sábado, 4 de junho de 2011

10923 - OS ACÁDIOS

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O país - A Mesopotâmia é uma estreita faixa de terra situada na Ásia Ocidental, entre as mesetas do Irã, a Armênia, os desertos da Síria e da Arábia e o Golfo Pérsico. Seu clima é extremado com rigorosos invernos e ardentes verões. A parte sul, mais fértil, chamava-se Caldéia. Ao norte, numa região montanhosa, desolada, com escassas pastagens, encontrava-se a Assíria. A fertilidade do seu solo deve-se aos rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Armênia e deságuam no golfo Pérsico.

Os povos - A Mesopotâmia, durante muito tempo, foi o centro do mundo antigo, importante passagem entre o Golfo Pérsico e o Mar Mediterrâneo. Sempre esteve exposta à infiltração de nômades do deserto, montanheses rudes e povos indo-europeus. Sua história é uma sucessão de guerras, de invasões, de massacres, de dominações diferentes. Sucederam-se no domínio da ''terra entre rios'' sumérios, acádios, amoritas, cassitas, assírios e caldeus. Comecemos com os sumérios.

HISTÓRIA POLÍTICA
Sumérios:
As realizações Sumerianas - Os sumérios, de origem desconhecida, ocuparam o Sul do vale no início do terceiro milênio antes de Cristo. Pacíficos, desempenharam relevante sistema de escrita chamada ''cuneiforme''. Elaboram leis. Construíram casas de tijolos cozidos ao sol, aplicando o princípio do arco. Fundaram bibliotecas, escolas, cidades-estados. Dedicaram-se à agricultura, à indústria e ao comércio. Eram baixos, atarracados, com barba e cabelo raspados.

As cidades-estados - As mais notáveis cidades-estados fundadas pelos súmerios foram: Ur, Uruk e Lagash. Estas cidades, grandes centros mercantis, eram governadas por déspotas locais denominados ''patésis''. Estavam em freqüentes lutas pela imposição da supremacia. A mais importante de todas era Ur, opulenta e orgulhosa com seu poderio econômico. Com o declínio de Ur, Lagash tornou-se a cidade hegemônica. O progresso das cidades sumerianas foi interrompido pelas invasões de tribos seminômades, procedentes do deserto da Síria, entre as quais destaca-se a dos acádios.

Acádios:
Sagrão (2772 a 2717 a.C.) - Os acádios, semitas, estabeleceram-se ao Norte da Caldéia. Fundaram as cidades de Agadê, Sippar e, mais tarde, Babilônia. Dividiu-se a Mesopotâmia: ao Norte, o país de Acad, ao Sul, o país de Sumer. Lutam pela hegemonia as cidades sumérias e acádias, principalmente Ur e Agadê. Triunfou esta última.

O grande rei acádio guerreiro e conquistador, Sargão I, ''soberano dos quatro cantos da terra'', o primeiro monarca da história da Mesopotâmia, impôs o seu domínio. O poderio de Agadê é obra sua. depois da sua morte, novas invasões ocorreram.

Novas invasões Semitas - As cidades sumérias revoltaram-se. Lagash, sob o comando de Gudea, reconquistou o poder. Outros povos semitas atacaram a região: os guti. Semitas e sumérios se confundem. Dungi restaurou o poderio dos sumérios, que durou pouco tempo. A Mesopotâmia caiu sob o domínio dos amoritas, também semitas, fundadores do Primeiro Império Babilônico.

PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO
Babilônia - Capital dos amoritas, era, até então uma pequena cidade do Eufrates. Tornou-se sede de poderoso império e grande centro comercial.

Hamurábi (1792 a 1750 a.C.) - O mais famoso soberano de Babilônia, foi o verdadeiro fundador do Império. Fortificou a capital, cercando-a com muralhas. Estendeu suas conquistas e realizou grandes obras públicas. Sua mais célebre realização é o ''Código de Leis'', o mais antigo código completo escrito que a História registra.

