sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

6623 - SUBCONTINENTE INDIANO

sábado, 17 de abril de 2010O Subcontinente Indiano
Na região meridional da Ásia, conhecida como Subcontinente Indiano ou Península Indostânica,
localiza-se a República da Índia, com uma área de 3.287.782 km2.
RELEVO
A Ásia Meridional é formada por uma grande plataforma repleta de dobramentos modernos e elevados planaltos, que compõem parte do maior conjunto montanhoso do planeta: a Cadeia do Himalaia (“país das neves” em Sânscrito – língua dos povos árias, que, oriundos do Cáucaso, povoaram a região por volta de 2000 a.C.). De formação terciária, o Sistema do Himalaia apresenta aproximadamente 40 montanhas com altitudes acima de 7.500m, dentre as quais se destaca o Everest, situado entre a China e o Nepal, ponto culminante do globo, com 8.882m. Na porção meridional do Himalaia, estende-se a Planície Indo-Gangética, que ocupa a maior porção do norte da Índia e praticamente toda a República Popular de Bangladesh. De formação sedimentar recente, seus solos são férteis e propícios para o cultivo do arroz.
Mais ao sul, o Planalto do Decã, de formação antiga e cristalina, abrange metade do território integral da Índia, chegando às margens do Oceano Índico. No lado ocidental desse planalto, estão localizados os altiplanos de Ghatts, caracterizados por escarpas elevadas, que se estendem até a extremidade leste do território indiano (os Ghatts orientais).

CLIMA
O clima indiano, marcado pelo fenômeno único das monções, é fruto das seguintes determinações:
OS FATORES DETERMINANTES DO CLIMA INDIANO
LATITUDE - a Índia, país que se estende entre os paralelos 8º e 34º de latitude norte, está localizada predominantemente na zona intertropical. Aí predominam climas úmidos e quentes. Mais precisamente, o norte, situado no interior da zona temperada, é mais frio; o sul, próximo ao Equador, apresenta temperaturas em média mais elevadas.
ALTITUDE - na extremidade setentrional do país, onde os conjuntos montanhosos por vezes atingem mais de 8.000m de altitude, prevalecem temperaturas extremamente frias, para as quais também contribui a latitude. Portanto, o norte da Índia conhece rigorosos invernos e verões curtos com temperaturas relativamente baixas. As grandes altitudes desempenham um outro papel climático importante: criam barreiras aos ventos de monções nas quais entram em choque com massas de ar úmidas, provocando chuvas frontais, conhecidas como precipitações pluviométricas de relevo.
MARITIMIDADE - o território indiano é em forma de cunha que penetra o Oceano Índico, formando a Península Industânica. Por conseguinte, a grande presença do mar ameniza os extremos da temperatura e eleva a umidade do ar. Esse fator, propicia elevados índices pluviométricos na maior parte do território indiano.
MONÇÕES - o elemento particular e específico do clima indiano consiste nos ventos de monções. No verão, que no hemisfério norte se prolonga de junho a setembro, as águas do Oceano Índico estão mais frias que o continente, já que os maiores rigores do inverno incidem sobre elas. Dessa maneira, a temperatura do ar é relativamente mais baixa do que a prevalecente nas áreas continentais, o que determina uma maior pressão do ar. Essa diferença de pressão desloca as massas de ar do sul para o norte.
Sendo o continente vítima de altas temperaturas, o que provoca grande evaporação de água, o ar frio, proveniente do mar, ao se chocar com essa atmosfera úmida e quente, causa intensas chuvas. Em 1990, por exemplo, na região indiana de Mahabalesawar, o índice de precipitação pluviométrica foi de 6.290mm, até hoje recorde mundial. Durante o inverno do hemisfério norte, os ventos mudam de direção.
Nas áreas setentrionais do continente, as temperaturas são muito baixas gerando uma zona de altas pressões. Simultaneamente, no Oceano Índico, formam-se áreas de baixa pressão e altas temperaturas.
Isso faz com que os ventos soprem do interior do continente asiático para as águas marítimas, provocando a diminuição das temperaturas continentais e a queda das taxas de evaporação. Em conseqüência, as chuvas praticamente são inexistentes.

UMA CIVILIZAÇÃO MILENAR
Por volta de 2200 a.C., povos arianos, que desceram do Planalto do Cáucaso, estabeleceram-se na Planície Indo-Gangética, onde fundaram a monumental cidade de Mohendjo-Dharo. Esse processo de dominação implicou a escravização dos nativos, os drávidas, cuja sujeição gerou o sistema de castas (que, em sânscrito, significa cor, pois os árias eram brancos e as populações locais amorenadas).
AS CASTAS
Casta é um tipo de estratificação social baseado na posse de um conhecimento profissional que se torna um fator de privilégio. Assim, este modelo de fixação social apresenta as seguintes características:
hereditariedade (a condição de cada indivíduo passa de pai para filho); endogamia (as pessoas só podem se casar com outras do mesmo grupo); predeterminação da profissão, hábitos alimentares e vestuário dos indivíduos de cada grupo; rituais iniciáticos (o pai transmite para o filho os conhecimentos profissionais e os hábitos do grupo por meio de ritos fechados e envoltos em mistério); sociedade estática e destituída de mobilidade vertical. Quando das primeiras formações sociais arianas, havia somente quatro castas: os brâmanes (nobreza e clero); os xatrias (militares); os vaixias (comerciantes, artesãos e camponeses) e os sudras (escravos).
Pouco a pouco, as castas básicas sofreram inúmeras subdivisões. Ao longo de todo esse processo, a sociedade indiana sempre conheceu a existência dos párias (os intocáveis), atualmente denominados de harijans ou haridchans, condenados à total marginalidade ou, no melhor dos casos, a trabalhos degradantes e mal remunerados. Infelizmente, até hoje, apesar de todos os esforços do governo indiano de eliminá-las, as castas subsistem, pois determinações jurídicas institucionais não eliminam tradições arraigadas.
A expressão ideológica da estrutura de castas é o hinduísmo, a mais antiga religião do mundo. Suas características são: ausência de uma estrutura institucional (não há clero, hierarquia e igrejas); inexistência de um único livro sagrado; ritos e práticas religiosas diferenciadas conforme as diversas regiões; politeísmo (aproximadamente 240 mil deuses, sendo os principais Brahma – ser criador – Vishnu e Shiva); crença na imortalidade da alma, na reencarnação e, no último estágio reencarnatório, a fusão com Deus e com a Natureza (o Nirvana). O hinduísmo prega que cada indivíduo precisa cumprir seu karma (destino), ou seja, em cada uma de suas vidas faz-se necessário enfrentar e superar os obstáculos existenciais até a plena sabedoria. Elemento importante da religião hinduísta é a obediência e rígidas regras relacionadas com a alimentação, vestuário, ritos e peregrinações. Até os dias de hoje, o hinduísmo vem contribuindo para a manutenção de uma ordem social estática, pois seus adeptos são favoráveis, como fundamento da postura moral, à resignação diante da realidade.
Em 327 a.C., tropas macedônias, sob o comando de Alexandre, o Grande, deram início a invasão da Índia, interrompida pela morte de seu líder. Aproximadamente 50 anos depois, o subcontinente indiano é unificado pelo Reino de Asoka, que momentaneamente impõe o budismo, logo suplantado pelo hinduísmo tradicional. No século IV d.C., a cultura indiana atinge o apogeu sob a Dinastia Gupta, três séculos depois, as regiões ocidentais da Índia são invadidas pelos árabes, que trazem a religião islâmica. Um dos mais importantes fatores da difusão da nova fé é o fato de que os segmentos menos privilegiados da população viram no Islão - que prega a igualdade de todos diante de Deus – uma forma de se livrar da rigidez e injustiças do sistema de castas.
Sob a Dinastia Mogul (1526 a 1707), teve início a presença ocidental na Índia, motivada
fundalmentamente pela busca de especiarias para o mercado europeu. Em 1510, os portugueses tomam Goa. Sucessivamente, holandeses, franceses e ingleses fundam companhias de comércio com a Índia. Em 1690, a cidade de Calcutá é fundada pelos ingleses, que, durante a guerra européia dos sete anos (1756 – 63), expulsam os franceses da área, consolidando o domínio britânico. Pouco a pouco, os súditos do Reino
Unido foram controlando a economia indiana, que foi praticamente desmantelada. O setor têxtil tradicional, que dificultava a entrada da produção britânica, foi a maior vítima do imperialismo inglês. No aspecto social, o campesinato, prejudicado pela criação de uma agricultura voltada para a exportação, sofreu empobrecimento generalizado. Em todo o território indiano, as rendas caíram e o desemprego tornou-se endêmico. Além disso, o governo indiano era obrigado a pagar as despesas das companhias britânicas que operavam em seu território. Seguindo à risca o lema de “dividir para reinar”, os ingleses jogavam as diversas etnias e identidades religiosas umas contra as outras. Essas táticas de manipulação
provocaram dezenas de levantes e explosões sociais, tanto regionais como algumas de âmbito nacional. A mais importante dessas insurreições foi a famosa Guerra dos Cipayos.

A GUERRA DOS CIPAYOS (1857 – 1858)
O TERMO CIPAYOS SIGNIFICA - os soldados indianos a serviço da Grã-Bretanha.
INÍCIO DO LEVANTE - reivindicação de melhores condições salariais e de trabalho juntamente com protestos dos militares nativos contra a adoção de medidas que violavam costumes locais, como, por exemplo, o uso de banha de porco (animal proibido pela religião hinduísta) e de vaca (animal sagrado) para lubrificar a munição dos fuzis.
ALIANÇA CONTRA OS BRITÂNICOS - muçulmanos e hinduístas se uniram contra os ingleses, propondo a restauração do Império Mongol (Dinastia Mugal).
CONSEQÜÊNCIAS DO LEVANTE - tropas inglesas reprimiram a insurreição, o que permitiu à Coroa britânica assumir diretamente o controle do governo.
A partir da Guerra dos Cipayos, a Índia, elevada à condição de Vice-Reino, tornou-se a “mais bela pérola da Coroa britânica”: milhares de jovens ingleses, após concluírem seus cursos acadêmicos, passavam alguns anos na Índia, onde, a serviço do Exército e da Administração coloniais, viviam principescamente; por toda parte, proliferavam clubes reservados aos cidadãos britânicos, que neles praticavam o golfe entre intermitentes goles de chá ou gin. Os súditos de Sua Majestade Britânica – na época, a Rainha Vitória – haviam descoberto o seu “paraíso sobre a Terra”: o território indiano.
Contudo, os ingleses cometeram um erro: criaram um sofisticado sistema educacional com a finalidade de preparar quadros administrativos locais, mas que, paralelamente, formou uma elite intelectual de altíssima qualidade e, mais que tudo, familiarizada com a cultura e o pensamento europeus. Progressivamente, esses jovens intelectuais, admiradores do Ocidente mas desejosos de afastar a presença imperialista européia, começaram a professar ideais nacionalistas. Jamais os ingleses poderiam imaginar que essa intelligentsia (termo de origem russa, hoje universalmente usada, que significa intelectualidade com projetos políticos), aparentemente colaboracionista, acabaria por fundar, em 1885, o Congresso Nacional Indiano, agremiação partidária que pregava a independência da Índia.

OS PRIMEIROS MOMENTOS DO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA
ATITUDES INICIAIS DA INGLATERRA - em função das crescentes manifestações em favor da autonomia indiana, a Inglaterra, buscando amenizar as pressões e adiar o processo, fez alguma concessões aos nacionalistas, aumentando o número de funcionários públicos locais e criando magistraturas nativas, sempre hierarquicamente inferiores às ocupadas pelos ingleses.
1915 - Mohandas K. Gandhi, advogado formado na Grã-Bretanha que vivera algum tempo na África do Sul, retorna ao seu país de origem, ingressando no Congresso Nacional Indiano. Seu primeiro passo foi buscar uma aliança entre hinduístas e muçulmanos com o propósito de formar uma “frente ampla” em prol da independência. Em seguida, lutou pela reintrodução, nas escolas nativas, do ensino da língua hindu.
CONSEQUÊNCIAS DAS PRIMEIRAS AÇÕES DE GANDHI - reforço dos setores radicais do Congresso Nacional Indiano, onde se destacava a figura do então jovem Yawaharlal Nehru.
UM ABALO - em 1919, tropas inglesas, tentando reprimir manifestações populares na região de Amristar, matam mais de 400 cidadãos indianos , provocando uma comoção mundial.
REPRESÁLIA NACIONALISTA - o Congresso Nacional Indiano, por sugestão de Gandhi, deu início à “resistência pacífica”: paralisação deliberada do tráfego nas principais avenidas das grandes cidades; boicote aos produtos ingleses, cujos maiores exemplos foram a campanha de produzir tecidos em teares domésticos e usar sal extraído dos mares regionais; não participação em quaisquer ritos institucionais ingleses, como eleições, referendos e plebiscitos; não freqüentar escolas européias e aceitação passiva de eventuais represálias. Em pouco tempo, a “resistência pacífica” se espalhou por toda Índia.
RESPOSTAS INGLESAS - repressão policial-militar e detenção dos nacionalistas, atitudes que levaram Gandhi a inúmeras e longas “greves de fome”, que o tornaram uma liderança conhecida mundialmente.
Após o término da Segunda Guerra Mundial, conflito que contou com uma importante participação de soldados indianos ao lado do Exército britânico, o Partido Trabalhista – de orientação esquerdista – subiu ao poder em Londres. Suas lideranças, em razão de convicções ideológicas, eram favoráveis a conceder independência às colônias, notadamente à Índia. Contudo, um enorme obstáculo se opunha a tais propósitos: os conflitos entre muçulmanos e hinduístas. O Congresso Nacional Indiano defendia a
criação de um país uno, abrangendo cidadãos de ambas as religiões. No entanto, desde 1906, quando fora criada a Liga Muçulmana, os islâmicos propunham a divisão do subcontinente em dois países: um hinduísta e outro de orientação muçulmana. Na década de 30, a Liga Muçulmana gestara uma hábil e carismática liderança: Mahamed Ali Jinnah, cuja coragem e estatura moral rivalizava, para o seu povo, com as de Gandhi. Agora, os ingleses temiam que uma rápida retirada de suas tropas do território indiano provocasse – como provocou – um massacre de proporções catastróficas. Com o objetivo de aparar as arestas entre islâmicos e hinduístas e diluir as tensões, foi nomeado Vice-Rei da Índia o Lorde Mountbatten, figura simpática a todas etnias do subcontinente indiano. Frustradas foram suas intenções:
em 1947, ano da independência, após as bárbaras atrocidades e enormes deslocamentos populacionais (hinduístas se movendo para as regiões onde sua religião era majoritária e muçulmanos buscando se concentrar nas áreas de predomínio islâmico), foram criados dois países: a Índia (predominantemente hinduísta) e o Paquistão (de religião muçulmana). De imediato, teve início uma guerra entre as duas novas nações, momentaneamente encerrada em 1948, pois, até hoje, prosseguem os conflitos. Os grupos nacionalistas radicais indianos jamais perdoaram a política pacifista de Gandhi, atribuindo a ela a divisão do subcontinente. No dia 30 de janeiro de 1948, um jovem radical assassina o “Pai da Independência”, Gandhi, então apelidado de Mahatma (“Alma Grande”).
Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 05:29 0 comentários:

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