terça-feira, 27 de novembro de 2012

FILOSOFIA DA IDADE MODERNA: ADAM SMITH

Adam SmithOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Adam Smith




Nascimento 5 de junho de 1723

Kirkcaldy, Fife

Morte 17 de julho de 1790 (67 anos)

Edimburgo, Escócia

Ocupação economista e filósofo

Influências

--------------------------------------------------------------------------------



Influências[Expandir]Aristóteles, Joseph Butler, Richard Cantillon, Anders Chydenius, Thomas Hobbes, David Hume, Francis Hutcheson, John Locke, Bernard Mandeville, William Petty, François Quesnay

Influenciados

--------------------------------------------------------------------------------



Influenciados[Expandir]Belgrano, Comte, Darwin, Engels, Friedman, Hayek, Hegel, Keynes, Malthus, Chomsky, Marx, Menger, Mill, Ricardo, Pais Fundadores dos Estados Unidos, Liberalismo económico

Escola/tradição Economia clássica

Principais interesses Filosofia politica, economia, ética



Adam Smith (provavelmente Kirkcaldy, 5 de junho de 1723 — Edimburgo, 17 de Julho de 1790) foi um economista e filósofo escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.[1]



É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.



Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse".



Assim acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores.



Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta (self-interest), é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir.



As doutrinas de Adam Smith exerceram uma rápida e intensa influência na burguesia (comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.



Índice [esconder]

1 Biografia

1.1 Nascimento e juventude

1.2 Educação formal

2 Posição face à situação nos EUA

3 Obra

3.1 Teoria dos Sentimentos Morais

3.2 Riqueza das Nações

4 Ver também

5 Referências

6 Bibliografia

7 Ligações externas





[editar] Biografia[editar] Nascimento e juventudeSmith era filho de Margaret Douglas e de um advogado, funcionário público também de nome Adam Smith, tendo nascido em Kirkcaldy, Fife, na Escócia. O pai faleceu dois meses depois do nascimento.[2] Apesar de a data exacta do seu nascimento seja desconhecida, o seu baptismo foi registado em 5 de Junho de 1723 em Kirkcaldy.[3] Apesar de poucos acontecimentos da juventude de Smith serem conhecidos, o jornalista escocês e biógrafo de Smith, John Rae registou que Smith teria sido raptado aos quatro anos e libertado logo quando o procuraram e acharam. Em Life of Adam Smith, Rae escreve: "Em seu quarto ano, durante uma visita à casa de seu avô em Strathendry nas margens do Leven, [Smith] foi roubado por uma banda de passagem de ciganos, e por um tempo não pôde ser encontrado. Mas, actualmente, um cavalheiro chegou que havia encontrado uma mulher cigana a poucos quilômetros pela estrada carregando uma criança que chorava copiosamente. Guardas foram enviados imediatamente na direção indicada, e eles se depararam com a mulher, que os avistando jogou a criança no chão e fugiu. [Smith] Foi trazido de volta à sua mãe.[4] Smith era próximo da sua mãe, que o encorajou a seguir os seus desejos de se tornar um académico.[5] Frequentou o Burgh School of Kirkcaldy — caracterizado por Rae como "uma das melhores escolas secundárias da Escócia naquele período" - entre 1729 e 1737.[4] Na sua estadia nesse estabelecimento de ensino, Smith estudou latim, matemática, história, e escrita.[5]



[editar] Educação formalAos 15 anos, Smith matriculou-se na Universidade de Glasgow, onde estudou Filosofia moral com o "inesquecível" Francis Hutcheson. Em 1740, entrou para o Balliol College da Universidade de Oxford, mas, como disse William Robert Scott, "...Oxford deste tempo deu-lhe pouca ajuda (se é que a deu) para o que viria a ser a sua obra." e acabou por abdicar da sua bolsa em 1746. Em 1748 começou a dar aulas em Edimburgo sob o patronato de Lord Kames. Algumas destas aulas eram de retórica e de literatura, mas mais tarde dedicou-se à cadeira de "progresso da opulência", e foi então, em finais dos anos 1740, que ele expôs pela primeira vez a filosofia econômica do "sistema simples e óbvio da liberdade natural" que ele viria a proclamar no seu Inquérito sobre a natureza e as causas da riqueza das Nações.



