quinta-feira, 29 de julho de 2010

2307 - HISTÓRIA DAS RELIGIÕES

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Uma Teologia da História das Religiões a partir de Paul Tillich
por Moises de Aguiar Junior — Última modificação 27/03/2008 17:56
Heloisa Helena Guedes Terror



Resumo
O objetivo deste artigo é apresentar algumas reflexões teológicas de Paul Tillich a respeito das religiões e suas perspectivas futuras. A partir das considerações de Mircea Eliade a respeito dos últimos trabalhos de Tillich sobre o assunto, o texto apresenta os principais fundamentos metodológicos indicados por ele para o teólogo disposto a um diálogo com a história das religiões. Abordando a importância da universalidade da revelação presente nas diversas experiências religiosas, assim como o exercício da crítica à sacramentalidade para a concretização de uma teologia da história das religiões, Tillich propõe um desafio para a elaboração desta teologia a partir de um diálogo entre as diversas tradições religiosas.


Palavras-chave:
Sacralidade, revelação universal, autocrítica religiosa, teonomia, diálogo inter-religioso.





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A Theology of the history of religions from Paul Tillich
Abstract
This paper intends to show some theological reflections of Paul Tillich concerning religions and their future perspectives. From the Micea Eliade’s considerations with respect to the last works of Tillich about that issue, this text presents the main methodological basis pointed out by him to the theologian who wants to venture a dialogue with the history of religions. Looking at the importance of revelation’s universality found within different religious experience and considering the critical exercise to the “sacramentality” for the sake of the theology of the History of Religions, Tillich suggests a elaboration of such theology departing from the dialogue between different religious tradition.


Key-words: “sacramentality”, universal revelation, religious self-criticism, theonomy, inter-religious dialogue.




Introdução
No pensamento teológico de Paul Tillich (1886-1965), que se estendeu por mais de cinqüenta anos do século passado, é possível identificar uma última fase, entre as várias que se sucederam ao longo de sua produção teológica: a da preocupação com o futuro da religião.

O livro O Futuro das Religiões reúne os seus últimos trabalhos produzidos nos meses anteriores a sua morte; eles trazem comentários sobre assuntos da atualidade, como, por exemplo, “Os efeitos da investigação espacial sobre a condição e o alcance do homem” e outras reflexões sobre o homem e seu destino.

O livro é prefaciado por Mircea Eliade, que apresenta um texto bastante esclarecedor sobre a posição de Paul Tillich no panorama atual da investigação das religiões, sob o título de “Paul Tillich e a História das Religiões”; dele destacaremos alguns pontos, por considerarmos que podem se constituir em informações interessantes para as considerações a serem apresentadas. Mircea Eliade, na introdução do livro citado, chama a atenção para o assunto escolhido por Tillich para aquela que foi a sua última conferência pública, em 12 de outubro de 1965: a situação do teólogo e a história das religiões. Na ocasião, Tillich havia dito que, se houvesse tempo, pretendia reescrever a sua Teologia Sistemática a partir do diálogo com a história das religiões; uma nova teologia sistemática que abrangesse
não só a crise existencial e o vazio religioso das sociedades ocidentais de nosso tempo, mas também as tradições religiosas da Ásia e do mundo primitivo, com suas crises atuais e suas traumáticas transformações. [1]
Este desejo começou a tomar forma concreta a partir da viagem de Tillich ao Japão, em 1960, quando entrou em contato com a dinâmica das religiões orientais, encontrando-se com sacerdotes e dirigentes budistas e xintoístas:
O impacto dessa visita sobre sua vida e pensamento foi tremendo. Pela primeira vez se havia submergido no dinâmico e extremamente variado universo religioso, totalmente diferente das tradições mediterrâneas e judaico-cristãs. [2]
Tillich impressionou-se bastante com o xintoísmo e sua cosmologia, assim como com o budismo e suas correntes, principalmente a escola zen. Este impacto é registrado num livro de 1963, em que foram reunidas as conferências proferidas por ele dois anos antes, na Universidade de Columbia, sobre o tema: "O cristianismo e o encontro das religiões do mundo”. Este trabalho traz à tona a pergunta à qual todas as religiões e quasi-religiões oferecem uma resposta: a do fim inerente a toda existência – o telos. É a partir dessa pergunta e resposta que deve se estabelecer o diálogo, e não a partir da comparação de conceitos divergentes sobre Deus, o ser humano ou a salvação. No cristianismo, o telos é a unificação de todas as coisas (ser humano e natureza) no Reino de Deus; no budismo, o telos é a realização de todas as coisas no Nirvana.

Eliade caracteriza esta última fase de Tillich como uma demonstração de sua enorme capacidade de renovação diante de concepções ou situações históricas radicalmente opostas e diversas, uma das características mais notáveis de seu pensamento. Mesmo a elaboração de sua Teologia Sistemática refletiu essa capacidade de renovação diante da secularização no Ocidente, e dedicada não só aos crentes que sobreviveram a esse processo na sociedade como aos não-crentes, para mostrar-lhes “o que significa ser um homem religioso e, especialmente, um cristão num mundo sem Deus”. [3]

Tillich organizou com Eliade vários seminários sobre História das Religiões e Teologia Sistemática, entre 1962 e 1964 e este confessa que, na ocasião, chegou a pensar que Tillich falava em elaborar uma teologia da História das Religiões. Mas percebeu, depois, que o que ele começava a articular então era, na verdade, uma renovação de sua própria Teologia Sistemática. Paul Tillich confrontou textos religiosos pouco familiares, arcaicos e orientais, sendo capaz de não só alcançar o significado religioso de um texto específico como também o seu valor humano. Para ele, “isto significou um encontro concreto [...] com o sagrado.” Eliade considera, neste prefácio, que Paul Tillich antecipou o papel decisivo de tais confrontos, não só importantes para os teólogos cristãos, mas para todo o mundo. Ainda segundo Eliade,
já estamos nos aproximando de uma cultura planetária e, em breve, os historiadores, filósofos e teólogos mais exclusivistas se verão obrigados a analisar seus problemas e basear suas convicções em um diálogo com colegas de outros continentes e crentes de outras religiões.
O livro é composto por quatro conferências de Paul Tillich, apresentadas entre 1962 e 1965 e a última, “O significado da História das Religiões para o teólogo sistemático”, será o objeto do nosso comentário. Trata-se de uma apresentação de Tillich, em data já citada, na escola de Teologia da Universidade de Chicago.

Nesta conferência, Tillich propõe três questões fundamentais a serem consideradas na discussão do significado da história das religiões para a teologia.



I- Fundamentos metodológicos
O teólogo disposto a dialogar com a história das religiões deve tomar duas decisões básicas:
1.1. não ser exclusivista, eliminando, portanto, o pensamento de que só a sua religião é aceita, abandonando a atitude de classificar o cristianismo como a religião verdadeira, baseada na revelação, e as demais como falsas, constituindo-se em “intenções humanas inúteis para se chegar a Deus”; [5]

1.2. rejeitar o paradoxo da religião da não-religião, ou seja, de uma teologia sem Deus, que poderia ser também chamada de Teologia da secularidade.

O teólogo deve também aceitar as seguintes proposições sistemáticas para a abordagem teológica de uma História das Religiões:
2.1. as experiências revelatórias são universalmente humanas, já que é o homem quem recebe a revelação, uma experiência determinada que sempre inclui poderes salvíficos, e que tais poderes revelatórios e salvíficos existem em todas as religiões;

2.2. o homem recebe a revelação no contexto de sua finitude humana, caracterizada por limitações biológicas, psicológicas e sociológicas que podem se constituir em distorções, detectadas principalmente se a religião se coloca como um meio para se chegar a um fim e não como um fim em si mesma;

2.3. o processo revelatório da história humana possui limites de adaptação e erros de distorção que estão sujeitos à crítica, seja ela mística, profética ou secular;

2.4. a existência de uma teologia concreta de significado universal é possível a partir de acontecimentos centrais na História das Religiões, unindo os processos revelatórios e os resultados de suas críticas;

2.5. a religiosidade pode existir unicamente se, ao mesmo tempo, constituir um juízo de si mesma: um juízo que deve empregar a secularidade como um instrumento da autocrítica religiosa.

Somente se o teólogo aceitar voluntariamente estes cinco pressupostos poderá defender, séria e totalmente, o significado das religiões para a teologia, contra aqueles que o rejeitam em nome de um antigo ou um novo absolutismo.

Deve também se opor à teologia da linguagem-sem-Deus e à ênfase exclusivista sobre a secularidade, ou à idéia de que a sacralidade tem sido totalmente absorvida por esta secularidade. A religião deve empregar a secularidade como um elemento crítico contra si mesma e esta deve ser interpretada no sentido de uma dimensão dos símbolos, ritos e instituições. A religião tem necessidade permanente da cultura mais secularizada e da teologia mais desmitologizada. O espírito necessita materializar-se a fim de se converter em algo concreto e efetivo. A sacralidade se encontra, portanto, dentro do domínio da secularidade – mas é necessário diferenciar o que é simplesmente secular da secularidade que é objeto de uma teologia secular. Esta precisa de uma linguagem-sobre-Deus, por mais sem tradição que ela seja, pois ela possibilita declarações sérias a respeito da História das Religiões.
O teólogo tem ainda que derrubar duas barreiras que se opõem a uma livre aproximação da História das Religiões:
4.1. a barreira ortodoxo-exclusivista, que converteu Jesus no único lugar onde se pode ouvir a palavra da revelação;

4.2. reação da secularidade, que colocou Jesus como o representante teologicamente adequado da secularidade.

Ambas são reducionistas em torno da figura de Jesus de Nazaré. Então, “para se ter uma compreensão valorativa e significativa da História das Religiões, é necessário destruir a aliança dos pólos opostos na figura de Jesus, ou seja, o ortodoxo e o secular”.



II- Uma teologia da História das Religiões
A visão tradicional da História das Religiões se reduz à narração do Antigo e do Novo Testamento, passando pela história da Igreja. Não faz diferença qualitativa entre as outras religiões, sendo todas encaradas como deturpações de uma espécie de revelação original, consideradas experiências particulares da revelação sem peso para a teologia cristã e, portanto, não portadoras da salvação; segundo Tillich, esta idéia não tem fundamento, já que não é levado em conta o fato de que
tanto os judeus como os cristãos já estiveram sujeitos à influência das religiões dos povos conquistadores e conquistados, e estas, por várias vezes, quase sufocaram o judaísmo e o cristianismo, provocando reações violentas por parte das duas tradições religiosas. [6]
Para que possa, de fato, haver uma teologia da história das religiões, é imprescindível que haja um equilíbrio entre a revelação universal, valorizada como tal, e a crítica. Isto contribuirá para a compreensão do teólogo a respeito do momento presente e da história da religião cristã, no seu aspecto particular e na sua missão universal, e a ampliação de seu diálogo inter-religioso a partir desta teologia.

Daí Tillich discordar de Teilhard de Chardin quando este afirma que o cristianismo incorpora todos os elementos espirituais do futuro a partir do desenvolvimento de uma consciência universal, centrada na divindade e basicamente cristã.
Não existe um desenvolvimento progressivo que evolui de maneira constante, e sim elementos da experiência da sacralidade que sempre estão presentes [...]. Estes elementos, quando predominam em uma religião, criam um estilo religioso particular. [7]
A base religiosa universal é a experiência da sacralidade, que Tillich chama de base sacramental de todas as religiões, e que se manifesta, de maneira especial, dentro de uma ou outra finitude: “a sacralidade que se pode ver, ouvir e analisar, aqui e agora, apesar de seu caráter misterioso”. [8]

Tillich enfatiza, portanto, a importância da manutenção desta base sacramental das religiões, considerada por ele como indispensável, sem o que uma entidade religiosa se transformaria em um clube moral, como aconteceu com alguns tipos de protestantismo, exatamente por terem perdido sua base sacramental. Isto impediria a sua demonização, ou seja, a conversão em um objeto que se pode manipular. Este elemento, a crítica à demonização do sacramental, se manifesta de diversas formas. A primeira delas é através do místico, contrário à redução do invisível e transcendental (o Último) ao visível: “a sacralidade e o Último se encontram mais além de quaisquer de suas corporizações”. [9]

Outro elemento da experiência religiosa é o ético ou profético, o “ter que ser”: “aqui se questiona a sacramentalidade por causa de conseqüências demoníacas tais como a negação da justiça em nome da santidade” expressa na “luta total dos profetas judeus contra a religião sacramental”, [10] lembrando que sem este elemento sacramental o cristianismo se transforma em moralista e secular.

À religião que reuniria todos esses elementos Tillich chamou de “Religião do Espírito Concreto”, cuja missão seria, entre outras, a de unir o elemento extático ao racional numa síntese, entendendo-se aqui por estrutura racional a moral, a legal, a cognoscitiva e a estética, apontando para o significado último da vida e possibilitando, portanto, o objetivo intrínseco da história das religiões, a teonomia (de theos, Deus e nomon, lei).

Deve-se considerar, além disso, a forma como se conectam as dinâmicas da história das religiões com a relação entre o religioso e o secular, idéia considerada pelo autor como o núcleo da conferência. A sacralidade admite não só a demonização e a luta de Deus contra a religião como também a secularização; as duas (a demonização e a secularização) se relacionam, segundo Tillich, na medida em que “a segunda constitui a terceira e mais radical forma de a-demonização”.

Já Tillich observava a "incapacidade da secularidade de viver por si só", [11] a despeito dela ter sido o ponto alto na luta contra a hegemonia da sacralidade . Mas tornava-se evidente que a secularidade estava perdendo a luta contra as "quasi-religiões". Elas, todavia, estavam começando a exercer sobre o homem uma opressão igual àquela exercida pelos elementos demoníacos das religiões.”Mas estes são piores, na medida em que carecem da profundidade e da riqueza das genuínas tradições religiosas”. [12]



III- A interpretação da tradição teológica à luz do fenômeno religioso
Segundo o próprio Tillich, sua Teologia Sistemática teve em princípio, o propósito do “debate apologético contra e com o secularismo”, [13] que consistiu na discussão ou na resposta das perguntas provenientes da crítica científica e filosófica do cristianismo. Ele manifesta o desejo de que, a partir de então, a teologia contemple uma interpenetração do estudo teológico sistemático, desenvolvendo a estrutura do pensamento religioso “em relação com outra, diferente e fragmentada manifestação da teonomia ou da Religião do Espírito Concreto”. [14]

Aponta a ênfase na particularidade do método utilizado tradicionalmente pelo teólogo sistemático, trabalhando com duas negações: a de uma teologia supranatural, que elabora as declarações dogmáticas baseada nos livros sagrados, sem transcender o círculo da revelação, ou seja, a própria religião ou fé; e a outra negação, a da teologia natural, a conseqüência filosófica dos conceitos religiosos oriundos de uma análise tanto da realidade tomada em seu conjunto como da estrutura da mente humana.

Sua proposta para uma teologia da História das religiões segue os seguintes passos:

1 - utilizar o material da tradição como uma experiência existencial dos que trabalham teologicamente;

2 - demonstrar o aspecto religioso no plano das experiências humanas através da análise da mente e da realidade;

3 - apresentar uma fenomenologia da religião, mostrando os fenômenos, especialmente aqueles que se revelam na história da religião (símbolos, ritos, etc);

4 - relacionar estes fenômenos com os conceitos tradicionais e com os problemas decorrentes desta relação;

5 - reinterpretar os conceitos a partir da dinâmica da história religiosa e secular, assim como da atual situação religiosa e cultural.

Finalmente, situar tudo dentro da situação atual traz “um novo elemento da verdade”, na medida em que possibilita compreender os símbolos religiosos em relação com a matriz social na qual cresceram e na que hoje devem ser reintroduzidos: para Tillich, este passo é de suma importância.

Pode-se, então, utilizar o simbolismo religioso como expressão da doutrina sobre o homem, como uma linguagem antropológica, não no sentido empírico do termo, mas no do homem em sua verdadeira natureza. Tillich exemplifica com o debate a respeito da ênfase que o cristianismo dá à noção de pecado e à ausência dela no islamismo, o que demonstra “uma diferença fundamental da auto-interpretação de duas grandes religiões e culturas que é, afinal, a dos homens como tais”. [15]



IV- Concluindo
O futuro das religiões está, para Paul Tillich, essencialmente ligado à elaboração de uma teologia das religiões e esta só será possível em se alcançando a universalidade da declaração religiosa.

Para ele, a universalidade não deve se prender a uma abstração, pois, se assim o fosse, seria a destruição da religião. Essa universalidade somente será possível ao se concretizar na abertura à liberdade espiritual, na medida em que admitir uma revelação universal de Deus presente nas diversas experiências religiosas. É importante que essa revelação universal seja não somente admitida, mas também valorizada como tal, e que este processo caminhe junto com o exercício da crítica à sacramentalidade, seja ela mística, profética ou secular.

O diálogo inter-religioso só será possível e fará sentido se as religiões o estabelecerem em torno de questões universais como, por exemplo, a finalidade da existência humana, o telos, não se prendendo a divergências de conceitos em torno de Deus ou da salvação. È muito importante que o teólogo deixe de lado o exclusivismo religioso e olhe ao seu redor, lançando ao presente um olhar que busque uma maior compreensão da sociedade atual e de seu vazio existencial. Neste contexto, dialogar com uma Teologia das Religiões significa entender o papel que a universalidade religiosa pode ter na formação de uma cultura planetária e sua importância para o futuro da humanidade.

A morte de Paul Tillich interrompeu a continuidade de suas reflexões e propostas cuja concretização seria inovadora e muito significativa para o universo cristão, assim como para as outras tradições religiosas.



Heloisa Helena Guedes Terror é mestranda em Ciências da Religião na Universidade Metodista de São Paulo. Professora na Faculdade de Teologia da Igreja Messiânica do Brasil.


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[1] ELIADE, Mircea. Paul Tillich e a história das religiões.In: TILLICH, Paul. El Futuro de las Religiones. Buenos Aires: Ed. La Aurora, 1976, p.7.
[2] Ibidem, p. 8.
[3] Ibidem, p. 12.
[4] Ibidem, p. 14.
[5] TILLICH, Paul. El Futuro de las Religiones. Buenos Aires: Ed. La Aurora, 1976, p. 96.
[6] Ibidem, p. 102.
[7] Ibidem, p. 106.
[8] Ibidem, p. 106-107.
[9] Ibidem, p. 107.
[10] Ibidem, p. 108.
[11] Ibidem, p. 112.
[12] Ibidem, p. 112.
[13] Ibidem, p. 114.
[14] Ibidem, p. 114.
[15] Ibidem, p. 118.

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