segunda-feira, 19 de novembro de 2012

GRANDES ACONTECIMENTOS POLÍTICOS: OTTO VON BISMARCK (UNIFICOU OS ESTADOS ALEMÃES EM UM ÚNICO IMPÉRIO)

Otto von BismarckOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nota: Para outros significados, veja Bismarck (desambiguação).


Otto von Bismarck

Otto von Bismarck

Chanceler do Império Alemão

Mandato 1871 até 1890

Antecessor(a) -

Sucessor(a) Leo von Caprivi

Vida

Nascimento 1 de Abril de 1815

Schönhausen

Reino da Prússia

Falecimento 30 de junho de 1898 (83 anos)

Friedrichsruh

Império Alemão

Assinatura

ver



Otto Leopold Eduard von Bismarck-Schönhausen (desde 1865 conde von Bismarck-Schönhausen, desde 1871 príncipe von Bismarck-Schönhausen, e desde 1890 duque von Lauenburg ad personam) GCNSC (Schönhausen, 1 de Abril de 1815 — Friedrichsruh, Aumühle, 30 de Julho de 1898), foi um nobre, diplomata e político prussiano e uma personalidade internacional de destaque do século XIX. Bismarck ficou conhecido como o Napoleão da Alemanha.



Otto von Bismarck, o chanceler de ferro, foi o estadista mais importante da Alemanha do século XIX. Coube a ele lançar as bases do Segundo Império, ou 2º Reich (1871-1918), que levou os países germânicos a conhecer pela primeira vez na sua história a existência de um Estado nacional único. Para formar a unidade alemã, Bismarck desprezou os recursos do liberalismo político, preferindo a política da força[1].



Índice [esconder]

1 Política

2 Infância

3 A juventude

4 Primeiro Ministro

5 Chanceler

6 Declínio e últimos anos

7 Referências

8 Bibliografia

9 Ver também





[editar] Política

Monumento a Bismarck em Hamburgo.Quando primeiro-ministro do reino da Prússia (1862-1890), unificou a Alemanha, depois de uma série de guerras, tornando-se o primeiro chanceler (1871-1890) do Império Alemão.



De início extremamente conservador, aristocrata e monarquista, Bismarck lutou contra o crescente movimento social democrata na década de 1880 ao tornar ilegais várias organizações e ao instituir, de forma pragmática, a lei de acidentes de trabalho, o reconhecimento dos sindicatos, o seguro de doença, acidente ou invalidez entre outras, convencido de que só com a ação do estado na resolução destes problemas se poderia fazer frente às novas ideias políticas. Tornou-se conhecido como o "Chanceler de Ferro" (Eiserner Kanzler).



A política de Bismarck pautou-se pelo nacionalismo e pelo militarismo. As guerras contra a Dinamarca e depois contra a França asseguraram a unificação da Alemanha em torno de um regime militarista. Alguns historiadores observam que devido ao regime autoritário de Bismarck a democracia alemã posteriormente na república de Weimar falharia, iniciando-se o regime ditatorial do Terceiro Reich.



[editar] InfânciaBismarck nasceu em 1 de abril de 1815 na propriedade de sua família abastada, situada na Prússia. Quarto filho de seu pai, Karl Wilhelm Ferdinand von Bismarck um proprietário imobiliário junker e um ex-oficial prussiano[2] e sua mãe, Wilhelmine Luise Mencken, foi uma filha bem-educada de um alto funcionário do governo em Berlim. O nome e a família de Bismarck estavam entre os mais antigos da região.[3] A.J.P. Taylor mais tarde comentou sobre a importância desta dupla herança: apesar de Bismarck parecer fisicamente com seu pai e aparentasse ser um junker prussiano para o mundo exterior — uma imagem que muitas vezes ele incentivou vestindo uniforme militar, mesmo que não fosse um oficial regular — ele também foi mais cosmopolita e altamente educado do que era normal para os homens de tal formação. Falava e escrevia fluentemente inglês[4], francês[4] e russo[5]. Quando jovem, costumava citar Shakespeare ou Byron em cartas a sua esposa.



[editar] A juventude

Bismarck com 21 anos de idade (1836)Bismarck foi educado nas escolas secundárias Friedrich-Wilhelm e Graues Kloster. De 1832 a 1833, estudou Direito na Universidade de Göttingen,[6] onde foi um membro de uma corporação de estudantes antes de se matricular na Universidade Humboldt de Berlim (1833-35).



Embora em Göttingen, Bismarck tornou-se amigo ao longo da vida de um estudante norte-americano, John Lothrop Motley, que descreveu Bismarck como Otto v. Rabenmark em sua novela a Esperança de Morton, ou as Memórias de um Provincial (1839). Motley se tornou um eminente historiador e diplomata.



Bismarck desejava se tornar um diplomata, mas começou a sua formação prática como um advogado em Aachen e Potsdam e logo renunciou, após ter colocado sua carreira em risco por cortejar sem prévio consentimento duas moças inglesas, primeiro Laura Russell, sobrinha do Duque de Cleveland, e em seguida Isabella Loraine-Smith, filha de um rico clérigo. Bismarck não conseguiu se casar com qualquer uma delas. Também serviu no exército durante um ano e tornou-se um oficial da Landwehr (reserva), antes de retornar para administrar as propriedades da família em Schönhausen após a morte de sua mãe, quando ele estava com vinte e poucos anos.



[editar] Primeiro Ministro

Quadro de Wilhelm Camphausen (1818–85) mostrando Napoleão III e o Príncipe de Bismarck na manhã seguinte à Batalha de Sedan.Depois de estudar Direito nas universidades de Göttingen e de Berlim, trabalhou por pouco tempo como administrador judicial em Aachen. Em 1847 conquistou uma cadeira no Landtag da Prússia onde gravitou no grupo ultraconservador liderado pelos irmãos Gerlach.[7] Três anos mais tarde, participou como representante da Prússia na Dieta de Frankfurt, onde se destacou por suas ideias conservadoras e antiaustríacas. Depois foi sucessivamente embaixador em São Petersburgo e Paris,[8] onde conheceu o imperador Napoleão III. Retornou a Berlim em 1862 e foi nomeado por Guilherme I primeiro-ministro da Prússia, posto no qual se dedicou por inteiro à tarefa de forjar a unificação alemã. Guilherme I se preparava para abdicar em 1862 e se voltou a Bismarck como sua última esperança de manter a supremacia junker.[9]



Quando foi primeiro-ministro do reino da Prússia, unificou a Alemanha, depois de uma série de guerras. Em 1864, Bismarck levou a Prússia a uma guerra vitoriosa contra a Dinamarca pela posse do Schleswig-Holstein (então dinamarquês, hoje pertencente à Alemanha). Duas etapas para atingir a unificação definitiva. Conseguiu, depois da guerra de 1866 contra a Áustria, que Viena cedesse a Berlim a preponderância no mundo germânico (1ª etapa). Na segunda etapa, precipitou com o despacho de Ems o seu país na guerra franco-prussiana de 1870,[10] que terminou com a vitória da Prússia e trouxe a unificação definitiva dos estados alemães.[11]



[editar] Chanceler

Bismarck tornou-se Chanceler da Alemanha em 1873.Em 21 de março de 1871, Bismarck, considerado um herói, foi nomeado príncipe e chanceler imperial do Reich.[12]



Em seu célebre discurso de 14 de Maio de 1872 perante o Reichstag, para demonstrar bem a pujança e independência da Nação Alemã, afirmou perante os parlamentares: "Nach Canossa gehen wir nicht immer — weder körperlich noch geistig!" ("Nunca mais iremos a Canossa, nem de corpo nem de alma!"; recordando a humilhação sofrida pelo imperador germânico Henrique IV, em 1077, quando teve que ir, descalço e apenas com um cilício, em pleno inverno, pedir perdão ao Papa Gregório VII por não se haver submetido a autoridade papal, no castelo de Canossa, na Itália).



