segunda-feira, 12 de julho de 2010

1546 - HISTÓRIA DO LIVRO

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Biblioteca
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Para outros usos deste termo, veja-se Biblioteca (desambiguación).
A biblioteca (do grego βιβλιοθήκη biblion = livro e thekes = caixa), pode traduzir desde um ponto de vista estritamente etimológico como o lugar onde se guardam os livros.

Na actualidade esta concepção viu-se faz tempo superada para passar a referir-se tanto às colecções bibliográficas como às instituições que as criam e as põem em serviço para satisfazer as demandas dos utentes.

Biblioteca Nacional de Espanha - Madri, Espanha.Índice
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1 Definições
2 História
2.1 Antigüedad
2.2 Idade Média
2.3 Idade Moderna
2.4 Idade Contemporânea
3 Tipología bibliotecaria
3.1 Classificação UNESCO
3.2 Classificação IFLA
4 Citas
5 Veja-se também
6 Bibliografía
7 Enlaces externos


Definições
Segundo a norma UNE 50113-1:1992 sobre conceitos básicos de informação e documentação, o termo biblioteca pode definir-se em dois sentidos:

Qualquer colecção organizada de livros e publicações em série impressos ou outros tipos de documentos gráficos ou audiovisuais disponíveis para o empréstimo ou consulta.
Organismo, ou parte dele, cuja principal função consiste em construir bibliotecas, as manter, as actualizar e facilitar o uso dos documentos que precisem os utentes para satisfazer suas necessidades de informação, investigação, educativas ou de esparcimiento, contando para isso com um pessoal especializado.
Segundo a ASA (American Library Asociation) define-se a biblioteca como uma “Colecção de material de informação organizada para que possa aceder a ela um grupo de utentes. Tem pessoal encarregado dos serviços e programas relacionados com as necessidades de informação dos leitores”.

A norma ISO 2789-1991 (Norma UNE-EM ISO 2789) sobre estatísticas internacionais de bibliotecas, define-a como: “Organização ou parte dela cuja principal função consiste em manter uma colecção e facilitar, mediante os serviços do pessoal, o uso dos documentos necessários para satisfazer as necessidades de informação, de investigação, de educação e lazer de seus leitores.”

Manuel Carrión define-a em seu Manual de Bibliotecas como “Uma colecção de livros devidamente organizada para seu uso”. Há que aclarar que Carrión toma o termo livro em um sentido amplo como sinónimo de documento, isto é como suporte de informação destinado a ser lido, e que contém uma parte do conhecimento social. Esta última precisão exclui aos documentos de arquivo, que têm sido gerados por uma pessoa física ou jurídica no exercício de suas funções e não pertencem ao conhecimento social.

Biblioteca Julio Pérez Ferrero - Cúcuta, Colômbia.Em todas as definições distinguimos três elementos fundamentais:

Colecção.
Organização.
Uso.
A estes três elementos acompanha um quarto factor, o pessoal encarregado de sua gestão e que é peça finque do conjunto.

Quando falamos de colecção nos referimos a uma realidade heterogénea e em constante evolução. Durante muitos séculos limitou-se aos livros em princípio manuscritos, depois impressos. Posteriormente incorporaram-se as publicações periódicas e outros impressos. Depois material cartográfico, música impressa, elementos gráficos, audiovisuais, microfichas, etc. Em um passo seguinte incorporaram-se os ficheiros electrónicos em suportes físicos armazenados na biblioteca e hoje em dia graças ao desenvolvimento das telecomunicações e Internet, as bibliotecas começam a ter acesso a documentos que nunca possuirão fisicamente, pois se acham albergados em servidores remotos, às vezes em outros continentes. Isso tem dado origem ao aparecimento de um novo conceito, o de biblioteca digital]].

Seguindo ao professor García Gutiérrez, a organização refere-se à aplicação de um conjunto de técnicas normalizadas (análise documental), baseadas em uns conhecimentos científicos, a um conjunto documental com o objecto de fazê-lo mais controlable e utilizable em sua posterior recuperação.