O Domínio Cassita - No começo do II milênio, o poderio babilônico foi sacudido por invasões de povos indo-europeus, provenientes da Ásia Central. Essas tribos bárbaras possuíam o cavalo e usavam o ferro. Destacaram-se os hititas, cassitas e militanos. Os cassitas estabeleceram-se nos flancos do Tigre. O cavalo por eles introduzido na região era chamado pelo povo ''animal das montanhas''. Babilônia caiu em seu poder e entrou em declínio. Com a decadência de Babilônia, um povo começou a erguer-se nos arredores de Assur: os assírios.

IMPÉRIO ASSÍRIO
Origens - Os assírios, semitas, rudes, nômades, pastores e caçadores, foram vassalos dos babilônios por muito tempo. As lutas contra os indo-europeus favoreceram a sua ascensão. Formaram um pequeno reino com sede em Assur transferida, mais tarde, para Nínive. A belicosidade do povo, a arides do solo e a explosão demográfica contribuíram para as conquistas assírias e a formação de um poderoso império. Os soberanos assírios que mais se destacaram na luta pela expansão foram: Teglatfalazar, conquistador de Babilônia, A Sagrão II, fundador da dinastia dos sargônidas, Senaqueribe e Assurbanipal.

Sagrão II (722 a 705 a.C.) - Apoderou-se do trono pela violência. Destruiu Samaria, capital do Reino de Israel. Conquistou a Síria e fez do exército assírio notável instrumento de conquista. Seu filho, Senaqueribe, estabeleceu a capital em Nínive e continuou as conquistas militares.

Assurbanipal (669 a 626 a.C.) - Grande guerreiro e administrador. Organizou a Biblioteca de Nínive.

Causas do Declínio - Muitos foram os fatores que contribuíram para o declínio do Império Assírio, destacando-se: o tratamento cruel e sangüinário aos vencidos, que eram cegados e esfolados vivos; pouco interesse pelas atividades econômicas; revoltas dos povos dominados; expedições militares dispendiosas; intrigas palacianas. Nabopolassar, de Babilônia, aliado aos medos, sitiou a odiada Nínive que caiu em 612 a.C. Surgiu o Segundo Império Babilônico.

SEGUNDO IMPÉRIO BABILÔNICO
Babilônia, Metrópole do Oriente - Com a queda de Nínive, o poder retornou a Babilônia, que se tornou a mais notável cidade do Oriente. O extraordinário progresso econômico permitiu o seu embelezamento: templos, palácios, muralhas e os famosos ''Jardins Suspensos''. No centro da cidade, erguia-se o ''Zigurat'', a grande torre do templo, onde os sacerdotes caldeus observavam os astros.

Nabucodonosor (604 a 561 a.C.) - Foi o mais célebre soberano dos caldeus. Estendeu as fronteiras do Império até o Egito. Aniquilou os fenícios. Subjugou os hebreus, levando-os como cativos para Babilônia. No seu reinado, Babilônia recebeu o título de ''Rainha da Ásia''. Depois da sua morte o Império Caldeu declinou.

O domínio Estrangeiro - Os sucessores de Nabucodonosor, déspotas sangüinários, viviam no luxo e no esplendor. Freqüentes eram as lutas internas. Estavam abertas as portas ao domínio estrangeiro. O Império Caldeu foi conquistado por Ciro, o Grande, rei persa, em 539 a.C. Mais tarde, chegaram os gregos, os romanos e os árabes.

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
O governo - A forma de governo dos assírios e caldeus era monarquia absoluta. O poder centralizava-se nas mãos do rei, chefe militar, administrador, legislador supremo, sacerdote máximo e supervisor das atividades comerciais. Não era considerado um ser divino, como no Egito. Mas um cerimonial minuciosos o separava dos mortais comuns.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL
As classes sociais - A sociedade estava dividida em classes: nobres, sacerdotes versados em ciências e respeitados, comerciantes, pequenos proprietários e escravos.

RELIGIÃO
Mitos sumerianos - Os sumerianos eram politeísta e não acreditavam em recompensas após a morte. Visavam apenas a obter, através da religião, dádivas materiais e imediatas. Acreditavam que Marduk, depois de lutar contra os deuses invejosos, criou o mundo e o homem de barro com sangue de dragão. Conheciam o mito do dilúvio, mandado pelos deuses para castigar a humanidade. Guigamesh, orientado por Marduk, salvou-se recolhendo-se numa arca a sua família.

