quinta-feira, 22 de novembro de 2012

FORMAS DE GOVERNO: DITADURA

DitaduraOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Pode encontrar ajuda no WikiProjeto Sociedade.




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Política

Poderes[Expandir]Executivo
Judiciário
Legislativo
Moderador



Formas de governo[Expandir]Monarquia
República
Anarquia
Despotismo



Regimes e sistemas[Expandir]Parlamentarismo
Presidencialismo
Democracia
Democracia direta
Democracia semidireta
Democracia representativa
Ditadura
Absolutismo
Autoritarismo
Regência
Parlamentarismo regencial
Totalitarismo



Tipos de poder[Expandir]Aristocracia
Autocracia
Burocracia
Demagogia
Cleptocracia
Clerocracia
Corporativismo
Corporocracia
Meritocracia
Minarquia
Oclocracia
Oligarquia
Plutocracia
Sociocracia
Tecnocracia
Teocracia
Caudilhismo
Coronelismo
Nepotismo
Fisiologismo



Classes de Estado[Expandir]Colônia
Confederação
Federação
Império
Principado
Protetorado
Reino
República



Conceitos[Expandir]Ativismo
Congresso
Corrupção
Doutrina
Estado
Governo
Hegemonia
Ideologia
Legislatura
Liberdade
Nação
Partido
Pátria
Parlamento
Regionalismo
Soberania
Tirania
Unitarismo



Processos[Expandir]Eleições
Golpe
Revolução
Independência
Plebiscito
Referendo
Protesto
Repressão
Expurgo
Lobby
Intervenção



Divisões administrativas[Expandir]Concelho
Condado
Departamento
Estado
Distrito
Município
Província
Freguesia



Cargos e postos[Expandir]Burgomestre
Capitão-regente
Chanceler
Deputado
Ditador
Governador
Grão-duque
Imperador
Intendente
Ministro
Prefeito
Presidente
Primeiro-ministro
Príncipe
Rei
Secretário
Senador
Sultão
Vereador
Regente vitalício



Disciplinas[Expandir]Ciência Política
Diplomacia
Filosofia Política
Geopolítica
História Política
Metapolítica
Política Internacional
Teoria Política



Espectro político[Expandir]Esquerda
Centro
Direita



Ideologias[Expandir]Anarquismo
Comunismo
Fascismo
Nazismo
Neonazismo
Sionismo
Liberalismo
Libertarianismo
Populismo
Esquerdismo
Socialdemocracia
Socialismo
Trabalhismo
Estadismo
Ultranacionalismo
Democracia Cristã



Atitudes[Expandir]Clientelismo
Chauvinismo
Coletivismo
Colonialismo
Conservadorismo
Elitismo
Imperialismo
Neoimperialismo
Intervencionismo

Isolacionismo
Nacionalismo
Oposicionismo
Pacifismo
Radicalismo
Sectarismo
Separatismo
Secularismo
Tradicionalismo

Pluri
Bi
Unipartidarismo

Abstenção
Anistia
Desobediência civil
Dissidência
Resistência
Subversão
Clandestinidade
Multiculturalismo
Terrorismo





Ditadura é a designação dos regimes não-democráticos ou antidemocráticos, ou seja, governos onde não há participação popular, ou que essa participação ocorre de maneira muito restrita. Na ditadura, o poder está em apenas uma instância, ao contrário do que acontece na democracia, onde o poder está em várias instâncias, como o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.[1]



Diz-se que um governo é democrático quando é exercido com o consentimento dos governados, e ditatorial, caso contrário. Diz-se que um governo é totalitário quando exerce influência sobre amplos aspectos da vida dos governados, e liberal caso contrário.



Ocorre, porém, que frequentemente, regimes totalitários exibem características ditatoriais, e regimes ditatoriais, características totalitárias.



O estabelecimento de uma ditadura moderna normalmente se dá via um golpe de estado.



