quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

6860 - ÁFRICA SUBSAARIANA

Por favor leia:
Um apelo urgente de
Jimmy Wales, fundador da Wikipédia
Leia agora
África subsariana
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Mapa da África destacando a região subsaariana (verde).A África subsariana (português europeu) ou subsaariana (português brasileiro) corresponde à região do continente africano a sul do Deserto do Saara, ou seja, aos países que não fazem parte do Norte de África.

A palavra subsariana deriva da convenção geográfica eurocentrista, segundo a qual o Norte estaria acima e o Sul abaixo (daí o prefixo latino sub).

Efetivamente, o Deserto do Saara, com os seus cerca de 9 milhões de quilômetros quadrados, forma uma espécie de barreira natural que divide o continente africano em duas partes muito distintas quanto ao quadro humano e econômico. Ao norte encontramos uma organização sócio-econômica muito semelhante à do Oriente Médio, formando um mundo islamizado. Ao sul temos a chamada África Negra, assim denominada pela predominância nessa região de povos de pele escura.

Índice [esconder]
1 Diversidade étnica
2 Línguas
3 População
4 História
5 Doenças da região
6 Caracterização política
7 Ambiente
7.1 Hidrografia
7.2 Clima
7.3 Fauna e flora
8 Notas e Referências


[editar] Diversidade étnica
A diversidade étnica desta região de África é patente nas diferentes formas de cultura, incluindo as línguas, a música, a arquitetura, a religião, a culinária e a indumentária dos diferentes povos do continente.

A grande maioria da população pertence a etnias anteriormente classificadas na "raça negra".

[editar] Línguas
A África é provavelmente a região do mundo onde a situação lingüística é a mais diversificada (com 1000 línguas) e a menos conhecida.[1] A classificação estabelecida por Joseph Harold Greenberg, um famoso lingüista norte-americano, em 1955, distingue quatro grandes conjuntos:

A família khoin ao sul, constituída essencialmente pelas línguas de cliques dos bosquímanos e dos hotentotes;
A família camito-semítica (dita também afro-asiática) ao norte, constituída pelo semítico (árabe, hebraico, etíope e outras), o berbere, o egípcio, o cuchítico e o chadiano (haúça),
A família nilo-saariana, que se estende sobre uma zona descontínua do Chade ao Sudão e ao Zaire, e compreende o songai, o maban, o koma, o fur e o nilo-chadiano, este dividido em sudanês central (sara, mangbetu) e sudanês oriental (línguas núbias);
A família nígero-congolesa, que ocupa a maior parte da África Negra, é dividida em seis grupos: o oeste-atlântico (peul, uolof, diola), o mandé ou mandinga (bambara, malinque, mende), o voltaico ou gur (mossi), o kwa (iorubá, iba, akan, ewe, kru), o grupo de Adamaua Oriental e o grupo benuê-congolês, essencialmente constituído pelas línguas bantas, que ocupam todo o sul do continente. Para fazer face a essa diversidade lingüística, foram desenvolvidas línguas de relação, faladas como segundas línguas nos conjuntos geográficos mais vastos: o árabe, a língua mais falada do continente; o suaíle (a leste da África), primeira língua banta a utilizar a forma escrita; o lingala (oeste do Zaire); o bambara (Mali, Guiné, Costa do Marfim); o haúça (norte da Nigéria) e outras. Finalmente, as línguas européias herdadas da colonização (inglês, francês, português) são faladas pelas classes cultas e continuam a ser o alicerce lingüístico de numerosos países.[1]Essa imensa diversidade cultural é, em parte, explicada pela preservação, até tempos recentes, de uma organização social tribal. A tribo é uma das mais antigas e elementares formas de organização social, sendo caracterizada pela presença de um território comunitário e pela unidade da língua e das tradições. Dessa maneira, cada tribo é um verdadeiro universo cultural, com suas particularidades bem definidas, que se mantêm enquanto não são expostas a culturas externas.
[editar] População
O continente africano tem hoje cerca de 889 milhões de habitantes, dos quais 500 milhões vivem na África subsariana. Essa população tem um crescimento populacional na ordem dos 2,5% ao ano.

Esse crescimento elevado da população tem criado duas preocupações muito sérias:[carece de fontes?]

a predominância de jovens na população determina a necessidade de elevados investimentos sociais em escolas, alimentação e tratamento médico;
a pressão demográfica, aliada ao baixo nível técnico da produção agropecuária, à introdução de culturas de rendimento para exportação e à urbanização no século XX, tem gerado graves desequilíbrios económicos e sociais.
De forma geral, a população da África Negra apresenta os piores indicadores sócio-econômicos do mundo. Enquanto nos países desenvolvidos a população morre, em média, com uma idade superior a 70 anos, nessa parte do mundo raramente a média ultrapassa os 45 anos. Essa expectativa média de vida tão baixa é explicada por inúmeros fatores, tais como a má nutrição, falta de assistência médica e ausência de saneamento básico nos meios rurais.

[editar] História
A teoria mais aceite entre os antropólogos e arqueólogos diz que a "África é o berço da humanidade", mas o "homem negro" talvez tenha sido o último a surgir entre os representantes das grandes etnias. Na Antigüidade, a Núbia e a Abissínia foram as primeiras regiões a receber influências externas, principalmente egípcias, a partir do III milênio a.C.. O território a oeste do Chade permaneceu mal conhecido, e passou lentamente do Neolítico à Idade do Ferro. Existiram grandes impérios: Gana, Mali, Songai, Bornu. A partir do século VIII, os Estados sudaneses sofreram a influência dos muçulmanos e tornaram-se fortemente islamizados. O império de Gana, entre o Senegal e o Níger, desenvolveu-se a partir do século IX e foi destruído em 1076-1077 pelos almorávidas. Seu território controlado no início do século XIII pelo Reino de Sosso, passou em 1240 à dominação do Império de Mali, que herdeiro de sua riqueza, se estendeu por uma zona bastante extensa no Sudão ocidental. Esse império entrou em lento declínio a partir do século XV e foi perdendo terreno para o império Songai, que cresceu às suas custas a partir de então. O golpe final do império de Mali foi dado pelo Reino de Segu, por volta de 1670.

O islamismo, introduzido pelos almorávidas, durante muito tempo atingiu somente as classes dirigentes. Ao redor do Chade, sucederam-se ou coexistiram diferentes reinos: Baguirni, Uadai e Kanen-Bornu, islamizados superficialmente. O Islã deu origem também à reinos teocráticos, no vale do Senegal e no Futa-Djalon, onde ocorreram conversões massa no século XIX. Na costa do golfo de Benin formaram-se reinos animistas, menores, porém, muito centralizados, como Achanti e Daomé. A leste do deserto da Líbia, o reino cristão da Núbia passou, pouco a pouco ao controle do Islã, o da Etiópia, refugiado nas montanhas após a ruína de Aksum por volta do século VI, sobreviveu - apesar de uma história tumultuada - até a sua reorganização, na segunda metade do século XIX, sob uma dinastia igualmente abissínia. Na costa oriental surgiu uma série de sultanatos fundados pelos árabes, que prosperaram até a chegada dos portugueses, no século XVI. Madagascar povoou-se de indonésios desde uma data desconhecida até perto do século XIII.

A chegada dos portugueses no século XV trouxe grandes mudanças, pois o comércio português, em breve seguido pelo de outras nações européias como os Países Baixos, Dinamarca, Grã-Bretanha e França, por intermédio de companhias autorizadas, baseava-se essencialmente no tráfego de escravos. Do século VII ao XX, cerca de 14 milhões de escravos foram levados para o mundo árabe pelo Saara e pelos portos da costa oriental. A eles se devem somar os que, do século XV ao XIX, foram para a América: de 15 a 20 milhões, mais os que morreram durante a viagem. Os chefes das regiões costeiras, foram, no decorrer do século XIX, substituindo a "mercadoria humana" por produtos tropicais (óleo de coco), que eram trocados por tecidos e armas.

A partir de 1815, a França tentou lentamente extrair recursos do Senegal, que ocupou em 1658. A Grã-Bretanha se instalou na Costa do Ouro (Golden Coast) a partir de 1875 e na Nigéria desde 1880, ano em que a França desencadeou a "corrida do ouro", com a Marcha do Níger. A Conferência de Berlim (novembro de 1884-fevereiro de 1885) não decidiu a partilha da África, mas acelerou a instalação territorial das potências européias e a constituição de grandes impérios coloniais: inglês, holandês, italiano, belga e alemão, junto aos restos do império espanhol e português. Até a Segunda Guerra Mundial, a África subsaariana evoluiu em ritmos diversos, em função do meio e dos recursos, da precariedade das vias de comunicação, da densidade das populações e da urbanização. Por toda parte a massa camponesa (90% da população) sofreu com o domínio colonial. Entretanto a urbanização, acentuada após a Segunda Guerra Mundial, e a formação de de elites letradas desenvolveram a consciência da identidade africana.

Após a Segunda Guerra Mundial o prestígio da etnia branca diminuiu (derrota de 1940, lutas intestinas entre franceses, rivalidade franco-inglesa), fato acentuado com a propaganda dos movimentos pan-africanistas, que já existiam desde antes da guerra. Essa evolução foi geralmente pacífica, salvo a rebelião malgaxe de 1947, as sublevações kikuyus (mau-mau) do Quênia, de 1952 a 1956, e a revolta da União das populações de Camarões (1955-1958), O processo de descolonização iniciado em 1944 (Conferência de Brazzaville), acelerou-se após 1960, ano em que muitos países africanos conquistaram a independência. Apesar disso continuaram com graves problemas econôomicos e políticos, a despeito do apoio das antigas metrópoles. A África tornou-se, por outro lado, território de disputa entre os dois blocos então dominantes na política mundial, acentuada pela assistência militar que a União Soviética, China, Cuba, Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e outras potências forneciam a governos africanos sob sua influência.