Os deuses - A religião dos babilônios tinha as seguintes características: politeísmo, desprezo pela vida além-túmulo, crença em gênios, demônios, heróis, adivinhações e magia. Seus deuses eram numerosos com qualidades e defeitos, sentimentos e paixões, imortais, despóticos e sangüinários. Anu, deus do céu; Enlil, deus do ar, Ea, deusa das águas, Sin, deusa da lua, Shamash, deus do sol e da justiça, Istar, deusa do amor e da guerra. Os sacerdotes se esforçam por agrupar os deuses em famílias ou ''tríades''. Cada divindade era uma força da natureza e do dono da sua cidade. Marduk, deus de Babilônia, o cabeça de todos, tornou-se deus do Império, durante o reinado de Hamurábi. Foi substituído por Assur, durante o domínio dos assírios. Voltou ao posto com Nabucodonosor.

Os gênios e a adivinhação - Os gênios bons ajudavam os deuses a defender-se contra os demônios, contra as divindades perversas, contra as enfermidades, contra a morte. Os homens procuravam conhecer a vontade dos deuses manifestada em sonhos, eclipses, movimento doas astros. Essas observações feitas pelos sacerdotes deram origem à astrologia.

ECONOMIA
A agricultura - Era a base econômica dos babilônios. A construção de canais era controlada pelo Estado. Cultivavam trigo, cevada, árvores frutíferas, legumes. Usavam o arado semeador, a grade e carros de rodas.

A indústrias - Era bem desenvolvida. Os artesãos fabricavam tecidos, ferramentas, armas, jóias, brinquedos, cerâmica.

O comércio - A situação geográfica, a pobreza de matérias-primas favoreceram os empreendimentos mercantis. As caravanas de mercadores iam vender seus produtos e buscar o marfim da Índia, o cobre de Chipre e o estanho do Cáucaso. As transações comerciais eram feitas na base de troca, usando-se também barras de ouro e de prata. Usavam recibos, escritas, cartas de crédito.

ARTES
A arquitetura - A mais desenvolvida das artes, porém não era tão notável quanto a egípcia. Caracterizou-se pelo exibicionismo e luxo. Construíam templos e palácios de tijolos, por ser escassa a pedra na região.

A Escultura e a Pintura - A escultura era pobre, representada pelo baixo-relevo. A pintura mural existia em função da Arquitetura.

CIÊNCIAS
A astronomia - Foi a principal ciência entre os babilônios. Notáveis eram os conhecimentos dos sacerdotes no campo do Astronomia. A torres dos templos serviam de observatórios. Previram eclipses. Distinguiram os movimentos dos planetas. Dividiram o ano em meses, os meses em semanas e as semanas em sete dias, os dias em doze horas, as horas em sessenta minutos e os minutos em sessenta segundos.

A matemática - Alcançou grande progresso entre os caldeus. São considerados os inventores da álgebra. Elaboraram tábuas correspondentes às tábuas de logaritmos atuais. Calcularam a hipotenusa. Inventaram medidas de comprimento, superfícies e capacidade de peso.

LETRAS
A literatura - Era pobre. Destacam-se apenas o ''Mito da Criação'' e a ''Epopéia de Guilgamesh''.

A escrita ''cuneiforme'', grande realização sumeriana, usada pelos sírios, hebreus e persas mais tarde, foi decifrada por vários investigadores, destacando-se Grotefend e Rawlison.

O código de Hamurábi - Não é original. É uma compilação de leis sumerianas mescladas com tradições semitas. Contém 282 leis, abrangendo os mais variados assuntos. Suas principais características são: pena de talião , isto é, ''olho por olho, dente por dente'', desigualdade perante a lei, divisão da sociedade em classes, igualdade de filiação na distribuição da herança.

Fonte: consulteme.com.br

MESOPOTÂMIA


As civilizações antigas da Mesopotâmia são comumente chamadas de babilônicas, apesar de que a cidade de Babilônia não foi o centro de cultura do vale Mesopotâmico.

A região sofreu diversas invasões de outros povos, mas que ao invés de interferirem negativamente em sua cultura, ao contrário aprenderam e adotaram muitos conhecimentos dos mesopotâmicos.

A escrita era a cuneiforme, que talvez tenha surgido até mesmo antes da hieroglífica dos egípcios. O fato é que as cerâmicas, tabuletas, com escrita cuneiforme fornecem muito mais informação dos que os papiros egípcios devido a sua conservação.

Ao contrário da maioria das civilizações o sistema numérico mesopotâmico tinha como base o valor sessenta. Acredita-se que o sistema de base sessenta tenha sido usado por ser possível sua subdivisão em metades, quartos, quintos, sextos, décimos, etc...até dez divisões são possíveis.

Até hoje, o sucesso desse sistema se reflete em nossas unidades de tempo e medida de ângulos.

Aos babilônios se deve a invenção do sistema posicional. Com apenas seus símbolos para unidades e dezenas, podiam representar qualquer número, por maior que fosse, por repetição e mudança de posição. Este é o mesmo princípio de nosso sistema numeral.

Nosso número 222 usa o mesmo algarismo três vezes, com significado diferente de cada vez: uma vez vale duas unidades, outra vale duas dezenas e a última duas centenas (duas vezes o quadrado da base dez).

Quando escreviam ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ , separando claramente grupos de dois símbolos, entendiam que o primeiro grupo a direita representava duas unidades, o segundo o dobro de suas base (60) e o terceiro, o dobro do quadrado de sua base. Portanto esse numeral indicava 2(60)2 + 2(60) + 2 = 7322 (em nossa notação).

Os babilônios, a principio parecem não ter tido um modo de representar o vazio (zero). Não havia notação para zero, embora às vezes deixassem um espaço em branco para indicar zero. Isso confundia as formas escritas para alguns números como 22 e 202. Criou-se, mais tarde, um símbolo para zero, mas que só era usado em posições intermediárias.

A superioridade matemática dos mesopotâmicos sobre os egípcios está em que aqueles estenderam a notação posicional às frações.

O que significa que a notação decimal das frações que conhecemos já era por eles conhecida, sendo que foram capazes de calcular a raiz quadrada de dois com até três casas sexagesimais.

Já manipulavam bem, equações usando palavras como incógnitas, num sentido abstrato. Conheciam bem o processo de fatoração.

A resolução de equações quadráticas e cúbicas também os coloca em destaque com relação a matemática dos egípcios. Este tipo de resolução é um feito notável, admirável não tanto pelo alto nível de habilidade técnica quanto pela maturidade e flexibilidade dos conceitos algébricos envolvidos. E por que se espantar com seu alto nível e amadurecimento, se foi deles que aprendemos o que sabemos e que nos autoriza a elogiá-los?

O que certamente nos dá essa autorização é o nosso simbolismo algébrico, sem o qual não podemos ter certeza de entender o raciocínio da matemática primitiva.

Assim, para nós, é fácil ver que (ax)3 + (ax)2 = b é essencialmente o mesmo tipo de equação que y3 + y2 = b, mas reconhecer isso sem nossa notação é uma realização de significado muito maior para o desenvolvimento da matemática que até mesmo o princípio posicional na aritmética.

Algum desenvolvimento geométrico pode ser constatado com tabuletas que indicavam relações entre os lados de um triângulo. Apesar de não se poder ter certeza, acredita-se que os Mesopotâmicos conheciam também as fórmulas gerais de progressão geométrica e a soma dos n primeiros quadrados perfeitos. No entanto, como nos papiros egípcios, as tabuletas Mesopotâmicas não descreviam os procedimentos mas apenas davam as questões e os resultados.

O Teorema de Pitágoras não se encontra expresso em nenhuma tabuleta ou lista, mas certamente era conhecido e usado e não só em triângulos isósceles. Foi encontrado um problema em que uma escada ou prancha de comprimento 0;30 (1/2 na nossa notação) está apoiada a uma parede; a questão é de quanto a extremidade inferior se afastará da parede se a superior escorregar para baixo de uma distância de 0;6 unidades? A resposta é encontrada corretamente usando o teorema de Pitágoras.

Toda a matemática desenvolvida por babilonios e egípcios dá a entender que se originava de questões concretas, imediatas. Mas, mesmo assim, há alguns indícios de abstração e de matemática por recreação.

Fonte: educar.sc.usp.br
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