segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

6868 - ANGOLA

Por favor leia:
Um apelo urgente de
Jimmy Wales, fundador da Wikipédia
Leia agora
Angola
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados de Angola, veja Angola (desambiguação).
Coordenadas: 11º 54' S 17º 12' E
Angola
República de Angola

Bandeira Brasão de armas

Lema: Virtus Unita Fortior
(em Latim: A unidade dá força)
Hino nacional: Angola Avante!
Gentílico: Angolano
Angolense[1]



Capital Luanda
08° 49' S 13° 14' E
Cidade mais populosa Luanda
Língua oficial Português
Governo República Presidencialista
- Presidente José Eduardo dos Santos
Independência de Portugal
- Data 11 de Novembro de 1975
Área
- Total 1.246.700 km² (23.º)
- Água (%) desprezível
População
- Estimativa de 2007 16.900.000 hab. (70.º)
- Censo 1970 5.646.166 hab.
- Densidade 13,56 hab./km² (199.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007 (FMI)
- Total US$ 91,286 mil milhões (62.º)
- Per capita US$ 5.898 (90.º)
Indicadores sociais
- IDH (2010) 0,403 (246.º) – baixo[2]
- Esper. de vida 42,7 anos (190.º)
- Mort. infantil 131,9/mil nasc. (192.º)
- Alfabetização 67,4% (142.º)
Moeda Kwanza (AOA)
Fuso horário WAT (UTC+1)
- Verão (DST) n/a
Cód. Internet .ao
Cód. telef. +244
Website governamental Site Oficial



Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte e a leste pela República Democrática do Congo, a leste pela Zâmbia, a sul pela Namíbia e a oeste pelo Oceano Atlântico. Inclui também o enclave de Cabinda, através do qual faz fronteira com a República do Congo, a norte. Para além dos vizinhos já mencionados, Angola é o país mais próximo da colónia britânica de Santa Helena. Angola foi uma antiga colónia de Portugal, com o inicio da colonização no século XV, e permaneceu como colónia portuguesa até à independência em 1975. O primeiro europeu a chegar a Angola foi o explorador português Diogo Cão. A sua capital e a maior cidade é Luanda.

Angola é o segundo maior produtor de petróleo[3] e exportador de diamantes da África Subsariana. Segundo o Fundo Monetário Internacional, mais de 4 mil miliões de dólares teriam desaparecido do fundo de tesouraria de Angola na década de 2000. No ano de 2000 foi assinado um acordo de paz com a FLEC, uma frente de guerrilha que luta pela secessão de Cabinda e que ainda se encontra activa[4]. É da região de Cabinda que sai aproximadamente 65% do petróleo de Angola.

Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
2.1 Pontos extremos
2.2 Clima
3 Demografia
4 Política
5 Subdivisões
6 Economia
6.1 Pobreza e desigualdade social
7 Infraestrutura
7.1 Saúde
7.2 Educação
8 Cultura
8.1 Línguas
8.2 Dança
8.3 Religião
9 Notas
10 Referências
11 Ver também
12 Ligações externas


[editar] História
Ver artigo principal: História de Angola

Ilustração da rainha Nzinga em negociações de Paz com o governador português em Luanda em 1657.O nome Angola deriva da palavra bantu N'gola, título dos governantes de uma região situada a leste da hoje capital Luanda, no século XVI, época na qual começou o estabelecimento de entrepostos comerciais da região pelos portugueses[carece de fontes?]. A ocupação efectiva deu-se após o Ultimato Britânico.

Foi uma colónia portuguesa até 1975, ano em que o país obteve a sua independência. Durante a ocupação filipina de Portugal, os holandeses procuraram desapossar os portugueses desta região, ocupando Luanda e outros pontos estratégicos do litoral (Benguela, Santo António do Zaire, as barras do Bengo e do Kwanza). Em 1648, o luso-brasileiro Salvador Correia de Sá reuniu no Rio de Janeiro uma grande expedição, com uma frota de quinze navios e cerca de dois mil homens, que expulsou os holandeses para contentamento tanto dos portugueses como dos colonos do Brasil. No século XX Angola manteve-se em guerra constante desde 1961 até 2002, primeiro em virtude da luta contra o domínio colonial português, depois como consequência da guerra civil que eclodiu em 1975 entre os principais partidos de Angola, os anteriores movimentos de libertação. O poder político manteve-se na posse do Movimento Popular de Libertação de Angola desde 1975, embora o partido da oposição União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) tenha dominado uma pequena parte do território até ao fim da última guerra civil.

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia de Angola

Imagem de satélite de Angola (The Map Library).Angola situa-se na costa atlântica Sul da África Ocidental, entre a Namíbia e o Congo. Também faz fronteira com a República Democrática do Congo e a Zâmbia, a oriente. O país está dividido entre uma faixa costeira árida, que se estende desde a Namíbia chegando praticamente até Luanda, um planalto interior húmido, uma savana seca no interior sul e sudeste, e floresta tropical no norte e em Cabinda. O rio Zambeze e vários afluentes do rio Congo têm as suas nascentes em Angola. A faixa costeira é temperada pela corrente fria de Benguela, originando um clima semelhante ao da costa do Peru ou da Baixa Califórnia. Existe uma estação das chuvas curta, que vai de Fevereiro a Abril. Os Verões são quentes e secos, os Invernos são temperados. As terras altas do interior têm um clima suave com uma estação das chuvas de Novembro a Abril, seguida por uma estação seca, mais fria, de Maio a Outubro. As altitudes variam bastante, encontrando-se as zonas mais interiores entre os 1 000 e os 2 000 metros. As regiões do norte e Cabinda têm chuvas ao longo de quase todo o ano.

A maioria dos rios de Angola nasce no planalto do Bié, os principais são: o Kwanza, o Cuango, o Cuando, o Cubango e o Cunene.

