domingo, 12 de dezembro de 2010

6649 - A COMUNIDADE DE ESTADOS INDEPENDENTES; CEI

sábado, 17 de abril de 2010C.E.I
A COMUNIDADE DE ESTADOS INDEPENDENTES – CEI

O mundo novo" previsto por Gorbachev não contaria com a URSS, superpotência do mundo bipolar. Entre os motivos que determinaram a desintegração da potência soviética, destaca-se a grande diversidade étnica, religiosa e econômica das repúblicas que a constituíam.
Com o fim da URSS, essas repúblicas declararam independência. Porém, a maior parte delas optou por formar um bloco econômico de modo que pudessem manter os laços econômicos que tinham entre si. Em 21 de dezembro de 1991, pelo Tratado de Alma-Ata, assinado por onze ex-repúblicas soviéticas, foi criada a Comunidade de Estados Independentes (CEI). A Geórgia só ingressaria na comunidade em 1993. Das quinze ex-repúblicas soviéticas apenas as três repúblicas bálticas - Estónia, Letônia e Lituânia ficaram fora da CEI.

O que é a CEI

O principal fator que levou à formação dessa comunidade foi a grande interdependência das ex-repúblicas soviéticas, que, sob o domínio da URSS, haviam desenvolvido uma economia fundamentada na complementaridade de seus recursos. Dependem umas das outras para a produção industrial e mercado de consumo, e todas dependiam da Rússia, mais adiantada em tecnologia e produção de equipamentos.
A CEI não é um país, como era a URSS, nem foi criada para substituir essa grande potência. E uma organização de cooperação entre antigas repúblicas que passaram muitos anos ligadas pelo governo central de Moscou, porém dessa vez cada qual tem assegurada a sua soberania.
Essa organização cuja sede se localiza em Minsk, capital da Belarus, previa, por ocasião de sua fundação, além da cooperação econômica, a centralização das Forças Armadas e o uso de uma moeda comum, o rublo. Entretanto as repúblicas ainda não chegaram a um acordo para a integração político-econômica. Várias questões impedem o funcionamento amplo da CEI:
• A disputa pelo controle do arsenal bélico da ex-URSS. Não há consenso sobre o controle russo das armas. As repúblicas desejam conservar os armamentos nacionais e não querem intervenção externa.
Os constantes conflitos internos, as disputas de fronteira e os protestos contra a interferência russa nos países da CEI.
• Discussões sobre a repartição das dívidas deixadas pela URSS.
• A crise econômica que afeta a Rússia e, conseqüentemente, enfraquece sua liderança na CEI.
• As várias faces da CEI
Com o fim da URSS, caiu a "Cortina de Ferro" que escondia a verdadeira realidade das repúblicas soviéticas. Só agora, após a desintegração da grande potência socialista, é possível saber um pouco mais sobre esses países, até então escondidos dentro de uma realidade maior, a URSS.
Fazem parte da CEI:
- Repúblicas européias: Ucrânia, Belarus, Moldávia, Geórgia, Armênia e Azerbaijão.
- Republicas da Ásia central; Casaquistão, Usbequistao, Turcomenistao, Tajiquistão e Quirguízia.
- A Rússia, que se estende pêlos dois continentes, embora sua parte mais importante do ponto de vista econômico e de ocupação humana esteja situada na Europa.