Iniciou várias reformas administrativas internas, criou uma moeda comum para todo o estado, instituiu um banco central e promulgou um código civil e um código comercial comuns a toda a Alemanha.



Em política externa, presidiu o Congresso de Berlim de 1878, no qual atuou como mediador entre as grandes potências. Nesse mesmo ano, uma aliança com a Áustria-Hungria marcou uma nova etapa de conservadorismo na política de Bismarck, que se refletiu internamente através de sua política anti-socialista. Contudo, na intenção de contestar as críticas social-democratas, instituiu um sistema de previdência social — o primeiro da história contemporânea — que lhe atraiu o apoio de amplos setores operários.[13] Na política externa, sua atividade centrou-se na criação de um complexo sistema de alianças, destinado a conseguir o isolamento internacional da França e a realçar o papel da Alemanha.



[editar] Declínio e últimos anos

Bismarck no seu leito de morte (Friedrichsruh, 2 de Agosto de 1898), desenho de Emanuel Grosser.Em 1890, seu poder começou a declinar em virtude de crescentes divergências com o novo Kaiser, Guilherme II, que levaram o chanceler a demitir-se em 18 de março.



Na última etapa da vida, afastado de toda atividade política, Bismarck dedicou-se à redação de suas Memórias.[14] Morreu em Friedrichsruh, perto de Hamburgo, em 30 de julho de 1898. Bismarck não viu a publicação dos dois primeiros volumes de "Pensamentos e reminiscências" (Gedanken und Erinnerungen) em 1898, uma vez que insistiu que deveriam ser divulgados somente postumamente.[15]



Encontra-se sepultado no Bismarck Mausoleum zu Friedrichsruh, Friedrichsruhe na Alemanha.[16]



Referências1.↑ Otto von Bismarck - Biografia (em português). UOL - Educação. Página visitada em 1 de março de 2012.

2.↑ Steinberg, Jonathan. Bismarck: A Life (em inglês). Oxford: Oxford University Press, 2011. 592 p. p. 13. ISBN 0-19978252-0

3.↑ Headlam, James Wycliffe. Bismarck and the Foundation of the German Empire. Boston, Massachusetts: IndyPublish, 2004. 302 p. p. 1. ISBN 1-41423271-3

4.↑ a b Crankshaw, Edward. Bismarck (em inglês). [S.l.]: Penguin, 1995. 451 p. p. 1-30. ISBN 0-14006344-7

5.↑ Taylor, A.J.P.. Bismarck, The Man and the Statesman (em inglês). [S.l.]: Vintage, 1967. 288 p. p. 44. ISBN 0-39470387-1

6.↑ Eyck, Erich. Bismarck and the German Empire. New York: W. W. Norton, 1964. 328 p. p. 13. ISBN 0-393-00235-7

7.↑ Williamson, D. G.. Bismarck and Germany 1862-1890 (em inglês). 2ª ed. London/New York: Longman, 1998. 142 p. p. 5. ISBN 978-0-582-29321-2

8.↑ Bismarck, Otto von. Bismarck: The Man & the Stateman (em inglês). New York: Cosimo Classics, 2005. p. 5. 2 vol. vol. 1. ISBN 1-59605-184-1

9.↑ Editores da Newsweek e cartógrafos da C.S.Hammond. The Five Worlds of Our Lives. [S.l.]: Hammond/Newsweek, 1961. 319 p. p. 23. Library of Congress Card Number 60-13943

10.↑ Wetzel, David. A Duel of Giants: Bismarck, Napoleon III, and the Origins of the Franco-Prussian War. [S.l.]: University of Wisconsin Press, 2003. 264 p. ISBN 0-29917494-8

11.↑ Badsey, Stephen. The Franco-Prussian War 1870-1871. Oxford: Osprey Publishing, 2003. 96 p. p. 87. ISBN 1-84176421-3

12.↑ Abrams, Lynn. Bismarck and the German Empire: 1871-1918. 2ª ed. [S.l.]: Routledge, 2006. 112 p. p. 26-27. ISBN 0-415-36309-8

13.↑ Buckler, McKay Hill. A History of Western Society: Volume C: From the Revolutionary Era to the Present. 5ª ed. Boston: Houghton Mifflin Company, 1995. 1075 p. p. 851. 3 vol. vol. 3. ISBN 0-395-70846-X

14.↑ Bismarck, Otto von. Gedanken und Erinnerungen (em alemão). [S.l.]: J, 1921. 398 p. ISBN 5-41149422-2

15.↑ Gerwarth, Robert. The Bismarck Mith: Weimar Germany and the Legacy of the Iron Chancellor (em inglês). Oxford: Oxford University Press, 2005. 216 p. p. 18. ISBN 978-0-19-928184-8

16.↑ Otto von Bismarck no Find a Grave.

[editar] BibliografiaFritz Stern: Ouro e Ferro. Bismarck e seu banqueiro Bleichröder (Gold und Eisen. Bismarck und sein Bankier Bleichröder), Frankfurt am Main/Berlin (Ullstein Verlag) 1978

Crankshaw, Edward. Bismarck. The Viking Press. (1981).

Taylor, A. J. P. Bismarck: the Man and the Statesman. Alfred A Knopf, New York, (1969).

[editar] Ver tambémChanceler da Alemanha

Gerson Bleichröder - o banqueiro de Bismarck

O Wikiquote possui citações de ou sobre: Otto von BismarckO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Otto von BismarckPrecedido por

— Chanceler da Alemanha

1871—1890 Sucedido por

Leo von Caprivi



[Expandir]v • eChefes de Governo da Alemanha

Império Alemão

(1871 – 1918)

Chanceler imperial 1871–1890 : Otto von Bismarck • 1890–1894 : Leo von Caprivi • 1894–1900 : Chlodwig zu Hohenlohe-Schillingsfürst • 1900–1909 : Bernhard von Bülow • 1909–1917 : Theobald von Bethmann-Hollweg • 1917 : Georg Michaelis • 1917–1918 : Georg von Hertling • 1918 : Max von Baden • 1918–1919 : Friedrich Ebert



República de Weimar

(1918 – 1933)

Chanceler do Reich 1919 : Philipp Scheidemann • 1919–1920 : Gustav Bauer • 1920 : Hermann Müller • 1920–1921 : Konstantin Fehrenbach • 1921–1922 : Joseph Wirth • 1922–1923 : Wilhelm Cuno • 1923 : Gustav Stresemann • 1923–1925 : Wilhelm Marx • 1925–1926 : Hans Luther • 1926–1928 : Wilhelm Marx • 1928–1930 : Hermann Müller • 1930–1932 : Heinrich Brüning • 1932 : Franz von Papen • 1932–1933 : Kurt von Schleicher



Alemanha Nazi

(1933 – 1945)

Chanceler do Reich 1933–1945 : Adolf Hitler • 1945 : Joseph Goebbels • 1945 : Lutz Schwerin von Krosigk



Alemanha Oriental

(1949 – 1990)

Chefe do Conselho de Ministros 1949–1964 : Otto Grotewohl • 1964–1973 : Willi Stoph • 1973–1976 : Horst Sindermann • 1976–1989 : Willi Stoph • 1989–1990 : Hans Modrow • 1990 : Lothar de Maizière



Alemanha Ocidental,

reunificada em 1990:

Alemanha

(1949 –)

Chanceler da Alemanha 1949–1963 : Konrad Adenauer • 1963–1966 : Ludwig Erhard • 1966–1969 : Kurt Georg Kiesinger • 1969–1974 : Willy Brandt • 1974–1982 : Helmut Schmidt • 1982–1998 : Helmut Kohl • 1998–2005 : Gerhard Schröder • desde 2005 : Angela Merkel





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