quinta-feira, 11 de outubro de 2012

POESIAS














quarta-feira, 10 de outubro de 2012Sua Dor







Ainda não aprendi

te fazer feliz,

parece que em cada ato

eu desato, estrago...

Se arranco flores

saem todas as raízes,

me perco em meu chão

de concreto...

Não aprendi se seu riso

é sincero,

se as rosas que colhe

são para mim...

Não sei dizer se estou

na trilha correta,

se meu barco é seguro

e o que te dói?

Não sei dizer, meu amor

se eu sei te fazer feliz.

Por que faço tanto estrago,

rasgo tantos versos,

parece tudo tão complicado!

Os meus gestos inadequados

meu sorriso sem expressão

Não sei dizer

se posso te fazer feliz.

O dia de chuva

minhas dores de cabeça

meus olhos que te seguem

ao longe...

Não sei dizer, meu amor

se posso te fazer realmente

feliz.

Os dias se seguem

vejo nossa vida passar,

E estamos juntos...

Penso em você tanto

e tanto me dói

sentir a sua dor...

não sei se posso, meu amor!

O quanto eu gostaria

de te ver bem feliz!





Mirian Gonçalves





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Marcadores: blog suor das palavras, Mirian gonçalves, poemas de amor

Local: São Paulo, Brasil

terça-feira, 9 de outubro de 2012Dádiva







Veja o poema completo aqui: Minha estupidez









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MUNDO MISERÁVEL





Mundo miserável,

Eu prefiro as putas

que mulheres que fodem sem verdade.

Eu prefiro as ruas

que casas que me abrigam sem calor.

Eu prefiro a fome

que a mesa que só sacia minha avareza

Eu prefiro a morte

que a vida segregando-me em trincheiras

Eu prefiro a traição

que um olhar desprezível

Eu prefiro mesas de botequins

com marginais

que jantares brindando a opulência.

Prefiro lanterna nas mãos pra me guiar passo a passo,

do que os faróis das pessoas que impõem suas receitas.

Eu prefiro os cortes de uma faca

do que a ferida de um amor que ainda sangra

Eu prefiro as mãos que me asfixiam

do que as que me afagam com mentiras.









Mundo miserável,

Estou bem no meu jardim,

com minhas ervas daninhas,

Não espero medalhas, enfeites.

Porra nenhuma!

Deixem-me viver à minha maneira,

morrer se for preciso

com os pergaminhos guardados no coração.

Prefiro as punhetas das manhãs

do que as orações da noite,

Prefiro a cidade enfurecida,

que a calmaria da madrugada.

Não sei viver no silencio,

debruçado sobre mágoas.

Gosto de me deitar sobre as tiranias

e fingir sofrer.

Gosto de rir dos tolos

quando olham o mundo e enxergam

um mundo que não existe,

mas sim, que interpretam.

Quando eu olho o mundo

vejo uma dança cósmica e selvagem

Moléculas e átomos desconexos,

bêbados a bailar.





Marcos tavares de souza



Estou promovendo este texto que é um pouco forte, mas se houver reação negativa, ela ficará disponivel apenas no Blog Descrever e será retirado deste espaço, em respeito aos leitores.



obrigado,







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Marcadores: dança cósmica., debruçar, minha maneria, mundo miseravel, poemas de marcos tavares de souza, punhetas

Local: São Paulo, Brasil

segunda-feira, 8 de outubro de 2012Coisa rara de guardar









Agradeço...

Posso ir sozinha,

Tenho pés

que ainda me amparam

e fé nas estrelas

que vão me guiar.



É muita bondade tua

ter estendido as tuas mãos,

mas tenho desafios

que preciso vencer.

Com os braços

que deus me deu

vou tentar.





Valeu,

Foi bom saber que tem

sinceridade no olhar,

coisa rara de se ver.

Não entenda como orgulho

é um defeito meu:

-ser só.





Foi bom estar com você,

saber que poderia ficar,

mas o destino me chama,

vou levar no coração

a pessoa preciosa que você é

coisa rara de guardar.





Não sei se voltarei,

não me espere.

É uma sina minha

ter os pés sempre afobados

e continuar.



Marcos tavares de souza





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domingo, 7 de outubro de 2012Os Virtuosos





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