O uso identifica-se com a satisfação das necessidades dos utentes, isto é a obtenção do documento ou da informação demandada.

Dos três elementos mencionados, a moderna Biblioteconomía faz especial énfasis no uso, isto é, nos utentes, por ser a razão de ser das bibliotecas; já que os outros dois factores, a colecção e sua organização existem em função da satisfação de suas necessidades informativas. Neste sentido observamos como através dos tempos o foco de atenção tem passado progressivamente da colecção e sua conservação, a sua organização e depois ao uso da mesma.

Em 1931 o grande bibliotecário índio Ranganathan formulou suas cinco leis, que resumem à perfección o espírito da moderna Biblioteconomía:

Os livros estão para usar-se.
À cada leitor seu livro.
À cada livro seu leitor.
Há que poupar tempo ao leitor.
A biblioteca é um organismo em crescimento.
História
As bibliotecas são uma realidade consolidada ao longo a mais de quatro mil anos de história, que discurre paralela à da escritura e o livro.

Antigüedad
Tablilla cuneiforme da colecção Kirkor Minassian, Library of Congress, EE.UU. ca. 2400 a. C.Em suas origens tiveram uma natureza mais própria do que hoje se considera um arquivo que de uma biblioteca. Nasceram nos templos das cidades mesopotámicas, onde tiveram em princípio uma função conservadora, de registo de factos unidos à actividade religiosa, política, económica e administrativa, ao serviço de uma casta de escrevas e sacerdotes. Os documentos escreviam-se em escritura cuneiforme]] em tablillas de varro, um suporte basto e pesado, mas que tem garantido sua conservação. Destacaram especialmente as bibliotecas-arquivo de Mari, Lagash e Ebla, bem como a do rei asirio Assurbanipal.

No Antigo Egipto existiram duas classes de instituições: Casas dos Livros, que faziam as vezes de arquivos para a documentação administrativa e Casas da Vida, que eram centros de estudos para os escrevas e que possuíram colecções das que se podia fazer cópias. A escritura, em suas diversas formas, jeroglífica, hierática ou demótica, recolhia-se em rollos de papiro.

Na antiga Grécia o livro e as bibliotecas atingiram um grande desenvolvimento. As bibliotecas adoptaram formas que podem se considerar como antecedentes das actuais. A escritura grega, derivada do alifato semítico, permitiu generalizar em certa forma o acesso à leitura e ao livro e que aparecessem, pela primeira vez, bibliotecas desvinculadas dos templos. O período helenístico foi o do nascimento de grandes bibliotecas legendarias, como a Biblioteca de Alejandría ou a de Biblioteca de Pérgamo]], que se criaram com a vontade de reunir todo o conhecimento social de seu tempo e o pôr a disposição dos eruditos.

Em Roma, deudora da cultura grega, empregou-se o mesmo suporte escriptóreo, o rollo de papiro. Ali fundou-se a primeira biblioteca pública da que há constancia, por parte de Asinio Polión e existiram grandes bibliotecas como a Octaviana e Palatina, criadas por Augusto, e a Biblioteca Ulpia, do Imperador Trajano. As bibliotecas romanas acostumavam a ter uma secção grega e outra romana. Imagem idealizada da antiga Biblioteca de AlejandríaCom o auge do cristianismo começa a difundir-se um novo formato, o códice de pergamino e a leitura começa a deslocar das instituições paganas, em franca decadência, às da naciente Igreja cristã.

Idade Média
Nos tempos medievales, com as invasões bárbaras e a caída do Império Romano de Occidente, a cultura retrocede e refugia-se nos monasterios e escritorios catedralicios, únicos lugares que albergam bibliotecas dignas de tal nome. São centros onde se custodia a cultura cristã e os restos da clássica, ao serviço da Religião. Bibliotecas de monasterios como Saint Gall, Fulda, Reichenau, Monte Casino, na Europa ou Santo Domingo de Silos, San Millán da Cogolla, Sahagún ou Santa María de Ripoll em Espanha, se converteram nos centros do saber de seu tempo

A partir da Baixa Idade Média com a criação das universidades primeiro e com a invenção e difusión da imprenta depois, criam-se as novas bibliotecas universitárias, ao mesmo tempo em que o livro atinge a novos sectores da população.