Índice [esconder]

1 Outras definições de ditadura

1.1 Ditadura romana

1.2 A ditadura conceituada por Aristóteles, Platão e Maquiavel

1.3 As tiranias e a religião

2 Estabelecimento e manutenção

2.1 Estabelecimento de um regime ditatorial moderno

2.2 O caudilhismo

2.3 A institucionalização do poder

2.4 Métodos de manutenção do poder

3 Exemplos de ditaduras

3.1 Ditadura do proletariado

3.2 Ascensão das ditaduras na regiões da Europa

3.3 Ditaduras resultantes da guerra

3.4 Socialismo e Liberalismo

3.5 Mais exemplos de ditaduras

3.5.1 Na Europa

3.5.2 Na Ásia

3.5.3 Na África

3.5.4 Na América Latina

4 Ver também

5 Bibliografia

6 Referências

7 Ligações externas





[editar] Outras definições de ditadura[editar] Ditadura romanaNa antigüidade, quando a República Romana se deparava com situações de emergência era designado pelos cônsules um ditador para assumir o poder até que a situação voltasse à normalidade.[1]



Os poderes conferidos ao ditador eram totais, mas ainda assim o ditador respondia por seus atos perante a lei, necessitando justifica-los, depois de findo o período da ditadura.As ditaduras não podiam durar mais de seis meses.[1]



Porém, após o século II a.C. , as ditaduras romanas perderam esse caráter de legalidade, adquirindo características similares ao que se entende por ditadura hoje.



[editar] A ditadura conceituada por Aristóteles, Platão e MaquiavelSegundo Aristóteles e Platão, a marca da tirania é a ilegalidade, ou seja, a violação das leis e regras pré-estipuladas pela quebra da legitimidade do poder; uma vez no comando, o tirano revoga a legislação em vigor, sobrepondo-a com regras estabelecidas de acordo com as conveniências para a perpetuação deste poder[carece de fontes?]. Exemplo disso são as descrições de tiranias na Sicília e Grécia antiga, cujas características assemelham-se das ações tomadas pelas modernas ditaduras. [carece de fontes?]



Segundo Platão e Aristóteles, os tiranos são ditadores que ganham o controle social e político despótico pelo uso da força e da fraude. A intimidação, o terror e o desrespeito às liberdades civis estão entre os métodos usados para conquistar e manter o poder. A sucessão nesse estado de ilegalidade é sempre difícil. [carece de fontes?]



Aristóteles atribuiu a vida relativamente curta das tiranias à fraqueza inerente dos sistemas que usam a força sem o apoio do direito.[carece de fontes?]Maquiavel também chegou à mesma conclusão sobre as tiranias e seu colapso, quando das sucessões dos tiranos, pois este (a tirania) é o regime que tem menor duração, e de todos, é o que tem o pior final[carece de fontes?], e, segundo as palavras deste, a queda das tiranias se deve às desventuras imprevisíveis da sorte.[carece de fontes?]



[editar] As tiranias e a religiãoO Império Romano, fundado por Augusto, se assemelhava e muito às modernas ditaduras, embora não seja admitido como tal.[carece de fontes?] Até a Revolução Francesa, acreditava-se que o poder emanava de Deus diretamente ao soberano[carece de fontes?], se o monarca oprimisse os súditos com violência, era uma tirania, neste caso era aceito o tiranicídio, e este perdoado pela religião[carece de fontes?]. No final do século XVI, o jesuíta Juan de Mariana apresentou a doutrina que discorria sobre o abuso da autoridade e a usurpação do poder, onde, se o tirano, após receber uma repreensão pública, não corrigisse sua conduta, era lícito declarar-lhe guerra e até, se necessário, matá-lo.[carece de fontes?]



[editar] Estabelecimento e manutenção[editar] Estabelecimento de um regime ditatorial modernoO regime ditatorial moderno quase sempre resulta de convulsões sociais profundas, geralmente provocadas por revoluções ou guerras[carece de fontes?]. Também houve muitos regimes ditatoriais que decorreram das disputas políticas da [[guerra fria][2] Nem sempre as ditaduras se dão por golpe militar, podem surgir por Golpe de Estado civil; exemplo de movimento desta ordem se deu quando ocorreu a ditadura imposta por Adolf Hitler na Alemanha nazista (nazi) . O golpe se desencadeou a partir das próprias estruturas de governo, com o estabelecimento de um estado de exceção e posteriormente, a supressão dos outros partidos e da normalidade democrática.[carece de fontes?]



[editar] O caudilhismoSempre para achar legitimidade, as ditaduras se apoiam em teorias caudilhistas, que afirmam muitas vezes do destino divino do líder, que é encarado como um salvador, cuja missão é libertar seu povo, ou ser considerado o pai dos pobres e oprimidos, etc. [carece de fontes?]



[editar] A institucionalização do poderOutras ditaduras se apóiam em teorias mais elaboradas, utilizando de legislação imposta, muitas vezes admitindo uma democracia com partidos políticos, inclusive com eleições e algumas vezes até permitindo uma certa oposição, desde que controlada.[carece de fontes?] Os dispositivos legais passam a ser intitucionalizados e o são de tal forma funcionais, que sempre ganhará o partido daqueles que convocaram à eleição.[carece de fontes?]



[editar] Métodos de manutenção do poderAs ditaduras sempre se utilizam de força bruta para manterem-se no poder, sendo esta aplicada de forma sistemática e constante.[carece de fontes?] Outro expediente é a propaganda institucional, propaganda política constante e de saturação, de forma a cultuar a personalidade do líder, ou líderes, ou mesmo o país, para manter o apoio da opinião pública;[carece de fontes?] uma das formas mais eficientes de se impor à população um determinado sistema é a propaganda subliminar, onde as defesas mentais não estão em guarda contra a informação que está a se introduzir no inconsciente coletivo[carece de fontes?]. Esta se faz por saturação em todos os meios de comunicação[carece de fontes?]. A censura também tem um papel muito importante, pois não deixa chegar as informações relevantes à opinião pública que está a ser manipulada.[carece de fontes?] Desta forma, ficam atados os dois extremos: primeiro satura-se o ambiente com propaganda a favor do regime, depois são censuradas todas as notícias ruins que possam vir a alterar o estado mental favorável ao sistema imposto.[carece de fontes?]



[editar] Exemplos de ditaduras[editar] Ditadura do proletariadoKarl Marx e Friedrich Engels, no Manifesto do Partido Comunista, utilizaram a expressão ditadura do proletariado, designando um estado de transição entre o capitalismo e o comunismo



Tal ditadura não seria, porém, um "estado de exceção", ou o governo de um ditador. Seria apenas o domínio do proletariado sobre a política.[carece de fontes?]



[editar] Ascensão das ditaduras na regiões da EuropaCom a crise da bolsa de 29, houve uma perda de confiança no modelo liberal de governo. Com isso, ganharam força os movimentos fascistas, e emergiram ditadores em diversos países da Europa, como Mussolini, na Itália; Franco, na Espanha; Hitler, na Alemanha e Salazar, em Portugal. [carece de fontes?]



As idéias expansionistas do Eixo geraram o embrião da Segunda Guerra Mundial. O saldo de mortes no conflito entre a URSS e a alemanha nazista é maior que a soma das mortes ocorridas em todo o resto da guerra.[carece de fontes?]



[editar] Ditaduras resultantes da guerraApós a guerra, sobraram diversas ditaduras que haviam participado da guerra, ou se formado como resultado dela. Destacam-se as ditaduras de Salazar em Portugal e a ditadura de Francisco Franco na Espanha, ambas de tendência fortemente fascista.



[editar] Socialismo e LiberalismoExiste uma guerra ideológica nesse aspecto envolvendo a Esquerda política, quanto a classificação de ditaduras em seus atos. Violações a direitos humanos em Cuba não resulta em comentários e protestos pela esquerda, ao contrário quando a situação se dá em país governado pela "direita" como por exemplo Honduras, pode-se afirmar que os liberais fazem o mesmo negando ditaduras de direita e acusando as de esquerda. A Ditadura Militar no Brasil configura outro exemplo de confronto ideológico, onde a esquerda diz que houve ditadura enquanto a direita afirma ter sido necessário a intervenção para evitar uma ditadura comunista no país.



O fato é que existem vários conjuntos de ideologias que configuram-se em aspectos às vezes pessoais outras vezes coletivas. As ditaduras expõem-se, muitas vezes, por acusações de um lado contra o outro em detrimento da posição do grupo acusante.



[editar] Mais exemplos de ditaduras[editar] Na Europa Portugal, houve o Golpe de 28 de Maio de 1926, que gerou uma ditadura que só seria eliminada na Revolução de 25 de Abril, durando quase 50 anos.

Itália, sob o fascismo;

Alemanha, sob o nazismo;

Espanha, entre 1923 e 1930 e de 1939 a 1975;

França;

Albânia;

Grécia;

Iugoslávia;

[editar] Na Ásia Irã, a ditadura de Mohamed Reza Pahlevi, derrubado em 1979 por uma revolução fundamentalista muçulmana que introduziu um outro tipo de ditadura teocrática;

Indonésia, a do general Sukarno, seguida pela do general Suharto;

Filipinas, a de Ferdinand Marcos, obrigado a abandonar o país em 1986

Camboja, houve a ditadura militar do General Lon Nol sucedida pelo governo do Khmer Vermelho sob o comando de Pol Pot.

Iraque, durante o governo de Saddam Hussein.

Coreia do Norte, ditadura totalitária Stalinista controlada,atualmente por Kim Jong-un após a morte de seu pai Kim Jong-il.

[editar] Na África Moçambique

Angola

Uganda a ditadura do general Idi Amin

Sudão

Líbia

Zimbabwe

Gabão

Argélia

Guiné Equatorial

Burkina Faso

[editar] Na América LatinaComo decorrência da guerra fria surgiram diversas ditaduras na América Latina. Grande número delas foi formado por golpe militar.



Argentina; ditadura militar argentina

Ditadura militar de 1964 a 1985, tendo havido também, em outro momento histórico, o Estado Novo;

Bolívia; ditadura militar boliviana

Chile, do ditador Augusto Pinochet;

Cuba por Fulgêncio Batista, por Fidel Castro e por Raúl Castro.

Equador; golpe em 1972

Haiti, do ditador Papa Doc;

Nicarágua; ditadura de Somoza

Paraguai, ditador Stroessner;

Peru; golpe em 1968

República Dominicana, com o regime de Trujillo;

Uruguai; ditadura militar uruguaia



Sendo muito relevante o caudilhismo, que consiste na glorificação de um líder e na construção de um partido em torno dele e não de convicções políticas, ou ideologia.



[editar] Ver tambémDitador romano

Tirania

Despotismo

Autocracia

Autoritarismo

Totalitarismo

Motivos da ditadura de 1964

Anos de chumbo

Presidente vitalício

Anexo:Lista de ditadores do século XX

[editar] BibliografiaSpindel, Arnaldo, O que são ditaduras / 1992 Brasiliense, BEC

Coggiola, Osvaldo, Governos militares na América Latina / 2002

Fredrigo, Fabiana de Souza. Ditadura e resistência no Chile/ 1998 UNESP,

Mariano, Nilson, As garras do condor : Ditaduras militares da Argentina, do Chile, do Uruguai, do Brasil, da Bolívia e do Paraguai. 2003 Vozes.

Dallemagne, Jean-Luc. Autogestion ou dictature du prolétariat; essai sur la gestion des états ouvriers. [Paris] Inedit, 1976.

Figueiredo, Antônio de, 1929. Portugal: 50 anos de ditadura. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1976.

Igreja Positivista do Brasil. As liberdades civis e a ditadura republicana. [Rio de Janeiro, Tip. do Apostolado Positivista do Brasil, 1904]

Melo, Bobespierre de, 1891 - 1968. As democracias e a ditadura soviética. São Paulo, 1949.

Peers, Edgard Allison. The Spenish tragedy, 1930-1936; dictatorship, republic, chaos. New York, Oxford, university press, 1936.

Piatnitskn, Osip Aronovich, 1882- A ditadura facista na Alemanha. São Paulo, Imp. comercial, 1935.

Sá, Cristóvão Ferreira de. Democracia e ditadura. São Paulo [Saraiva s/a] 1950.

Lagarrigue, Jorge, 1854-1894. A ditadura republicana segundo Augusto Comte. Rio de Janeiro, Igreja pozitivista do Brasil, 1897.

Ghirelli, Antonio, Tiranos :
de Hitler a Pol Pot : os homens que ensangüentaram o século XX / 2003 Difel.

Paschkes, Maria Luisa de Almeida. A ditadura Salazarista / 1985 Brasiliense.

Pacheco, Carlos. Narrativa de la dictadura y critica literaria / 1987 CELARG.

Porter, Charles Orlando, The struggle for democracy in Latin America / 1961 Macmillan.

Lenin, Vladimir Ilitch, Estado, ditadura do proletariado e poder sovietico / 1988 Oficina de Livros.

Borba, Andrea, A ditadura dos países / 1998 Ed. Universitária, UFPE.

Swensson Junior, Lauro Joppert. Anistia Penal: Problemas de Validade da Lei de Anistia Brasileira (Lei 6.683/79). Curitiba: Juruá, 2007.

Referências1.↑ a b c Antonio Carlos Olivieri. A ditadura na Roma antiga e nos dias atuais. UOL Educação. Página visitada em 08 de abril de 2011.

2.↑ A América Latina entre a Segunda Guerra e a Guerra Fria. BETHELL, Leslie; ROXBOROUGH, Ian.

[editar] Ligações externasHá 40 anos, a crise dos mísseis.

Cronologia

Cuba no Xadrez

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