[editar] Pontos extremos
Norte: ponto sem nome na fronteira com a República do Congo (a norte da localidade de Caio Bemba, província de Cabinda)
Norte (sem contar com Cabinda): ponto na fronteira com a República Democrática do Congo a noroeste da localidade de Luvo, província do Zaire
Este: secção de rio na fronteira com a Zâmbia (a norte da localidade de Sapeta na Zâmbia), província do Moxico
Sul: ponto do rio Cunene na fronteira com a Namíbia (imediatamente a norte da localidade de Andara, Caprivi, Namíbia), província do Cuando Cubango
Oeste: ilha da Baía dos Tigres, província do Namibe
Oeste (continental): península a oeste de Tômbua (Porto Alexandre), província do Namibe
Maior altitude: Morro de Moco (2 620 m) 12° 28′ S 15° 11′ E
Menor altitude: Oceano Atlântico (0 m)
[editar] Clima

Pôr-do-sol numa praia da província de Namibe.Angola, apesar de se localizar numa zona tropical tem um clima que não é caracterizado para essa região, devido à confluência de três factores:

A Corrente de Benguela, fria, ao longo da parte sul da costa.
O relevo no interior.
Influência do Deserto do Namibe, a sudeste.
Em consequência, o clima de Angola é caracterizado por duas estações, a das chuvas, de Outubro a Abril e a seca, conhecida por Cacimbo, de Maio a Agosto, mais seca, como o nome indica, e com temperaturas mais baixas. Por outro lado, enquanto a orla costeira apresenta elevados índices de pluviosidade, que vão decrescendo de Norte para Sul, e dos 800 mm para os 50 mm, com temperaturas médias anuais acima dos 23 °C, a zona do interior, pode ser dividida em 3 áreas:

Norte, com grande pluviosidade e temperaturas altas.
Planalto Central, com uma estação seca e temperaturas médias da ordem dos 19 °C.
Sul com amplitudes térmicas bastante acentuadas devido à proximidade do deserto do Kalahari e à influência de massas de ar tropical.
[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia de Angola

Trabalhadora angolana carregando filho e ananases.Os habitantes de Angola são de diferentes raças e etnias, com as seguintes percentagens:[5]

Bantus: 95% - Ovimbundos (37%), mbundos (25%), bakongos (13%), outras etnias (20%).
Mulatos: 2%
Caucasianos: 2% [nota 1]
Outros: 1% [nota 2]
Os principais centros urbanos, além da capital Luanda, são o Lobito, Benguela, Huambo (antiga Nova Lisboa) e Lubango (antiga Sá da Bandeira). Apesar da riqueza do país em matérias-primas, grande parte da sua população vive em condições de pobreza relativa[nota 3].

Indicadores demográficos
População urbana: 57%
Crescimento demográfico: (2005 - 2010): 2,81%
Taxa de fecundidade (2006): 6,54
Taxa de natalidade (2002): 46 por mil
Taxa de mortalidade (2002): 25,8 por mil
Taxa de mortalidade infantil (est. 2006): 131,9/mil nascidos vivos (192º)
Expectativa de vida: 42,7 anos (190º)
homem: 41,2 anos
mulher: 44,3
Estrutura por idade (2002):
menores de 15 anos: 47,7%
de 16 a 59 anos: 47,9%
maiores de 60 anos: 4,4%
Cidades mais populosas de Angola ver • editar
Posição Cidade Região População Posição Cidade Região População
Luanda

Huambo


1 Luanda Luanda 2 776 125 11 Cabinda Cabinda 66 020
2 Huambo Huambo 226 177 12 Uíge Uíge 60 008
3 Lobito Benguela 207 957 13 Tomboa Namibe 54 657
4 Benguela Benguela 151 235 14 Saurimo Lunda-Sul 40 198
5 Lucapa Lunda-Norte 125 751 15 Sumbe Kwanza-Sul 33 278
6 Kuito Bié 113 624 16 Caluquembe Huíla 30 305
7 Lubango Bié 102 541 17 Gabela Kwanza-Sul 29 151
8 Malanje Malanje 87 047 18 Caxito Bengo 28 229
9 Namibe Namibe 80 150 19 Longonjo Huambo 24 350
10 Soyo Zaire 67 553 20 M'Banza Kongo Zaire 24 220
Censo 2006



História de Angola

Este artigo faz parte de uma série
--------------------------------------------------------------------------------

História pré-colonial
(Pré história-1575)
História Pré-colonial‎
Reino do Congo (1395–1914)
Colonização (1575-1648)
Inicio da colonização (1575-1641)
Rainha N'Zinga (1621-63)
Ocupação holandesa (1641-48)
Reconquista (1644-48)
Período colonial (1648-1974)
Angola‎ colonial (1648-1951)
Província ultramarina (1951-74)
Guerra de Independência (1961-74)
Independência
Acordo do Alvor (1975)
Guerra Civil (1975-2002)
Intervenção cubana (1975-91)
Fraccionismo (1977)
Batalha de Cuito Cuanavale (1987-88)
Acordos de Bicesse (1990)
Guerra dos 55 Dias (1992-93)
Angolagate (1994)
Protocolo de Lusaka (1994)
Primeira Guerra do Congo (1996-97)
Segunda Guerra do Congo (1998-2003)
Angola do pós-guerra
(2003-actualidade)
Ver também
Império Português
Guerra Colonial

--------------------------------------------------------------------------------
Portal Angola

[editar] Política
Ver artigo principal: Política de Angola

O actual Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.O regime político vigente em Angola é o presidencialismo, em que o Presidente da República é igualmente chefe do Governo, que tem ainda poderes legislativos. O ramo executivo do governo é composto pelo presidente (actualmente José Eduardo dos Santos), pelo vice-presidente (Fernando da Piedade Dias dos Santos, desde Janeiro de 2010, quando foi aprovada nova Constituição) e pelo Conselho de Ministros.

Os governadores das 18 províncias são nomeados pelo presidente e executam as suas directivas. A Lei Constitucional de 1992 estabelece as linhas gerais da estrutura do governo e enquadra os direitos e deveres dos cidadãos. O sistema legal baseia-se no português e na lei do costume, mas é fraco e fragmentado. Existem tribunais só em 12 dos mais de 140 municípios do país. Um Supremo Tribunal serve como tribunal de apelação. O Tribunal Constitucional é o órgão supremo da jurisdição constitucional, teve a sua Lei Orgânica aprovada pela Lei n.° 2/08, de 17 de Junho, e a sua primeira tarefa foi a validação das candidaturas dos partidos políticos às eleições legislativas de 5 de Setembro de 2008.

A guerra civil de 27 anos causou grandes danos às instituições políticas e sociais do país. As Nações Unidas estimam em 1,8 milhões o número de pessoas internamente deslocadas, enquanto que o número mais aceite entre as pessoas afectadas pela guerra atinge os 4 milhões. As condições de vida quotidiana em todo o país e especialmente em Luanda (que tem uma população de cerca de 4 milhões, embora algumas estimativas não oficiais apontem para um número muito superior) espelham o colapso das infra-estruturas administrativas bem como de muitas instituições sociais. A grave situação económica do país inviabiliza um apoio governamental efectivo a muitas instituições sociais. Há hospitais sem medicamentos ou equipamentos básicos, há escolas que não têm livros e é frequente que os funcionários públicos não tenham à disposição aquilo de que necessitam para o seu trabalho.

Em 5 e 6 de Setembro de 2008 foram realizadas eleições legislativas, as primeiras eleições desde 1992. As eleições decorreram sem sobressaltos e foram consideradas válidas pela comunidade internacional, não sem antes diversas ONG e observadores internacionais terem denunciado algumas irregularidades. O MPLA obteve mais de 80% dos votos, a UNITA cerca de 10%, sendo os restantes votos distribuídos por uma série de pequenos partidos, dos quais apenas um (PRS, regional da Lunda) conseguiu eleger um deputado. O MPLA pôde portanto governar com uma esmagadora maioria.

De acordo com a nova Constituição, aprovada em Janeiro de 2010, passam a não se realizar eleições presidenciais, sendo o Presidente e o Vice-presidente os cabeças-de-lista do partido que tiver a maioria nas eleições legislativas.[8][9] A nova constituição tem sido criticada por não consolidar a democracia e usar os símbolos do MPLA como símbolos nacionais.[10][11]

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões de Angola
Angola tem a sua divisão administrativa composta por 18 províncias (listadas abaixo). A divisão administrativa do território mais pequena é o bairro na cidade, enquanto que nos meios rurais é a povoação.

Bengo
Benguela
Bié
Cabinda
Kuando-Kubango
Kwanza-Norte
Kwanza-Sul
Cunene
Huambo
Huíla
Luanda
Lunda-Norte
Lunda-Sul
Malanje
Moxico
Namibe
Uíge
Zaire


As províncias estão divididas em municípios, que por sua vez se subdividem em comunas.

Municípios de Angola por província
Municípios de Angola por ordem alfabética
[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia de Angola

O centro da capital de Angola, Luanda.A economia de Angola caracterizava-se, até à década de 1970, por ser predominantemente agrícola, sendo o café sua principal cultura. Seguiam-se-lhe cana-de-açúcar, sisal, milho, óleo de coco e amendoim. Entre as culturas comerciais, destacavam-se o algodão, o tabaco e a borracha. A produção de batata, arroz, cacau e banana era relativamente importante. Os maiores rebanhos eram de gado bovino, caprino e suíno.

Angola é rica em minerais, especialmente diamantes, petróleo e minério de ferro; possui também jazidas de cobre, manganésio, fosfatos, sal, mica, chumbo, estanho, ouro, prata e platina. As minas de diamante estão localizadas perto de Dundo, no distrito de Lunda. Importantes jazidas de petróleo foram descobertas em 1966, ao largo de Cabinda, e mais tarde ao largo da costa até Luanda, tornando Angola num dos importantes países produtores de petróleo, com um desenvolvimento económico possibilitado e dominado por esta actividade. Em 1975 foram localizados depósitos de urânio perto da fronteira com a Namíbia.

As principais indústrias do território são as de beneficiamento de oleaginosas, cereais, carnes, algodão e tabaco. Merece destaque, também, a produção de açúcar, cerveja, cimento e madeira, além do refino de petróleo. Entre as indústrias destacam-se as de pneus, fertilizantes, celulose, vidro e aço. O parque fabril é alimentado por cinco usinas hidroeléctricas, que dispõem de um potencial energético superior ao consumo.

O sistema ferroviário de Angola compõe-se de cinco linhas que ligam o litoral ao interior. A mais importante delas é a estrada de ferro de Benguela, que faz a conexão com as linhas de Catanga, na fronteira com o Zaire. A rede rodoviária, em sua maioria constituída de estradas de segunda classe, liga as principais cidades. Os portos mais movimentados são os de Luanda, Lobito, Benguela, Namibe e Cabinda. O aeroporto de Luanda é o centro de linhas aéreas que põem o país em contacto com outras cidades africanas, europeias e americanas.

Um problema estrutural sério da economia angolana é a desigualdade muito marcada entre as diferentes regiões, em parte causadas pela guerra civil prolongada. O dado mais eloquente é a concentração de cerca de um terço da actividade económica em Luanda e na província contígua do Bengo, enquanto em várias áreas do interior se verificam até processos de regressão[12].

[editar] Pobreza e desigualdade social
Os benefícios do crescimento económico de Angola chegam de maneira bastante desigual à população. É visível o rápido enriquecimento de um segmento social ligado aos detentores do poder político, administrativo e militar[nota 4]. Um leque de "classes médias" encontra-se em formação nas cidades onde se concentram mais de 50% da população. No país, grande parte da população vive em condições de pobreza relativa, com grandes diferenças entre as cidades e o campo: um inquérito realizado em 2008 pelo Instituto Nacional de Estatística indica que 37% da população angolana vive abaixo da linha de pobreza, sendo que é no meio rural que existem mais pobres (o índice de pobreza é de 58,3%, enquanto o do meio urbano é de apenas 19%)[6][nota 5]. Nas cidades grande parte das famílias, além dos classificados como pobres, está remetida para estratégias de sobrevivência[13]. Nas área urbanas, também as desigualdades sociais são mais evidentes, especialmente em Luanda[14]. Convém referir que, nas listas do Índice de Desenvolvimento Humano elaboradas pela ONU, Angola ocupa sempre um lugar entre os países mais mal colocados[7][2][15].