Vista da Biblioteca Coránica de Chinguetti Chinguetti, Mauritania.Em Oriente, Bizancio, actuou de nexo de união com a cultura clássica, que sobreviveu deste modo, influindo sobre o mundo árabe e eslavo e também sobre a atrasada Europa ocidental. Aqui teve grandes bibliotecas em monasterios e cidades. O mundo árabe também criou suas bibliotecas unidas às mesquitas e os centros de ensino coránica, madrasas. Também aqui se criaram algumas das maiores bibliotecas de seu tempo como a do califa A o-Mamum em Bagdá ou Abd-a o-Rahman III e seu filho Ao Hakam II em Córdoba.

Idade Moderna
O Renacimiento marcado pela invenção da imprenta, criação de Johannes Gutenberg, e as lutas derivadas de reforma-a protestante]], viu nascer, graças aos ideais humanistas, um novo modelo de biblioteca principesca. Esta corrente desembocará no aparecimento de bibliotecas reais e da alta nobreza, que graças aos novos valores se abrem a um público de eruditos e estudiosos. Destacam no século XVI a francesa de Fointaneblau ou as criadas na Áustria e Baviera. Em Espanha destacam a de Hernando de Colón, a da Universidade Complutense e a do Escorial, criada por Felipe II, modelo das posteriores bibliotecas barrocas.

Vista da Bibliothèque de Alençon Alençon,França.No século XVII criam-se grandes bibliotecas eruditas como a Bodleiana em Oxford, a Ambrosiana em Milão ou a Mazarina em Paris, da que foi bibliotecário Gabriel Naudé autor de Advis pour dresser uma bibliothequè, considerado como o Pai da Bibliotecología (também conhecida como Biblioteconomía).

Durante o século XVIII criaram-se a Biblioteca do Museu Britânico, antecessora da British Library actual e a Biblioteca Real, germen da Biblioteca Nacional de Espanha. Nesta centuria nascem a Biblioteca Braidense, em Milão, e a Real de Lisboa. Também neste período nasceram as que seriam andando o tempo as bibliotecas universitárias de Yale, Harvard e Princeton.

Idade Contemporânea
As revoluções francesa e americana, supuseram o início da extensão por Europa e América de novos princípios democráticos e o nascimento de uma verdadeira vontade de fazer accesible a cultura e a educação para todos. No mundo das bibliotecas, isto supôs o nascimento de uma febre desamortizadora que se estendeu por todo o continente e que transferiu à sociedade um imenso tesouro bibliográfico procedente das instituições do Antigo Regime, singularmente a Igreja Católica. Pese a tudo, este desejo de acercar a cultura a toda a sociedade não conseguiu se fazer realidade até mediados do século XIX, com o aparecimento no mundo anglosajón da biblioteca pública, (public library).


Paulatinamente foi-se consolidando a ideia de que todos os seres humanos têm direito ao livre acesso à informação. No entanto, seguindo a Carrión, pode-se afirmar que ante este facto se estabeleceram três correntes que têm determinado o pensamento bibliotecário do século XX:

A concepção européia continental, fortemente marcada pelo peso dos fundos antigos e com uma grande vocação conservadora e bibliófila, que vê às bibliotecas de investigação como as autênticas bibliotecas. Atribui à biblioteca pública uma missão educativa.
A concepção anglosajona, muito influída por ideias como o livre acesso à informação, o desejo de conseguir sua máxima difusión, uma activísima cooperação interbibliotecaria e a extensão bibliotecaria.
A concepção socialista, que vê na biblioteca um instrumento essencial na educação mas também de propaganda e de controle ideológico da sociedade.
A partir de 1989 com a queda do muro de Berlim, o modelo socialista entra em crise e na actualidade praticamente tem desaparecido, salvo algumas excepções, tentando adaptar-se aos novos valores democráticos e aos contínuos recortes orçamentas. O modelo anglosajón estendeu-se por todo mundo durante a 2ª metade do século XX, e tem influído fortemente na Biblioteconomía actual, especialmente graças às doutrinas da IFLA e da Unesco, com programas como a UAP (Universal Availability of Publications), UBC (Universal Bibliografic Controle), PAC (Preservation and Conservation) ou UDT (Universal Dataflow and Telecommunications). A concepção continental pervive ainda exercendo uma grande influência sobre as bibliotecas nacionais e no fundo sobre muitas bibliotecas de investigação e de carácter superior. Ademais tem influído contribuindo seu carácter educativo à biblioteca.

Tipología bibliotecaria
As bibliotecas podem-se classificar atendendo a vários critérios (utentes, acesso, âmbito geográfico, etc.). As classificações mais utilizadas são as que propõem a Unesco e a IFLA (International Federation of Library Associations):

Classificação UNESCO
Bibliotecas Nacionais: As denominadas “bibliotecas nacionais” representam a cabeceira do sistema dos estados. Estão financiadas com fundos públicos e cumprem uma dupla finalidade: proporcionar material bibliográfico de investigação para qualquer disciplina, e conservar e difundir o património cultural (referente a informação registada ao longo do tempo) da cada país. Em general, a cada Estado tem uma biblioteca que é considerada “nacional” e cujos objectivos são os dantes reseñados. Por só citar alguns casos paradigmáticos, sirvam como exemplos a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, a Biblioteca Britânica, a Biblioteca Nacional de Espanha, a Biblioteca Nacional da França, a Biblioteca Nacional da Argentina, a Biblioteca Nacional de México, a Biblioteca Nacional de Chile, a Biblioteca Nacional de Colômbia e a Biblioteca Nacional de Venezuela.
Bibliotecas universitárias: São as bibliotecas das faculdades, escolas e demais unidades académicas das universidades e centros de ensino superior difieren das bibliotecas de investigação. Estão ao serviço de seus estudantes e têm que apoiar os programas educativos e de investigação das instituições em que se encontram integradas, das que obtêm, por regra geral, seu financiamento.
Outras bibliotecas importantes não especializadas: De carácter científico e erudito, nem universitárias nem nacionais. Ej: Bibliotecas regionais.
Bibliotecas escoares:: estas complementam os programas das instituições às que pertencem,ainda que também dispõem de livros não académicos para fomentar o hábito da leitura. Muitas contam com diferentes meios audiovisuais e electrónicos. Seu financiamento procede das instituições escoares nas que estão integradas.
Bibliotecas especializadas: As bibliotecas especializadas estão desenhadas para responder a umas necessidades profissionais concretas. Por isso, costumam depender de empresas, sociedades, organizações e instituições específicas, que proporcionam a seus empregados e clientes estes serviços durante seu trabalho. A formação do pessoal de uma biblioteca especializada inclui conhecimentos tanto da matéria que cobrem seus fundos como de biblioteconomía.
Bibliotecas públicas: As bibliotecas públicas pretendem responder à ampla gama de necessidades que podem demandar seus utentes. Além de obras literárias clássicas, seus fundos podem estar integrados por textos que proporcionam informação sobre serviços sociais, obras de referência, discos, filmes e livros recreativos. Muitas delas patrocinam e organizam actos culturais complementares, tais como conferências, debates, representações teatrais, concertos musicais, projecções cinematográficas e exposições artísticas. Neste sentido, devem ser mencionados os serviços infantis, secção característica das bibliotecas públicas que promove sessões literárias, tenta a existência de uma pequena biblioteca infantil e, em ocasiões, até dispõe de dependências com brinquedos. Dado que o objectivo das bibliotecas públicas é satisfazer as necessidades do maior número possível de cidadãos, também costumam contar com máquinas de leitura e audição, bem como com livros impressos em formatos especiais (por exemplo com o sistema Braille) para pessoas que padecem problemas de visão. O financiamento destas bibliotecas procede dos poderes públicos locais.
Algumas das novas formulas de bibliotecas infantis são o bibliobús e as bebetecas. O bibliobús é uma biblioteca móvel que se desloca periodicamente por diferentes bairros da cidade, oferecendo os serviços bibliotecários a meninos, jovens e adultos. Seu objectivo é facilitar o acesso à informação, a cultura e o tempo livre a todos os cidadãos, sobretudo aqueles que por viver em núcleos pequenos ou dispersos carecem de uma biblioteca estável. As bebetecas definem-se como um serviço de atenção especial para a pequena infância (de 0 a 6 anos) que inclui, além de um espaço e um fundo de livros escolhidos para satisfazer as necessidades dos mais pequenos e de seus pais, o empréstimo destes livros, charlas periódicas sobre seu uso e sobre os contos, assessoramento e uma atenção constante por parte dos profissionais da biblioteca para os utentes.

Classificação IFLA
[[Imagem:British Museum Reading Room Panorama Feb 2006.jpg|thumb|400px|Vista panorámica da antiga sala de leitura-British Library, [[Londres[["

Divisão I: Bibliotecas gerais de investigação
Bibliotecas nacionais.
Bibliotecas universitárias e outras bibliotecas gerais de investigação.
Bibliotecas e serviços de informação para parlamentares.
Divisão II: Bibliotecas especializadas
Bibliotecas governamentais.
Bibliotecas de Ciências Sociais.
Bibliotecas de Geografia e Mapas.
Bibliotecas de Ciência e Tecnologia.
Bibliotecas de Ciências Biomédicas e da Saúde.
Bibliotecas de Arte.
Bibliotecas de Genealogia e História Local
Division III: Bibliotecas que atendem ao grande público
Bibliotecas públicas.
Bibliotecas para discapacitados.
Bibliotecas para meninos e adolescentes.
Bibliotecas escoares e centros de recursos.
Bibliotecas para cegos.
Serviços bibliotecários para populações multiculturales.
Bibliotecas metropolitanas.
Bibliotecas móveis.
Citas
"A bibliothèque est lhe lieu de l'exercice public da raison" (Gabriel Naudé in Advis pour dresser une bibliothèque). (A biblioteca é o lugar do exercício público da razão)

Veja-se também
Biblioteconomía
Biblioteca de verão
Biblioteca Nacional de Espanha
Biblioteca de Alejandría
Biblioteca do Congresso (EE.UU.)
Biblioteca digital da União Européia (UE)
Bibliotecas móveis
História do Livro Ficha
Bibliografía
CARRIÓN GUTIEZ, Manuel. Manual de Bibliotecas. 2ª ed., 4ª reimp. Madri: Fundação Germán Sánchez Ruipérez, 2002. ISBN 84-86168-79-1
ESCOLAR SOBRINHO, Hipólito. História das bibliotecas. 3ª ed, corr., rev. e amp. Salamanca: Fundação Germán Sánchez Ruipérez;Madri : Pirámide, 1990. ISBN 84-86168-53-8 (Fundação Germán Sánchez Ruipérez). ISBN 84-368-0535-6 (Edições Pirámide)
ESCOLAR SOBRINHO, Hipólito. Manual de história do livro. Madri: Gredos, 2000. ISBN 84-249-2263-8
MAGÁN VALLS, José Antonio (coord.). Tratado básico de Biblioteconomía. 2ª ed. rev. e act. Madri: Editorial Complutense, 1996. ISBN 84-89365-74-1
ORERA ORERA, Luisa (ed.). Manual de Biblioteconomía. Madri: Síntese, 1996. ISBN 84-7738-363-4
Enlaces externos
Wikiquote

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Centro de recursos para bibliotecas e bibliotecários
Biblioteca nacional de Espanha
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Bibliotecas universitárias e de investigação espanholas
Centro de Documentação Musical de Andaluzia, CDMA
Bibliotecas espanholas e de todo mundo
Tipos de Bibliotecas
Bibliotecas de Espanha. INE feb-2008
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