segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

7528 - O MASSACRE DA FAMÍLIA IMPERIAL RUSSA

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O mistério não esclarecido sobre a princesa Anastasia

A verdadeira princesa Anastasia, aos 9 anos de idade
A filha mais nova da Nicolau II, Anastasia, nasceu em 18 de Junho de 1901, e se tornou famosa pelas inúmeras mulheres que apareceram no ocidente clamando ser a princesa desaparecida depois que a família imperial russa foi executada.

Desde os sete anos de idade Anastasia tomava conta de seu irmão doente, Alexei. Seus passatempos favoritos eram fazer tricô, aprender outras línguas, dança de salão e performances teatrais caseiras. Ela tinha a fama de ser uma menina muito levada.

“Eu me lembro de no mínimo 30 histórias de impostoras usando o nome Anastasia”, disse certa vez Alexii II, Patriarca de Moscou e de toda a Rússia. Somente três mulheres apresentaram uma história convincente no papel da princesa “milagrosamente salva”, duas das quais tinham problemas mentais.

A primeira mulher foi salva do Rio Landwehrkanal em Berlim, em 1920, quando tentava suicídio. Franziska Schanzkowska, também conhecida como Anna Anderson, e mais tarde conhecida como Anastasia Manahan (depois de casada) foi à pretendente a princesa que conseguiu maior notoriedade no século 20. Depois da I Guerra Mundial, a vida na Alemanha não estava fácil e muitos alemães, cansados de sua condisão miserável, tentavam acabar com sua própria vida. Um policial que estava fazendo a ronda perto de um canal em Berlim não ficou surpreso quando viu uma jovem mulher pular na água. Entretanto, ele pulou logo em seguida para salvá-la. A pobre mulher recebeu os primeiros socorros e foi mandada para um hospital de doentes mentais onde as pessoas que tentavam suicídio eram mantidas permanentemente.

“Bem, Senhora, você pode nos dizer o seu nome e endereço? Nós não encontramos nenhum documento com você”, o médico perguntou gentilmente quando ela se recuperou.

“Eu quero fazer um anúncio importante”, ela disse ainda com a voz fraca. “Meu nome é Anastasia Nikolayevna Romanova. Eu sou uma Princesa Russa, Grã Duquesa Anastasia, filha do último Imperador Russo, Nicolau. Por um milagre eu consegui escapar do massacre em Ekaterinburgo”.

E ela contou uma história impressionante. A. Tchaikovsky, um dos guardas em Ipatiev, casa onde a família do Czar era mantida presa, se apaixonou por Anastasia e resolveu salvá-la a qualquer custo. Anastasia se tornou sua amante e eles escaparam juntos do Exército Vermelho. Apenas seis dias depois do massacre nos porões de Ipatiev, as Tropas Brancas tomaram Ekaterinburgo. O destino acabou levando os dois fugitivos para Romênia, onde o amante de Anastasia foi morto em uma luta numa taverna e a princesa acabou ficando sozinha, sem dinheiro e sem documentos. Ela deu a luz a uma criança de Tchaikovsky, que ela colocou em um orfanato, durante a fuga os seus sentimentos pelo pai de seu filho se tornaram amor verdadeiro. Durante algum tempo a Grã Duquesa vagou por vários países europeus, auxiliada pela sua proficiência em idiomas, chegando finalmente na Alemanha. Em Berlim, não suportando mais as humilhações e dificuldades na vida ela decidiu cometer suicídio.

Estava claro que uma declaração como àquela feita no hospício precisava ser averiguada. Assim que história chegou à imprensa, o hospital foi invadido por multidões de emigrantes russos. Alguns deles tinham conhecido pessoalmente Nicolau II e todos os membros da família real. Os alemães foram cautelosos o bastante para conceder novos documentos a ela com o nome de Anna Anderson ao invés de Anastasia Romanov.

Em 1925, a pretensa Anastasia se encontrou com sua “tia” Olga Aleksandrovna Romanova. A irmã mais nova do último monarca russo, Nicolau, visitou sua “sobrinha” no hospício, que mais tarde se tornou a sua residência oficial. A “tia” demonstrou profundos sentimentos por sua “sobrinha”, apesar do conteúdo de suas conversas nunca ter se tornado público. “Está além de minha compreensão, mas meu coração me diz que ela é Anastasia”, disse Olga Aleksandrovna depois de visitá-la. Entretanto, em 1927, Nachtausgabe, um jornal de Berlim, publicou um artigo surpreendente: “O Mistério de Anastasia está solucionado” e nas semanas seguintes mostrou evidências do passado humilde da mulher na Polônia. Em 1928, todos os Romanov vivos, totalizando doze pessoas, juntamente com seus descendentes na Alemanha decidiram repudiar a “Grã Duquesa Anastasia” e declararam sua história falsa.

Anna Anderson fez repetidas tentativas de levar seu caso para a corte. O último veredito em 1970 foi: “Suas afirmações não podem ser provadas ou refutadas”. Durante anos, pessoas dizem que ela importunou parentes e amigos fazendo sempre a mesma pergunta o tempo todo: “Você tem certeza que é você mesmo? Como pode provar isso?”.


Anna Anderson, a pretendente a princesa Anastasia mais famosa do século XX
Ela morreu em Charlottesville, Virginia, Estados Unidos, em 1984. Uma única palavra está gravada em sua tumba – “Anastasia”.

Na manhã de 7 de Abril de 1934, uma jovem e magra mulher, com roubas rasgadas entrou na Igreja da Ressurreição, no Cemitério Semyonovskoye em Moscou antes dos serviços começarem. O padre Ivan Sinaisky, teve a impressão de já ter visto ela antes, apesar dela não pertencer àquela paróquia. A jovem moça entrou no confessionário e o padre ficou impressionado ao saber durante a confissão que a mulher era Anastasia Romanova, filha do último Czar russo. Quando perguntada sobre sua milagrosa escapada do massacre, a estranha disse: “Eu não posso falar sobre isso”.

Uma pessoa nunca identificada, informou o Ministério de Interior Soviético sobre o encontro de “Anastasia” (que na verdade se chamava Nadezhda V. Ivanova-Vasilyeva) e o sacerdote na igreja. Um mandado de busca foi expedido em seguida onde dizia: “Durante a investigação sobre um grupo clérigo-monárquico contra a revolução foi revelado que uma mulher desconhecida, 30 anos, auto-intitulada filha do último Czar Nicolau II – Grã Duquesa Anastasia Nikolayevna Romanova, residia ilegalmente em Moscou. A impostora acima obteve um passaporte falso com o nome de Nadezhda V. Ivanova-Vasilyeva. Evidências indicam que ela está na cidade de Yalta, Criméia, onde pretende levantar uma grande soma de dinheiro para deixar o país. Baseado nisso, Nadezhda V. Ivanova-Vasilyeva está sujeita a prisão e deve responder por seus atos de acordo com o Código Criminal”.

Dias depois ela foi presa em Yalta e escoltada de volta para Moscou. Os guardas sabiam que tinham detido uma pessoa singular. Logo que foi presa ela revelou imediatamente que era filha do ex-monarca russo e contou a eles suas história. No formulário que preencheu quando chegou à polícia ela colocou “professora de línguas estrangeiras” no campo “profissão”. Ela declarou não possuir nenhum bem e se recusou a dar informações sobre seus pais. Nos campos “origem social” e “família” ela preencheu “nobreza” e “nenhuma” respectivamente.

O oficial do Ministério do Interior que conduziu o interrogatório de Nadezhda V. Ivanova-Vasilyeva revelou que ela afirmava durante todo o tempo ser a princesa Anastasia. Contou que havia sido poupada pelas tropas revolucionárias durante o massacre da família real e que tinha estado presa em Solovetsky desde então. Em 1930 ela havia conseguido fugir da prisão e vinha mantendo contato, através de cartas enviadas pela Embaixada da Suécia, com os Romanov exilados no exterior na tentativa de que eles enviassem dinheiro para que pudesse fugir da Rússia. A mais nova reclamante a princesa vinha mantendo contato com seus “parentes” até ter sido presa em Yalta.

Ivanova-Vasilyeva foi examinada pelo Prof. Krashnushkin, um psiquiatra do Ministério do Interior. Ele escreveu em seu boletim médico: “A cidadã Nadezhda V. Ivanova-Vasilyeva, 33 anos de idade, manifesta claros sintomas da síndrome do pânico na forma de paranóia, expressada através de grandes ilusões e mania de perseguição. Como é uma pessoa mentalmente doente, representando um perigo para sociedade, ela necessita de tratamento mental compulsório em um hospital civil”. Pelo resto de sua vida, durante os 35 anos seguintes, a mulher viveu em instituições para doentes mentais.

Um médico forense do Instituto Mental Serbsky em Moscou emitiu um relatório dizendo que a pessoa examinada “possuía várias cicatrizes pequenas nos ombros, supostamente criadas por armas de fogo”. Se a pretensa princesa conseguiu estas cicatrizes nos porões de Ipatiev, ou em qualquer outro lugar, é impossível dizer.

Nadezhda V. Ivanova-Vasilyeva morreu em 1971 em um hospital mental na Ilha de Sviyazhsk e foi enterrada numa sepultura desconhecida.

Como a Rússia jogou fora 2 bilhões de dólares

Durante o reinado de Ekaterina II, um monge chamado Avel se tornou famoso. De acordo com seu presságio, depois de tempos difíceis, a Rússia seria salva da ruína por uma criança nascida em 1901 dentro da monarquia e com o nome de “Anastasia” que significa “ressurreição” em grego.

Em 1995, outra Anastasia foi encontrada por Anatoly Gryannik, um advogado letão. Ele foi procurado por ela para ajudá-la num processo legal e, em 2000 a quase centenária princesa reclamou todo o dinheiro e o ouro enviado para o exterior por Nicolau II antes de Revolução de Outubro de 1917. Por mais de 80 anos estes bens estiveram em vários bancos no exterior e com os rendimentos acumulados durante todos estes anos devem ter se tornado uma fortuna enorme.

Aparentemente a família imperial russa planejava deixar o país pouco antes de terem sido tirados do poder, imediatamente após o assassinato de Rasputin em Dezembro de 1916. Em 1917, dois meses antes de ter sido tirado a força do trono, Nicolau e sua esposa enviaram 150 grandes baús com seus bens para a Inglaterra, através do porto de Mursmank num navio de guerra britânico. Além disso o Imperador enviou 5.5 toneladas de ouro para os Estados Unidos através do Japão, que seria colocado numa conta pessoal da família.

Os documentos para o depósito do ouro chegaram ao banco, mas o ouro propriamente dito não! Em Março de 1917, os japoneses não reconheceram o novo governo de Kerensky depois que Nicolau foi tirado do poder. Não havendo mais relações diplomáticas entre os dois países, o Japão confiscou todo o ouro que ainda não havia sido enviado para os EUA na forma de “depósito temporário”. Acredita-se que o ouro ainda esteja guardado no Banco Mitsubishi. Os outros bilhões do dinheiro da família real estão espalhados em vários bancos na Europa.

A história desta Anastasia conta que ela foi resgatada secretamente de Ipatiev por um agente leal ao Czar Nicolau, chamado Verkhovsky, na noite em que a família real foi assassinada. Eles foram para o sul da Rússia, ficaram em Rostov-na-Don e na Criméia e em 1919 estabeleceram-se em Abkhazia. Lá a princesa se casou com um homem chamado Belikhodze, outro agente da antiga monarquia russa, que era na verdade mais seu guardião do que marido. Ele morreu em 1937. Apesar da história simples, o que chamou atenção na história desta pretendente à princesa foi o fato dela saber o número de várias contas bancárias no exterior onde a família real mantinha seu dinheiro. Desde a infância todas as princesas russas eram instruídas a memorizar o número destas contas.

Em 2000, o Fundo de Caridade Pública Internacional Cristã da Grã Duquesa Anastasia Romanova foi criado. O seu objetivo é trazer de volta o dinheiro real para a Mãe-Rússia. Duas somas são exigidas dos bancos estrangeiros, US$ 2 bilhões referentes à herança de toda a família Romanov, ou ao menos US$ 30 milhões referentes à parte de Anastasia. Natalya Belikhodze, disse que iria doar toda a soma para o Tesouro Russo caso o recuperasse já que não possui filhos e os descentes da família real russa não acreditam nela.

Na Rússia, a história da super-envelhecida princesa espantou a população, apesar de Belikhodze ter falhado em conseguir o apoio do presidente Putin, a quem ela esperava que a ajudasse com o processo contra os bancos europeus e no Japão.

Traduzido por Vinícius Egidio
http://news.pravda.ru/culture/2002/06/11/42514.html

anastasia, anna anderson, nicolau II, princesa, romanov, rússia
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Artigos Relacionados Comentários (5) #1 escrito por Paco
há 1 ano atrás
Responder Citar sério gente a cara delas me dá medo!!!mas adorei o documento postado!!!

#2 escrito por Miriam
há 1 ano atrás
Responder Citar Se esta “terceira” Anastasia sabia os números de contas no exterior, contas que haviam sido abertas veladamente e, ao que parece, confiscadas, a história dela é mesmo convincente.

Este tema é fascinante e trágico ao mesmo tempo… Triste pensar que a justiça nunca será feita (mas do que estou reclamando?!? Esta não é a regra?!?).

#3 escrito por flavio hadriano
há 1 ano atrás
Responder Citar Li tantos livros sobre as polêmicas acerca dos Romanov,que nao tenho mais memória exata de tudo. Parece que há mais ou menos um ano os testes de DNA em novas ossadas desenterradas perto de Ekaterinburg(sempre se soube do desvio de 2 ossadas) provaram ser elas de Alexei e Maria; nesse caso ,Anastácia estava entre as “primeiras” ossadas de 3 princesas, Olga, Tatiana e mais uma.A falta,por muitas décadas ,de uma menina e o czarévitch levou à suposição de que Anastácia pudesse estar viva.
Há um mito fabuloso nisso tudo;a última pretendente saber número de contas(outros dizem q havia pouco dinheiro na Europa)não é isoladamente desconcertante. Quanto a Ana Anderson, cuja falsidade só foi comprovada após surgir Carbono 14 e DNA sobre um fragmento de roupa q alguém teria guardado no hospital,os livros contam que ela convenceu metade dos sobreviventes Romanov.Dizem q ela está sepultada na Alemanha no jazigo fornecido pela casa Leuchtenberg(a mesma de D. Amélia, segunda esposa de nosso Pedro I) que era aparentada dos Romanov pelo lado materno. Ana Anderson sabia apelidos de infãncia e segredinhos de palácio em Petersburgo e Tsarkoie Seló,os quais,claro, lhe poderiam ter sido repassados. Havia boatos sobre rivalidade pela “herança dos depósitos” da parte dos Romanov radicados na inglaterra,a quem Anastácia incomodaria. Houve uma associação nos USA com fundos em bolsa,pelo resgate da herança da Arquiduqesa. Antes e depois dos testes modernos, disseram,com certa razão, que um hospital berlinense no meio do século nao adivinharia q devesse quardar um trapo para futuras investigações científicas.Houve um velho no programa da Hebe ,década de 80,se proclamando Alexei, que teria casado com uma uruguaia após Rasputin ,em 1916(como se a czarina o permitiria),o ter sequestrado à Finlândia e,dali, ele,czarévitch, atingido a America do Sul. Muita bobagem em torno disso. E muitas perplexidades, como até certas fotos de Ana Anderson,semelhantes às de Anastácia.
Agora lembrei,com todo respeito, que Vegídio tem um problema com crase na gramática portuguesa,talvez devido a uma possível analogia (dativo versus acusativo) com regências russas.
Adorei esse site;eu já tinha rudimentos de russo e irei adiante na língua. Amo a Rússia ,em quem Nietzsche depositou sua confiança(isso Hitler nao disse) e cuja psicologia Freud recusou-se a explicar melhor do que Dostoievski já o fizera.

#4 escrito por hryun
há 1 ano atrás
Responder Citar Obrigado por notar meus problemas com a crase. Sou adepto do bom português, mas reconheço meus erros. Vou revisar este e outros textos.
Abraço,
Vinícius

#5 escrito por joyce martins
há 1 ano atrás
Responder Citar NA minha opinião,a princesa anastacia era Ana Anderson!!! era impossivel não notar a semelhança!!!










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há 6 meses atrás - Nenhum comentário

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