[editar] Infraestrutura
[editar] Saúde
Ver artigo principal: Saúde em Angola
Uma pesquisa em 2007 concluiu que ter uma quantidade pequena ou deficiente de Niacina era comum em Angola.[16]

[editar] Educação
Ver artigo principal: Educação em Angola

Crianças estudando em uma sala de aula em Bié, Angola.Apesar de, na lei, a educação em Angola ser compulsória e gratuita até aos oito anos, o governo reporta que uma certa percentagem de estudantes não está matriculada em escolas por causa da falta de estabelecimentos escolares e professores.[17] Estudantes são normalmente responsáveis por pagar despesas adicionais relacionadas com a escola, incluindo livros e alimentação.[17] Ainda continua a ser significante as disparidades na matrícula de jovens entre as áreas rural e urbana. Em 1995, 71,2% das crianças com idade entre 7 e 14 anos estavam matriculadas na escola.[17] É reportado que uma percentagem maior de rapazes está matriculada na escola em relação às raparigas.[17] Durante a Guerra Civil Angolana (1975-2002), aproximadamente metade de todas as escolas foi saqueada e destruída, levando o país aos actuais problemas com falta de escolas.[17] O Ministro da Educação contratou 20 mil novos professores em 2005 e continua a implementar a formação de professores.[17] Os professores tendem a receber um salário baixo, sendo inadequadamente formados e sobrecarregados de trabalho (às vezes ensinando durante dois ou três turnos por dia).[17] Professores também reportaram suborno directamente dos seus estudantes.[17] Outros factores, como a presença de minas terrestres, falta de recursos e documentos de identidade e a pobre saúde também afastam as crianças de frequentar regularmente a escola.[17] Apesar dos recursos alocados para a educação terem crescido em 2004, o sistema educacional da Angola continua a receber recursos muito abaixo do necessário.[17] A taxa de alfabetização é muito baixa, com 67,4% da população acima dos 15 anos que sabem ler e escrever português. 82,9% dos homens e 54,2% das mulheres são alfabetizados, em 2001.[carece de fontes?] Desde a independência de Portugal, em 1975, uma quantidade consideráveis de estudantes angolanos continuaram a ir todos os anos para escolas, instituições politécnicas e universidades portuguesas, brasileiras, russas e cubanas através de acordos bilaterais.

[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura de Angola
[editar] Línguas
Ver artigos principais: Línguas de Angola e Português de Angola.
O português é a única língua oficial de Angola[nota 6]. Para além de numerosos dialectos, Angola possui várias línguas nacionais. A língua com mais falantes em Angola, depois do português, é o umbundo, falado na região centro-sul de Angola e em muitos meios urbanos. É língua materna de 26% dos angolanos.[18]

O kimbundo (ou quimbundu) é a terceira língua nacional mais falada (20%)[18], com incidência particular na zona centro-norte, no eixo Luanda-Malanje e no Kwanza Sul. É uma língua com grande relevância, por ser a língua da capital e do antigo reino dos N'gola. Foi esta língua que deu muitos vocábulos à língua portuguesa e vice-versa. O kikongo (ou quicongo) falado no norte, (Uíge e Zaire) tem diversos dialectos. Era a língua do antigo Reino do Kongo, e com a migração pós-colonial dos Bakongo para o Sul esta tem hoje uma presença significativa também em Luanda[nota 7]. Ainda nesta região, na província de Cabinda, fala-se o fiote ou ibinda. O chocué (ou tchokwe) é a língua do leste, por excelência. Tem-se sobreposto a outras da zona leste e é, sem dúvida, a que teve maior expansão pelo território da actual Angola, desde a Lunda Norte ao Cuando-Cubango. kwanyama (Cuanhama ou oxikwanyama), nhaneca (ou nyaneca) e sobre tudo o umbundo são outras línguas de origem bantu faladas em Angola. No sul de Angola são ainda faladas outras línguas do grupo khoisan, faladas por pequenos grupos de san, também chamados bosquímanos.

Embora as línguas nacionais sejam as línguas maternas da maioria da população, o português é a primeira língua de 30% da população angolana — proporção que se apresenta muito superior na capital do país —, enquanto 60% dos angolanos afirmam usá-la como primeira ou segunda língua[19][20].

[editar] Dança
Em Angola, a dança distingue diversos géneros, significados, formas e contextos, equilibrando a vertente recreativa com a sua condição de veículo de comunicação religiosa, curativa, ritual e mesmo de intervenção social. Não se restringindo ao âmbito tradicional e popular, manifesta-se igualmente através de linguagens académicas e contemporâneas. A presença constante da dança no quotidiano, é produto de um contexto cultural apelativo para a interiorização de estruturas rítmicas desde cedo. Iniciando-se pelo estreito contacto da criança com os movimentos da mãe (às costas da qual é transportada), esta ligação é fortalecida através da participação dos jovens nas diferentes celebrações sociais (os jovens são os que mais se envolvem), onde a dança se revela determinante enquanto factor de integração e preservação da identidade e do sentimento comunitário.

Depois de vários séculos de colonização portuguesa, Angola acabou por também sofrer misturas com outras culturas actualmente presentes no Brasil, Moçambique e Cabo Verde. Com isto, Angola hoje destaca-se pelos mais diversos estilos musicais, tendo como principais: o Semba, o Kuduro e a Kizomba.

[editar] Religião
Dados de 1998 indicam que as crenças religiosas em Angolana se dividem por: crenças indígenas 47%, católicos 38%, protestantes 15%[5].

Notas
↑ Principalmente portugueses e latino-americanos
↑ Possivelmente mais pois estima-se que a comunidade chinesa seja de 300,000 habitantes
↑ Um inquérito realizado em 2008 pelo Instituto Nacional de Estatística indica que 37% da população angolana vive abaixo da linha de pobreza, sendo que é no meio rural que existem mais pobres (o índice de pobreza é de 58,3%, enquanto o do meio urbano é de apenas 19%)[6]. No Índice do Desenvolvimento Humano das Nações Unidas Angola ocupa sempre um dos últimos lugares. No IDH de 2010 Angola aparece em 146º lugar de entre os 169 países registados, ficando logo abaixo do Haiti que ocupa o 145º lugar[7].
↑ Para melhor clarificação veja-se, entre outros estudos, os trabalhos da investigadora Christine Messiant, constantes da bibliografia deste artigo. A título de ilustração, veja-se a revista angolana Infra-Estruturas África 7, 2010.
↑ Segundo a estimativa do INE, a população total é de 16 a 18 milhões
↑ "A língua oficial da República de Angola é o português" in Constituição da República de Angola, parágrafo n.º 1 do artigo 19.º
↑ Os Bakongo que viveram durante muito tempo no Congo - Zaire, por causa da guerra civil, trouxeram para Angola, ao regressar, o lingala, uma língua de comunicação muito usada em boa parte daquele país, inclusive na capital Kinshasa.
Referências
↑ Portal da Língua Portuguesa - Dicionário de Gentílicos e Topónimos. Página visitada em 19 de Outubro de 2010.
↑ a b Ranking do IDH 2010 (em pt-br). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (4 de Novembro de 2010). Página visitada em 5 de Dezembro de 2010.
↑ Angola Energy Profile (em Inglês). Energy Information Administration (17 de Dezembro de 2008). Página visitada em 08 de Janeiro de 2009.
↑ Angola mantém presença militar reforçada em Cabinda. Página visitada em 19 de Outubro de 2010.
↑ a b The World Factbook. Página visitada em 19 de Outubro de 2010.
↑ a b Faustino Diogo (12 de Novembro de 2010). País ao raios X. Angola Exame. Página visitada em 14 de Novembro de 2010.
↑ a b Human Development Index and its components (em inglês). Human Development Report (2010). Página visitada em 14 de Novembro de 2010.
↑ Angola aprovou a nova Constituição - JN. jn.sapo.pt. Página visitada em 22 de Janeiro de 2010.
↑ Jornal de Negócios Online. www.jornaldenegocios.pt. Página visitada em 22 de Janeiro de 2010.
↑ Angola: Presidente fica com "os poderes de um ditador africano" - Mundo - PUBLICO.PT. www.publico.clix.pt. Página visitada em 22 de Janeiro de 2010.
↑ Nova Constituição angolana reforça poderes do Presidente - Globo - DN. dn.sapo.pt. Página visitada em 22 de Janeiro de 2010.
↑ Manuel Alves da Rocha. Desigualdades e assimetrias regionais em Angola: Os factores da competitividade territorial. Luanda: Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola, 2010.
↑ Cristina Udelsmann Rodrigues. O Trabalho Dignifica o Homem: Estratégias de Sobrevivência em Luanda. Lisboa: Colibri, 2006.
↑ Visão nº923. Luanda: A vida na cidade dos extremos. [S.l.: s.n.], Novembro de 2010. p. 88 - 106.
↑ Exame Angola, nº10. Retrato social: A batalha que falta vencer. [S.l.: s.n.], Dezembro de 2010.
↑ Seal AJ, Creeke PI, Dibari F, et al (January 2007). "Low and deficient niacin status and pellagra are endemic in postwar Angola". Am. J. Clin. Nutr. 85 (1): 218–24. PMID 17209199.
↑ a b c d e f g h i j "Botswana". 2005 Findings on the Worst Forms of Child Labor. Bureau of International Labor Affairs, U.S. Department of Labor (2006). This article incorporates text from this source, which is in the public domain.
↑ a b Angola. Ethnologue.com. Página visitada em 19 de Outubro de 2010.
↑ Clavis Prophetarum. Da situação da língua portuguesa em Angola (em português). Página visitada em 29 de Novembro de 2010.
↑ Países de língua portuguesa (em português). Página visitada em 29 de Novembro de 2010.
[editar] Ver também
Lista de países
Missões diplomáticas de Angola
[editar] Ligações externas
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Definições no Wikcionário
Citações no Wikiquote
Imagens e media no Commons
Notícias no Wikinotícias
Commons
Wikiquote
Wikinotícias
Wikcionário
Página da Assembleia Nacional (em português)
Portal de República de Angola (em português)
Portal da Capital de Angola - Luanda (em português)
Portal da Música Angolana (em português)
Angola Press (em português)
Embaixada de Angola no Brasil (em português)
Embaixada de Angola em Portugal (em português)
A Country Study: Angola (em inglês) Library of Congress.
Angola no Wikitravel
Localizador de Angola (em português) - Portal oficial de localização de empresas, produtos, serviços, organismos do estado, sítios turísticos, províncias, municípios, bairros, ruas.
[Expandir] Angola
[Expandir]v • e Instrumentos musicais de Angola (Incompleto)
Membrafones Batuque · Dicanza · Mukupela · Ndungu · Ngoma · Ngoma wa tyna · Ngoma wa mukundu · Pwita · Tyinguvu · Tumba
Idiofones Bavugu · Cingunvu · Kisanji · Maraca · Marimba · Mondo · Reco-reco
Cordofones Hungu · Xicomba · Xihumba
Aerofones Mpungi · Olombendo

[Expandir]v • e Línguas de Angola
Oficial Português
Nacionais Côkwe · Kikongo · Kimbundu · Umbundu
Nativas Bolo · Diriku · Holu · Khwe · Kilari · Kisikongo · Kung-Ekoka · Kwadi · Kwangali · Lingala · Lucazi · Luimbi · Lunda · Luvale · Luyana · Maligo · Mashi · Mbangala · Mbukushu · Mbunda · Mbwela · Ndombe · Ndonga · Ngandyera · Nkangala · Nkumbi · Nyaneka · Nyemba · Nyengo · !O!ung · Oshiwambo · Ruund · Sama · Songo · Yaka · Yauma · Yombe · Zemba
Dialectos [Côkwe] Minungo, Ulanda, Ukhongo · [Holu] Yeci · [Khwe] Buma-Kxoe · [Kikongo] Kongo do Sul, Kongo do Sudoeste, Kongo do Oeste (Ibinda, Fiote, Fioti), Ndingi, Mboka, Kisikongo, Kizombo, Kindibu, Kimanyanga, Kiwoyo de Cabinda, Kiyombe de Cabinda · [Kimbundu] Njinga (Ginga, Jinga), Mbamba (Kimbamba, Bambeiro), Mbaka (Ambaquista), Ngola · [Português] Benguelense, Huambense, Luandense, Sulista · [Kwadi] Zorotua (Vasorontu) · [Kwangali] Sambyu (Shisambyu, Sambiu, Sambio) · [Lucazi] Ngangela · [Luyana] Kwandi, Mbowe (Esimbowe), Mdundulu (Ndundulu, Imilangu), Mishulundu · [Mashi] Kwandu do Norte, Kwandu do Sul · [Mbangala] Mbangala, Yongo · [Ngandyera] Kwambi · [Nkumbi] Nkumbi-mulondo · [Nyaneka] Humbe, Mwila (Olumuila, Muila, Huila), Ngambwe (Olungambwe), Handa, Cipungu, Cilenge · [Oshiwambo] Oshikwanyama, Kwambi, Mbadja · [Umbundu] Mbalundu · [Yaka] Ngoongo · [Yombe] Mbala (Mumbala), Vungunya (Kivungunya, Yombe Classico)

[Expandir]v • e Tópicos sobre Angola
História Pré-colonial · Colonização · Invasões neerlandesas · Colônia · África Ocidental Portuguesa · Independência · Guerra Civil · Pós-guerra
Política Constituição · Presidente · Primeiro-ministro · Assembleia Nacional · Judiciário · Executivo · Legislativo · Eleições · Partidos políticos · Relações internacionais · Direitos humanos · Corrupção
Subdivisões Províncias · Municípios · Comunas · Cidades · Vilas
Geografia Acidentes geográficos · Ecorregiões · Parques nacionais · Extremos · Fronteiras · Clima · Geologia · Geomorfologia · Recursos minerais · Relevo · Vegetação · Fauna · Hidrografia · Litoral
Economia Kwanza · Banco central · Empresas · Agricultura · Indústria · Energia · Mineração · Turismo · Pesca · Bancos
Demografia Angolanos · Grupos étnicos · Línguas · Religião · Criminalidade · Problemas sociais · Migrações · Personalidades
Infraestrutura Saúde · Educação · Comunicações · Transportes · Ciência e tecnologia
Cultura Artes · Música · Instrumentos musicais · Culinária · Desporto · Feriados · Símbolos
Outros tópicos Forças Armadas

[Expandir]v • e Subdivisões de Angola
Províncias e Municípios
Bengo Caxito • Ambriz • Bula Atumba • Dande • Dembos • Ícolo e Bengo • Nambuangongo • Pango Aluquém • Quiçama
Benguela Benguela • Baía Farta • Balombo • Bocoio • Caimbambo • Chongorói • Cubal • Ganda • Lobito
Bié Kuito • Andulo • Camacupa • Catabola • Chinguar • Chitembo • Cuemba • Cunhinga • Nharea
Cabinda Cabinda • Belize • Buco-Zau • Cacongo
Cuando-Cubango Menongue • Calai • Cuangar • Cuchi • Cuito Cuanavale • Dirico • Mavinga • Nancova • Rivungo
Kwanza-Norte N'dalatando • Ambaca • Banga • Bolongongo • Cambambe • Cazengo • Golungo Alto • Gonguembo • Lucala • Quiculungo • Samba Caju
Kwanza-Sul Sumbe • Amboim • Cassongue • Cela • Conda • Ebo • Mussende • Porto Amboim • Quibala • Quilenda • Seles
Cunene Ondjiva • Cahama • Cuanhama • Curoca • Cuvelai • Namacunde • Ombadja
Huambo Huambo • Bailundo • Catchiungo • Caála • Ekunha • Londuimbale • Longonjo • Mungo • Tchicala-Tcholoanga • Tchindjenje • Ucuma
Huíla Lubango • Caconda • Caluquembe • Chiange • Chibia • Chicomba • Chipindo • Cuvango • Humpata • Jamba • Matala • Quilengues • Quipungo
Luanda Luanda • Cacuaco • Cazenga • Ingombota • Kilamba Kiaxi • Maianga • Rangel • Samba • Sambizanga • Viana
Lunda-Norte Lucapa • Cambulo • Capenda-Camulemba • Caungula • Chitato • Cuango • Cuílo • Lubalo • Xá-Muteba
Lunda-Sul Saurimo • Cacolo • Dala • Muconda
Malanje Malanje • Cacuso • Calandula • Cambundi-Catembo • Cangandala • Caombo • Cuaba Nzogo • Cunda-Dia-Baze • Luquembo • Marimba • Massango • Mucari • Quela • Quirima
Moxico Luena • Alto Zambeze • Bundas • Camanongue • Léua • Luau • Luacano • Luchazes • Lumeje • Moxico
Namibe Namibe • Bibala • Camucuio • Tômbua • Virei
Uíge Uíge • Alto Cauale • Ambuíla • Bembe • Buengas • Damba • Macocola • Mucaba • Negage • Puri • Quimbele • Quitexe • Sanza Pombo • Songo • Zombo
Zaire M'Banza Kongo • Cuimba • Noqui • N'Zeto • Soyo • Tomboco

[Expandir]v • e Municípios de Luanda
Cacuaco • Cazenga • Ingombota • Kilamba Kiaxi • Maianga • Rangel • Samba • Sambizanga • Viana


[Expandir]v • e Rios de Angola
Vertente Atlântica Principais
Bengo • Bero • Cambongo-Negunza • Coporolo • Catumbela • Chiluango • Chiquela • Congo ou Zaire • Cubal-Quicombo • Cunene • Cunenga • Curoca • Cuvo-Queve • Dande • Giraúl • Gulungo • Kwanza • Loge • Longa • Lua • Luai • Mbridge • Onzo • Sanga-Tangaio
Afluentes
Bamba • Caema • Cavele • Cazanga • Chiouco • Calamba • Carília • Cassolobir • Cuquendo • Cussoi • Engiva-Uiri • Evale • Inde • Indo • Ipembe • Kuanka • Lai • Landa • Luando • Lucala • Luambimbe • Mazungue • Silo • Uango • Unjoa-Sanjoa

Vertente do Zaire Principais
Cassai • Cuango
Afluentes
Cambo • Chiumbe • Cuilo • Dala • Lui • Luachimo • Luangue • Luembe • Lulo • Tchicapa

Vertente do Zambeze Principais
Zambeze
Afluentes
Cuando • Luanginga • Luena • Luiana • Lungué-Bungo • Utembo

Vertente do Kalahari Principais
Cubango
Afluentes
Cuchi • Cuebe • Cuito


[Expandir]v • e Faróis de Angola
Farol do Lobito

Ver também: Portal:Angola • Angola


Circunscrições eclesiásticas da Igreja Católica em Angola
Arquidioceses
Huambo | Luanda | Lubango
Dioceses
Benguela | Cabinda | Caxito | Dundo | Kwito-Bié | Lwena | Malanje | Mbanza Congo
Menongue | Namibe | Ndalatando | Novo Redondo | Ondjiva | Saurimo | Viana da Angola | Uíje


[Expandir] Angola no Mundo
[Expandir]v • eÁfrica
Países África do Sul • Angola • Argélia • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Comores • Congo • Costa do Marfim • Djibouti • Egito • Eritreia • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagáscar • Malawi • Mali • Marrocos • Maurícia • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quénia • República Centro-Africana • República Democrática do Congo • Ruanda • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Suazilândia • Sudão • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe
Territórios Ilha de Alborão • Penedo de Alhucemas • Açores • Bassas da Índia • Canárias • Ceuta • Ilhas Chafarinas • Ilha Europa • Ilhas Gloriosas • João da Nova • Madeira • Mayotte • Melilla • Pantelária • Ilhas Pelágias • Ilha de Perejil • Reunião • Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha • Saara Ocidental • Somalilândia • Ilha Tromelin • Penedo de Vélez de la Gomera

[Expandir]v • eUnião Africana (UA)
África do Sul • Argélia • Angola • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Costa do Marfim • Djibouti • Egito • Eritreia • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagascar • Malawi • Mali • Maurícia • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quênia • República Centro-Africana • República do Congo • República Democrática do Congo • Ruanda • Saara Ocidental • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Suazilândia • Sudão • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe

[Expandir]v • eComunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)
Membros Angola • Brasil • Cabo Verde • Guiné-Bissau • Moçambique • Portugal • São Tomé e Príncipe • Timor-Leste
Observadores
Associados Guiné Equatorial • Maurícia • Senegal
Observadores
Consultivos AMI • AULP • ACOLOP • Fundação Calouste Gulbenkian • Fundação Champalimaud • Fundação Luso-Americana • Fundação Luso-Brasileira • Fundação Mário Soares • Fundação Oriente • FIOCRUZ • Fundação Roberto Marinho • IHGB • Médicos do Mundo • Sociedade de Geografia de Lisboa • Real Gabinete Português de Leitura • UNICAMP • UFBA • UFRJ • ULHT • entre outras

[Expandir]v • ePaíses Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Angola • Cabo Verde • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Moçambique • São Tomé e Príncipe

[Expandir]v • e Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP)
Angola • Arábia Saudita • Argélia • Equador • Emirados Árabes Unidos • Irão • Iraque • Kuwait • Líbia • Nigéria • Qatar • Venezuela

[Expandir]v • eUnião Latina
Membros Andorra • Angola • Bolívia • Brasil • Cabo Verde • Chile • Colômbia • Costa do Marfim • Costa Rica • Cuba • República Dominicana • Equador • Espanha • Filipinas • França • Guatemala • Guiné Bissau • Haiti • Honduras • Itália • México • Moçambique • Moldávia • Mônaco • Nicarágua • Panamá • Paraguai • Peru • Portugal • Romênia • São Marinho • São Tomé e Príncipe • Senegal • Timor-Leste • Uruguai • Venezuela
Observadores Argentina • Ordem Soberana e Militar de Malta • Vaticano

[Expandir]v • e Antigos territórios e colónias do Império Português
(Princípio: 1415; Fim: 1999 ou 2002)
Norte de África: Aguz (1506-1525) • Alcácer-Ceguer (1458-1550) • Arzila (1471-1550, 1577-1589) • Azamor (1513-1541) • Ceuta (1415-1640) • Mazagão (1485-1550, 1506-1769) • Mogador (1506-1525) • Safim (1488-1541) • Agadir (1505-1769) • Tânger (1471-1662) • Ouadane (1487-meados do século XVI)
África subsariana: Acra (1557-1578) • Angola (1575-1975) • Ano Bom (1474-1778) • Arguim (1455-1633) • Cabinda (1883-1975) • Cabo Verde (1642-1975) • São Jorge da Mina (1482-1637) • Fernando Pó (1478-1778) • Costa do Ouro (1482-1642) • Guiné Portuguesa (1879-1974) • Melinde (1500-1630) • Mombaça (1593-1698, 1728-1729) • Moçambique (1501-1975) • Quíloa (1505-1512) • Fortaleza de São João Baptista de Ajudá (1680-1961) • São Tomé e Príncipe 1753-1975 • Socotorá (1506-1511) • Zanzibar (1503-1698) • Ziguinchor (1645-1888)
Ásia Ocidental: Bahrein (1521-1602) • Ormuz (1515-1622) • Mascate (1515-1650) • Bandar Abbas (1506-1615)
Subcontinente indiano: Ceilão Português (1518-1658) • Laquedivas (1498-1545) • Maldivas (1518-1521, 1558-1573) • Baçaim (1535-1739); Bombaim (Mumbai) (1534-1661); Calecute (1512-1525); Cananor (1502-1663); Chaul (1521-1740); Chittagong (1528-1666); Cochim (1500-1663); Cranganor (1536-1662); Dadrá e Nagar-Aveli (1779-1954); Damão (1559-1962); Diu (1535-1962); Goa (1510-1962); Hughli (1579-1632); Nagapattinam (1507-1657); Paliacate (1518-1619); Coulão (1502-1661); Salsete (1534-1737); Masulipatão (1598-1610); Mangalore (1568-1659); Surate (1540-1612); Thoothukudi (1548-1658); São Tomé de Meliapor (1523-1662; 1687-1749)
Ásia Oriental e Oceânia: Bante (séc. XVI-XVIII) • Flores (século XVI-XIX) • Macau, como estabelecimento português, colónia e província ultramarina (1557-1976); como território chinês sob administração portuguesa (1976-1999) • Macáçar (1512-1665) • Malaca Portuguesa (1511-1641) • Molucas (Amboina 1576-1605, Ternate 1522-1575, Tidore 1578-1650) • Nagasaki (1571-1639) • Timor Português (Timor-Leste), como colónia e província ultramarina (1642-1975), invadida pela Indonésia, sob o nome de Timor Timur (1975-1999), como protectorado (1999-2002)
América do Norte: Terra Nova (1501–1570?) • Labrador (1501-1570?) Nova Escócia (1519–1570?)
América Central e do Sul: Brasil (1500-1822) • Barbados (1536-1620) • Província Cisplatina (1808-1822) • Guiana Francesa (1809-1817) • Colônia do Sacramento (1680-1777) • (Colonização do Brasil)
Madeira e Açores Estes dois arquipélagos, localizados no Atlântico Norte, foram colonizados pelos portugueses no início do século XV e fizeram parte do Império Português até 1832, quando se tornaram províncias de Portugal. A partir de então passaram a ser consideradas como um prolongamento da metrópole europeia (as chamadas Ilhas Adjacentes) e não como colónias. Hoje são regiões autónomas de Portugal.

[Expandir]v • e Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZPCAS)
Membros África do Sul • Angola • Argentina • Benim • Brasil • Cabo Verde • Camarões • Congo • Costa do Marfim • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Libéria • Namíbia • Nigéria • República Democrática do Congo • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Togo • Uruguai

[Expandir]v • ePaíses socialistas
Socialismo
Atuais República Popular da China · Cuba · Laos · Coreia do Norte · Vietname
Pseudo-socialistas Nicarágua · Guatemala
Antigos Afeganistão · Albânia · Angola · Benim · Bulgária · Camboja · Congo · Checoslováquia · Alemanha Oriental · Etiópia · Mongólia · Polónia · Romênia · Somália · República Democrática do Iémen · União Soviética · Iugoslávia

[Expandir]v • ePaíses subdesenvolvidos
África Angola | Benim | Burkina Faso | Burundi | Chade | Comores | Djibouti | Eritreia | Etiópia | Gâmbia | Guiné | Guiné-Bissau | Guiné Equatorial | Lesoto | Libéria | Madagascar | Malauí | Mali | Mauritânia | Moçambique | Níger | República Centro-Africana | República Democrática do Congo | Ruanda | São Tomé e Príncipe | Senegal | Serra Leoa | Somália | Sudão | Togo | Tanzânia | Uganda | Zâmbia
América Haiti
Ásia Afeganistão | Bangladesh | Butão | Camboja | Iêmen | Laos | Maldivas | Mianmar | Nepal | Timor-Leste
Oceania Ilhas Salomão | Quiribáti | Samoa | Tuvalu | Vanuatu


Portal da África Portal de Angola
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Angola"
Categoria: Angola
Categorias ocultas: !Artigos que carecem de notas de rodapé desde Dezembro de 2008 | !Artigos que carecem de notas de rodapé desde Fevereiro de 2009
Ferramentas pessoais
Entrar / criar conta Espaços nominais
Artigo Discussão VariantesVistas
Ler Editar Ver histórico AçõesBusca
Navegação
Página principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Colaboração
Boas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportar
Criar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentas
Páginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Link permanente Citar esta página Correlatos
Commons Wikiquote Wikinotícias Wikcionário Noutras línguas
Afrikaans Akan Alemannisch አማርኛ Aragonés العربية مصرى Asturianu Azərbaycanca Žemaitėška Bikol Central Беларуская Беларуская (тарашкевіца) Български Bahasa Banjar Bamanankan বাংলা བོད་ཡིག ইমার ঠার/বিষ্ণুপ্রিয়া মণিপুরী Brezhoneg Bosanski Català Cebuano Corsu Qırımtatarca Česky Чӑвашла Cymraeg Dansk Deutsch Zazaki Dolnoserbski ދިވެހިބަސް Eʋegbe Ελληνικά English Esperanto Español Eesti Euskara Estremeñu فارسی Suomi Võro Føroyskt Français Arpetan Frysk Gaeilge Gàidhlig Galego Gaelg هَوُسَ Hak-kâ-fa עברית हिन्दी Fiji Hindi Hrvatski Kreyòl ayisyen Magyar Հայերեն Interlingua Bahasa Indonesia Interlingue Ilokano Ido Íslenska Italiano 日本語 Lojban Basa Jawa ქართული Kongo Қазақша ಕನ್ನಡ 한국어 Ripoarisch Kurdî Kernewek Latina Lëtzebuergesch Limburgs Líguru Lumbaart Lingála Lietuvių Latviešu Malagasy Македонски മലയാളം Монгол मराठी Bahasa Melayu Malti Mirandés မြန်မာဘာသာ مازِرونی Dorerin Naoero Nāhuatl Plattdüütsch Nedersaksisch नेपाली नेपाल भाषा Nederlands ‪Norsk (nynorsk)‬ ‪Norsk (bokmål)‬ Novial Diné bizaad Occitan Иронау Kapampangan Papiamentu Deitsch Norfuk / Pitkern Polski Piemontèis پنجابی پښتو Runa Simi Rumantsch Română Armãneashce Русский संस्कृत Саха тыла Sardu Sicilianu Scots Sámegiella Srpskohrvatski / Српскохрватски Simple English Slovenčina Slovenščina Soomaaliga Shqip Српски / Srpski SiSwati Seeltersk Svenska Kiswahili Ślůnski தமிழ் తెలుగు Tetun Тоҷикӣ ไทย ትግርኛ Tagalog Türkçe Xitsonga Татарча/Tatarça Удмурт ئۇيغۇرچە / Uyghurche‎ Українська اردو O'zbek Vèneto Tiếng Việt Volapük Winaray Wolof 吴语 Хальмг ייִדיש Yorùbá Zeêuws 中文 文言 Bân-lâm-gú 粵語 isiZulu Esta página foi modificada pela última vez às 03h15min de 20 de dezembro de 2010.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença 3.0 Unported (CC-BY-SA); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as Condições de Uso para mais detalhes.
Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais

COPYRIGHT WIKIPÉDIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas