sábado, 22 de janeiro de 2011

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Posted by Clavis Prophetarum em 2007/04/23


Tor M-1 (http://www.chinadaily.com.cn)

Segundo declarou numa conferência de imprensa o general Yuri Solovyov, o responsável máximo pela Defesa Aérea de Moscovo: “De acordo com as nossas estimativas, o sistema de defesa aérea do Irão é bastante forte.” (…) “As armas do Irão, entre outras fontes, incluindo sistemas anti-aéreos que lhes permitirão combater todos os tipos de aeronaves actualmente em serviço nas forças armadas dos EUA… Além do mais, recordem-se de que os nossos especialistas os treinam desde os tempos soviéticos.”

A Rússia finalizou a entrega de sistemas anti-aéreos Tor-M1 ao Irão, criando uma onda de protestos nos EUA e em Israel, ao que a Rússia responder afirmando que os Tor-M1 eram sistemas de curto alcance e logo, puramente defensivos.

Na mesma conferência de imprensa, o general Sergei Razygrayev, acrescentou “A situação actual é que o lado atacante (os EUA) tem armas mais modernas e poderosas e usufrui de supremacia em quantidade, comparadas com as defesas iranianas. Eles (os americanos) são capazes de criar uma tal superioridade quantitativa que poderão cumprir os seus objectivos, embora também venham a sofrer perdas.” Uma semana antes, o chefe do Estado Maior russo, Yuri Baluyevsky afirmara por seu lado: “Os EUA poderão danificar o potencial industrial e militar do Irão, mas é impossível vencer.”

Questionado sobre as análises e projecções russas sobre este possível ataque, o general Sergei Razygrayev declarou que os peritos militares russos analisaram os padrões de ataques americanos na Jugoslávia e no Iraque e concluiram que qualquer ataque ao Irão deveria começar por procurar suprimir os sistemas de radar iranianos e depois, numa segunda vaga lançar uma onda massiva de mísseis de cruzeiro, avançando só depois, as várias vagas de ataques com aviões convencionais e steatlh.

Os generais russos e os seus serviços de informações começaram por antever para 9 de Abril o ataque dos EUA ao Irão… Depois passaram a data para a segunda metade de Abril… O que se passará? Terá havido um cancelamento do ataque por parte dos EUA devido à captura dos marinheiros britânicos? Terá havido um erro nas fontes russas no Irão, agora que as relações entre a Rússia e o Irão esfriaram devido à redução dramática da colaboração russa no programa nuclear iraniano?

Bem… De qualquer modo, o mês de Abril ainda não chegou ao fim…

Fonte: Reuters

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Publicado em 2007/04/23 às 19:21 e está arquivado em DefenseNewsPt, O Código da Vinci, Política Internacional, Sociedade. Pode seguir as respostas a esta entrada através do RSS 2.0 feed. Pode deixe uma resposta, ou trackback do seu prórpio site.

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42 Respostas to “Os generais russos falam sobre o ataque americano ao Irão”

Anónimo disse
2007/04/23 às 20:19
Mas está a chegar, Rui… Será que vais errar tua previsão?

E é muito engraçado os israelitas protestarem contra os mísseis Tor do Irão, enquanto eles tem (não tem?) os tais Patriot… Então eles podem, mas os persas não? Ahhhh…

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Ultramar disse
2007/04/23 às 20:19
Mas está a chegar, Rui… Será que vais errar tua previsão?

E é muito engraçado os israelitas protestarem contra os mísseis Tor do Irão, enquanto eles tem (não tem?) os tais Patriot… Então eles podem, mas os persas não? Ahhhh…

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Golani disse
2007/04/23 às 21:43
ehehe

os russos têm piada …fazem este filme todo para ver se aumentam as vendas de armamento aos iranianos

a única coisa avançada que lhes venderam foi o Tor M1, mas como referido é um sistema de defesa de curto alcance…..não faz mossa contra misseis de cruzeiro, b52 a alta altitude e stealth fighters

as forças armadas americanas têm uma superioridade tecnológica avassaladora ……. seriam capazes de esmagar as forças armadas iranianas num curto período de tempo

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Ultramar disse
2007/04/23 às 22:47
Golani:

Sem dúvida que os norte-americanos têm uma grande superioridade… como tinham para atacar o Iraque! E veja no que deu… Agora imagine o que pode acontecer após um ataque norte-americano ao Irão, que é muito maior do que o Iraque, em população, em território, além deles possuirem um número muito maior de fanáticos dipostos a sacrificar suas vidas… Os resultados podem ser imprevisíveis!

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João disse
2007/04/23 às 23:16
Superioridade tecnológica, certamente. Já a tinham na Coreia, no Vietnam, no Yeman, etc., e continuam a ter no Irak e no Afeganistão e veja-se o que tudo isso deu, crimes horrendos, dos piores que a História já resistou esquecer as mas não vitória militar. Teem a superioridade tecnológica, teem até a mais poderosa força militar que alguma vez existiu, mas isso não chega para vencer guerras, falta-lhes estratégia, isto é cabeça, ou melhor, inteligencia. E a questão é que eles estão a lutar com pessoas inteligentes. A ávore altaneira é arrancada pela a tempestade, o capim dobra e volta a estar de pé.

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Golani disse
2007/04/23 às 23:19
os americanos ganharam a guerra convencional no Iraque em poucas semanas, estão a perder é a ocupação

com milhares de soldados no terreno estão sujeitos a um combate de guerrilha, assimétrico no qual estão demasiado expostos e não podem tirar máximo partido do seu avanço tecnológico

no caso do Irão, o objectivo nunca seria a ocupação mas sim a destruição das infraestruturas nucleares …. e isso pode ser feito sem pôr um pé dentro do Irão com recurso a misseis de cruzeiro, b52 a alta altitude, stealth fighters….uma ofensiva aérea 24 sobre 24 horas

os Iranianos iriam responder de forma não convencional: atacar os soldados americanos no Iraque através das milícias xiitas, ataques a Israel via Hezzbolah, ataques terroristas contra alvos americanos no ocidente, bloquear estreito de Hormuz e provocar um spike nos preços de petróleo, o que poderia desencadear uma recessão económica mundial etc….

eu pessoalmente não acho boa ideia atacar o Irão agora, acho preferível continuar as pressões/sanções sobre o regime e aguardar por uma mudança de orientação nas próximas presidenciais em 09 (não esquecer que o Ahmadinejad foi eleito, e quem tem o verdadeiro poder é o Líder Supremo, Ali Khamenei )

no entanto, para a opção diplomática ser levada a sério, é imperativo a opção militar estar sempre em cima da mesa

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Golani disse
2007/04/23 às 23:23
e veja-se o que tudo isso deu, crimes horrendos, dos piores que a História já resistou

porra….abu ghraib foi mais horrendo que os milhões de mortos do Stalin, os milhões de mortos do Mao Tse Tung, os milhões de mortos dos Khmer Rouges ?…

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Golani disse
2007/04/24 às 10:10
off topic:

tanta critica ao Belmiro e afinal….

Telefónica y Portugal Telecom (PT) han llegado a un acuerdo para deshacer su joint venture en la compañía de móviles Vivo, según el cual la operadora española se hará con el 100% de la brasileña.

http://www.cotizalia.com//cache/2007/04/24/39_telefonica_portugal_telecom_punto_alcanzar_acuerdo_sobre_brasilena.html


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Nito disse
2007/04/24 às 13:05
Sinceramente, crimes de guerra, injustiças, tortura, seja feita por regimes “ocidentais/democráticos” ou por ditaduras, seja pela direita ou pela esquerda não deixam de ser o que são…
Se temos Guerra no Irão não sei. Acho estratégicamente errado ter guerras em várias frentes, independentemente das forças em questão, neste caso temos os EUA com Guerra aberta no Iraque e no Afeganistão, mais as forças espalhadas pelas bases americanas (alemanha, açores,japão…etc.) e ainda as que são destacadas pela ONU e NATO.
Pessoalmente acho que não se justifica uma intervenção no Irão, acho que uma intervenção em Israel seria melhor, pelo menos com forças da ONU / NATO.
E já agora retirar todas as armas nucleares e de armas convencionais de médio e longo alcance no médio oriente ( alargo o conceito de médio oriente entre a parte asiática da Turquia até à fronteira do Paquistão com a India ).
Se Israel tem armas nucleares porque é que os países próximos não podem ter ?
Não vi ninguém levantar os braços com sanções quando o Paquistão e a India decidiram produzir/comprar armas nucleares… isto de ter 2 pesos e 2 medidas é muito comum na chamada “comunidade internacional”…
vou almoçar.

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catatau disse
2007/04/24 às 23:52
lamentável será se testemunharmos outra invasão norte-americana. outra guerra para o próprio consumo mundial sustentar…

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Golani disse
2007/04/25 às 11:34
Nito

Se Israel tem armas nucleares porque é que os países próximos não podem ter ?

bem … Israel tem armas nucleares há uns 35 anos, nunca as usou, nunca ameaçou nenhum pais com elas, apesar ter estado em vários conflitos nesse período

o Irão ainda não as tens, e já diz que Israel deveria ser varrido do mapa

uma coisa curiosa:

os 3 países mais importantes do Médio Oriente, e vizinhos próximos de Israel (Egipto, Jordânia e Arábia Saudita), não têm problemas em que Israel tenha armas nucleares, confiam em Israel…no entanto perante a ameaça do Irão obter armas nucleares disseram já que, se essa realidade se concretizar, iniciarão tb eles programas militares com vista a obtenção de armas nucleares, iniciando assim uma corrida de armas no médio oriente

estes 3 países árabes têm mais receio de um Irão com armas nucleares do que dos Judeus com armas nucleares

como explicas o paradoxo ? ehehehe

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Nito disse
2007/04/25 às 16:45
Não acho que confiem em Israel, não me parece que seja confiança.
A Arábia Saudita devido à relação que tem com os EUA e às bases americanas sabe que enquanto essa situação se mantiver NUNCA será atacada por Israel.
Relativamente ao Egipto e à Jordânia, é curioso esses 35/30 anos, porque é engraçado que desde essa altura têm se mantido “à parte”:

- 1947-49: 1ª conflito Israel-Arabe onde se envolveram, o Egipto, Jordania, Síria Iraque,Líbano,Yemen e Arabia Saudita.
- 56 Canal de suez: Egipto
- Guerra dos 6 dias: o Egipto, Jordania, Síria e Arabia Saudita.
- Yom Kippur: Egipto, Jordania, Síria Iraque com de ajudas financeiras e materiais de vários estados, Paquistão,Cuba,Líbia, Arabia Saudita, etc..

Desde então temos Guerra com o Libano(82-2006) e Intifadas, tirando os Scuds iraquianos.
Ou seja essa confiança acho que é receio. (medo – cagufa).
Acho que qualquer país naquela região tem receio de armas nucleares nas mãos de um vizinho (seja ele qual for), nunca sabem que se vai manter no poder e/ou quem será o próximo com ideias de “alargar território” / “espaço vital” “temos de anexar território”,etc…

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Golani disse
2007/04/25 às 17:01
não compreendeste o raciocínio Ou seja essa confiança acho que é receio. (medo – cagufa).
Acho que qualquer país naquela região tem receio de armas nucleares nas mãos de um vizinho (seja ele qual for), nunca sabem que se vai manter no poder e/ou quem será o próximo com ideias de “alargar território” / “espaço vital” “temos de anexar território”,etc…

ao longo desses 35anos: Egipto, Jordânia, AS podiam ter desenvolvido armas nucleares…não o fizeram!

só agora, que o Irão está próximo de ter armas nucleares, é que estes países anunciaram que se assim for tb eles vão desenvolver armas nucleares

pq só agora ?

a verdade é que eles consideram o Irão nuclear uma ameaça mt maior à sua segurança do que um Israel nuclear (eles sabem que as armas nucleares israelitas são armas de defesa e passiveis de ser usadas apenas em último recurso para garantir a própria existência do Estado de Israel, não consideram as armas nucleares de Israel uma ameaça à sua segurança)

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Rui Martins disse
2007/04/25 às 20:09
Ultramar:

“Mas está a chegar, Rui… Será que vais errar tua previsão? ”
-> A previsão não é minha, mas dos serviços de informações russos que neste terreno estão mais bem informados do que qualquer outro…

“E é muito engraçado os israelitas protestarem contra os mísseis Tor do Irão, enquanto eles tem (não tem?) os tais Patriot… Então eles podem, mas os persas não? Ahhhh…”
-> Os protestos contra os Tor M1 são absurdos. Estes são armas puramente defensivas (agora se fossem os S300…) por isso quem protesta contra o seu uso num país, só o pode fazer se o pensa atacar a curto prazo. Por isso é que estes protestos são esclarecedores: indicam que existem pelo menos um “plano B” para atacar as centrais iranianas por Israel se os EUA não fizerem eles próprios esse ataque.

Golani:

“os russos têm piada …fazem este filme todo para ver se aumentam as vendas de armamento aos iranianos”
-> Sem dúvida que por aqui anda muito marketing… Ninguém o pode negar… Mas as capacidades deste sistema de mísseis são inegáveis…

“a única coisa avançada que lhes venderam foi o Tor M1, mas como referido é um sistema de defesa de curto alcance…..não faz mossa contra misseis de cruzeiro, b52 a alta altitude e stealth fighters”
-> A primeira fase do ataque será formada por mísseis de cruzeiro, ao que parece e de facto, os 29 sistemas Tor terão que ser muito espalhados pelo Irão de forma a proteger uma rede muito extensa de instalações nucleares, e isto vai reduzir a sua eficácia… Por outro lado, o Tor tem um alcance em altitude de apenas 6 km, isto é, foi concebido para proteger tropas no terreno contra ataques aéreos directos, não contra ataques estratégicos, por isso, ataques de B-2 ou B-52 (85 ainda em serviço!) estão livres da ameaça dos Tor, mas os mísseis Tomahawk poderão ser seus alvos… Dificilmente, porque se move a mais de 800 Km por hora e junto ao solo, logo são dificeis de focar ao radar, mas poderão ser alvos viáveis… Especialmente se houver uma concentração de lançadores… Esta contudo, como escrevi acima, não é provável, dada a dispersão dos alvos e a necessidade de os cobrir a todos…

“as forças armadas americanas têm uma superioridade tecnológica avassaladora ……. seriam capazes de esmagar as forças armadas iranianas num curto período de tempo”
-> Sem dúvida. Mas desta vez e ao contrário do que sucedeu na Sérvia e no Iraque podem sofrer baixas significtivas… As forças de defesa iranianas estão intactas e preparam-se há quase 10 anos para este embate… A sua força aérea foi renovada e está relativamente bem treinada (para os padrões da região).

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Nito disse
2007/04/25 às 23:43
Se fosse agente / representante de umas fábricas de armamento (tanques, munições e aviões) é que me safava…
Comissões de jeito de certeza…
Enfim.. só queria que o meu vizinho fizesse menos barulho durante os feriados !

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Rui Martins disse
2007/04/26 às 10:35
que os russo, com a queda do Muro têm multiplicado as suas vendas… isso têm! Agora, até aliados tradicionais dos EUA (como o Brasil) lhe compram armamento…

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Anónimo disse
2007/04/28 às 04:09
Se vai ser em Abril, se já não será… isso nada importa!
Vai ser quando os nervos e a paciência se esgotarem… quando tiver que ser!

O que é mais que certo é que se o Irão não recuar nas suas provocatórias impetuosidades maléficas e nas suas arrogantes e desafiadoras teimosias, vai ter que ser usada a força bruta (e tenho a certeza que desta vez vai ser uma valente dose deveras impressionante, que deixará o mundo de cócoras)! Vai ser, quase de certeza, mais uma valente lição para toda essa horda de miseráveis esquerdistas e hipócritas comunas e uma boa revoada de açoites maçiços nas fuças de todos aqueles, leigos e idiotas, que substimam os EUA, nomeadamente o seu colossal Poder Aéreo (que é sobejamente a Expressão Máxima do Poderio Militar Global e, sem termos de comparação, a maior e a mais poderosa força bélica que se mantém desde os inícios da 2ª Guerra Mundial à face deste planeta).

“- O Poder Aéreo é o Rei da Guerra! Quem controlar o Ar, dominará a Terra e o Mar ! (Gen. Giulio Douhet-1918).
Jamais um general podia estar mais certo!

Quanto à previsão mais lógica e mais aproximada da realidade que consigo delinear para um hipotético (e quase inevitável) ataque aéreo em larga escala ao regime iraniano e ao seu perigosíssimo programa nuclear (não ao Irão e à sua população) posso adiantar o seguinte:

Já à partida, a acção bélica ofensiva ao Irão será inteiramente e únicamente baseada na “Superioridade Aérea”!

Não haverá avanços terrestres de tanques e de outros veículos norte-americanos sob perigo de se tornem alvos lentos, expostos e muito fáceis para os helicópteros Bell AH-1 Cobra iranianos. Ainda assim, muito provávelmente esses helicópteros serão abatidos ou destruídos ainda no solo pelos raids de ataques dos caças-bombardeiros dos EUA que penetrarão profundamente a ultra-baixa altitude sobre toda a extensão do território iraniano, não dando tempo sequer à sua detecção. Actuarão livremente impunes sobre todo o espaço aéreo iraniano logo que a vital Superioridade Aérea seja conquistada à força aérea iraniana (IRIAF), nomeadamente contra os seus mais capacitados e mais perigosos sistemas de defesa aérea de longo alcance, os F-14 Tomcat (que têm um super-radar capaz de actuar como mini-AWACS, à falta de um conjunto de sistemas de aeronaves deste nível avançadíssimo, de cariz estratégico).
O melhor sistema de armas defensivo que os iranianos têm à sua disposição são estes temíveis super-caças interceptores e de defesa aérea, os Grumman F-14A Tomcat vendidos pelos EUA na Era do Xá Reza Palevi (e modernizados à uns anos atrás com sistemas aviónicos e mísseis chineses, por sua vez decalcados dos soviéticos).
Os Mc Donnell Douglas F-4 Phantom II e os Northrop F-5E Tiger II são também aviões supersónicos muito perigosos e extremamente ágeis em combate aéreo aproximado “ar-ar” (dogfight) com mísseis ou canhões, se bem que será muitíssimo improvável permitir-se encontros a pequena distância, tudo devido à altíssima letalidade dos mísseis “ar-ar” avançados e de médio alcance AIM-120 AMRAAM. Mas basta dizer que os F-4 Phantom II e F-5 Tiger II se situam, ainda hoje, entre os melhores jatos de combate do mundo (como tão vastamente o revelaram na Guerra do Vietnam e noutros focos de guerras no Médio Oriente num passado relativamente recente).
Há ainda um número não determinado (mas não muito substancial) de aviões foragidos ex-iraquianos como os temíveis e avançados Mig-29 Fulcrum e SU-24 Fencer acompanhados por um esquadrão de caças Chengdu F-7 Airguard (Mig-21F Fishbed-C fabricado na China) que poderão ser igualmente muito perigosos para as incurssões aéreas norte-americanas.

Contudo, falta ao Irão um aspecto vital, ou seja, um credível e multifuncional sistema (C3I/C4I/C4ISTAR-Comando, Control, Comunicações, Inteligência de Guerra Electrónica, Coordenação e Vigilância All Time e de Alto-Comando Via-Satélite). Faltam-lhe ainda meios eficazes de alerta aéreo antecipado como aviões-radar (AEW/AWACS) como os Boeing E-3A/C Sentry da USAF e os Grumman E-2C Hawkeye da US Navy. Essas formidáveis e poderosíssimas aeronaves detectam tudo quanto se passa no ar, na terra e no mar, a centenas largas de Km de distância. Como não são limitadíssimos radares terrestres estáticos, sempre a visualizarem apenas as mesmas áreas diminutas, e são altamente móveis e velozes (são plataformas que se movem a 900Km/h), podem em poucos minutos fazerem um levantamento exaustivo e super-pormenorizado de tudo quanto se passa em todo o Irão, prevendo com muitíssima antecedência quaisquer movimentações aéreas, terrestres ou marítimas que estejam a ser accionadas pelos iranianos, convergindo para elas as respectivas “comitivas de saudação”! Dessa forma, podem antecipar com tempo de sobra as missões aéreas ofensivas e coordenarem da melhor forma as melhores tácticas de ataque e de defesa das aeronaves amigas, dirigindo-as contra quaisquer tipo de ameaças, sejam elas aéreas (caças interceptores) ou quaisquer tipos de baterias de mísseis terra-ar (SAM).
Outras aeronaves como (p.ex.) o E-8 JSTARS podem fazer um levantamento superpormenorizado de toda a rede de defesa terrestre ieraniana, detectando, seleccionando e localizando com a máxima precisão as baterias de mísseis (SAM) e (AAA) por radar. Além disso, os caças também o podem fazer através dos seus sofisticados sistemas de (RWR/RWR-IR passive/LCM e ASPJ active) que os alertam com muita antecedência e bem fora do alcance das ameaças a localização exacta dos caças interceptores e dos SAMs inimigos no solo, assim como podematé serem avalizadas os seu lóbulos de detecção bem como os raios de alcance que os seus mísseis podem atingir. Dessa forma, jamais se expõem aos alcances efectivos desses caças e desses mísseis assim como poderão driblá-los a distâncias seguras com potentes descargas de ultrafrequências activas constantes de Jamming-ECM/ECCM. Ainda quanto às ameaças vindas do solo: assim que os iranianos se atreverem a ligar os focos de detecção dos radares que comandam as baterias dos seus mísseis SAM, estes serão imediatamente localizados e testadas as debilidades das suas frequências de emissão, sendo processadas e arquivadas as suas ondas de frequência para posteriores análises. Mesmo que estas funcionem em modo passivo, em banda de infravermelho, em emissão-laser ou ainda em multifrequência de salto criptográfico (radárico e super-rápido) em nada evitarão que sejam feitas colectas à distância por aeronaves vocacionadas em Guerra de ELINT/SIGINT. Para isso estarão em acção aeronaves sofisticadíssimas e altamente eficientes em Guerra Electrónica anti-SAM tais como os F/A-18G Growler, EA-6B Prowler, EF-111 Raven ou ainda EP-3 Aries de ELINT/SIGINT/COMINT (além de outros). Tudo será rápidamente deslindado e nem mesmo os sistemas mais resistentes escaparão a uma análise em profundidade.
Para além disso, os aviões de ataque dos EUA estão muitíssimo bem protegidos com avançadíssimos sistemas de autodefesa e contramedidas anti-míssil.
Fazem parte das suas suites aviónicas sistemas (ECM/RWR/ASPJ/Chaff/flare dispensers, IRCM e medidas anti-laser ou LCM) que anulam quaisquer tipos de ameaças de mísseis ar-ar (AAM) e terra-ar (SAM) que os aviões iranianos ou as forças no terreno possam disparar contra eles.
Sabe-se que foram recentemente entregues sistemas TOR M1 (SA-15 Gauntlet) de origem russa, mas como a Grécia também os comprou (numa versão ainda mais evoluída que a iraniana) e sendo um país da NATO, é óbvio que logo permitiu que os sistemas de aquisição e acompanhamento do TOR M1 fossem exímiamente espionados e avaliadas em profundidade as suas tão badaladas capacidades. O trabalho foi feito por peritos e especialistas norte-americanos da USAF e da US Navy que logo descobriram que esses sistemas não são afinal a infalibilidade que o marketing de vendas russo tão bem propagandeia (com vista a engordar a sua carteira de encomendas e negociatas para países terceiro-mundistas que agora vem tentando captar). Esses SAMs serão logo eliminados nas primeiras incurssões dos caças especializados em missões de supressão de defesas anti-aeéreas (SEAD). Estes aviões altamente letais estão armados com poderosos mísseis anti-radiação, altamente eficientes e absolutamente impossíveis de driblar por quaisquer meios.

As probabilidades desses mísseis atingirem e derrubarem os caças norte-americanos são tão válidas quanto as altíssimas probabilidades de serem imediatamente reduzidos a sucata fumegante por parte dos ataques aéreos. Esses ataques aéreos poderão atingi-los bem além do seu alcance máximo. A isto chama-se simplesmente “Intocabilidade do Factor Aéreo”!

Resumindo:
Sempre que há um avanço nos mísseis SAM, logo os peritos da indústria aeroespacial inventam um novo processo de contramedidas para os anular! Foi sempre assim, de forma a manter a superioridade incontestável do Supra-Poder Aéreo ocidental, sempre posicionado um passo largo e bem à frente de quaisquer tipos de ameaças vindas dos lados do Leste.
A aviação leva sempre a melhor em mais de 92% das situações.
Quanto aos bombardeiros B-2 Spirit (stealth) e F-117 Night Hawk (stealth) é muitíssimo improvável (senão mesmo impossível de todo) serem atingidos por mísseis, pois são super-armas “não permissíveis”, ou seja: “indetectáveis”, voando a coberto da escuridão da noite e por isso “não acompanháveis”, quer radáricamente, quer visualmente!

“-Quem detiver a posse da poderosa “Arma Invisível”, tem o controlo bélico absoluto sobre o mundo! O superbombardeiro nuclear estratégico B-2 materializa a realidade, os EUA o facto!” (Princípio da “Force de Frappe” / “Boost Nuclear Deterrence Force” – USAF).

E ainda não esquecer:
“-É completamente impossível deter ataques aéreos! O grosso da formação sempre passará e atingirá certeiramente todos os seus alvos! (Gen. Dwight Eisenhower – 1944).

Com a Superioridade Aérea garantida sobre os céus do Irão, os EUA terão o domínio total e livre sobre a Terra e o Mar para todas as acções de destruição que quererão empreender. Tudo porque a Superioridade Aérea é simplesmente a “CHAVE DA VITÓRIA” numa qualquer guerra.

Na posse desse estágio vital e decisivo, os EUA poderão inclusivé não só destruír toda a estrutura militar das forças armadas iranianas (exército, marinha e força aérea), como quizerem, estejam onde estiverem… como poderão ainda arrasar o Centro Político iraniano e derrubar o “pódio” organizacional de tão odioso e selvático regime. É para isso que serve o Poder Aéreo e é essa uma das suas principais doutrinas de actuação!

Contudo, não há que substimar o Irão pois mesmo com todas as suas mais que conhecidas debilidades, está bem equipado em aviões de combate e em helicópteros de ataque anti-tanque! Mas é quase certo também que os seus pilotos têm um baixíssimo índice de treino e de apuramento em tácticas de combate (que são decalcadas do convénio doutrinário ex-soviético e portanto desactualizadas e desadequadas!).
Numa pretensão de ocupação terrestre (que seria desastrosa, completamente desadequada e totalmente dispensável), sem que primeiro a Força Aérea dizimasse e desparazitasse por completo o terreno das infestações do exército iraniano, o US Army não se atreveria a avançar no território. Não se atreveria sem que primeiro os helicópteros AH-1 Cobra anti-tanque/anti-exército iranianos fossem neutralizados pelas incurssões de ataque anti-superfície dos caças-bombardeiros da USAF e da US Navy e em segunda hipótese sem que houvesse primeiramente uma acção concertada e em força dos helis AH-64 Apache do US Army e dos AH-1W Supercobra dos US Marines que fácilmente destruiríam o grosso dos contingentes mecanizados e autopropulsados do exército iraniano (essa é afinal a sua especialidade, …extinguirem exércitos inteiros e em pouco tempo!).
Mas essa hipótese terrenista está fora de questão, tudo para que o Irão não se torne para as forças terrestres norte-americanas num novo Iraque!
Aliás, sem que primeiro se conquiste a “Superioridade Aérea” sobre o Irão (na tridimensionalidade do ar, com consequência directa sobre a monodimensionalidade da terra e do mar) nem sequer movimentos terrestres haverá! E isto simplesmente sob pena de serem imediatamente fulminados pela acção arrasadora da Força Aérea Iraniana se esta não fosse devidamente bloqueada e assaz combatida.

(Não esquecer que todos os conflitos bélicos da História ensinaram amplamente que jamais poderão haver movimentos na terra ou no mar sem que no ar se estabeleça a segurança que só a cobertura aérea amiga pode proporcionar, simplesmente porque com o domínio do ar estabelecido será completamente impossível movimentar à superfície o que quer que seja!).

A partir daí, o Poder Aéreo poderá então livremente efectuar rapidíssimos ataques tácticos ou estratégicos em larga escala e em grande profundidade para além de facultar operações paralelas simultâneas de apoio, escolta e protecção às movimentações de superfície, quer sobre a terra quer sobre o mar (se as houver, o que não será o caso com toda a certeza)!
Só desta forma é que é possível movimentar forças no terreno, não existe até hoje mais nenhuma alternativa, tudo porque simplesmente:

“-Só o Poder Aéreo é que consegue dominar os céus para tornar possível a superfície!” (Marechal do Ar Arthur Travers Harris – RAF 1945).

Mas neste caso, em relação ao Irão e sobre um hipotético conflito bélico,a USAF decidirá logo tudo rápidamente e em escassos dias, senão mesmo na primeira noite do conflito e logo nas primeiras horas, tal como aconteceu nas duas campanhas aéreas principais contra o Iraque.
Rápidamente se estabeleçerá as múltiplas acções contra todos os objectivos prioritários e estratégicamente importantes, tudo não em questão de dias… mas preferêncialmente em questão de horas. Isso impedirá qualquer reacção por parte do Irão que debaixo de uma infernal revoada de rides aéreos vindos de todos os lados ficará irremediávelmente sem condições sequer de se reerguer e imprimir a guerra à sua maneira, sendo forçado a afucinhar e a jogar na defensiva.
Mas a melhor maneira, a mais fogaz e mais enérgica de guerrear, é a ofensiva! Por isso, o Irão estará já derrotado à partida!

O objectivo do Poder Aéreo norte-americano é colocar imediatamente o Irão de joelhos, prostrando-o no chão, negando-lhe a ofensiva e a defensiva e sem sequer lhe dando a mínima chance de coordenar ataques de represália, sejam quais forem! Simplesmente porque quem se atrever a deambular pelo deserto, de carroça, de carreca de lata ou de cabeça destapada, arrisca-se a ser fulminado pelos “raios” de alta-precisão cirúrgica do supersónico vendaval soprado pelo Poder Aéreo.

Aliás, os altos comandos militares do Pentágono e da USAF consideram completamente desnecessário colocar tropas em terra, tudo pela altíssima vulnerabilidade que estas têm (veja-se o desastroso desempenho que têm tido no Iraque, onde não servem para nada). Mas também pela sua limitadíssima acção que se resume apenas à ocupação territorial, ao controle e policiamento urbanos, ao combate de insurretos, terroristas, guerrilheiros e afins… à ajuda humanitária e coisas do género (ou seja a uma acção ocupacional de decorrência e deveras acessória, e a uma guerrilhazita assimétrica… a designada “guerra dos pobres”).
Não haverá uma incurssão terrestre porque a acção será únicamente uma INVASÃO AÉREA (não é só por terra que se invade! Invade-se pelo ar e por mar, não sómente por terra) e não uma Ocupação Terrestre, simplesmente porque já não se fazem guerras antiquadas nesse género, arriscando inútilmente vidas de simplórios soldados por dá cá aquela palha: uma simples colina na terra de ninguém!
As forças terrestres, lentas, arrastadas e extremamente limitadas em poder destrutivo e em alcance de braço de fogo (que se medem ainda por jardas, tal é o seu aproximado horizonte de guerra imediato) poderiam assim impecilhar imenso as operações aéreas que seriam desviadas (em parte) do seu esforço principal, inteiramente direccionado para o plano estratégico de consolidação de objectivos de grande importância (como é seu apanágio missionário). Ora, com o impecilho das forças terrestres pelo meio, dentro de fronteiras iranianas, a atenção da campanha aérea seria forçosamente desviada para meras missões tácticas de protecção e escolta a tropas no terreno, acudindo essas forças sempre que se embrulhassem em apuros (naquilo que se designa por “apoio aéreo aproximado”). Nesse limitado trabalho defensivo, o Poder Aéreo seria desviado da sua veia crucial que é ser acima de tudo uma força intrínsecamente estratégica, com altíssimo poder destrutivo além-fronteiras (global).
Portanto, uma incurssão e tentativa de ocupação por parte de forças terrestres está completamente fora de questão, tudo porque com a sua intromissão destituir-se-ía o cerne principal da campanha aérea que visará primordialmente a destruição completa do programa nuclear iraniano, a destruição massiva das forças militares iranianas (para assim ser aniquilada a aspirada necessidade de hegemonia no Médio Oriente que essa pária de fanáticos e loucos de Deus tão deseja alcançar em relação a Israel), e o desmoronamento implacável de toda e qualquer infraestrutura política, capando rente tão odioso e execrável regime.

Sob bombardeamentos cirúrgicos intensos e incessantes, com as forças armadas completamente interditadas e paralizadas de pés e mãos na sua própria nação, o tal regime seria sequencialmente bombardeado em doses de ultra-precisão, sem dó nem piedade, o que seria também a mais infame das humilhações.
Fragilizado e descredibilizado, será imediatamente destituído pela ajuda popular das maiorias que insistentemente não se revêm nas condutas radicais desse regime que tanto prejudica a nação persa. Esse estágio, será a sequência promissora para agitar as acções políticas opositoras com vista a acabarem com os restícios de poder de tão desafiadores e provocadores líderes que insistentemente demonstram não terem o mínimo respeito pelas instituições que regem a Ordem Mundial e a sã convivência entre os povos civilizados.

Sem uma acção sólida, com braço de ferro, firme e consistentemente aguerrida (mesmo que incomode muitos esquerdistas e comunas hipócritas que começarão logo a ladrar…), o regime fanático e fascista dos Aiatolas radicais continuará na sua rota pelo objectivo das armas nucleares de destruição maciça, agigantando-se hegemónicamente no Médio Oriente, quanto mais não seja em termos propagandísticos (vitais para a permanência do regime) perigando o posicionamento do equilíbrio de forças entre os seus vizinhos mais moderados.

A Força Aérea Iraniana, pela sua numerosa e modernizada capacidade, começa a ameaçar a posição suprema e até agora invencível da Força Aérea Israelita que domina, como se sabe, a Supremacia Bélica Geral em toda essa conturbada região do mundo. E isso acontece pela necessidade imperiosa das Asas de David defenderem eficazmente o seu ínfimo e minúsculo estado israelita, justamente soberano, reconhecido mundialmente por todos os países de Bem e por demais devido e merecido desde os primórdios dos Tempos Bíblicos, …a sagrada Terra Prometida… por Deus!!!

Ao não serem os EUA a empreenderem esta empreitada, será sem ponta de qualquer dúvida a Israeli Air Defense Force (IADF) a levá-la por diante e a consumá-la!

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Eurico disse
2007/04/28 às 16:02
Francamente não acredito na invasão do Irão.
Acredito mais numa tipologia de intervenção como a que se processou contra a Jugoslávia, onde uma acção punitiva aérea da Nato teve óptimos resultados militares, apenas com um ou dois aparelhos abatidos, tendo os pilotos sido resgatados, logo sem mortes por parte dos atacantes.
É que os misseis de fabrico russo do Irão, sem os sistemas de radares a fincionar valem 0, como aliás qualquer sistema de defesa e ataque com misseis, pelo que um ataque sobre os radares, como aconteceu contra a jugoslávia, aniquila o sistema defensivo iraniano imediatamente, por muitos misseis que possua. E depois dos radares marcha a central nuclear e os edifícios governamentais de topo dos iranianos.Penso que não me vou enganar também se disser que o grosso do ataque será feito por britânicos, canadianos e norte-americanos, e que uma força simbólica de canadianos, franceses, italianos e alemães, deverá também ser utilizada para dar credibilidade internacional à acção. Obviamente, tudo com a ajuda encaputada israelita.

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Ultramar disse
2007/04/28 às 22:44
Rui:

Se os serviços de informações russos estão mais bem informados do que os outros e vão errar sua previsão (Abril está no final…), fico a imaginar a capacidade dos outros!

E essa palavra “aliado”… bem, acho que o Brasil não é bem um aliado dos EUA, mas um parceiro comercial… aliados são os membros da OTAN (NATO)… O Brasil não tem nenhum compromisso com os estadounidenses, a não ser os comerciais. Militarmente, somos apenas clientes. Apenas compramos alguns de seus produtos militares. Bem, podemos dizer, então , que somos “aliados comerciais” (apesar das disputas – ou guerras? – com eles na OMC), mas não “aliados militares”. Aqui ninguém usa essa palavra para a relação Brasil-EUA. Cruz e credo! Se os russos nos vissem assim, como aliados dos ianques, o Brasil faria parte da relação de alvos para suas armas atómicas, como deve ser o caso de Portugal, membro da OTAN. Que perigo para vocês!
Bem, agora que (felizmente) o Brasil começou a comprar armas russas, eles devem até nos ver com melhores olhos… Se neste mundo acontecer o pior…

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Golani disse
2007/09/12 às 10:02
Advanced Russian Air Defense Missile Cannot Protect Syrian and Iranian Skies

DEBKAfile Exclusive Military Report

September 7, 2007, 1:16 PM (GMT+02:00)

DEBKAfile’s military experts conclude from the way Damascus described the episode Wednesday, Sept. 6, that the Pantsyr-S1E missiles, purchased from Russia to repel air assailants, failed to down the Israeli jets accused of penetrating northern Syrian airspace from the Mediterranean the night before.

The new Pantsyr missiles therefore leave Syrian and Iranian airspace vulnerable to hostile intrusion.

The Israeli plane or planes were described by a Syrian military spokesman as “forced to leave by Syrian air defense fire after dropping ammunition over deserted areas without causing casualties.” He warned “the Israeli enemy against repeating its aggressive action” and said his government reserved the right to respond in an appropriate manner.

Western intelligence circles stress that information on Russian missile consignments to Syria or Iran is vital to any US calculation of whether to attack Iran over its nuclear program. They assume that the “absolute jamming immunity” which the Russian manufactures promised for the improved Pantsyr missiles was immobilized by superior electronic capabilities exercised by the jets before they were “forced to leave.”

Syria took delivery in mid-August of 10 batteries of sophisticated Russian Pantsyr-S1E Air Defense Missile fire control systems with advanced radar, those sources report. They have just been installed in Syria.

Understanding that the Pantsyr-S1E had failed in its mission to bring down trespassing aircraft, Moscow hastened Thursday, Sept 6, to officially deny selling these systems to Syria or Iran and called on Israel to respect international law. This was diplomatic-speak for a warning against attacking the Russian-made missiles batteries stations where Russian instructors are working alongside Syrian teams.

Western intelligence circles maintain that it is vital for the US and Israel to establish the location and gauge the effectiveness of Pantsyr-S1E air defenses in Syrian and Iranian hands, as well as discovering how many each received.

They estimate that at least three or four batteries of the first batch of ten were shipped to Iran to boost its air defense arsenal; another 50 are thought to be on the way, of which Syria will keep 36.

The purported Israeli air force flights over the Pantsyr-S1E site established that the new Russian missiles, activated for the first time in the Middle East, are effective and dangerous but can be disarmed. Western military sources attribute to those Israeli or other air force planes superior electronics for jamming the Russian missile systems, but stress nonetheless that they were extremely lucky to get away unharmed, or at worst, with damage minor enough for a safe return to base.

The courage, daring and operational skills of the air crews must have been exceptional. They would have needed to spend enough time in hostile Syrian air space to execute several passes at varying altitudes under fire in order to test the Pantsyr-S1E responses. Their success demonstrated to Damascus and Tehran that their expensive new Russian anti-air system leaves them vulnerable.

Washington like Jerusalem withheld comment in the immediate aftermath of the episode. After its original disclosure, Damascus too is holding silent. Western intelligence sources believe the Syrians in consultation with the Russians and Tehran are weighing action to gain further media mileage from the incident. They may decide to exhibit some of the “ammunition” dropped by the Israeli aircraft as proof of Israel’s contempt for international law. A military response may come next.

Pantsir-S1 or Panzir (“Shell” in English) is a short-range, mobile air defense system, combining two 30mm anti-aircraft guns and 12 surface-to-air missiles which can fire on the move. It can simultaneously engage two separate targets at 12 targets per minute, ranging from fixed-wing aircraft and helicopters, ballistic and cruise missiles, precision-guided munitions and unmanned air vehicles. It can also engage light-armored ground targets.

The Pantsyr S1 short-range air defense system is designed to provide point defense of key military and industrial facilities and air defense support for military units during air and ground operations.

The integrated missile and gun armament creates an uninterrupted engagement zone of 18 to 20 km in range and of up to 10 km in altitude. Immunity to jamming is promised via a common multimode and multi-spectral radar and optical control system. The combined missile and artillery capability makes the Russian system the most advanced air defense system in the world. Syria and Iran believe it provides the best possible protection against American or Israeli air and missile attack. Stationed in al Hamma, at the meeting point of the Syrian-Jordanian and Israeli borders, the missile’s detection range of 30 km takes in all of Israel’s northern air force bases.

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Clavis Prophetarum disse
2007/09/12 às 13:14
Sim… Mas quem operou de facto estes mísseis? Os sírios mesmo no Yom Kippur foram incapazes de operar decentemente os seus mísseis, por pura falta de treino. Aqui pode ser o mesmo caso. Mas repara tb que o pp artigo admite ser este um temível sistema AA; mas de “curta distância”! Logo, tem que ser integrado numa rede mais alargada como com os Tor M-1 e uma terceira, ainda mais longa, com os S-300PMU-2, mais os seus espantosos 300 Km de alcance…
A Síria tem uma rede destas? Ao que sei não… Nem o Irão, embora este tenha pelo menos as duas primeiras (curta e média distância).

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Golani disse
2007/09/12 às 15:36
Moscow hastened Thursday, Sept 6, to officially deny selling these systems to Syria or Iran and called on Israel to respect international law. This was diplomatic-speak for a warning against attacking the Russian-made missiles batteries stations where Russian instructors are working alongside Syrian teams.

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Golani disse
2007/09/17 às 07:39
Coluna norte-coreana terá sido o alvo da aviação de Israel
Ataque de 6 de Setembro continua envolto em dúvidas
15.09.2007

O jornal norte-americano Washington Post, vem acrescentar mais dados sobre a operação levada a cabo por parte da aviação de Israel no norte da Síria no dia 6 de Setembro. Segundo aquele jornal, a operação foi altamente secreta e os pilotos dos aviões de escolta e apoio não foram informados sobre o objectivo da operação, enquanto que os pilotos dos aviões que efectuaram o ataque só conheceram o objectivo quando já estavam no ar.

As razões que explicam a pouca informação sobre a operação estarão ligadas ao manto de secretismo que cobre as operações de vigilância que os serviços secretos de Israel, em colaboração com os Estados Unidos, têm vindo a manter sobre a Coreia do Norte, a Síria e o Irão, entre outros países, no que respeita à troca de informações, dados técnicos e materiais e equipamentos destinados a permitir a produção de armas.

O ataque teve lugar sobre uma instalação referenciada pela Síria como «Centro de Pequisa Agricola», onde os serviços secretos de Israel consideram que podem estar em desenvolvimento ou estudo, armamentos nucleares, no entanto o objectivo parece ter sido uma coluna em que seguiam elementos norte-coreanos, que haviam chegado a território da Síria no dia 3 de Setembro.

Os serviços secretos tanto nos Estados Unidos como em Israel estarão convencidos de que há técnicos da Coreia do Norte presentemente na síria, como também os há no Irão e mesmo no Iraque.

Fontes citadas pelo Washington Post referem a possibilidade de além de uma ligação à Coreia do Norte, parecer existir também algum tipo de ligação a uma rede ilegal montada pelo cientista paquistanês Abdul Qadeer Khan, que é conhecido por ter cedido informações sobre manuseamento de materiais nucleares tanto ao Irão como à Coreia do Norte e mesmo à Líbia.

Noticias recentes, afirmam também que a Síria não tem intenções de responder ao ataque de Israel, e até ao momento não foram divulgadas quaisquer informações, fotografias ou gravações de vídeo, das instalações agrícolas que alegadamente Israel terá bombardeado.

Pedro e o Lobo
A informação sobre eventuais instalações nucleares na Síria deve ser considerada com cuidado, enquanto não houver possibilidade de confirmar se essas instalações existem ou não.

A facilidade com que os Estados Unidos afirmaram que existiam armas de destruição maciça no Iraque, e que levou ao ataque àquele país em 2003, é um factor a considerar em todo este processo. Já Israel não tem por hábito fazer acusações não fundamentadas.

Segundo o Washington Post as fontes de informação são neste momento absolutamente secretas e ninguém em Washington ou Telavive produziu qualquer declaração oficial.
No entanto, são conhecidas as apetências de muitos dos ditadores do mundo árabe pela construção de instalações nucleares (nomeadamente para a produção de energia) ou pela simples aquisição de armamento nuclear.

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Clavis Prophetarum disse
2007/09/17 às 09:19
Sim, já conhecia desde ontem esse relato… E ao que parece as bombas guiadas por laser dos F-15I foram guiadas por equipas deixadas no solo no dia anterior, e recolhidas pouco depois… O que diz muito da capacidade operacional israelita…

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Um sistema de armas às terças:: Tor M1 9M330 « Causa:: disse
2007/09/18 às 04:02
[...] (Reuters)Os generais russos falam sobre o ataque americano ao Irã(03 de abril de 2005) [...]

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catpluft disse
2007/10/10 às 22:00

Os russos querem e vender os equipamentos, o que os paises vão fazer com eles, já não lhes interessa…..

Os paises arabes citados não confiam em Israel, mas perceberam que tinham vantagens financeiras( graças aos EUA) em toleralos…. o Irã é um perigo em potencial para qualquer pais da região, por isso o aparente paradoxo…

Ataques de Israel deste tipo só mostram a importancia de ter um confiavel serviço de espionagem e informação…

Acho que realmente não teriamos uma invasão no Irã( Irão pros portugueses)…apenas um ataque aereo em massa( no melhor estilo “tempestade no deserto” , 1ºguerra do golfo)….

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Clavis Prophetarum disse
2007/10/11 às 08:26
catpluft: o cinismo das exportações de armamento russas ainda lhes vai ficar caro… Recordemo-nos de que a China é um dos seus maiores destinos e que esta tem tendências hegemónicas no Oriente e ambiciona a disputar com a Rússia o estatuto de superpotencia mundial, do qual aliás a Rússia se retirou.
E concordo. Tudo aponta para a inevitabilidade de um ataque aéreo, sem forças terrestres, as quais aliás, não estão simplesmente disponíveis…

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Golani disse
2007/10/24 às 10:25
Stalin, Mao And … Ahmadinejad?

Conservatives have become surprisingly charitable about two of history’s greatest mass murderers.

By Fareed Zakaria
NEWSWEEK

Updated: 1:57 PM ET Oct 20, 2007

At a meeting with reporters last week, President Bush said that “if you’re interested in avoiding World War III, it seems like you ought to be interested in preventing [Iran] from having the knowledge necessary to make a nuclear weapon.” These were not the barbs of some neoconservative crank or sidelined politician looking for publicity. This was the president of the United States, invoking the specter of World War III if Iran gained even the knowledge needed to make a nuclear weapon.

The American discussion about Iran has lost all connection to reality. Norman Podhoretz, the neoconservative ideologist whom Bush has consulted on this topic, has written that Iran’s President Mahmoud Ahmadinejad is “like Hitler … a revolutionary whose objective is to overturn the going international system and to replace it in the fullness of time with a new order dominated by Iran and ruled by the religio-political culture of Islamofascism.” For this staggering proposition Podhoretz provides not a scintilla of evidence.

Here is the reality. Iran has an economy the size of Finland’s and an annual defense budget of around $4.8 billion. It has not invaded a country since the late 18th century. The United States has a GDP that is 68 times larger and defense expenditures that are 110 times greater. Israel and every Arab country (except Syria and Iraq) are quietly or actively allied against Iran. And yet we are to believe that Tehran is about to overturn the international system and replace it with an Islamo-fascist order? What planet are we on?

When the relatively moderate Mohammed Khatami was elected president in Iran, American conservatives pointed out that he was just a figurehead. Real power, they said (correctly), especially control of the military and police, was wielded by the unelected “Supreme Leader,” Ayatollah Ali Khamenei. Now that Ahmadinejad is president, they claim his finger is on the button. (Oh wait, Iran doesn’t have a nuclear button yet and won’t for at least three to eight years, according to the CIA, by which point Ahmadinejad may not be president anymore. But these are just facts.)

In a speech last week, Rudy Giuliani said that while the Soviet Union and China could be deterred during the cold war, Iran can’t be. The Soviet and Chinese regimes had a “residual rationality,” he explained. Hmm. Stalin and Mao—who casually ordered the deaths of millions of their own people, fomented insurgencies and revolutions, and starved whole regions that opposed them—were rational folk. But not Ahmadinejad, who has done what that compares? One of the bizarre twists of the current Iran hysteria is that conservatives have become surprisingly charitable about two of history’s greatest mass murderers.

If I had to choose whom to describe as a madman, North Korea’s Kim Jong Il or Ahmadinejad, I do not think there is really any contest. A decade ago Kim Jong Il allowed a famine to kill 2 million of his own people, forcing the others to survive by eating grass, while he imported gallons of expensive French wine. He has sold nuclear technology to other rogue states and threatened his neighbors with test-firings of rockets and missiles. Yet the United States will be participating in international relief efforts to Pyongyang worth billions of dollars.

We’re on a path to irreversible confrontation with a country we know almost nothing about. The United States government has had no diplomats in Iran for almost 30 years. American officials have barely met with any senior Iranian politicians or officials. We have no contact with the country’s vibrant civil society. Iran is a black hole to us—just as Iraq had become in 2003.

The one time we seriously negotiated with Tehran was in the closing days of the war in Afghanistan, in order to create a new political order in the country. Bush’s representative to the Bonn conference, James Dobbins, says that “the Iranians were very professional, straightforward, reliable and helpful. They were also critical to our success. They persuaded the Northern Alliance to make the final concessions that we asked for.” Dobbins says the Iranians made overtures to have better relations with the United States through him and others in 2001 and later, but got no reply. Even after the Axis of Evil speech, he recalls, they offered to cooperate in Afghanistan. Dobbins took the proposal to a principals meeting in Washington only to have it met with dead silence. The then Secretary of Defense Donald Rumsfeld, he says, “looked down and rustled his papers.” No reply was ever sent back to the Iranians. Why bother? They’re mad.

Last year, the Princeton scholar, Bernard Lewis, a close adviser to Bush and Vice President Dick Cheney, wrote an op-ed in The Wall Street Journal predicting that on Aug. 22, 2006, President Ahmadinejad was going to end the world. The date, he explained, “is the night when many Muslims commemorate the night flight of the Prophet Muhammad on the winged horse Buraq, first to ‘the farthest mosque,’ usually identified with Jerusalem, and then to heaven and back. This might well be deemed an appropriate date for the apocalyptic ending of Israel and if necessary of the world” (my emphasis). This would all be funny if it weren’t so dangerous.

URL: http://www.newsweek.com/id/57346

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Golani disse
2007/10/25 às 12:53
Pentágono reclama fundos “urgentes” para o desenvolvimento de uma bomba experimental anti-bunker
25.10.2007 – 10h43

O Pentágono reclamou fundos ao Congresso norte-americano alegando a “necessidade operacional urgente” de modificar os bombardeiros B-2 de forma a que estes possam transportar bombas “maciças” experimentais anti-bunker, anunciaram hoje responsáveis norte-americanos. De acordo com os peritos, a bomba é destinada a atacar alvos nucleares iranianos que escondidos debaixo de terra.

A Força Aérea norte-americana reclama perto de 88 milhões de dólares para conseguir desenvolver a bomba em questão, guiada por satélite, com cerca de 13,6 toneladas de peso, e para modificar os bombardeiros B-2 a fim de que estes as possam transportar, declarou um porta-voz daquele ramo das Forças Armadas.

Este montante está incluído no suplemento orçamental apresentado ao Congresso pela Administração Bush a fim de financiar a “guerra contra o terrorismo”.

Alguns peritos estimam que esta nova bomba – igualmente baptizada de “Grande Azul” e que, uma vez construída, será a mais importante bomba norte-americana guiada por satélite – foi pensada tendo como alvo as instalações nucleares secretas iranianas.

A bomba ainda está na fase de desenvolvimento pela Boeing no quadro de um contrato com a Agência de Defesa de Redução da Ameaça. Um primeiro teste já foi levado a cabo num túnel da Agência, numa base militar do Novo-México, e estão programados mais ensaios a bordo de bombardeiros B-52 para o mês de Julho de 2008.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1308687

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Clavis Prophetarum disse
2007/10/26 às 08:11
Pois… A bom entendedor…
Vai uma aposta que…
Não, não farei nenhum aposta. Já antes jurei aqui que estava mesmo iminente um ataque ao Irão e falhei, logo desta vez… Manterei o meu mutismo sobre o tema!
Ou não…

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Golani disse
2007/12/04 às 00:09
We judge with high confidence that in fall 2003, Tehran halted its nuclear weapons program; we also assess with moderate-to-high confidence that Tehran at a minimum is keeping open the option to develop nuclear weapons. We judge with high confidence that the halt, and Tehran’s announcement of its decision to suspend its declared uranium enrichment program and sign an Additional Protocol to its Nuclear Non-Proliferation Treaty Safeguards Agreement, was directed primarily in response to increasing international scrutiny and pressure resulting from exposure of Iran’s previously undeclared nuclear work.

The Office of the Director of National Intelligence
http://www.dni.gov/press_releases/20071203_release.pdf

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Clavis Prophetarum disse
2007/12/04 às 10:08
Pois… Tb já tinha lido essa num rss… Provavelmente foi por isso que o anunciado ataque ao Irão não teve lugar… Por isso e por causa da alta de preços do petróleo e da crise dos subprime nos EUA, claro…

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Anónimo disse
2008/06/26 às 08:45
penso que muitos que falam do poderio militar aereo russo,nao ser tao eficaz quanto ao americano e uma mera loucura, porque nem conhece o segredo deste pais e como prova tenho a dizer que a russia tem divulgado sempre meios que estao a sair do uso no seu exercito e mesmo no tempo do trado de varsovia havia sempre uma limitacao ao equipar os estados que faziam parte. devem ter em conta que muitos de nos sempre vivemos o evuluir dos estados unidos e pensamos serem os mais poderosos isto tem logica porque aproveita atacar os mais fracos. porque que nao o faz denovo contra a corea, vietnam, cuba, ou mesmo a china e a russia?

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Clavis Prophetarum disse
2008/06/26 às 13:16
penso que tens razão…
nunca (felizmente) assistimos a um conflito direto entre essas duas potencias e os conflitos regionais onde as armas de cada lado foram empregues não medem bem a sua eficácia, já que usavam versões de exportação… (caso dos países árabes, eternamente batidos por Israel, p.ex.)

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Gen Ike Tuga disse
2008/09/07 às 15:03
Um ataque ao irao nao so e necessario mas tambem justo.So a esquerda Portuguesa com diarrea mental nao comprende isso.

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Clavis Prophetarum disse
2008/09/07 às 19:11
e se Obama ganhar (como parece que ) esse ataque é praticamente certo… as suas declarações públicas vão exatamente nesse sentido…

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carlosargus disse
2008/09/07 às 19:14
O atake ao Irã é certo , o “X” e saber quando? É ñ se enganem o troco virá em tres minutos depois..o mundo talvez nunca + será o mesmo.Se o petróleo está lá nas alturaa agr, sem guerra quente..E os sionistas invasores vão ter tres estados a ataca-los, siria, daí a pressa em fazer um acordo, e Palestinos ;mesmo com estilingues, a arma + terrivel deste povo fortemente armado.Não acreditem , atakem, paguem p/ ver…mts ou td nós vamos chorar muito, por tamnha estupidez.

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Clavis Prophetarum disse
2008/09/07 às 22:33
o troco que o Irão pode dar é escasso… podem lançar mísseis sobre Israel e as bases americanas no Golfo, perturbar (mas pouco) a passagem de petroleiros pelo golfo de Ormuz, e pouco mais.
darão muito mais luta que o Iraque num ataque terrestre, mas este não vai ocorrer. Pouco poderão fazer contra ataques aéreos massivos.

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carlosargus disse
2008/09/08 às 00:58
Sr.anônimo, o sr destruiu um pais q duranter oito anos guerreou com um formidável exército , e bem equipado p/ianks..Oexécito invasor iank está apanhando de um punhado de gato pingado no irak..ou o sr.julga q o Irã ñ sabe atenuar e /ou acabar c/ seu calcanhar de akiles? Cuidados..ñ pague p/ ver…pode-se ter supresas..Se for um atake p/ destruir só as instalaçoes nucleares, ñ vai ficar no “só”, vai morrer mt gente ali e mt além..radioatividade…visualize a cena, gostou do o sr.viu? Ñ creio. Que Deus nos ajude.

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david henrique disse
2009/05/12 às 13:30
nossa ate os paises que sao considerados pequenos e sem muito recurso tem armas nuclear e outras bem potetes so o brasil que nao tem nada disso o pais fraco imagina se tem uma guerra nossa os brasileiros so vam ficar protegidos se forem para as favelas do rio porque la sim tem condiçoes te fazer uma guerra so com a ajuda dos traficantes.

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Fadrini disse
2010/01/24 às 16:47
enquanto os americanos estiverem no iraque isso nao é uma possibilidade, mas se eles sairem se é que vao sair algum dia isso ja é uma possibilidade real

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Clavis Prophetarum disse
2010/01/24 às 17:58
israel não está contudo parada…
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/article1290331.ece
desde 2007…

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