Por volta de 1750, conheceu o filósofo David Hume, que se tornou um dos seus mais próximos amigos. Em 1751, Smith foi nomeado professor de Lógica na Universidade de Glasgow, passando, no ano seguinte, a dar a cadeira de filosofia moral. Nas suas aulas, cobria os campos da ética, retórica, jurisprudência e política econômica ou ainda "política e rendimento".



Em 1759, publicou a Teoria dos sentimentos morais, uma das suas mais conhecidas obras, incorporando algumas das suas aulas de Glasgow. Este trabalho, que estabeleceu a reputação de Smith durante a sua própria vida, refere-se à explicação da aprovação ou desaprovação moral. A sua capacidade de argumentação, fluência e persuasão, mesmo que através de uso da retórica, estão ali bem patenteados. Ele baseia a sua explicação, não como o terceiro Lord Shaftesbury e Hutcheson tinham feito, num "sentido moral", nem como David Hume, com base num decisivo sentido de utilidade, mas sim na empatia e simpatia.



Tem havido uma controvérsia considerável quanto a saber se há ou não uma contradição ou contraste entre a ênfase de Smith na empatia (ou compaixão) como motivação humana fundamental em "sentimentos morais", e o papel essencial do auto-interesse na "riqueza das nações". Este parece colocar mais ênfase na harmonia geral dos motivos e atividades humanas sob uma providência benigna no primeiro livro, enquanto que no segundo livro, apesar do tema geral da "mão invisível" promovendo a harmonia de interesses, Smith encontra mais ocasiões para apontar causas de conflitos e o egoísmo estreito da motivação humana.



Smith começava agora a dar mais atenção à jurisprudência e à economia nas suas aulas, e menos às suas teorias de moral. Esta ideia é reforçada pelas notas tomadas por um dos seus alunos por volta de 1763, mais tarde editadas por Edwin Cannan Aulas de justiça, polícia, rendimento e armas, 1896, e pelo que Scott, que o descobriu e publicou, descreve em "Um esboço inicial de parte da Riqueza das Nações" ("An early draft of part of the Wealth of Nations"), datado de 1763.



No final de 1763, Smith obteve um posto bem remunerado como tutor do jovem duque de Buccleuch e deixou o cargo de professor. De 1764 a 1766, viajou com o seu protegido, sobretudo pela França, onde veio a conhecer líderes intelectuais como Turgot, d'Alembert, André Morellet, Helvétius e, em particular, François Quesnay.



Depois de voltar para Kirkcaldy, dedicou muito do seu tempo nos dez anos seguintes à sua magnum opus, que surgiu em 1776. Em 1778, recebeu um posto confortável como comissário da alfândega da Escócia e foi viver com a sua mãe em Edimburgo. Faleceu na capital escocesa a 17 de julho de 1790, depois de uma dolorosa doença. Encontra-se sepultado em Canongate Churchyard, Edimburgo, na Escócia.[6]



Tinha aparentemente dedicado uma parte considerável dos seus rendimentos a numerosos atos secretos de caridade. -



[editar] Posição face à situação nos EUANa sua estada em Glasgow, onde foi professor na universidade local entre 1751 e 1764, Adam Smith travou contato com vários dos comerciantes de tabaco da cidade, como por exemplo John Glassford. Estes punham-no a par dos últimos acontecimentos nas colônias inglesas, nas quais os ingleses impunham uma restritiva política econômica, como altos impostos e frequentemente situações de monopólio. As manufaturas inglesas tinham nas colônias americanas um importante cliente, e alguns empresários influentes exigiram junto ao parlamento inglês que fosse proibido aos norte-americanos a produção de bens similares, a fim de proteger seus negócios.



Adam Smith sabia que estas restrições acabariam por resultar na revolta dos americanos (carece de fontes). A solução de Adam Smith para as colónias americanas era fomentar o livre comércio, acabar com os pesados impostos aduaneiros e restrições comerciais e oferecer às colônias uma representação política no parlamento de Westminster.



[editar] ObraPouco antes da sua morte, os manuscritos de Smith tinham sido quase totalmente destruídos. Nos seus últimos anos, ele teria rejeitado dois grandes tratados, um sobre a teoria e história do Direito e outro sobre ciências e artes. Os Ensaios sobre temas reflexivos (1795), posteriormente destruídos, contém provavelmente partes do que deveriam ter sido o último daqueles dois tratados.



[editar] Teoria dos Sentimentos MoraisVer artigo principal: Teoria dos sentimentos morais

Em 1759, Smith publicou seu primeiro trabalho, A Teoria dos Sentimentos Morais (The Theory of Moral Sentiments no original). Continuou a fazer grandes revisões do livro até à sua morte. Apesar de A Riqueza das Nações ser considerada como a obra mais influente de Smith, acredita-se que o próprio Smith considerasse a Teoria dos Sentimentos Morais uma obra superior.



Na obra, Smith examina criticamente o pensamento moral do seu tempo, e sugere que a consciência surge das relações sociais. Com a sua obra pretende explicar a origem da capacidade da humanidade em formar juízos morais, apesar da natural tendência dos homens aos auto-interesses. Smith propõe uma teoria da simpatia, em que o ato de observar os outros torna as pessoas conscientes de si e da moralidade de seu comportamento.



Estudiosos têm tradicionalmente percebido um conflito entre a Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações, a primeira enfatiza a simpatia pelos outros, enquanto a segunda focasse no papel do auto-interesse. Deve-se apontar que a visita de Smith a França (1764-1766) influenciou a última obra mas não a primeira. De certa forma, A Riqueza das Nações só pode ser compreendida no quadro de referência da economia política dos fisiocratas (e de Quesnay, em particular). Nos últimos anos, porém, a maioria dos estudiosos da obra de Smith têm argumentado que não existe contradição. Em A Teoria dos Sentimentos Morais, Smith postula que os indivíduos buscam a aprovação através do "observador imparcial" que é resultado de um desejo natural entre os indivíduos, mais respectivamente ao agente da acção, acerca de se posicionar de um ponto de vista imparcial, para bem julgar, relações simpatizantes mútuas que se fazem nas relações sociais . As obras, portanto, enfatizam aspectos diferentes da natureza humana, que variam dependendo da situação. A riqueza das nações baseia-se em situações onde a moralidade do homem é susceptível de desempenhar um papel menor, como o trabalhador envolvido na elaboração do trabalho, enquanto que a Teoria dos Sentimentos Morais se centra em situações onde a moralidade do homem é susceptível de desempenhar um papel dominante entre as relações intercambiáveis das pessoas.



[editar] Riqueza das NaçõesVer artigo principal: A Riqueza das Nações

A Riqueza das Nações foi muito influente, uma vez que foi uma grande contribuição para o estudo da economia e para a tornar uma disciplina independente. Este livro tornar-se-ia uma das obras mais influentes no mundo ocidental.



Quando o livro, que se tornaria um estudo contra o mercantilismo, foi publicado em 1776, havia um sentimento forte contra o livre comércio, quer no Reino Unido como também nos Estados Unidos. Esse novo sentimento teria nascido das dificuldades econômicas e as privações causadas pela guerra. No entanto, ao tempo da publicação nem toda a gente estava convencida das vantagens do livre comércio: o parlamento inglês e o público em geral continuariam apegados ao mercantilismo por muitos anos.



A Riqueza das nações, e também a Teoria dos sentimentos morais, este de menor impacto, tornaram-se ponto de partida para qualquer defesa ou crítica de formas do comunismo, nomeadamente influenciando a escrita de Karl Marx e de economistas humanistas. Em anos recentes, muitos afirmaram que Adam Smith foi tomado de rapto por economistas liberais (Laissez-faire economists) e que como a Teoria dos sentimentos morais mostra, Smith tinha uma inclinação pelo humanismo.



Tem havido alguma controvérsia sobre a extensão da originalidade de Smith em Riqueza das nações; alguns argumentam que esta obra acrescentou pouco às ideias estabelecidas por pensadores como David Hume e Montesquieu. No entanto, ela permanece como um dos livros mais influentes neste campo até hoje.



A obra de Smith é aclamada quer pelo mundo acadêmico como na prática. O primeiro-ministro britânico William Pitt, a braços com a derrocada econômica e social dos anos que se seguiram à independência americana, foi um partidário do comércio livre e chamou Riqueza das nações de "a melhor solução para todas as questões ligadas à história do comércio e com o sistema de economia política".



A obra Riqueza das Nações popularizou-se pelo uso da expressão da mão invisível do mercado. Segundo Adam Smith os agentes econômicos atuando livremente chegariam a uma situação de eficiência, dispensando assim a ação do Estado para esse efeito. Assim, atuando de forma livre, os mercados seriam regidos como se por uma mão invisível que o regula automaticamente sempre chegando a situação ótima ou de máxima eficiência. Curiosamente a expressão aparece apenas uma vez na obra Riqueza das Nações.



[editar] Ver tambémO Wikiquote possui citações de ou sobre: Adam SmithIluminismo

Capitalismo

David Ricardo

John Stuart Mill

Referências1.↑ Amaral, João Ferreira. Introdução à macroeconomia. 2ª ed. Porto: Escolar Editora, 2007. 218 e 219 p. ISBN 978-972-592-206-4

2.↑ Bussing-Burks 2003, pp. 38–39

3.↑ Buchan 2006, p. 12

4.↑ a b Rae 1895, p. 5

5.↑ a b Bussing-Burks 2003, p. 39

6.↑ Adam Smith no Find a Grave.

[editar] BibliografiaARAÚJO, Fernando. Adam Smith – O conceito mecanicista de liberdade. Coimbra. Almedina, 2001.

BLAUG, Mark. História do Pensamento Económico. vol. I.[S.I.: s.n.], 1989.

DENIS, Henri. Histoire de la Pensée Économique. 2ª ed. Paris: PUF, 1977.

DOBB, Maurice. Teorias do Valor e Distribuição desde Adam Smith. Lisboa. Presença, 1977.

LARANJEIRO, Mazza. Capital, juro e lucro. Boletim de Ciências Económicas. Coimbra, 1985.

MARX, Karl. Grundrisse, trad. franc.,vol. 1 (“Chapitre de l’Argent”), Union Générale d’Éditions, Éditions Anthropos, Col. 10/18, Paris, 1968.

O Capital. Vol. II. Lisboa: Avante, 1983.

MEEK, Ronald. Economia e ideologia. Barcelona: Ariel, 1972.

Studies in the Labour Theory of Value. 2ª ed. Londres: Lawrence and Wishart, 1979.

NAPOLEONI, Claudio. Fisiocracia, Smith. Barcelona: Oikos-Tau, 1974;

O valor na ciência econômica. Lisboa: Ed. Presença, 1980;

Discorso sull’economia politica. Turim: Boringhieri, 1985.

SOARES, Rogério. Direito Público e Sociedade Técnica. Coimbra: Atlântida, 1969.

SCHUMPETER, Joseph. Historia del Analisis Econômico. Barcelona: Ed. Ariel, 1971.

SMITH, Adam. Riqueza das Nações. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1981 e 1983. 2 vols.

[editar] Ligações externasO Commons possui multimídias sobre Adam SmithAdam Smith (em português) no UOL - Biografias

The Wealth of Nations (em português) na MetaLibri Digital Library

The Theory of Moral Sentiments (em português) na MetaLibri Digital Library

Adam Smith (em português) em História do pensamento econômico

CIEEP: Biografia de Adam Smith (em português)

[Expandir]Adam Smith

[Expandir]v • eEconomia

Macroeconomia Expectativas adaptativas · Balança de pagamentos · Banco central · Moeda · Padrão-ouro · Lei de Gresham · Inflação · Dinheiro · Contabilidade nacional · Modelo IS/LM · Política orçamental · Política monetária · Paridade de poder de compra · Propensão marginal a consumir · Expectativas racionais · Reaganomics · Recessão · Desemprego · Monetarismo · Nova economia clássica · Nova keynesiana · Lado da oferta · Metas de inflação · Economia política

Microeconomia Agregado · Convexidade · Escassez · Custo de oportunidade · Análise custo-benefício · Peso-morto · Duopólio · Equilíbrio de mercado · Economia de escala · Economia de escopo · comércio · Utilidade esperada · Externalidades · Teoria do equilíbrio geral · Curva de indiferença · Escolha intertemporal · Custo marginal · Oferta e demanda · Elasticidade · Discriminação de preços · Excedente econômico · Demanda agregada · Lei da escassez · Teoria do consumidor · Monopólio · Monopólio bilateral · Monopsônio · Não-convexidade · Oligopólio · Preferência · Superavit · Bem público · Retorno de escala · Aversão ao risco · Lei da escassez · Escassez · Teoria da escolha social · Custos irrecuperáveis · Incerteza · Utilidade · Preços mínimos · Forma de mercado · Falha de mercado · Bem-estar · Teoria da firma

Sub-disciplinas Internacional · Desenvolvimento · Trabalho · Meio-ambiente · Institucional · Normativa · Economia positiva · comportamental · Experimental · Organização industrial · Finanças públicas · Psicologia econômica · Sociologia econômica · Geografia econômica · Direito e economia · Engenharia Econômica · Economia Regional

Metodologia Econometria · Economia computacional

História História do pensamento económico · Pensamento económico da antiguidade ·

Escolas de pensamento econômico Escola austríaca · Economia clássica · Economia marxiana/marxista · Economia neoclássica · Escola keynesiana · Neo-keynesiana · Escola de Chicago · Supply-side

Geral Portal de economia e negócios · Geral · Economia por região

[Expandir]v • eIluminismo

John Locke • David Hume • Edward Gibbon • Adam Smith • Immanuel Kant • Moisés Mendelssohn • Gotthold Ephraim Lessing • Marquês de Pombal • Voltaire



[Expandir]v • eDireita política

Ideologias principais Liberalismo · Libertarianismo · Democracia cristã · Conservadorismo · Ultranacionalismo

Personalidades Adam Smith · Edmund Burke · Russell Kirk · Alexis de Tocqueville · Olavo de Carvalho · Friedrich Hayek · Ludwig von Mises · José Ortega y Gasset · Arthur Balfour · Margaret Thatcher · Joseph de Maistre · Winston Churchill · Eric Voegelin · John Henry Newman · Eugen Rosenstock-Huessy · Calvin Coolidge · Grover Cleveland · John Adams · Fiódor Dostoiévski · Mortimer Adler · Louis Lavelle · Benjamin Disraeli · Juan Donoso Cortés · Malcolm Muggeridge · Murray Rothbard · William F. Buckley Jr. · George Washington · Carlos Lacerda · Gustavo Corção · Francisco Sá Carneiro · Ronald Reagan







Portal de economia e negócios Portal da Escócia



Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Adam_Smith&oldid=33031392"

Ver avaliaçõesAvaliar esta página

Avaliar esta página

Avaliações

O que é isto?Avaliações médias atuais

Credibilidade



Imparcialidade



Profundidade



Redação



Conheço este assunto muito profundamente (opcional)

Tenho estudos relevantes do secundário ou universidadeFaz parte dos meus conhecimentos profissionaisÉ uma das minhas paixões pessoaisA fonte do meu conhecimento não está listada aqui Gostava de ajudar a melhorar a Wikipédia; enviem-me um e-mail (opcional) Irá receber uma mensagem de confirmação por e-mail. O seu endereço de e-mail não será partilhado com ninguém. declaração de confidencialidade dos comentáriosEnviar avaliações



GravadoAs suas avaliações não foram enviadasAs suas avaliações expiraramVolte a avaliar esta página e envie as novas avaliações, por favor.

