sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

6823 - JORDÂNIA

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Jordânia
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Nota: Para outros significados de Jordânia, veja Jordânia (desambiguação).
المملكة الأردنّيّة الهاشميّة
(Al-Mamlakah al-Urduniyah al-Hashimiyah)
Reino Hachemita da Jordânia

Bandeira Brasão de armas

Hino nacional: عاش المليك
(As-Salam al-Malaki al-Urdoni)
"Longa vida ao rei da Jordânia"
Gentílico: jordano;
jordaniano[carece de fontes?]



Capital Amã
Língua oficial Árabe
Governo Monarquia Constitucional
- Rei Abdullah II
- Primeiro-ministro Samir Rifai
Independência da Liga das Nações
- Declarada 25 de Maio de 1946
Área
- Total 89.342 km² (112.º)
- Água (%) 0,01
População
- Estimativa de 2007 5.924.000 hab. (110.º)
- Densidade 64 hab./km² (131.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2005
- Total US$ : 27,96 bilhões USD (97.º)
- Per capita US$ : 4.900 USD (103.º)
Indicadores sociais
- IDH (2007) 0,770[1] (96.º) – médio
- Esper. de vida 72,5 anos (89.º)
- Mort. infantil 19,4/mil nasc. (92.º)
- Alfabetização 91,1% (89.º)
Moeda Dinar jordaniano
Fuso horário (UTC+2)
Cód. Internet .jo
Cód. telef. +962
Website governamental http://www.nic.gov.jo
A Jordânia (em árabe الأردن‎, transl. al-Urdunn) é um país do Médio Oriente, limitado a norte pela Síria, a leste pelo Iraque, a leste e a sul pela Arábia Saudita e a oeste pelo Golfo de Aqaba (através do qual faz fronteira marítima com o Egipto), por Israel e pelo território palestiniano da Cisjordânia. Sua capital é a cidade de Amã.

Índice [esconder]
1 História
2 Política
3 Subdivisões
4 Geografia
5 Economia
6 Demografia
7 Referências
8 Bibliografia
9 Ver também
10 Ligações externas


[editar] História
Ver artigo principal: História da Jordânia

A cidade de Petra.A história desta região remonta há muitos anos, já sendo dominada sucessivamente por distintos povos, sendo habitada por amonitas, amorreus, moabitas e edomitas. A partir do século VII a.C., a presença mais expressiva é a dos nabateus, um povo nômade que constrói uma próspera civilização na área, beneficiando-se do controle das importantes rotas de caravanas localizadas na região. Subsequentes invasores e colonos incluíram egípcios, israelitas, assírios, babilônios, persas, gregos, romanos, árabes muçulmanos, cruzados cristãos, turcos otomanos e, finalmente, os britânicos.

No fim da Primeira Guerra Mundial, o território que agora compreende Israel, a Jordânia, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém foi concedido ao Reino Unido como o Mandato Britânico da Palestina. Em 1922, a Grã-Bretanha dividiu o controle estabelecendo o semiautônomo Emirado da Transjordânia, regido pelo príncipe hachemita Abdullah, enquanto continuou a administração do restante da Palestina sob um alto comissariado britânico. O domínio sob a Transjordânia acabou oficialmente em 22 de Maio de 1946; em 25 de Maio, o país tornou-se independente como Reino Hachemita da Transjordânia. O tratado especial de defesa com o Reino Unido acabou em 1957.

A Jordânia assinou um pacto de defesa mútua em Maio de 1967 com o Egito, e participou na Guerra de 1967 entre Israel e os Estados árabes de Síria, Egito e Iraque. Durante a guerra, Israel ganhou o controle da Cisjordânia e toda Jerusalém. Em 1988, a Jordânia renunciou todas as reivindicações sobre a Cisjordânia, mas reteve um papel administrativo sob uma colonização final, e o tratado com Israel permitiu a continuidade do papel jordaniano nos lugares sagrados dos muçulmanos em Jerusalém. O governo dos EUA considera a Cisjordânia como um território ocupado por Israel e acredita que o estado final seja determinado através de negociações diretas entre as partes nas bases das resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança da ONU.

A guerra de 1967 trouxe um dramático aumento do número de palestinos vivendo na Jordânia. A população de refugiados – 700.000 em 1966 – cresceu com outros 300.000 da Cisjordânia. O período que se seguiu à guerra de 1967 viu um aumento no poder e importância dos elementos de resistência palestina (fedayin) na Jordânia. Os fedayin fortemente armados começaram a ser combatidos pelas forças de segurança do estado hachemita, e a luta aberta eclodiu em junho de 1970.

Em setembro, a continuidade das ações dos fedayin na Jordânia obrigou o governo a tomar uma ação para reaver o controle sobre sua população e território. A batalha, na qual soldados palestinos de diversas facções da Organização pela Liberação da Palestina (OLP) foram expulsos da Jordânia tornou-se conhecida como "Setembro Negro". As batalhas mais ferozes foram travadas no norte do país e em Amã. Outros governos árabes tentaram contribuir para uma solução pacífica, porém a situação se complicou quando uma força de tanques sírios tomou posições no norte da Jordânia para apoiar os fedayin, e foi forçada a recuar. Em 22 de setembro, ministros do exterior árabes reunidos no Cairo conseguiram um cessar-fogo começando no dia seguinte. Violências esporádicas continuaram, entretanto, até que as forças jordanianas lideradas por Habis Al-Majali e com a ajuda de forças iraquianas (que tinham bases no país desde a guerra de 1967), obtiveram uma vitória decisiva sobre os fedayin em julho de 1971, expulsando-os totalmente do país.

Em conferência realizada na cidade de Rabat, em 1974, a Jordânia concordou, juntamente com o resto da Liga Árabe, que a OLP fosse a "única representante legítima do povo palestino", deixando definitivamente então para a organização o papel de representar a Cisjordânia.

Ocorreram batalhas ao longo da linha do cessar-fogo de 1967, no rio Jordão, durante a guerra árabe-israelita de outubro de 1973, mas a Jordânia mandou uma brigada para a Síria para lutar contra as unidades israelenses. A Jordânia não participou da Guerra do Golfo de 1990-91. Em 1991, a Jordânia aceitou, juntamente com representantes da Síria, Líbano e representantes palestinos, participar de negociações de paz diretas com Israel na Conferência de Paz de Madrid, mediadas pelos Estados Unidos e Rússia. Foi negociado o fim das hostilidades com Israel e uma declaração neste sentido foi assinada em 25 de Julho de 1994 (ver Declaração de Washington). Como resultado, o tratado de paz jordano-israelense foi concluído em 26 de Outubro do mesmo ano. Com o início das lutas entre Israel e a Autoridade Palestina, em setembro de 2000, o país ofereceu-se como mediador para ambos os lados. Desde então, a Jordânia tem procurado ficar em paz com todos os seus vizinhos.

Em 9 de Novembro de 2005, a Jordânia sofreu três atentados simultâneos à bomba em diferentes hotéis de Amã. Pelo menos 57 pessoas morreram e 115 ficaram feridas. O grupo "Al-Qaeda no Iraque", liderado pelo terrorista Abu Musab al-Zarqawi, um jordaniano de nascimento, assumiu a responsabilidade.

[editar] Política
Ver artigo principal: Política da Jordânia
A Jordânia é uma monarquia constitucional, baseada em constituição de 1952.

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões da Jordânia

A Jordânia está subdividida em 12 "governorados":

Governorado População (2008)[2] Área (km²) Densidade (/km²) Capital População (2008)[3]
Amã 1,939,405 8231 246.3 Amman 1,135,733
Irbid 950,700 1621 570.3 Irbid 650,000[4]
Zarqa 838,250 4080 205.5 Zarqa 447,880
Balqa 349,580 1076 324.9 Salt 96,700[5]
Mafraq 245,671 26435 9.3 Mafraq 56,340
Karak 214,225 3217 66.6 Karak 68,810
Jerash 156,680 402 379 Jerash 39,540
Madaba 135,890 2008 67.7 Madaba 83,180
Ajloun 118,496 412 287.1 Ajloun 55,000[6]
Aqaba 107,115 6583 16.3 Aqaba 95,408
Ma'an 103,920 33163 3.1 Ma'an 50,350[7]
Tafilah 81,000 2114 38.3 Tafilah 30,000

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia da Jordânia
A Jordânia é essencialmente um grande planalto cuja altitude vai decrescendo dasde as serras relativamente baixas da zona ocidental (altitude máxima de 1754 m no monte Ramm, a sudoeste) até ás fronteiras orientais. A parte ocidental é a mais acidentada, não só devido às cadeias montanhosas, mas também à descida abrupta até à depressão que liga o mar Vermelho ao mar Morto e ao rio Jordão.

Todo o país é desértico ou semi-desértico, sendo a zona menos árida também aquela onde se aglomera a maior parte da população: a região noroeste, separada da Cisjordânia pelo Jordão. As maiores cidades são Amã e Irbid.

O país possuia o Oásis de Azrad, que se reduziu a pó após projetos de irrigação.

[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia da Jordânia
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Amã.A Jordânia é um país pequeno com recursos naturais bastante limitados, mas melhorou muito desde a sua independência. Seu PIB per capita cresceu 351% nos anos setenta. Mas este crescimento provou ser insustentável encolhendo para 30% nos anos oitenta, recuperando-se um pouco nos anos noventa. A economia da Jordânia depende da exploração de fosfatos, carbonato de potássio, do turismo, da comercialização de fertilizante e de outros serviços. Estas são suas fontes principais do salário da moeda corrente. Na falta de florestas, reservas de carvão, energia hidrelétrica e de depósitos de petróleo comercialmente viáveis, a Jordânia aposta no gás natural para suprir internamente pelo menos parte de suas necessidades de energia. A Jordânia importa o petróleo do Iraque.

[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia da Jordânia
A maior parte da população jordaniana é de origem árabe. As principais minorias étnicas correspondem à dos armênios e a um reduzido grupo de origem caucasiana. Quase todos os habitantes são muçulmanos sunitas, embora existam pequenas comunidades xiitas e cristãs - das quais um terço pertence à Igreja Ortodoxa Grega.

A elevada taxa de natalidade (3,6 filhos por mulher) e o ingresso de imigrantes constituem a base do alto crescimento demográfico. O fluxo imigratório é formado, em sua maioria, por refugiados palestinos procedentes a da Cisjordânia. As condições climáticas e a disponibilidade de água são os fatores que determinam distribuição da população, concentradas nas proximidades do Lago Tiberíades, do Mar Morto e ao longo do Rio Jordão.

Referências
↑ PNUD, http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=3324&lay=pde, 05 de Outubro de 2009
↑ دائرة الإحصاءات العامة - الأردن.
↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
[editar] Bibliografia
CLARKE, Robin; KING, Jannet.. O Atlas da Água.. 1ª ed. São Paulo: Pubifolha, 2005. pp. 128. ISBN 85-7402-621-2
[editar] Ver também
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Lista de países
Palestina
[editar] Ligações externas
Página oficial do Governo da Jordânia



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(c) Nos 16 membros da Commonwealth, o monarca, à excepção do Reino Unido, é representado por um Governador Geral. · (j) Monarca discutível como sendo o verdadeiro Chefe de Estado. · (q) Tecnicamente uma monarquia constitucional mas mostra eficazes propriedades de uma monarquia absoluta. (u) O monarca utiliza o título não-monárquico de "Presidente".


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