A fragilidade econômica de muitos países africanos levou-os a buscar ajuda nas antigas metrópoles, das potências que apoiaram os novos governos pós-independência, ou sob forma multilateral, dos organismos internacionais como a ONU ou a Comunidade Econômica Européia. Para superar suas fraquezas os países africanos formaram a Organização da Unidade Africana (OUA), criada em 1963 em Adis-Abeba. A África negra hoje atravessa uma crise política e econômica que se caracteriza pela rejeição aos partidos únicos, pelo aumento das tensões tribais e por um desastre econômico sem precedentes. Desde o início dos anos 80 a recessão vem se ampliando, com a queda das matérias-primas e o aumento da dívida externa e do desemprego num continente onde a pupulação cresce num ritmo inédito na história. Tais dados demográficos, no entanto, podem transformar-se profundamente com a evolução da Aids: em 1991, metade dos 5 a 8 milhões de indivíduos portadores do vírus eram africanos.

Até o final dos anos 80, a maioria dos dirigentes se manteve no poder graças a partidos únicos que garantiam os privilégios de uma minoria, apoiada na corrupção generalizada. A crescente pressão dos direitos humanos, no entanto, tem obrigado vários países a se justificarem perante a comunidade internacional. Nesse contexto, em 1990 a África negra passou por mudanças políticas fundamentais, caracterizadas pela implosão dos sistemas vigentes: pluripartidarismo e democracia tornaram-se as palavras de ordem. O Benim renunciuou ao marxismo-leninismo, a Costa do Marfim legalizou os partidos de oposição após 3 anos de autoritarismo e Gabão, Zaire, Tanzânia, Camarões, Zâmbia e Congo por sua vez, se abriram ao pluripartidarismo. Na África do Sul as leis que regiam o apartheid foram abolidas em 1991, e a maioria dos países da África austral caminha para a democratização, adotando o pluripartidarismo, novas constituições e eleições livres, na esperança de atingir a estabilidade política indispensável ao desenvolvimento ecônomico.[1]

[editar] Doenças da região
*Doença do Sono : A doença do sono ameaça mais de 60 milhões de pessoas em 36 países da África subsaariana. Menos de quatro milhões destas pessoas têm acesso a um centro de saúde.

Na República dos Camarões, nos anos 20, um médico chamado Jamot implementou uma estratégia de controle eficaz, enviando equipes móveis às aldeias para diagnosticar e tratar o máximo de pacientes possível. O programa do Dr. Jamot obteve sucesso no bloqueio da transmissão da doença do sono, esvaziando a reserva humana de tripanossomas. Mas, recentemente, as guerras civis desestruturaram sistemas de saúde e forçaram pessoas a migrar, permitindo que tais reservas fossem reconstruidas.

*Malária: A malária está presente em mais de 100 países e ameaça 40% da população mundial. A cada ano, 500 milhões de pessoas são infectadas, a maioria delas na África subsaariana (Estima-se que 90% dos casos mundiais e 90% de toda a mortalidade por malária ocorram na África subsaariana. A doença também ocorre nas Américas Central e do Sul, sobretudo na região amazônica, e em países da Ásia), e 2 milhões de pessoas morrem dessa doença. As vítimas são principalmente crianças de áreas rurais. A malária é a primeira causa de morte de crianças menores de 5 anos na África, e mata uma criança a cada 30 segundos no mundo.

*AIDS: Desde que os primeiros casos da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) foram detectados, em 1981, a África é o continente que mais sofre com a doença, especialmente a região subsaariana, segundo o último relatório publicado pelo Programa das Nações Unidas contra a Aids (Unaids) em maio de 2006.

Embora os dados sobre a incidência do vírus estejam sofrendo uma "desaceleração", segundo o relatório, as proporções epidêmicas ainda são graves na África subsaariana. As taxas de infecção per capita de alguns países da região continuam subindo. Com pouco mais de 10% da população mundial, a África subsaariana abriga cerca de 24,5 milhões de infectados, quase dois terços dos portadores de HIV em todo o mundo. Cerca de três quartos dos 25 milhões de pessoas que morreram em decorrência do HIV desde o início da epidemia, nos anos 80, eram do continente africano.

[editar] Caracterização política
Esta região da África é marcada, em geral, por governos autoritários e corruptos que não se preocuparam em melhorar as condições econômicas dos seus países. Nos últimos anos, no entanto, verifica-se uma tendência democratizadora em toda a região, com eleições multipartidárias realizadas regularmente.

