domingo, 12 de dezembro de 2010

6648 - O NOVO LESTE EUROPEU

sábado, 17 de abril de 2010O Novo Leste Europeu
Vimos que o primeiro país socialista do mundo, a URSS, estendeu sua influência sobre vários países da Europa. Assim, logo após a Segunda Guerra foram instalados governos socialistas na Europa oriental ou Leste europeu.
Durante cinquenta anos, a região denominada Leste europeu fez parte do chamado Segundo Mundo, formado pêlos países socialistas, e foi duramente controlada pela URSS através do Pacto de Varsóvia, aliança militar firmada em 1955 como resposta do Leste à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Polônia, Alemanha Oriental, Tchecoslováquia, Hungria, Roménia, Jugoslávia, Bulgária e Albânia formavam um bloco fechado, separado do resto da Europa pela "Cortina de Ferro". É preciso salientar que, apesar de se desentenderem e se afastarem de Moscou, Albânia e lugoslávia se mantiveram comunistas e sob regimes ditatoriais.

O começo das mudanças

Na década de 1980, o Leste europeu começou a preparar a transformação radical pela qual iria passar nos últimos vinte anos. As políticas postas em prática por Mikhail Gorbachev apressaram o fim do comunismo na URSS e também nos países do Leste europeu. A política da glasnost, ao restabelecer a livre expressão do pensamento e introduzir o pluripartidarismo, fez renascer, nesses países, o sentimento de liberdade tão severamente reprimido durante a dominação soviética.
O ano de 1989 foi decisivo para o fim do bloco socialista europeu. Sem os tanques de Moscou, os regimes socialistas da Europa oriental miram um após outro. Foi precisamente no segundo semestre daquele ano que Gorbachev visitou a Alemanha Oriental, precipitando a Queda do Muro de Berlim e a divisão do país.

Os pioneiros: Polônia e Hungria

A cidade portuária de Gdansk, às margens do mar Báltico, na Polônia, foi o berço do Sindicato Solidariedade, fundado em 22 de setembro de 1980 e que reivindicou, pela primeira vez, a liberdade de expressão dos trabalhadores, na "Cortina de Ferro". O Solidariedade foi responsável pela crise do comunismo no país. Nessa época, seus líderes, entre os quais o mais expressivo era Lech Walesa, foram presos e o sindicato colocado na ilegalidade, embora continuasse atuando de forma clandestina.
Os primeiros ares da abertura política na Polônia começaram a soprar após a legalização do Solidariedade, em 1989. No mesmo ano, a URSS começava a retirar do Leste europeu suas tropas do Pacto de Varsóvia. Sem a pressão militar dos soviéticos, as medidas liberais ganharam força, não só na Polônia, como em outros países da região.
Em 1989, a Polônia conheceu mudanças radicais no panorama político do país. Elegeu para o Parlamento uma maioria oposicionista que confirmou o ex-diretor do jornal Solidariedade como primeiro-ministro. País de tradição católica, mesmo sendo o papa João Paulo II, eleito em 1978, polonês de nascimento, a Polônia rompeu relações com o Vaticano desde a chegada dos comunistas, em 1944. O reata-mento dessas relações e a liberdade religiosa fizeram parte dessas mudanças.
Em 1990, o antigo líder do Solidariedade, Lech Walesa, preso na década de 1980, tornou-se presidente através das primeiras eleições livres realizadas no país, após a queda do regime socialista.
A Hungria também iniciou suas reformas em janeiro de 1989, quando o Parlamento aprovou a lei que permite o pluripartidarismo, acabando com a "ditadura do partido único". O país tornou-se uma democracia e passou a se chamar República da Hungria.

Cai o Muro

O Muro de Berlim, erguido em 1961 e símbolo da divisão do mundo da guerra fria, parecia estar com seus dias contados depois que os ventos da glasnost começaram a soprar no bloco socialista. Erich Honecker, secretário-geral do Partido Comunista alemão-oriental, continuava a dirigir o país com mãos-de-ferro, enquanto Gorbachev realizava reformas na URSS e outros países socialistas seguiam seu exemplo.
Essa situação causou manifestações populares que atingiram o auge durante a visita do líder soviético por ocasião das comemorações dos quarenta anos da criação da Alemanha Oriental, em 7 de outubro de 1989. Nesse mesmo mês o presidente foi afastado, e o novo líder Egon Krenz assumiu prometendo diálogo e reformas para acalmar os ânimos do povo.
Porém, em 9 de novembro de 1989, quando, a conselho do próprio Gorbachev, o governo anunciou a medida permitindo que os alemães-orientais viajassem livremente para o Ocidente, a própria população tomou a iniciativa de derrubar o muro que dividia a Alemanha - o Muro de Berlim, o "Muro da Vergonha".
Em 1990,Lothar de Maiziere, primeiro ministro da Alemanha Oriental, negociou a unificação com o chanceler Helmut Kohl, que governava a Alemanha Ocidental. A República Democrática Alemã não existia mais. Em 3 de outubro de 1990, a Alemanha estava reunificada.

O fim do bloco socialista europeu

A democracia também chegou nos outros países dos blocos socialistas, como veremos a seguir.

O divórcio amigável

Na Tchecoslováquia, país formado após a Primeira Guerra, unindo tchecos e eslovacos (1918), a Revolução de Veludo, movimento pacífico que introduziu mudanças democráticas no país, chegou ao fim com a queda do Ministério e a renúncia do presidente, em novembro de 1989.
Em 1990, o dramaturgo Vaclav Havei, opositor do regime comunista que esteve preso por algum tempo, foi eleito presidente da Tchecoslováquia e o líder da Primavera de Praga (1968), Alexander Dubcek, tornou-se o novo presidente do Parlamento.
Em l2 de janeiro de 1993, a Tchecoslováquia se dividiu, também de forma pacífica. Após a separação, a antiga Tchecoslováquia deu origem a dois países diferentes: na sua porção menos desenvolvida, formou-se a Eslováquia; e na sua parte mais desenvolvida e industrializada, a República Tcheca. Essa última, forte candidata à União Européia, é um país que se destaca na produção de automóveis e de cerveja. A Eslováquia possui importante área agrária no Vale do Danúbio, mas sua economia é pouco competitiva e carente de investimentos estrangeiros.

O país mais pobre da Europa

O último Estado do Leste europeu a implementar reformas foi a Albânia. Esse país, que rompeu com Moscou, chegou a se aproximar da linha socialista chinesa, mas, nos últimos anos, adotou um regime ditatorial fechado e isolado dos dois pólos do socialismo.
O resultado desses quarenta anos de isolamento foi a extrema pobreza com que a Albânia encerrou sua fase socialista. Mesmo após dez anos de novo regime, atravessa uma forte crise, que tem provocado uma onda de imigração para outros países da Europa,
A Albânia vivenciou todas as experiências socialistas. Até 1961, aliada da URSS, alinhou-se nesse ano com o regime chinês, de quem se afastou, em 1978, para se fechar no regime mais autoritário e mais isolado do bloco comunista, fiel à doutrina stalinista. Essa situação deixou o país completamente despreparado para a transição econômica para o capitalismo.
A Albânia, embora tenha maioria de população muçulmana, conseguiu ter o único Estado oficialmente ateu do mundo. A pobreza e o comunismo caracterizavam o país. O comunismo acabou, mas a pobreza é ainda maior. Sem rumo, o governo albanês procura administrar os mecanismos do novo regime econômico, ao mesmo tempo que tenta encontrar soluções para os eternos problemas de miséria e desemprego.

O violento fim do regime romeno

Na Romênia, as reformas aconteceram de forma mais lenta. Nicolau Ceaucescu, antigo ditador, mantinha o país sob seu controle desde 1965. O Secur Fate, serviço de informações do governo, vigiava a vida dos cidadãos. Ceaucescu acabou executado sumariamente, com sua mulher, Elena. A morte do casal foi transmitida em cenas chocantes pela televisão. Com uma economia superada, a Romênia tem aproveitado a entrada do capital estrangeiro, nos últimos anos, para melhorar sua situação econômica e tentar se reerguer.

A ex-lugoslávia

O desmembramento da ex-lugoslávia deu origem a novos países: lugoslávia (Sérvia, Montenegro e' regiões autônomas), Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina e Macedônia .
A Eslovênia, com formação étnica homogênea, foi a primeira a se desmembrar e permaneceu fora dos sangrentos combates na região. Dos ex-países comunistas do Leste europeu, é a que tem melhores indicadores socioeconômicos. Com uma indústria desenvolvida, a Eslovênia também é forte candidata a ingressar na União Européia.

Depois da guerra fria

Os países do Leste europeu têm a difícil tarefa de adaptar suas economias planificadas às regras liberais do mercado capitalista. Por isso. esses países são chamados de economias em transição. De algum modo, todos eles introduziram mecanismos capitalistas em suas economias, como a privatização de empresas estatais, a volta à propriedade privada e a livre entrada de capitais estrangeiros (transnacionais).
Com o capitalismo, os países ex-socialistas passaram a conhecer problemas inexistentes em uma economia planificada, como desemprego, inflação alta e custo de vida elevado.

Hungria, Polônia e Bulgária

A Hungria levou vantagem nessa transição. O país já conhecia uma versão especial da economia de mercado usada pelo dirigente Janos Kadar, que conduziu o país de 1956 a 1988. Hoje é um dos favoritos para ingressar na União Européia. O governo húngaro acelerou o processo de privatizações em 1995, promoveu demissões de funcionários e a redução de gastos sociais.
Na Polônia, as dificuldades da transição para o capitalismo fortaleceram a oposição. O país também iniciou conversações para ingressar na União Europeia em 2005. No final de 1998, o estaleiro de Gdansk, berço do Solidariedade, foi privatizado. Apesar das dificuldades, a economia do país tem crescido, em média, 4,5% ao ano, mas problemas, como o desemprego e a perda de direitos sociais (habitação e emprego), desagradam a população.
A Bulgária enfrentou, logo após a redemocratização, uma crise econômica agravada pela perda do mercado soviético. As reformas continuaram {privatização, redução de empregos públicos) e o país começou, em 2000, negociações para ingressar na União Européia.

As ex-repúblicas da lugoslávia

A Croácia, independente após a guerra com a Sérvia, procura no turismo uma forma de crescimento econômico, já que possui um litoral privilegiado.
A Bósnia-Herzegovina, com uma população heterogênea, sofreu com o mais sangrento conflito de separação da lugoslávia. Atualmente, procura reconstruir o país destruído nos combates.
A.Macedônia se desligou sem lutas da federação, mas enfrenta problemas com a Grécia, que tem uma região com o mesmo nome e por isso pretende a anexação da ex-república iugoslava. Além disso, tem problemas com os albaneses da ex-província iugoslava de Kosovo.
A lugoslávia (Sérvia, Montenegro e Voivodina) tem maioria de população servia. Com graves problemas económicos, o país empenha-se na reconstrução da infra-estrutura, após a queda do ditador Slobodan Mílosevic.
O Montenegro começa a manifestar a intenção de separar-se da Sérvia, o que pode dar início a mais um conflito na região.
Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 06:38 1 comentários:
elvira disse...
Parabéns pelo excelente conteúdo.

9 de outubro de 2010 06:32

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