As repúblicas européias da CEl

As repúblicas européias da CEI reúnem a maior parte da população da comunidade, como a Ucrânia e a Belarus, estão mais próximas do mundo ocidental e algumas delas foram fundamentais no desenvolvimento econômico soviético.
Ucrânia. Tem grande parte de seu território* formado pêlos fertilíssimos solos negros (tchernoziom), o que explica a importância da sua produção agrícola, com destaque para o trigo, a beterraba e o girassol. Além disso, o país tem um importante parque industrial e é rico em carvão, petróleo e ferro. A Criméia, localizada ao sul, é um foco constante de tensão no território ucraniano, em virtude do maior número de russos nessa área.
Belarus. Antiga Rússia Branca ou Bielo Rússia, Belarus é considerada uma das economias mais promissoras da CEI, apesar de grande parte de seu território ter sofrido os efeitos do vazamento nuclear de Chernobyl, ocorrido em 1986. E relativamente industrializada e seu povo tem um bom padrão de vida.
Moldávia. É uma república latina dentro da CEI: a maioria de sua população é de etnia romena (de origem latina, como os portugueses) e a língua oficial é o romeno, idioma derivado do latim. Fez parte da antiga URSS desde 1944, mas sempre se diferenciou dos russos pela língua e por suas tradições. É um país agrícola, destacando-se no cultivo da uva e do tabaco. Nacionalistas de origem latina querem se unir à Roménia, o que causa conflito com a minoria de origem russa.

As repúblicas do Cáucaso

Mais ao sul, no continente europeu, uma cadeia de montanhas, o Cáucaso, marca a geografia de três países da CEI: Azerbaijão, Armênia e Geórgia. No Cáucaso, as etnias e as religiões são extremamente variadas, o que provoca inúmeros conflitos na região.
Geórgia. Situada entre o mar Negro (a oeste), o Azerbaijão e a Armênia (ao sul) e a Rússia (ao norte), a Geórgia possui apenas 5,0 milhões de habitantes, mas inúmeras etnias (georgianos, armênios, russos, azerbaijanos, ossétios e outros) que não suportam o poder central exercido pela capital, Tbilisi, sobre o país.

Os movimentos separatistas são frequentes, tanto na Geórgia como nas regiões russas que fazem fronteira com essa área explosiva. Também apresentam problemas separatistas: a Chechênia, a Ossétia do Norte e a Ingushétia. Devido a esses problemas, a Geórgia só passou a fazer parte da CEI em 1993. Apesar de ter uma economia baseada na agricultura, a Geórgia é rica em recursos minerais, como o manganês, e em fontes de energia, como o carvão.
Armênia e Azerbaijão. Localizados ao sul da Geórgia, a Armênia e o Azerbaijão há anos lutam pela região de Nagorno-Karabakh. O Azerbaijão destaca-se por suas reservas de petróleo e pela indústria petroquímica, concentrada na região de Baku. Interessados nessa riqueza, os Estados Unidos vêm tentando obter a construção de um oleoduto desde Baku até a Turquia, sem passar pêlos territórios russo e iraniano.
A Armênia é a menor das repúblicas do Cáucaso. Tem uma indústria metalúrgica considerável; 90% de seu território está acima de l 000 m de altitude, o que torna mais difícil a ocupação humana no país.

As repúblicas da Ásia central

A região procura recuperar seu lugar na história, uma vez que sempre foi uma passagem estratégica para o Extremo Oriente, principalmente para a China.
A abertura política desses países tem trazido de volta a importância de uma área que fez parte da lendária Rota da Seda, que ligava a China, através da Ásia central, aos mercados europeus, e era assim chamada porque o principal produto transportado era o valorizado tecido chinês.
A Ásia central, onde desaparecem todos os limites entre Europa e Ásia, ainda hoje é uma encruzilhada por onde passam todas as rotas que vêm da Arábia e do Mediterrâneo, da China e da índia. Está à margem da depressão entre o mar de Arai e o mar Cáspio, cujas reservas de petróleo e gás natural estão no centro do novo jogo comercial do século XXI.
Essa região já foi o centro do mundo quando os gregos comerciavam com os chineses. Posteriormente, tornou-se um dos centros do mundo muçulmano. Só perdeu essa centralidade quando passou a fazer parte da URSS.
A partir da década de 1990, com o fim da URSS e o aparecimento de cinco novas repúblicas:
- Usbequistão, Turcomenistâo, Quirguízia, Tajiquistão e Casaquistão -, a Ásia central voltou a se abrir para o mundo muçulmano. Deixou de ser a periferia da URSS para se projetar no cenário internacional.
- Usbequistão. É a mais industrializada das ex-repúblicas soviéticas da Ásia central, apesar de ser, ainda, essencialmente agrária.
- Turcomenistâo. O deserto cobre 90% do território desse país muito rico em petróleo e gás natural e cuja localização é fundamental para o comércio desses produtos. Não poderia estar em posição mais estratégica: a oeste, estão as enormes reservas do mar Cáspio; a nordeste, o - Usbequistão, coração da Ásia central; e ao sul, o Irã,-grande produtor petrolífero do Oriente Médio.
- O Turcomenistâo é o terceiro produtor e segundo exportador de gás natural do mundo. Para atingir o mar, os turcomenos têm de atravessar o Ira. Em 1996, foi inaugurada a ferrovia que une o - Turcomenistâo ao porto iraniano de Bandar Abbas.
A composição étnica homogênea de sua população (75% de turcomenos), em relação aos outros países da região, é uma garantia para sua estabilidade política.
- Casaquistão. Possui as maiores reservas de petróleo da CEI. A presença de 40% de etnia russa no norte do país é um foco de tensão, uma vez que a Rússia tem antigas pretensões sobre a região.
- Tajiquístão e Quirgufaia. São países montanhosos e os mais pobres das repúblicas da Ásia central. Essencialmente agrícolas, produzem algodão, frutas, trigo e soja.
A Ásia central, pela sua proximidade com o Afeganistão, tem tido importância estratégica durante o conflito entre os Estados Unidos e a milícia fundamentalista que governa esse país asiático.

A Federação Russa

O maior e o mais importante dos países da CEI é a Rússia, que herdou ostatus da antiga URSS. Apesar das crises e dos problemas econômicos, a Rússia é muito respeitada pela comunidade internacional por seu notável arsenal nuclear. Forma, eventualmente, o G-8, ao lado das sete nações mais ricas do mundo. Integra o Conselho de Segurança da ONU no lugar da antiga potência socialista.
Os principais problemas que afligiram o país com a desintegração da URSS foram: a diminuição das reservas econômicas, a queda nas exportações, o aumento da pobreza e o desemprego.
A população russa vem diminuindo desde o início de 2001, tendo se reduzido a 425 mil habitantes. Esse declínio do crescimento populacional reflete as dificuldades econômicas pelas quais o país vem passando. Além disso, a redução da natalidade e o sucateamento do sistema de saúde também têm sua parcela de participação nesse processo. Até a imigração tem diminuído e o Comitê Estatal de Estatísticas prevê que o declínio populacional deve continuar nos próximos anos.
Governada por Boris Ieltsin desde o fim da URSS até 1999, a Rússia, que tem enfrentado sérios problemas na transição para o capitalismo, tornou-se o centro de uma crise mundial em 1998. Com a moratória da dívida externa das empresas privadas e o atraso no pagamento das dívidas do governo, leltsin abalou os mercados mundiais, despertando a desconfiança dos investidores internacionais nos países emergentes, entre eles o Brasil.
As consequências foram a desvalorização do ru-blo (moeda russa) e um empréstimo de 22 bilhões de dólares do FMI. Nem mesmo essa grande ajuda fez com que o país saísse da crise. Os problemas se acumularam e Boris leltsin renunciou no fim de 1999.
Vladimir Putin é o novo presidente russo, desde janeiro de 2000, e tenta levantar novamente o enorme país de 17 075 400 km2, com 11 fusos horários e 146,9 milhões de habitantes.
Termina a era leltsin, que foi marcada por crises econômicas e a dura repressão do governo ao movimento separatista da Chechênia.
Entretanto, apesar do fraco desempenho econômico, a Rússia ainda é muito importante no uni verso das nações, entre outros motivos por possuir o segundo maior arsenal nuclear do mundo. As crises econômicas e políticas do país prejudicam a manutenção dos armamentos nucleares, situação que preocupa o mundo pelo risco que representam para a humanidade.
Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 06:40 1 comentários:
iguatemi disse...
muito bom

15 de novembro de 2010 15:56

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