[editar] Ambiente
Os principais aspectos do relevo são, na região do Maghreb, a cordilheira do Atlas, cujo pico é o Tubkhal (4165 m); o grande planalto desértico do Saara, com as depressões de Qattara (Egito) e Bodelê (Tchad); a bacia do rio Níger e as cadeias vulcânicas de Ahaggar (Argélia) e de Tibesti (Tchad); a sul do planalto do Sudão, destacam-se a bacia do Congo, o monte Cristal e o planalto dos Grandes Lagos Africanos, com os pontos culminantes do continente, os montes Kilimanjaro (5895 m), Quênia (5199 m), Ruwenzori (5119 m) e Elgon (4321 m); no nordeste do Vale do Rift, o maciço da Abissínia.

[editar] Hidrografia
A maior bacia hidrográfica da África e segunda do mundo, apenas superada pela do rio Amazonas, é a do rio Congo, com 3 680 000 km2. O rio Nilo, com 6690 km, é o segundo mais longo do mundo. O Zambeze e o Limpopo correm para o oceano Índico. O Orange, o Níger, o Gâmbia e o Senegal desembocam no Atlântico.

Os principais lagos africanos são o Vitória, segundo do mundo em superfície, com 69 485km², o Tanganica, o Rodolfo, o Alberto, o Eduardo e o Niassa.

[editar] Clima
O clima tropical predomina na maior parte da África, tanto na zona tropical, úmida no verão e seca no inverno, quanto na zona equatorial, com temperaturas elevadas e chuvas abundantes.

Nos grandes desertos, como o Saara e o Kalahari, as temperaturas são altas de dia e baixas à noite. Nos extremos norte e no sul do continente encontram-se estreitas regiões de clima ameno, de tipo mediterrâneo.

[editar] Fauna e flora
Ao norte e ao sul da selva equatorial, estendem-se as savanas, com sua vegetação herbácea e árvores de grande porte, como o baobá. Nos desertos, a cobertura vegetal é escassa, exceto nos oásis, onde crescem palmeiras. Nas zonas temperadas há bosques baixos de pinheiros e carvalhos e vegetação de arbustos (maquis).

A fauna é uma das mais ricas do mundo. Na floresta equatorial há muitas aves, símios (chimpanzés e gorilas), répteis e anfíbios. Na savana, rinocerontes, girafas, elefantes, hipopótamos, leões, leopardos e hienas. No deserto, chacais, insetos e répteis. Na zona mediterrânea, lebres, cabras, raposas e aves de rapina.

Notas e Referências
↑ a b c Grande Enciclopédia Ilustrada Larousse Cultural, Editora Nova Cultural Ltda. (1993)



[Esconder]Regiões do mundo

África Magrebe · Norte · Centro · Sul · Ocidente · Oriente · Subsaariana


América Norte · Central (Caribe) · Sul (Cone Sul)
(Latina · Anglo)


Ásia Central · Oriente (Extremo Oriente) · Norte (Sibéria) · Sul (Subcontinente indiano) · Sudeste · Ocidente


Europa Ocidente · Centro · Oriente · Norte · Sul


Oriente Médio Península Arábica · Cáucaso · Levante ·

Oceania Australásia · Melanésia · Micronésia · Polinésia


Polar Ártico · Antártica


Oceanos Oceano global · Ártico · Atlântico · Índico · Pacífico · Antártico
Veja também Continentes do Planeta


Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica_subsariana"
Categorias: Palavras que diferem em versões da língua portuguesa | Geografia da África
Categoria oculta: !Artigos que carecem de notas de rodapé desde Dezembro de 2008
Ferramentas pessoais
Entrar / criar conta Espaços nominais
Artigo Discussão VariantesVistas
Ler Editar Ver histórico AçõesBusca
Navegação
Página principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Colaboração
Boas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportar
Criar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentas
Páginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Link permanente Citar esta página Noutras línguas
العربية Български বাংলা Bosanski Català Česky Dansk Deutsch Ελληνικά English Esperanto Español فارسی Suomi Français Arpetan Galego עברית हिन्दी Hrvatski Magyar Հայերեն Bahasa Indonesia Íslenska Italiano 日本語 한국어 Lietuvių Македонски Nederlands ‪Norsk (nynorsk)‬ ‪Norsk (bokmål)‬ Polski Română Русский Srpskohrvatski / Српскохрватски Slovenčina Српски / Srpski Svenska Türkçe Українська اردو Vèneto Tiếng Việt Winaray Wolof 中文 Esta página foi modificada pela última vez às 20h13min de 16 de novembro de 2010.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença 3.0 Unported (CC-BY-SA); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as Condições de Uso para mais detalhes.
Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais


COPYRIGHT WIKIPÉDIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas