sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

6832 - POAQUISTÃO

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Paquistão
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Coordenadas: 29°24'N 61°11'E
اسلامی جمہوریۂ پاکستان
(Islami Jamahuriat Pakistan)
República Islâmica do Paquistão

Bandeira Brasão de armas

Lema: Urdu: Iman, Aktad, Nizam
("Fé, Unidade, Disciplina")
Hino nacional: Qaumi Tarana
Gentílico: Paquistanês



Capital Islamabad
Cidade mais populosa Carachi
Língua oficial Urdu e inglês
Governo República Islâmica
- Fundador Muhammad Ali Jinnah
- Presidente Asif Ali Zardari
- Primeiro-ministro Yousuf Raza Gillani
- Chefe da Justiça Iftikhar Chaudhry
- Presidente do Senado Farooq Naek
Independência do Reino Unido
- Declarada 14 de agosto de 1947
- República Islâmica 23 de março de 1956
Área
- Total 880.940 km² (34.º)
- Água (%) 3,1
População
- Estimativa de 2007 162.508.000[1] hab. (6.º)
- Censo 1998 132.352 279[2] hab.
- Densidade 206 hab./km² (53.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2006
- Total US$ 504,3 bilhões[3] (26.º)
- Per capita US$ 3.320,12 (128.º)
Indicadores sociais
- IDH (2010) 0,490 (125.º) – médio[4]
- Esper. de vida 65,5 anos (136.º)
- Mort. infantil 67,5/mil nasc. (160.º)
- Alfabetização 49,9% (160.º)
Moeda Rupia (Rs.) (PKR)
Fuso horário PST (UTC+5)
- Verão (DST) (UTC+6)
Org. internacionais ONU, OMC, Organização da Conferência Islâmica
Cód. ISO PAK
Cód. Internet .pk
Cód. telef. +92
O Paquistão (em urdu پاکستان , oficialmente República Islâmica do Paquistão, اسلامی جمہوریۂ پاکستان), é um país do sul da Ásia. Localizado na região onde convergem o sul da Ásia, a Ásia Central e o Oriente Médio[5][6], o país limita com o Irã e o Afeganistão a oeste, a China a nordeste e a Índia a leste.[7], ademais de ser banhado pelo Mar Arábico ao sul, com um litoral de 1 046 km de extensão.

O Paquistão é o sexto país do mundo em população e possui uma das maiores populações muçulmanas do planeta. Seu território pertenceu à Índia Britânica e tem uma longa história de assentamento e civilização, inclusive a civilização do Vale do Indo. A região já foi invadida por gregos, persas, árabes, afegãos, turcos e mongóis. Foi incorporado à Índia Britânica no século XIX. Desde a sua independência, o país tem se caracterizado por períodos de crescimento militar e econômico intercalados com instabilidade política.

O país foi oficialmente fundado como o Domínio do Paquistão em 1947, sob a chefia de Muhammad Ali Jinnah e a Liga Muçulmana, e foi renomeado República Islâmica do Paquistão em 1956. O Paquistão foi membro fundador da Organização da Conferência Islâmica, da Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional, do D8 e da Organização para Cooperação Econômica. Também é membro das Nações Unidas, da Organização Mundial do Comércio, do G33 e do Grupo dos 77. O Paquistão é uma potência nuclear, com um arsenal de armas atômicas.

Sua capital é Islamabad e sua maior cidade, Karachi.

Índice [esconder]
1 Etimologia
2 História
3 Geografia
4 Demografia
4.1 Religião
5 Política
5.1 Forças armadas
5.2 Relações exteriores
6 Subdivisões
7 Economia
8 Cultura
8.1 Música
8.2 Arquitetura
8.3 Literatura
9 Referências
10 Ver também


[editar] Etimologia
Segundo J.P. Machado[8], o topônimo "Paquistão" foi criado em 1933 por Chaudhary Rahmat Ali[9] para designar as regiões muçulmanas a noroeste da Índia, a partir das iniciais de Pandjab (Panjabe), Afghan (para os povos afegãos da área) e Kashmir (Caxemira), com o sufixo -stan (que representa o Baluchistão e significa "terra" em persa), formando PAKSTAN. Os paquistaneses relacionam o topônimo com o vocábulo pak ("puro", em persa e urdu), que daria ao nome do país o sentido de "Terra dos Puros".

[editar] História
Ver artigo principal: História do Paquistão

As duas porções do território do Paquistão em 1970 (em verde). O Paquistão Oriental (em verde, à direita) declarou-se independente em 1971, com o nome Bangladesh.O Estado moderno do Paquistão foi criado em 14 de agosto de 1947, na forma de dois territórios majoritariamente muçulmanos nas porções leste e noroeste da Índia Britânica, separados pela Índia, de maioria hindu. Integravam o Paquistão independente as províncias do Baluchistão, Bengala Oriental (futuro Paquistão Oriental e, mais tarde, Bangladesh), Fronteira Noroeste, Panjabe Ocidental e Sinde. A partilha da Índia Britânica resultou em distúrbios[10] na Índia e no Paquistão - milhões de muçulmanos mudaram-se para o Paquistão, e milhões de hindus e siques mudaram-se para a Índia. Surgiram controvérsias entre os dois novos países quanto a diversos Estados principescos, como Jammu e Caxemira, cujo governante aderiu à Índia após uma invasão de guerreiros pachtos; como consequência, a Primeira Guerra Indo-Paquistanesa (1948) terminou com a ocupação pela Índia de cerca de dois-terços de Jammu e Caxemira.

Entre 1947 e 1956, o Paquistão foi um Dominion na Comunidade Britânica de Nações. A república, declarada em 1956, assistiu a um golpe de Estado por Ayub Khan (1958-1969), que presidiu o país durante um período de instabilidade interna e a segunda guerra com a Índia, em 1965. Seu sucessor, Yahya Khan (1969-1971), teve que lidar com o ciclone que causou 500 000 mortes no Paquistão Oriental.[11]

A eclosão de discordâncias econômicas e políticas no Paquistão Oriental levou a uma violenta repressão política, que fez com que as tensões escalassem até chegar à guerra civil[12], conhecida como guerra de independência do Bangladesh, e a um novo conflito com a Índia. Como consequência, o Paquistão Oriental declarou-se independente, com o nome Bangladesh, em 1971.[13] As estimativas sobre o número de mortos nesse episódio variam consideravelmente, entre mais de 30 000 e menos de 2 milhões, a depender da fonte.

Entre 1972 e 1977, os civis voltaram a governar o país, sob a chefia de Zulfikar Ali Bhutto, até que este foi deposto e posteriormente sentenciado à pena de morte, quando o General Zia-ul-Haq se tornou o terceiro presidente militar do Paquistão. Zia substituiu as políticas seculares pelo código legal da charia islâmica, o que aumentou a influência religiosa sobre o funcionalismo público e os militares. Com a morte de Zia num acidente aéreo em 1988, Benazir Bhutto, filha de Zulfikar Ali Bhutto, foi eleita para o cargo de primeira-ministra do Paquistão - a primeira e única mulher a ocupar o posto. Ao longo da década seguinte, Benazir alternou-se no poder com Nawaz Sharif, enquanto que a situação política e econômica do país piorava.

O Paquistão enviou 5 000 soldados à Guerra do Golfo, em 1991, para proteger a Arábia Saudita.[14] Às tensões militares durante o conflito de Kargil com a Índia seguiu-se um golpe de Estado, em 1999, no qual o General Pervez Musharraf assumiu o poder Executivo. Em 2001, Musharraf autonomeou-se presidente, com a renúncia forçada de Rafiq Tarar. Após as eleições legislativas de 2002, Musharraf transferiu os poderes executivos para um recém-eleito primeiro-ministro, Zafarullah Khan Jamali. Em 15 de novembro de 2007, o mandato da Assembléia Nacional expirou, o que levou à constituição de um governo provisório chefiado pelo ex-presidente do Senado, Muhammad Mian Soomro. O assassinato em dezembro de 2007 de Benazir Bhutto reflete a instabilidade do sistema político paquistanês.

Em setembro de 2008, Musharraf renunciou à presidência do país, que após eleições indiretas, elegeu Asif Ali Zardari, viúvo de Benazir Bhutto, como presidente.

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia do Paquistão

O K2, com 8 611 m, é o segundo mais alto monte do mundo.A área do Paquistão é de 881 640 km², equivalente à soma das superfícies de França e Reino Unido (ou de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, no Brasil). A região leste do país encontra-se sobre a placa tectônica indiana, enquanto que as regiões oeste e norte estão no planalto iraniano e sobre a placa eurasiática. Com 1 046 km de litoral no mar Arábico, o Paquistão possui 6 774 km de fronteiras - 2 430 km com o Afeganistão a noroeste, 523 km com a China a nordeste, 2 912 km com a Índia a leste e 909 km com o Irã a sudoeste.[15]

Os acidentes naturais encontrados no país incluem desde praias arenosas, lagunas e manguezais, na costa meridional, até florestas temperadas e os picos gelados do Himalaia, do Caracórum e do Hindu Kush, ao norte. Estima-se que o país possua 108 picos acima de 7 000 m, cobertos por neve e geleiras. Cinco das montanhas do Paquistão ultrapassam os 8 000 m. O rio Indo corta o país de norte a sul, descendo do planalto tibetano (Caxemira) até desaguar no mar Arábico. A oeste do Indo estão os desertos secos e acidentados do Baluchistão; a leste, o deserto de Thar. O Panjabe e partes do Sinde são formados por planícies férteis com importante atividade agrícola.

O clima é variado, com invernos frios e verões quentes no norte, e com um clima ameno no sul, moderado pela influência do oceano. No centro do país, os verões são muitos quentes, com temperaturas que podem atingir 45 °C, seguidos de invernos bem frios, com freqüência abaixo de zero grau. A precipitação é baixa, entre menos de 250 mm e mais de 1 250 mm, em geral trazida pelas monções de sudoeste no final do verão.

[editar] Demografia
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Ver artigo principal: Demografia do Paquistão

Grupos étnicos do Paquistão.A população do Paquistão é estimada em 162 508 000 habitantes em fevereiro de 2008[1], a sexta maior do mundo, logo após a do Brasil. Prevê-se que a população paquistanesa ultrapasse a brasileira em número por volta de 2020, devido à alta taxa de crescimento populacional. Apesar das dificuldades inerentes à baixa exatidão do censo e das pesquisas relativas à taxa de fertilidade, os demógrafos crêem que o crescimento populacional atingiu o auge na década de 1980, reduzindo-se consideravelmente desde então.[16] Para uma população estimada em 162 400 000 habitantes em 1 de julho de 2005[17], a taxa de fertilidade era de 34 por mil, a taxa de mortalidade era de 10 por mil e o crescimento vegetativo, de 2,4%. A taxa de mortalidade infantil é alta, da ordem de 70 por mil nascimentos.[18]

Os principais grupos étnicos do país são os panjabis (44,68% da população), os pachtos (15,42%), os sindis (14,1%), os seraikis (10,53%), os muhajires (7,57%), os balúchis (3,57%) e outros (4,66%). Em novembro de 2007, cerca de 2 milhões de refugiados afegãos continuavam registrados no Paquistão, devido à guerra e à instabilidade no Afeganistão.[19]

A língua materna em geral corresponde ao grupo étnico no país. Apesar de ser a língua materna de uma minoria, o urdu é o idioma nacional e a língua franca do Paquistão, enquanto que o inglês é a língua oficial, usada na constituição e amplamente empregada nos negócios e nas universidades pela elite urbana culta. O panjabi é falado por mais de 60 milhões de pessoas, mas não goza de reconhecimento oficial no país.[20]

A demografia religiosa foi fortemente influenciada pelo movimento transfronteiriço de 1947 entre o Paquistão e a Índia. Naquele ano, houve uma maciça imigração de muçulmanos da Índia para o Paquistão e de hindus e siques no sentido oposto. O censo indica que 96% da população são muçulmanos[21] (cerca de 77% são sunitas e 20%, xiitas).[15] As minorias religiosas incluem hindus (1,85%), cristãos (1,6%), ademais de alguns poucos representantes siques, parses, ahmadis, budistas, judeus e animistas. O Paquistão é o segundo país de maioria muçulmana mais populoso do mundo,[22] e possui a segunda maior população xiita do planeta.

Cidades mais populosas do Paquistão ver • editar
Posição Cidade Subdivisão População Posição Cidade Subdivisão População
Karachi

Lahore

Rawalpindi

1 Karachi Sindh 13 205 339 11 Sargodha Punjab 600 501
2 Lahore Punjab 7 129 609 12 Bahawalpur Punjab 543 929
3 Faisalabad Punjab 2 880 675 13 Sialkot Punjab 510 863
4 Rawalpindi Punjab 1 991 656 14 Sukkur Sindh 493 438
5 Multan Punjab 1 606 481 15 Larkana Sindh 456 544
6 Hyderabad Sindh 1 578 367 16 Shekhupura Punjab 426 980
7 Gujranwala Punjab 1 569 090 17 Jhang Punjab 372 645
8 Peshawar NWFP 1 439 205 18 Rahim Yar Khan Punjab 353 112
9 Quetta Baloquistão 896 090 19 Mardan NWFP 352 135
10 Islamabad Islamabad 689 249 20 Gujrat Punjab 336 727
Fonte: [2], estimativas para 2010.
[editar] Religião
Um censo realizado pelo Pakistan International Bureau[carece de fontes?] (Agência Internacional Paquistanesa) indicou que em 2008 aproximadamente 96% da população do Paquistão era muçulmana. Existem pequenos grupos religiosos não-muçulmanos: cristãos, hindus, sikhs, budistas, zoroastristas, bahá'ístas, animistas e outros, totalizando 2% da população. A maioria dos muçulmanos eram sunitas, estimando-se que os xiitas representariam entre 10 e 20% da população.[23]

[editar] Política
O artigo ou secção Política do Paquistão deverá ser fundido aqui.
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Ver artigo principal: Política do Paquistão

Sede do Parlamento paquistanês, em Islamabad.Pelos primeiros nove anos após a independência, o governo do Paquistão baseou-se no Government of India Act, de 1935 (a última constituição da Índia Britânica). A primeira constituição paquistanesa, promulgada em 1956, foi suspensa em 1958 pelo General Ayub Khan. A constituição de 1973, suspensa em 1977 por Zia-ul-Haq, foi retomada em 1991 e é o documento legal mais importante do país.

O Paquistão é uma república semipresidencialista federal que tem o Islã como religião oficial. O poder Legislativo é bicameral e divide-se entre o Senado, com 100 cadeiras, e a Assembleia Nacional, com 342 assentos. O presidente, escolhido por um colégio eleitoral, é o chefe de Estado e o comandante-em-chefe das forças armadas. O primeiro-ministro é geralmente o chefe do maior partido representado na Assembleia Nacional. Cada província possui um sistema de governo similar ao federal, com uma assembleia provincial eleita pelo voto direto na qual o líder do maior partido é o chefe de governo. Os governadores provinciais são nomeados pelo presidente.

As forças armadas paquistanesas têm desempenhado um papel influente na política do país. Ao longo da história, presidentes militares governaram entre 1958-1971, 1977-88 e de 1999 em diante. O PPP, de esquerda, chefiado por Zulfikar Ali Bhutto, emergiu como um grande partido político durante os anos 1970. Durante o governo militar de Muhammad Zia-ul-Haq, o Paquistão deixou para trás as políticas de secularismo herdadas do Reino Unido, ao adotar a charia e outras leis baseadas no Islã. Os anos 1990 foram caracterizados por um sistema político de coalizão dominado pelo PPP e pela Liga Muçulmana.

Nas eleições gerais de outubro de 2002, a Liga Muçulmana do Paquistão ganhou a maioria dos assentos da Assembleia Nacional, seguido por uma facção do PPP, os Parlamentares do Partido do Povo Paquistanês (PPPP). Zafarullah Khan Jamali, da Liga Muçulmana, tornou-se primeiro-ministro, mas renunciou em 26 de junho de 2004 e foi substituído interinamente por Chaudhry Shujaat Hussain. Em 28 de agosto de 2004, a Assembleia Nacional elegeu Shaukat Aziz, até então o ministro da Fazenda, como primeiro-ministro. A Muttahida Majlis-e-Amal, uma coalizão de partidos religiosos islâmicos, venceu eleições na província da Fronteira Noroeste, ampliando sua bancada na Assembleia Nacional.

Em 3 de novembro de 2007, o Presidente Pervez Musharraf declarou estado de emergência e suspendeu a constituição. Chefes políticos da oposição foram colocados em prisão domiciliar e o presidente da Suprema Corte foi substituído. Em resposta, a Comunidade Britânica de Nações suspendeu a participação do país em suas deliberações.

Depois de eleições em Fevereiro de 2008, a "Commonwealth" retirou a suspensão[24].

[editar] Forças armadas

Míssel com capacidade nuclear Hatf VII.De caráter completamente voluntário, as forças armadas do Paquistão são as sétimas maiores do mundo. As três principais forças são o exército, a marinha e a força aérea, apoiadas por algumas organizações paramilitares responsáveis pela segurança interna e pela patrulha das fronteiras.

O Paquistão é uma potência nuclear.

As forças armadas paquistanesas estão entre os maiores contribuintes de tropas para operações de manutenção da paz das Nações Unidas; mais de 10 000 homens foram empregados nessa área em 2007.[25] O Paquistão enviou um contingente à primeira guerra do Golfo.

[editar] Relações exteriores
Ver página anexa: Missões diplomáticas do Paquistão
O Paquistão participa ativamente das Nações Unidas e da Organização da Conferência Islâmica. Integra também a Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional e a Organização para Cooperação Econômica. No passado, as relações do Paquistão com os Estados Unidos passaram por períodos de aproximação e de afastamento. Nos anos 1950, o país, membro da CENTO e da SEATO, era visto pelos EUA como o "aliado mais aliado na Ásia".[26] Durante a invasão soviética do Afeganistão, nos anos 1980, o Paquistão foi um aliado crucial dos EUA, mas as relações esfriaram nos anos 1990, com a aplicação de sanções pelos EUA, que suspeitavam as atividades nucleares paquistanesas. A partir dos ataques de 11 de setembro de 2001, as relações bilaterais melhoraram, especialmente depois que o Paquistão deixou de apoiar o regime dos talibãs, em Cabul. Com isto, a ajuda militar estadunidense foi fortemente ampliada.

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões do Paquistão
O Paquistão é uma federação[27] com quatro províncias, um distrito federal e áreas tribais administradas pelo governo federal. O governo paquistanês exerce jurisdição de facto sobre partes da Caxemira,[7]: a chamada Caxemira Livre e as Áreas do Norte. O Paquistão também reivindica o estado indiano de Jammu e Caxemira.

O terceiro nível de divisão administrativa do país é composto por distritos, subdivididos em tehsils e conselhos locais. Cada nível conta com órgãos eleitos. Atualmente há 107 distritos no Paquistão propriamente dito. As áreas tribais compreendem diversas "agências" e seis pequenas regiões de fronteira, enquanto que a Caxemira Livre é formada por sete distritos e as Áreas do Norte, por seis.


Províncias e territórios do Paquistão.Províncias

Baluchistão
Província da Fronteira Noroeste
Punjab
Sind
Territórios

Território da Capital Islamabad
Território federal das Áreas Tribais
Partes da Caxemira administradas pelo Paquistão

Caxemira Livre (ou Azad Kashmir: "azad" significa "livre" em urdu)
Gilgit Baltistão
[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia do Paquistão

Vista da rodovia I. I. Chundrigar em Karachi, o centro financeiro do país.O Paquistão é um país em desenvolvimento com um rápido crescimento econômico[28][29][30] (7% anuais por quatro anos consecutivos até 2007.[31][32]) e um grande mercado emergente.[33] Apesar de ter sido um país pobre em 1947, a taxa de crescimento econômico do Paquistão foi mais alta do que a média mundial durante as quatro décadas seguintes. Embora políticas imprudentes tenham reduzido o ímpeto da economia no final dos anos 1990,[34] reformas econômicas recentes voltaram a acelerar o crescimento do país, em especial na área de manufaturas e de serviços financeiros. A situação cambial melhorou consideravelmente, com o acúmulo de divisas. A dívida externa, estimada em cerca de USD 40 bilhões, foi reduzida nos últimos anos devido à assistência do FMI e ao auxílio financeiro dos EUA.

Estima-se que o PIB paquistanês (PPC) em USD 475,4 bilhões[35] e a renda per capita, em USD 2 942..[35] A taxa de pobreza é estimada entre 23%[36] e 28%.[37] As taxas de crescimento econômico do Paquistão têm sido altas nos últimos cinco anos terminados em 2007, mas as pressões inflacionárias e um baixa poupança nacional, dentre outros fatores, podem dificultar a manutenção desse ritmo.[38][39][40]

A estrutura da economia paquistanesa passou de uma base predominantemente agrícola para outra fortemente ligada ao setor de serviços. A agricultura hoje responde por cerca de 20% do PIB, enquanto que o setor de serviços corresponde a 53% do PIB, dos quais 30% referem-se ao comércio de atacado e de varejo. O país tem recebido investimento direto estrangeiro em diversas áreas, como telecomunicações, imóveis e energia.[41].[42] Software, automóveis, têxteis, cimento, fertilizantes, aço, construção naval, indústria bélica e segmento aeroespacial também são setores industriais importantes.

Em novembro de 2006, China e Paquistão assinaram um acordo de livre comércio com o qual pretendem triplicar o comércio bilateral, de USD 4,2 bilhões para USD 15 bilhões nos próximos cinco anos. As exportações paquistanesas em 2007 atingiram USD 20,58 bilhões.

[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura do Paquistão
O Paquistão possui uma rica e singular cultura que preserva tradições estabelecidas ao longo da história. Muitos hábitos, alimentos, monumentos e santuários são herança dos impérios mogol e afegão. O traje nacional, chamado shalwar qamiz, é proveniente de invasores nômades turco-iranianos da Ásia Central. Nos centros urbanos os trajes ocidentais são populares entre a juventude e os empresários.

A sociedade paquistanesa é multilingüística e predominantemente muçulmana, que tem em alta conta os valores familiares tradicionais, embora as famílias urbanas tenham adotado o sistema do núcleo familiar, devido às restrições sócio-econômicas impostas pelo sistema tradicional. As últimas décadas assistiram ao surgimento de uma classe média em cidades como Karachi, Lahore, Rawalpindi, Hiderabade, Faisalabad e Peshawar, cujos integrantes são considerados liberais[43], por oposição às regiões a noroeste, na fronteira com o Afeganistão, que permanecem conservadoras e dominadas por costumes tribais centenários. A globalização aumentou a influência da cultura ocidental no país. Cerca de quatro milhões de paquistaneses vivem no exterior[44], dos quais quase meio milhão residem nos EUA[45] e cerca de uma milhão, na Arábia Saudita.[46] Aproximadamente um milhão de descendentes de paquistaneses vivem no Reino Unido.[47]

[editar] Música

Pessoas tocando cítara.A música paquistanesa vai de melodias folclóricas provinciais e estilos tradicionais até formas modernas que fundem música ocidental e tradicional. A chegada de refugiados afegãos nas províncias ocidentais reavivou a música pachta e persa e transformou Peshawar num foco para músicos afegãos e num centro de distribuição da música do Afeganistão.

[editar] Arquitetura
A arquitetura da região correspondente ao atual Paquistão passou por quatro períodos históricos distintos, o pré-islâmico, o islâmico, o colonial e o pós-colonial. A civilização do Vale do Indo, surgida em meados do terceiro milênio a.C., permitiu o desenvolvimento de uma cultura urbana avançada pela primeira vez na área, com grandes instalações estruturais que, em alguns casos, ainda existem. Mohenjo Daro, Harappa e Kot Diji pertencem à era de assentamentos pré-islâmicos. A chegada do budismo e a influência persa e grega levou ao desenvolvimento do estilo greco-budista a partir do século I. O zênite desta época foi o estilo Gandhara. As ruínas do mosteiro budista de Takht-i-Bahi, na Província de Noroeste, são um exemplo da arquitetura budista.

A chegada do Islã na região provocou o fim súbito da arquitetura budista. Ocorreu então uma transição para uma arquitetura islâmica sem representação de imagens. O edifício mais importante do estilo persa é a tumba do Xá Rukn-i-Alam, em Multan. Durante a era mogol, elementos artísticos da arquitetura islâmico-persa produziram formas freqüentemente alegres da arquitetura hindustâni. Lahore, residência episódica dos governantes mogóis, contém um bom número de edifícios importantes da era mogol, como a mesquita Badshahi, a fortaleza de Lahore e a mesquita Wazir Khan, dentre outros. A era colonial britânica assistiu à construção de edifícios do estilo indo-europeu, com uma mescla de elementos europeus e indo-islâmicos. A identidade nacional pós-colonial é expressa por estruturas modernas como a mesquita Faisal, o Minar-e-Pakistan e o Mazar-e-Quaid.

[editar] Literatura
A atual literatura paquistanesa é composta em urdu, sindi, panjabi, pachto, balúchi e inglês. No passado, também era expressa em persa. Antes do século XIX, constituía-se de poesia lírica e material religioso, místico e popular. Atualmente, o gênero de contos é particularmente popular. O poeta nacional paquistanês, Muhammad Iqbal, escreveu principalmente em persa, além de urdu, tratando de temas da filosofia islâmica.

O expoente mais conhecido da literatura urdu contemporânea é Faiz Ahmed Faiz. Mirza Kalich Beg é considerado o pai da prosa sindi moderna. A tradição literária pachta contém poesia lírica e poemas épicos. Na língua balúchi, canções e baladas são populares.

Feriados Data Nome em português Nome local Observações


Referências
↑ a b Population Census Organization: Population Clock. Population Census Organization, Governo do Paquistão.
↑ Area, Population, Density and Urban/Rural Proportion by Administrative Units. Population Census Organization, Governo do Paquistão.
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↑ Ranking do IDH 2010. PNUD. Página visitada em 4 de novembro de 2010.
↑ Encarta Encyclopedia - Pakistan
↑ Middle East Institute: Pakistan
↑ a b A região da Caxemira é reivindicada pela Índia e pelo Paquistão. Os dois países e a China administram, separadamente, porções da região; as partes administradas por Índia e Paquistão são separadas pela Linha de Controle. A fronteira sino-paquistanesa não é reconhecida pela Índia, que se refere à Caxemira Livre e às Áreas do Norte, administradas pelo Paquistão, como "Caxemira Ocupada pelo Paquistão".
↑ Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, verbete "Paquistão".
↑ Ensaio Now or Never ("Agora ou Nunca"), publicado em 28 de janeiro de 1933.
↑ Estimates for the 1947 death toll
↑ "Community participation in disaster management can reduce the losses"
↑ Sítio da BBC com sumário da guerra de 1971
↑ Artigo sobre a Guerra de Bangladesh
↑ The 1991 Gulf war
↑ a b Pakistan. World Factbook. CIA.
↑ Feeney and Alam, 2003
↑ Population Reference Bureau's 2005 World Data Sheet
↑ International Data Base U.S. Census Bureau. URL accessed on 17 October 2006.
↑ Pajhwok Afghan News, UNHCR hails Pakistan as an important partner (Nov. 3, 2007)
↑ Ethnologue Western Punjabi
↑ Population by religion. Population Census Organization, Government of Pakistan.
↑ Robert Ayres, Turning Point: The End of the Growth Paradigm, James & James/Earthscan, 1998, pp. 63. ISBN 1-85383-439-4
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↑ The Constitution of the Islamic Republic of Pakistan: Part I. National Reconstruction Bureau, Government of Pakistan.
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2005–2006 Atentado em Londres · 2º atentando em Londres · Atentado de Sharm el-Sheij · 2º atentado em Bali · Atentado em Nova Deli · Atentado de Amã · Atentado de 2006 em Varanasi · Atentado de 2006 em Bombaim · Projeto de ataques em companhias aéreas transatlânticas em 2006 · Caso de terrorismo de Toronto em 2006
2007–2008 Atentados de 11 de abril de 2007 · Atentado de Ancara · Atentado em Londres em 2007 · Ataque ao Aeroporto Internacional de Glasgow · Ataque de 2007 a turistas no Iêmen · Ataque de Hyderabad · Atentado de Qahtaniya · Atentado de Carachi · Atentado de Baghlan · Atentado ao Congresso Filipino · Atentado em Argel · Assassinato de Benazir Bhutto · Atentado de Jaipur · Atentado à embaixada dinamarquesa · Atentada à embaixada indiana · Atentado ao consulado dos Estados Unidos · Atentado à embaixada dos Estados Unidos no Iêmen · Atentado de Islamabad · Atentados em Bombaim em 2008
2009–atualmente Ataque à equipe de críquete do Sri Lanka · Ataque de 2009 à turistas no Iêmen · Atentado de Lahore · Atentado ao Hotel Pearl Continental · Atentado de 2009 em Jacarta

Veja também Prisão de Abu Ghraib · Eixo do mal · Doutrina Bush · Prisões secretas da CIA · Rendição extraordinária · Prisão de Guantánamo · Lei de comissões militares de 2006 · Combatente ilegal · USA PATRIOT Act · Terrorismo islâmico
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