Ocorreu um erro. Tente novamente mais tarde, por favor.

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Queria criar uma conta?Uma conta permite-lhe seguir as suas edições, participar nos debates e fazer parte da comunidade.Criar contaouAutenticaçãoTalvez mais tarde

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Sabia que pode editar esta página?Editar esta páginaTalvez mais tarde Categorias: Nascidos em 1723Mortos em 1790Economistas do Reino UnidoFilósofos da EscóciaEconomia políticaEscola clássicaIluminismoLiberalismoNaturais de KirkcaldyCategorias ocultas: !Portal:Economia e negócios/Artigos relacionados!Portal:Economia e negócios/Artigos relacionados sobre economia!Artigos bons na Wikipédia em islandês!Artigos bons na Wikipédia em chinês!Artigos destacados na Wikipédia em francês!Artigos destacados na Wikipédia em chinês clássicoFerramentas pessoais

Criar contaEntrarEspaços nominais

ArtigoDiscussãoVariantesVistas

LerEditarVer históricoAções

Busca

Navegação

Página principal

Conteúdo destacado

Eventos atuais

Esplanada

Página aleatória

Portais

Informar um erro

ColaboraçãoBoas-vindas

Ajuda

Página de testes

Portal comunitário

Mudanças recentes

Estaleiro

Criar página

Páginas novas

Contato

Donativos

Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressão

FerramentasPáginas afluentesAlterações relacionadasCarregar ficheiroPáginas especiaisLigação permanenteInformações da páginaCitar esta páginaAvaliar esta página

Noutras línguasAfrikaans

Aragonés

العربية

مصرى

Asturianu

Azərbaycanca

Žemaitėška

Беларуская

Беларуская (тарашкевіца)‎

Български

বাংলা

Brezhoneg

Bosanski

Català

Corsu

Česky

Cymraeg

Dansk

Deutsch

Zazaki

Ελληνικά

English

Esperanto

Español

Eesti

Euskara

Estremeñu

فارسی

Suomi

Võro

Føroyskt

Français

Frysk

Gaeilge

Gàidhlig

Galego

Gaelg

עברית

हिन्दी

Fiji Hindi

Hrvatski

Magyar

Հայերեն

Bahasa Indonesia

Ilokano

Ido

Íslenska

Italiano

日本語

Basa Jawa

ქართული

Qaraqalpaqsha

Қазақша

한국어

Kurdî

Кыргызча

Latina

Lietuvių

Latviešu

Македонски

മലയാളം

Монгол

मराठी

Bahasa Melayu

မြန်မာဘာသာ

नेपाली

Nederlands

Norsk (nynorsk)‎

Norsk (bokmål)‎

Occitan

Polski

Piemontèis

پنجابی

پښتو

Runa Simi

Română

Русский

Русиньскый

संस्कृतम्

Саха тыла

Sicilianu

Scots

Srpskohrvatski / српскохрватски

සිංහල

Simple English

Slovenčina

Slovenščina

Shqip

Српски / srpski

Svenska

Kiswahili

தமிழ்

తెలుగు

ไทย

Tagalog

Türkçe

Українська

اردو

Oʻzbekcha

Tiếng Việt

Winaray

ייִדיש

Yorùbá

中文

文言

Bân-lâm-gú

粵語

Esta página foi modificada pela última vez à(s) 22h34min de 22 de novembro de 2012.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.

Política de privacidadeSobre a WikipédiaAvisos geraisVersão móvel   COPYRIGHT WIKIPÉDIA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas