrar argumento mais eficiente do que esse, na situação específica com que se defrontava Irineu. Tratava-se, porém, de uma resposta que, em muito, acrescia a importância das igrejas efetivamente fundadas pelos apóstolos, ou como tal consideradas, e de seus dirigentes, os bispos. Irineu foi mais além. A própria Igreja é a depositária do ensino cristão, “já que os apóstolos, como o rico faz com um banco, depositaram em suas mãos copiosamente todas as coisas que dizem respeito à verdade”. Esse depósito foi especialmente confiado aos “que, junto com o sucesso do episcopado, receberam o Dom efetivo da verdade”, isto é, aos dirigentes das igrejas. Concordar com o bispo é, por conseguinte, uma necessidade. Esse tipo de argumentação encontrava-se não só em Irineu, mas também nos líderes da doutrina católica em geral. 1. Criação do “Credo” da Igreja Católica Heresias na Igreja (II) 12 AULA 6
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 Ao mesmo tempo em que se realçavam o poder do episcopado e a importância das igrejas fundadas pelos apóstolos, da crise gnóstica adveio o desenvolvimento do credo, especialmente no Ocidente. Desde o começo os escritores cristãos vinham produzindo declarações sucintas de fé. Além disso, muitos dos atos litúrgicos da igreja, tais como a oração eucarística, o exorcismo e o batismo, as exigiam. Daí surgir grande número de sumários da fé. Foi, porém, especialmente em conexão com o batismo que o credo adquiriu caráter oficial. As antigas confissões batismais eram muito simples; por exemplo, “Jesus é Senhor”. Ao tempo de Hipólito (mais ou menos 170-235), em Roma, o credo passara a incluir três perguntas feitas ao candidato. Respondendo afirmativamente a elas, o catecúmeno era mergulhado na água. Era a seguinte a sua forma: “Crês em Deus Pai onipotente? “Creio”. “Crês em Jesus Cristo, o Filho de Deus, nascido do Espírito Santo e da Virgem Maria, que foi crucifi- cado sob Pôncio Pilatos, morreu e ressurgiu ao terceiro dia dentre os mortos, e subiu ao céu, e está sentado à mão direita do Pai, e virá julgar os vivos e os mortos?” “Creio”. “Crês no Espírito Santo, na Santa Igreja, e na ressurreição da carne?” “Creio”. De tempos a tempos, acrescentavam-se frases adicionais a essas perguntas, como defesa contra as heresias da época. Aos poucos, esses credos em forma interrogativa foram cedendo lugar aos de forma declaratória, que começavam com a frase familiar: “Creio”. Esta se originara na instrução anterior ao batismo, quando o credo era aprendido de cor. A partir do século V, com o declínio do batismo de adultos, as cerimônias catequéticas vieram a fundir-se com o próprio ofício do batismo, e os credos declaratórios acabaram por tomar o lugar dos interrogativos. Além disso, o uso dos credos como provas de ortodoxia, feito pelos concílios como o de Nicéia, em 325, emprestaram importância maior ao tipo declaratório. O Credo Apostólico, que nos é tão familiar, remota à antiga forma interrogativa romana. Em linhas gerais, a forma que tem agora data de 400 aproximadamente, embora as frases finais só venham a aparecer em documentos que datam do século VIII. Heresias na Igreja (II) 13 AULA 6
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 TEMA: A reforma AULA 7 OBJETIVO(S) Reconhecer a importância da reforma para o desenvolvimento da fé cristã com o verdadeiro sentido da salvação pela graça, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. INTRODUÇÃO Como todo movimento histórico importante, a reforma não aconteceu por acaso. Entretanto, nesse caso cremos que Deus se manifestou visando revelar ao homem a verdade contida na Sua palavra. Lutero foi o homem que Deus usou para esse trunfo. Hoje temos a revelação de que: “(...) a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé ( Romanos 1:17). DESENVOLVIMENTO 1. As causas da Reforma: a) Econômicas e políticas. a.1. Surgimento de uma nova classe social, a burguesia. a.2. Fortalecimento dos estados Nacionais contrários ao domínio do Papa. a.3. Extrema pobreza. b) Religiosos. A reversão da igreja católica. c) Fator moral. c.1. Muitos sacerdotes viviam em pecado aberto. c.2. Venda de objetos para a salvação (indulgência). 2. Grandes nomes da reforma · Martinho Lutero. · Ulrich Zwinglio. · João Calvino. · John Knox. 3. A reforma Luterana Martinho Lutero, nascido na Alemanha, era Monge agostiniano.Teve uma experiência poderosa com Deus ao ler Romanos 1.17. Matinho Lutero: 1) Sonhou em reformar a igreja católica, mas não queria deixá-la; 2) Em, 31/10/1517, fixou as 95 teses; 3) Traduziu o Novo testamento para o Alemão. Principais ênfases de Lutero: 1) A igreja não era uma instituição. 2) Sacerdócio de todos os crentes. 3) Rejeição dos sacramentos, exceto a Ceia e o Batismo. 4) Justificação pela fé. 5) O direito da congregação de escolher e destituir seu líder. A reforma 14 AULA 7
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 4. Os Anabatistas Os Anabatistas eram constituídos principalmente por camponeses e artesãos que eram vítimas de injustiças, mas havia dentre eles homens cultos. Eram calmos, devotados e trabalhadores. Tinham o ideal de: · Organizar sociedades de cristãos verdadeiramente convertidos, em bases voluntárias; · Seguir os ensinamentos do Novo Testamento e particularmente o Sermão do Monte; · Não lançar mão da força; · Não participariam de guerras; · Suportar com forte ânimo tudo o que lhes sobreviesse; · Cultivar um estrito companheirismo; · Suprir os necessitados; · Não exercer cargos civis; · Não batizar senão adultos, que tivessem convicção do ato. 5. A doutrina da salvação pela graça e a justificação pela fé Em 1512, através de Claraval e das ardentes leituras da Bíblia, especialmente da epístola aos Ro- manos, Martinho Lutero encontrou a verdade a respeito da graça da salvação, pela justificação da fé. · A salvação lhe pertencia simples e unicamente por fé na obra que Cristo consumou na Cruz. · A Igreja e os mestres da Idade Média defendiam que a salvação era adquirida pelas obras e sac- ramentos ministrados pela Igreja. · Em 1517, Alberto de Brandenburgo, Arcebispo de Mogúncia, envia um frade dominicano à Wit- tenberg, chamado Tetzel, para vender as indulgências do Papa. · À época era papa Leão X, que sucedeu a Júlio II e a Nicolau V, mentor da idéia da indulgências. · Através do confessionário, Lutero toma conhecimento do tráfico das indulgências que garantiam perdão do purgatório pelo Papa a quem contribuísse para a construção da Basílica de São Pedro, e se con- vence de que tais práticas estavam enfraquecendo seriamente a vida moral da Igreja. · Em 31 de outubro de 1517, Lutero afixa na porta da Catedral de Wittenberg, a suas 95 teses que denunciavam o abuso gritante da venda das indulgências. · Lutero cria que receberia o apoio do Papa Leão X ao revelar os males da venda das indulgên- cias. · “As teses percorreram, em apenas 15 dias, toda a cristandade, como se os anjos fossem os men- sageiros”. (Myconius). A reforma 15 AULA 7
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ 1 BIBLIOGRAFIA: • O Cristianismo através dos séculos. Earle E. Cairns – Ed. Vida Nova – 2002 • História da Igreja Cristã. Robert Hastings Nichols – Ed. Cultura Cristã – ano 2000 • História da Igreja Cristã. Jesse Lyman Hurlhut – Ed. Vida – 2001 • Manual Bíblico Henry H. Halley – Ed. Vida Nova – 1971 • História da Igreja Cristã W. Walker – Ed. Juerp – 1980 • História Ilustrada do Cristianismo - A Era dos Mártires (V.1) - A Era dos Reformadores (V.6) - A Era dos Gigantes (V.2) - A Era das Trevas (V.3) • Visão Panorâmica da História da Igreja. Justo R. González – Ed. Vida Nova • Cronologia da História Eclesiática – mapas e gráficos. Terry Willians – Ed. Vida Nova – ano 2000 • História Geral Cláudio Vicentino – Ed. Scipione – ano 2000 Ensino médio – volume único. • A Origem da Bíblia. 16 BIBLIOGRAFIA
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