quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

6756 - LIECHETENSTEIN


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Liechtenstein
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Fürstentum Liechtenstein
Principado de Liechtenstein

Bandeira Brasão de armas

Lema: "Für Gott, Fürst und Vaterland"
(Em alemão:Por Deus,o Príncipe e a Pátria)
Hino nacional: Oben am jungen Rhein
Gentílico: Liechtensteinense;[1]
listenstainense;
liechtensteiniano;
listenstainiano;[1]
liechtensteinês;[2]
listenstainês;
liechtensteiniense;[1]
listenstainiense


Localização de Liechtenstein (em vermelho)
No continente europeu (em branco)

Capital Vaduz
47°08.5′N 9°31.4′E
Cidade mais populosa Schaan
Língua oficial Alemão
Governo Monarquia constitucional
- Príncipe Hans Adam II
- Regente Alois
- Primeiro-ministro Klaus Tschütscher
- Porta-voz do Landtag Arthur Brunhart
Independência do Sacro Império Romano-Germânico
- Tratado de Pressburg 12 de Julho de 1806
Área
- Total 160,4 km² (214.º)
- Água (%) 0
População
- Estimativa de 2005 34 521 hab. (211.º)
- Censo 2000 33 307 hab.
- Densidade 215 hab./km² (52.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2005
- Total US$ 2,498 bilhões (179.º)
- Per capita US$ 34.000 (15.º)
Indicadores sociais
- IDH (2010) 0,891 (6.º) – muito elevado[3]
- Esper. de vida 80,06[nota 1] anos (15.º)
- Mort. infantil 4,25[nota 2]/mil nasc. (19.º)
Moeda Franco Suiço (CHF)
Fuso horário (UTC+1)
- Verão (DST) (UTC+2)
Org. internacionais EFTA, ONU, OMC, Conselho da Europa
Cód. ISO LIE
Cód. Internet .li
Cód. telef. +423



Liechtenstein[nota 3] ou Listenstaine (forma usada oficialmente pela União Europeia[4]) é um minúsculo principado, um microestado, localizado no centro da Europa, encravado nos Alpes, entre a Áustria, a leste, e a Suíça a oeste. Pouco mais de 34 mil habitantes moram no principado de apenas 160 km².

Desde o século XV, goza praticamente do mesmo território e o principado é comandado pela mesma família desde 1608, quando Liechtenstein tornou-se independente do Sacro Império Romano Germânico. Por ter feito parte deste império germânico e descender diretamente dele, a língua falada no país é o alemão, mas o Liechtenstein se diferencia de Alemanha e Áustria, por ser um micro-estado, considerado um dos mais ricos do mundo, e que é constantemente citado como um local onde a prática de lavagem de dinheiro (ou branqueamento de capitais) é frequente.[5]

Índice [esconder]
1 Etimologia
2 História
3 Geografia
3.1 Relevo
3.2 Clima
4 Demografia
4.1 O crescimento da população
4.2 Pirâmide demográfica
4.3 Esperança média de vida
4.4 Densidade populacional por comuna
5 Política
6 Subdivisões
7 Economia
7.1 EFTA e Espaço Económico Europeu
8 Infraestrutura
8.1 Educação
8.2 Saúde
9 Cultura
9.1 Artes
9.2 Religião
9.3 Desporto
9.3.1 Futebol
9.4 Feriados e comemorações
10 Ver também
11 Notas
12 Referências
13 Ligações externas


[editar] Etimologia
Listenstaine (em alemão: Liechtenstein) significa literalmente, na língua local, "pedra clara" (liechten stein). A sua associação com o Principado deve-se a ter sido a família Liechtenstein a comprar e unir os condados de Schellenberg e Vaduz, dando origem ao atual território do país. O Sacro-Imperador Romano-Germânico permitiu à dinastia o re-batismo da sua nova propriedade com o próprio apelido da família.

Quer na versão europeia quer na brasileira da língua portuguesa, a grafia alemã é a mais comummente utilizada, sendo que quer o Dicionário Houaiss quer o Dicionário Aurélio (brasileiros), bem como o DOELP de José Pedro Machado (português) a usam. Também os órgãos de imprensa brasileiros Globo, Folha de São Paulo e Estado de São Paulo, e os portugueses Público e RTP preferem a grafia germânica. Também o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal concordam ambos com esta primeira grafia.

Em português existe, no entanto, a opção Listenstaina, com pouco uso, mas que pode ser utilizada, já que se encontra citada no VOLP de Rebelo Gonçalves[6][7] e no Prontuário da Língua Portuguesa, bem como no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora[8].

Em crescendo de uso ocorre a grafia Listenstaine, oficialmente adotada pelo Código de Redacção Interinstitucional da União Europeia, e preconizada no Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa, no VOLP da Porto Editora[9] e no Vocabulário da Priberam.[10]

O sítio Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, na pessoa do linguista A. Tavares Louro, preconiza ainda a alternativa Listensteine,[11] que parece recolher pouca aceitação.

Como gentílicos existem as opções liechtensteinense, liechtensteiniano, liechtensteinês e liechtensteiniense, bem como os aportuguesamentos listenstainense, listenstainiano, listenstainês e listenstainiense.

[editar] História
Ver artigo principal: História do Liechtenstein
O Principado do Liechtenstein desfrutou de um território incorruptível ao longo da História. As suas fronteiras permaneceram quase imutáveis desde 1434, quando o Reno estabelecia a fronteira entre o Sacro Império Romano Germânico e os cantões da Suíça.

Uma estrada romana atravessa a região de sul para norte, atravessando os Alpes pelo desfiladeiro de Splügen até às margens do Reno, num terreno cujas custosas e frequentes inundações impediam a sua habitação. Villas romanas foram edificadas no sul, e para seus criados, os senhores romanos permitiam o fluxo de cidadãos germânicos, através das terras do norte. Como marca da sua passagem pelo Vale do Reno e pelo norte de Liechtenstein, foi edificado em Schaan um pequeno forte da época. Os romanos estabelecem-se no sopé dos Alpes, permanecendo em Vaduz, junto ao Reno, ou no Vale de Samina e Triesenberg.

A área, parte da Récia, foi incorporada ao Império Carolíngio e dividida em condados administrativos, mantendo-se assim dividida ao longo dos séculos que a História já levou consigo. O Ducado da Suábia perdeu o seu Duque e senhor em 1268 e nunca foi restaurado. Todos os vassalos do duque passaram a ser vassalos do Império Carolíngio.


Castelo de Liechtenstein, Áustria.O medieval condado de Vaduz, formado em 1342,[12] era uma pequena divisão do condado de Werdenberg, pertencente à dinastia de Monfort de Vorarlberg. No século XV, pelo menos três guerras devastaram o local. Embora o comércio colonial o enriquecesse, como à Suíça, sendo o país era uma vivo ponto comercial, por onde passavam as especiarias vindas de África, as quais comercializavam com mercadores do restante da Europa, ou seja, a função de Liechtenstein foi sanear os produtos de luxo vindos das colónias portuguesas para o resto da Europa. Mas no século XVII o Liechtenstein perdeu parte dos seus cidadãos na Guerra dos Trinta Anos. Mais de cem pessoas foram perseguidas e executadas em praça pública.

A dinastia de Liechtenstein, cujo principado tomou por seu o nome do Castelo de Liechtenstein, na Áustria e onde vivia a família aristocrata. Johann-Adam Liechtenstein, um príncipe de Viena, com possessões na Boémia, na Baixa Áustria, na Styria e na Morávia, teve barrada sua entrada para o Conselho de Príncipes, que rodeava e influenciava directamente os Habsbugos. Então comprou Schellenberg em 1699 e Vaduz em 1712. Tudo isto, devido à corrida desenfreada dos nobres e Senhores às terras circundantes da Família Habsburgo. É elevado, então, a Principado Imperial de Liechtenstein, como um feudo do Sacro Império Romano-Germânico


O Castelo de Vaduz, residência medieval onde se sediou a família de Liechtenstein, uma das mais antigas da Europa.Liechtenstein tornou-se um estado soberano em 1806, quando ratificou a Confederação do Reno, junto a Napoleão I, após a dissolução do Sacro Império. O condado foi ocupado pelas tropas francesas durante alguns anos, mas recupera a sua independência em 1815 com a Confederação Germânica. Em 1862 a Constituição é promulgada, com o Landtag sendo o representante das camadas populares na sociedade. Em 1868, a Confederação foi dissolvida, e o Liechtenstein abole o seu exército, declarando a sua permanente neutralidade, respeitada até durante os anos das Guerras Mundiais.

Em 1852, Liechtenstein consentiu uma união econômica com a Áustria-Hungria. Encerrou esta união após a Primeira Guerra Mundial devido a devastação econômica sofrida pela Áustria. Em 1924, Liechtenstein estabeleceu uma união aduaneira e monetária com a Suíça. Mas foi forçada a união com a Suíça, que lhe valeu até na Segunda Grande Guerra, servindo de centro europeu de lavagem de dinheiro (pt. branqueamento de capitais) dos nazistas.

Em 1978 adere ao Conselho da Europa, em 1990 é aceite na ONU, três anos mais tarde junta-se à EFTA, com Portugal já fora da associação de livre comércio, e em 1995 entra para a Área Económica Europeia e torna-se membro da OMC.

A 15 de Agosto de 2004, Hans-Adam II do Liechtenstein formalmente delegou o seus poderes no seu filho, Alois de Liechtenstein. Hans Adam II, contudo, mantém-se como soberano.

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia do Liechtenstein
O Liechtenstein é um micro-estado situado na Europa Central, fronteiresco à Áustria e à Suíça. A sua capital é Vaduz, cidade esta que representa também uma das onze comunas em que o país se divide. As suas coordenadas geográficas são 47°10′N, 9°32′E. Tem uma área equivalente a 161 km², incluindo os poucos rios que passam pelo seu território até às fronteiras. A sua linha de fronteira compreende cerca de 76 km, sendo que a linha de fronteira com a Áustria mede 35 km e com a Suíça equivale a 41 km. O Liechtestein tem uma superfície cerca de 576 vezes menor que a de Portugal; é 53218 vezes menor que o Brasil.

[editar] Relevo
O território é montanhoso, na sua maioria. A parte ocidental do território é compreendida pelo Vale do Reno superior. O restante é dominado pelo maciço de Rätikon, nos Alpes Centrais, cuja altitude máxima é 2.438 metros. O ponto mais elevado é o monte Grauspitz, a 2.599 metros acima do nível do mar.

A maioria do território é constituída por terra e, estando encravado nos Alpes, não tem costa e assim também não tem possessões marítimas algumas. A terra irrigada forma uma pequena parte do território, visto que não existem muitos rios no território.

O maior rio do Liechtenstein é o Reno, tanto a nível de caudal, largura e comprimento. Este serve, em alguns locais, como fronteira natural com a Suíça, por exemplo em Triesen. Mas o segundo maior rio do país e o maior nascente em território liechtensteinense é o Rio Samina ou Saminatol. No local, denominado por Saminabach, o rio tem a sua nascente nos Alpes, a mais de 1 km de altitude, desce até a um vale do mesmo nome, o Vale de Samina, e estende-se até à Áustria.

[editar] Clima
Segundo dados de 1993, terreno cultivado compreende 24% do território liechtensteinense, os pastos permanentes representam 16%. Mais de um terço (35%) da superfície do país está coberta por florestas e bosques, onde predominam faias e carvalhos nas zonas baixas e coníferas nas vertiginosas escarpas dos montes. O restante representa 25%, e inclui as urbes. No que toca aos recursos naturais, o país alpino tem um grande potencial eólico e hidroeléctrico e um terreno propício ao cultivo e ao pasto.

O clima é alpino, continental, com rigorosos Invernos, com fortes chuvas, céu nublado e abundância de nevões, e temperados Verões, com céu nublado (frequentemente), húmidos, habituais na região. Apesar da sua localização alpina, o vento predominante é o vento de sul, o que torna o clima mais ameno.

No Inverno, podem, no local, praticar-se vários desportos, como o esqui, entre outros. É, aliás, nesta estação do ano, que o país se torna uma referência turística na Europa. A prática de rafting nos rápidos do Rio Samina é a maior fonte de receitas da cidade, para além da agricultura.

O país alpino ratificou a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima e, mais tarde, o Protocolo de Quioto, directamente ligados com as alterações climáticas no mundo.

[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia do Liechtenstein
O Liechtenstein é um país cujo território é muito pequeno, não dando espaço para uma larga população. O país é o quarto menor da Europa, sucedendo o Vaticano, Mónaco e San Marino.

Estimada em Julho de 2006, a população ronda os 34.911 habitantes, sendo que estes são maioritariamente nascidos no estrangeiro, principalmente portugueses, alemães, suíços e austríacos. A população de Liechtenstein caberia praticamente duas vezes no Estádio da Luz (cerca de 65.400 lugares sentados), em Lisboa, e quase três vezes no Estádio de Wembley (90.000 lugares sentados), em Wembley, a norte de Londres.

Os emigrantes no país representam 34,1% da população, equivalendo a quase 12 000 habitantes.

A taxa de migração não é muito elevada, rondando os 4,93 migrantes por cada 1000 habitantes. Em Portugal, estima-se que haja 14 cidadãos de Liechtenstein. Já em Liechtenstein vivem aproximadamente 561 portugueses, um número pequeno porém maior que o de alguns países de maior território, como a Polónia.

A alfabetização da população atinge 100%, o que significa que toda a população está alfabetizada e não existe analfabetismo no país, uma taxa bem diferente da de Portugal e do Brasil.

[editar] O crescimento da população

Vista do centro de Vaduz, a capital do país.A taxa de crescimento da população equivale a 0,9%, segundo dados de 2005, algo acima da média europeia (0,2%). Está notavelmente acima da taxa portuguesa, que ronda 0,4%. A média etária da população é de 38,5 anos, equivalente à de Portugal. A tendência é aumentar, contrariando assim a média europeia e a da maioria dos países do continente, e é provável que o país atinja os 35 200 cidadãos nacionalizados no final de 2007.

A taxa de nascimentos ronda os 11,66 nato-vivos por cada 1000 habitantes, segundo dados oficiais de 2002, enquanto a taxa de falecimentos, aproximadamente, 6,76 falecimentos por 1000 habitantes, segundo dados do mesmo ano. A taxa de mortalidade infantil é de 4,92 para cada 1000 nascimentos, algo preocupante no território europeu, representando em Portugal, a taxa é de 5 por cada 1000 habitantes.

A taxa de fertilidade conta 1,5 crianças por cada mulher nacionalizada, com a inclusão das mulheres emigrantes no país. A taxa de fertilidade da população vivente no ambiente rural ronda 1,8 crianças, enquanto a população vivente nas urbes aproxima-se das 1,6 crianças. Segundo os Census a população feminina é maior que a população masculina, e a tendência é aumentar o número.

A população urbana atinge 21,2% da população, segundo dados oficiais de 2004.

[editar] Pirâmide demográfica
Contrariando a vertente europeia, o país tem uma população relativamente jovem, segundo a pirâmide demográfica de 2004.

A Europa tende a envelhecer, sendo um continente industrializado e desenvolvido, em que as mulheres conquistam de dia para dia uma forte posição na sociedade, não restando tempo para a educação de crianças, que dispende muito tempo. A crise financeira agrava-se e os europeus não conseguem suportar o «empreendimento financeiro» que representa uma criança e o seu crescimento. Mas, no Liechtenstein essa tendência negativa é superada e o governo empreendeu políticas natalistas, tal como na Dinamarca.

Assim a população jovem representa uma boa parte da população total, cerca de 17,8%, e supera a população idosa, que representa 11,6% dos cidadãos liechtensteinenses. A taxa de idosos residentes em Portugal é bem maior, representando 18% da população, e tende a aumentar. Os idosos com mais de 75 anos prevalecem nesta taxa em Portugal, enquanto no Liechtenstein representam um valor mínimo dentro da faixa etária idosa.

Mesmo assim a faixa etária que compreende os cidadãos de 15 a 64 anos de idade é a maior e representa mais de um terço da população, incluindo a maior parte da população jovem (dos 0 ao 35 anos de idade).

O número de mulheres, segundo esta pirâmide, é superior ao dos homens, em todas as faixas etárias.

0-14 anos: 17,8%
Homens: 2950
Mulheres: 3014
15-64 anos: 70,5%
Homens: 11745
Mulheres: 11837
Mais de 65 anos: 11,6%
Homens: 1598
Mulheres: 2292
[editar] Esperança média de vida
A esperança média de vida para a totalidade da população é estimada em 80,1 anos de idade. As mulheres conservam uma esperança de vida bem maior que a dos homens, sendo que para eles a estimativa é de 75,47 anos e para elas conta-se nos 83,6 anos. Comparado com Portugal, os resultados são parecidos, sendo que os homens têm uma esperança de vida de 70,2 e as mulheres de 78,2 anos de idade.

[editar] Densidade populacional por comuna
Densidade populacional por comuna (hab/ km²) Balzers Eschen Gamprin Mauren Planken Ruggell Schaan Schellenberg Triesen Triesenberg Vaduz
216 367 189 441 67 237 203 275 166 86 205

[editar] Política
Ver artigo principal: Política do Liechtenstein
Ver página anexa: Príncipes do Liechtenstein

O edifício do Parlamento e sede do Governo em Vaduz.O Liechtenstein é um estado democrático, uma monarquia constitucional, encabeçada actualmente pelo príncipe Hans Adam II, seguido pelo príncipe regente, Alois e o primeiro-ministro Otmar Hasler.

O parlamento é eleito livremente através do voto eleitoral, sendo o povo que escolhe e elege os seus membros. O príncipe encontra-se isento de votar. O Parlamento do Liechtenstein, o Landtag, compõe-se por 25 representantes escolhidos pela população votante. Uma câmara de cinco integrantes responsabiliza-se pelo trato dos assuntos diários.

O governo é nomeado pelo parlamento que é, por sua vez, renovado de quatro em quatro anos. A última vez que foi eleito foi em 2005. Os dois partidos políticos principais são o Partido dos Cidadãos Progressistas (FBP, sigla segundo a grafia alemã, utilizada no país) e a União Patriótica. Ambos dominam a vida política liechtensteinense, e dirigiram o país, em coligação, de 1938 a 1997, até que neste último ano venceu o VU, que ilegitimou a coligação, e assim, o governo tem alternado entre os dois partidos. A constituição permite referendos legislativos.


O soberano atual, Hans Adams II de Liechtenstein, que assumiu o trono em 1989.Em 1924, o Liechtenstein, tendo em conta as inúmeras transacções com a vizinha Suíça, realizou uma união com este outro país alpino, e adoptou o franco suíço como moeda nacional. Num acordo particular, ficou expressa a exigência da Suíça em que todos os acordos internacionais concluídos para e pelo Liechtenstein, tinham que ter a sua aprovação. Tal registra a dependência política do Liechtenstein da Suíça.

Num referendo levado a cabo a 1 de Julho de 1984, os votantes masculinos concederam às mulheres o direito de votar nas eleições nacionais, ainda que continuem sem o direito ao voto na eleições locais, nos municípios.

1990 foi o ano em que o país se tornou membro da ONU, confirmando a sua posição democrática na política europeia. No ano seguinte torna-se membro integrante da EFTA. Os seus interesses, concordante com o acordo com a Suíça, são representados por esta. Em 1995 entra efectivamente para a Área Económica Europeia, sem a companhia da Suíça.

Em Março de 2003 um polémico referendo posto em pauta pelo príncipe Hans Adams, que exigia o reforço dos poderes do soberano, levantou os ânimos da oposição que exigia a deposição do príncipe. Este, por seu turno, ameaçou exilar-se nas suas residências austríacas, caso não visse os seus poderes acrescidos. A acção movida pelo soberano foi muito criticada internacionalmente, inclusive, pela Comissão de Veneza. A democracia do estado foi posta em causa e a monarquia apelidada de autoritária. Mas o príncipe venceu e viu os seus poderes alargados. A oposição foi notoriamente desacreditada com os resultados deste referendo.

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões do Liechtenstein
O Liechtenstein encontra-se dividido em onze comunas (Gemeinden - singular Gemeinde), sendo muitas delas apenas uma única cidade.

Comuna Área
(km²) População
(2002) Densidade
(hab/km²)
Balzers 20 4.233 216
Eschen 10 3.791 367
Gamprin 6 1.159 189
Mauren 7 3.288 441
Planken 5 355 67
Ruggell 7 1.744 237
Schaan 27 5.454 203
Schellenberg 4 975 275
Triesen 26 4.381 166
Triesenberg 30 2.556 86
Vaduz 17 4.927 205




[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia do Liechtenstein

Os cereais, como o centeio, são o produto mais cultivado no país.Apesar de ser pequeno na área geográfica e de possuir limitados recursos, o Liechtenstein é um dos estados mais ricos do mundo e um dos poucos países no mundo com mais empresas e/ou companhias internacionais por habitante. Tem um desenvolvimento próspero e audaz, é altamente industrializado e com uma economia livre.

Vantajosamente, cada negócio criado paga uma taxa máxima de 18%, bem como as Regras de Sociedades têm que mover cerca de 73.700 acções (as chamadas 'letras') da companhia para estabelecer nominalmente a empresa no país. 30% dos lucros provenientes deste processo são reservados ao estado do Liechtenstein. O estado também gera recursos aos empreendedores, sendo que, aos proprietários de fundações ou grandes empresas cujo capital é estrangeiro, o processo jurídico de estabelecimento conta com o segredo bancário, o que torna o país num dos mais famosos locais onde a prática de lavagem de dinheiro é recorrente.


A indústria têxtil é uma das mais desenvolvidas e que traz renda para o país.Segundo alegações recentes do príncipe Hans-Adam II do Liechtenstein, o soberano do país, o Liechtenstein irá começar a combater com forte determinação qualquer processo de lavagem de dinheiro internacional e trabalhar para promover uma imagem de centro financeiro legítimo para o país. Mas segundo uma ainda mais recente lista, o micro-estado foi surge como um dos poucos estados que nada faz para combater a lavagem de dinheiro internacional, com os quais são bastante lucrativos para o estado.

O Liechtenstein é historicamente um aliado da Suíça, que goza do mesmo estatuto de centro de lavagem de dinheiros internacionais. As muitas transacções feitas entre os dois países fizeram com que, num acordo bilateral concretizado em 1924, o primeiro adoptasse o franco suíço como moeda nacional. Contudo, no acordo foi exigido que qualquer importante decisão política, económica e/ou governamental que envolvesse o estado, tinha que ter a aprovação da Suíça. A dependência do Liechtenstein continua até hoje.

Além de cereais - trigo, aveia, centeio e milho, cultivam-se vinhas e frutas variadas; as pastagens ocupam 38% da sua superfície.

Nos últimos anos, Liechtenstein transformou-se em um país altamente industrializado, produtor têxtil, farmacêutico e medicamentoso, de instrumentos de precisão, refrigeradores, próteses dentárias, conservas, entre outros. Mas a produção de selos postais e o turismo, embora ainda pouco desenvolvido, também são fontes de rendimentos.

Com um escasso território, o Liechtenstein importa quase tudo o que consome. Mais de 90% da sua energia é importada. Inclusive, as matérias primas para a sua desenvolvidíssima indústria resultam da importação. Mas a sua poderosa indústria permite que as exportações superem eficazmente a importações. Segundo dados referentes a 2001, as importações representaram 906 milhões de dólares e as exportações 1.818 milhões de dólares.

Em 2000, o PIB representou 4349 milhões de francos suíços, e o PIB por habitante 176.000 francos suíços. Por sectores o Produto Interno Bruto representa 2% no Primário, 45% no sector Secundário e, no Terciário, conta-se em 53%. O PIB tem uma variação anual média de -0.2%, e a inflação conta-se pelos 0.6%. Assiste-se ao decréscimo do Produto Interno Bruto no Liechtenstein.

A população activa representa a maioria, sendo que, em 2000, 28.414 habitantes eram activos. O número tem vido a aumentar até 2007, resultante do crescimento notório da população, considerada jovem, um panorama contrário ao da maioria dos países desenvolvidos, como Áustria.

A mais reconhecida multinacional liechtensteinense é a Hilti. O país é também a «casa» da Calculadora Curta, e de outros conhecidos produtos.

[editar] EFTA e Espaço Económico Europeu

██ Países membros

██ Ex-membros
Em 1991, o país associou-se à EFTA, uma organização europeia que servia os países que não tinham aderido à Comunidade Europeia. Portugal foi um dos membros fundadores, mas neste ano já pertencia à União Europeia.

Com a criação da Área Económica Europeia, uma organização que serviu de ponte comercial e económica entre a CEE e os países membros da EFTA, o país passou a pertencer ao maior mercado do mundo. A Suíça, não seguiu os seus passos, por decisão de um referendo público, mas montou sobre a importância do Liechtenstein na organização bilateral uma ponte de influências que dura até aos dias de hoje. Assim, o país além de servir os seus interesses, serve também os interesses, indirectamente, da vizinha alpina, reafirmando a sua dependência desta. Sob a tutela do Liechtenstein, a Suíça realizou vários acordos bilaterais com a UE que a permitiram usufruir das mesmas vantagens dos membros do EEE.

Mas nem esta abertura do país a «quatro liberdades fundamentais, sendo uma delas a liberdade de movimento de pessoas e trabalhadores, impediu que o desemprego duplicasse em 2002, embora nos anos seguintes o desemprego tenha tido uma pequena queda. Encontra-se actulmente perto dos 2.1%.

[editar] Infraestrutura
[editar] Educação
O Liechtenstein tem uma complexa e eficaz estrutura escolar,[13] que passa pela pré-educação, a educação primária, a educação secundária e, opcionalmente, a educação universitária. Resultante destas bases educacionais, segundos registos oficiais, 0% da população é analfabeta.

A educação primária, no Liechtenstein, completa-se em cinco anos. O nível Baixo Secundário completa-se, no máximo, em quatro anos, enquanto o Secundário Superior completa-se em somente um ano. O Secundário Sénior tem uma longitude de três anos. A longevidade durante o nível Baixo Secundário provém de três tipos escolas diferentes: Oberschule (4 anos) , Realschule (4 anos), e Gymnasium (3 anos). No Secundário Superior é um ano voluntário, ou seja, somente se inscreve quem o quiser fazer. Este ano é passado no ginásio, onde os alunos têm novas ofertas disciplinares, como novas línguas, educação musical e artística, leis/economia, matemática e ciências, num grau mais avançado.

Depois os estudos são completados no Secundário Sénior, onde depois de terminarem o exame Matura, que tem a mesma função que os exames do Secundário em Portugal, o aluno recebe o certificado Matura, reconhecido pelas universidades suíças, austríacas e pela Universidade de Tübingen, na Alemanha. Na universidade, os estudantes têm que enfrentar três níveis. O primeiro é o Bacharelato, o segundo é o Mestrado e o terceiro é o Doutoramento. Em 2007, o Liechtenstein entrou no programa Erasmus.

Todos os professores, antes de leccionarem, recebem um treino prévio na Áustria, Suíça ou Alemanha. Somente depois deste demorado processo é que os professores recebem o certificado, com o qual podem leccionar.

A escolaridade obrigatória é custeada pelo próprio estado, a exemplo dos países da Europa ocidental. Contudo, esta regalia, a educação gratuita, muda de cenário quando se trata de migrantes. A educação das crianças migrantes que já tenham iniciado a sua educação noutro país, nomeadamente, o seu país de origem, fica à mercê do poder económico dos seus pais e/ou familiares responsáveis.

A autoridade responsável pela educação é o Ministério da Educação, cuja ministra é Rita Kieber-Beck.

[editar] Saúde
O Sistema de Saúde [14] do Liechtenstein é bom e tecnologicamente avançado, comparável ao suíço. Boa parte dos fundos governamentais do país são investidos na manutenção dos aparelhos de saúde distribuídos pelo país e em novas tecnologias, para fornecer aos cidadãos um sistema de saúde topo de gama, eficaz e com tecnologia de ponta.

Contudo, a saúde pública custa caro aos cidadãos e de quem dela usufrui. Para os turistas, por exemplo, caso tenham algum incidente no país, antes da viagem as agências promotoras intermedeiam contratos com o estado, tornando os custos dos atendimentos médicos mais baratos para o cliente. Inclusive, mesmo os pequenos atendimentos médicos e os serviços de emergência são pagos.

O principal hospital do país é o Hospital Nacional, localizado em Vaduz. Parte dos médicos activos no país são estrangeiros, maioritariamente suíços. Os serviços farmacêuticos estão resguardados para os cidadãos, sendo que estes dispõem de várias farmácias pelo país.

Para quem visite o país, somente terá que ter a vacina do tétano em dia. Malária, febre amarela, tifóide, difteria, entre outras não constam na lista de vacinas obrigatórias.

Apta a beber,[15] a água nacional, proveniente dos rios locais como o Saminatol, é de excelente qualidade. Antes de ser devolvida aos rios, a água passa por um complexo e competente processo de tratamento, igualando-se à maior parte dos países europeus.

O organismo que rege a segurança alimentar pública [16] é o Instituto de Inspecção da Segurança Alimentar e Veterinária,[17] cujas funções se assemelham à portuguesa ASAE. Este instituto supervisiona todos os produtos alimentares que entram e saem do país, antes de serem consumidos pelo público, tendo uma acção directa na regulamentação e manutenção da saúde pública do país. Inspeccionam a qualidade, a higiene do produto, as embalagens e as suas qualidade e viabilidade, e o tratamento da comida.

[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura do Liechtenstein
[editar] Artes

O design de moda é quase inexistente no país, embora a indústria têxtil seja a mais desenvolvida.Contemplando uma região marcada pelas culturas suíça, austríaca e alemã, o Liechtenstein cresceu sob grande influência das três, sendo que a sua própria cultura se assemelha e espelha nas duas supra-citadas. Toda a cultura está muito ligada ao clima frio da região montanhosa.

Sob uma arquitectura maioritariamente medieval, robusta e austera, erguida sobre as escarpas submetidas a temperaturas gélidas durante o Inverno, surgiu o Liechtenstein. Esta é proeminente e continua a ser o marco do país. O seu principal monumento é o Castelo de Vaduz. Fortalezas intemporais, de incorruptível aspecto, ergueram-se sobre as escarpas verdes e rochosas na Idade Média e mantêm-se até hoje, em pleno estado de conservação.

A música e o teatro assumem já um papel de destaque. Existem várias instituições que os promovem, e, no panorama artístico mundial, o país surge na música como uma referência contemporânea a ter em conta.

O design de moda, no país, é quase inexistente, sendo que o Liechtenstein ainda não abriu as suas fronteiras à entrada desta indústria. No entanto, os têxteis imperam na indústria no país e assumem um papel importante na economia do país.

No âmbito das artes decorativas, actualmente o país dá grandes passos no panorama europeu, através de mostras das colecções dos seus importantes museus. A arte contemporânea está patente no exterior e no interior dos edifícios museológicos, como o Kunstmuseum.

[editar] Religião

Capela nos Alpes.O Liechtenstein, segundo pesquisas oficiais de 1996, é um país maioritariamente cristão, sendo que 86.9% da população partilha da fé cristã.[18] 75.7% são católicos e 6.9% são protestantes. A restante população portanto, partilha outros credos. A percentagem da religião islâmica no país deve-se maioritariamente ao migrantes turcos.

Nos últimos anos a comunidade asiática,[19] principalmente a tibetana, cresceu, e inseriu o budismo na cultura do país. Hoje existe somente um centro budista no Liechtenstein, em Vaduz.

A religião influencia grandemente os hábitos da população, tida ainda como um pouco conservadora, e a maioria dos crentes são praticantes. Praticamente todos os feriados e comemorações do país são dedicados a santos a a acontecimentos bíblicos.

A religião no Liechtenstein Cristã Católica Protestante Islâmica Outras Desconhecido (e/ou não crente)
82.6% 75.7% 6.9% 4.2% 1.3% 10.9%

[editar] Desporto

O Rheinpark Stadion.
O esqui alpino é o único desporto em que o Liechtenstein venceu medalhas olímpicas.No ranking mundial da FIFA,[20] o Liechtenstein encontra-se na 149.ª posição.

O comité que gere quase todas as associações desportivas, clubes e instituições ligadas ao desporto é a Liechtensteinischer Olympischer Sportsverband, LOSV, ou seja a Federação Olímpica do Liechtenstein.[21] Com um pequeno principado, o Liechtenstein surpreende quando, com incentivo do próprio soberano e dos governantes, o país investe cada vez mais no leccionamento de prática de desporto, como base para uma prolífera educação e aplica nesta área boa parte dos fundos de que dispõe. Com uma eficaz promoção por todo o país, para incrementar a procura das actividades desportivas, estas significam para o governo parte dos lucros do país, até porque, em tempos de Inverno, e mesmo no Verão, a zona é muito procurada para a prática de desportos como o rafting e canoagem, nos rápidos do Samina, como o esqui alpino, a escalada, e o pedestrianismo também começa a gerar interesse.[22] O Ministério do Desporto do Liechtenstein é o responsável pela pasta desportiva no país, e o órgão governamental mais próximo de todas as associações desportivas, clubes e instituições e academias, obviamente.

Existe um grande estádio de futebol no Liechtenstein, o Rheinpark Stadion, com lugar para 6.127 pessoas, cerca de 17,2% da população. Também existe a Arena Desportiva de Eschen-Mauren, um estádio multi-usos sito em Eschen.

Em clubes desportivos, na generalidade, contando com o desporto reinante, o futebol, os sócios são cerca de 15.200, entre homens, mulheres e crianças. Representa isto 43.5% da população. E um em cada 224 cidadãos da população activa do Liechtenstein, são presidentes de clubes desportivos.[23]

Também existem vários clubes de ténis, entre eles o Liechtenstein Davis Cup e o Liechtenstein Fed Cup.

O Liechtenstein ganhou, na totalidade, 11 medalhas olímpicas, todas elas em provas desportivas de esqui alpino.[24] Isto resulta numa medalha olímpica para cada 3.175 cidadãos do Liechtenstein. É o país com o maior número de medalhas olímpicas per capita.[25]

[editar] Futebol
O órgão que rege o futebol no Liechtenstein é a Associação de Futebol de Liechtenstein ou LFV. O país também tem uma selecção, a Seleção Liechtensteiniense de Futebol. O futebol nacional de Lichtenstein possui apenas 7 clubes que disputam campeonatos na Suíça.

São 1.763 os futebolistas activos em território liechtensteinense, o que significa que, um em cada vinte cidadãos da população activa, é futebolista. A associação de futebol é a associação desportiva com mais sócios no país. Tem cerca de 2.800 sócios, repartidos por sete clubes.

Futebolistas famosos
Franz Burgmeier - jogador do FC Basel
Florian Meier - jogador do FC Ruggell
Mario Frick - jogador do Associazione Calcio Siena
Rainer Hasler
Peter Jehle - ex-jogador do Boavista Futebol Clube, clube português
Martin Stocklasa - jogador no Dynamo Dresden
[editar] Feriados e comemorações
Feriados e Comemorações no Liechtenstein Data Nome em português Nome local Notas
1 de Janeiro Ano Novo Neujahrstag Todos os anos
2 de Janeiro São Bertoldo Berchtolds-Tag Todos os anos
6 de Janeiro Epifania Heilige Drei Könige Todos os anos
2 de Fevereiro Candelária Lichtmess, Mariä Reinigung Somente comemorado por católicos
19 de Março São José Feiertag des Heilegen Joseph Todos os anos
25 de Março Sexta-feira Santa Karfreitag Católicos e protestantes
28 de Março Segunda-feira Pascal Ostermontag Católicos e protestantes
1 de Maio Dia Internacional do Trabalho Tag der Arbeit Todos os anos
5 de Maio Ascensão Christi Himmelfahrt Católicos e protestantes
16 de Maio Segunda-feira de Pentecostes Pfingstmontag Católicos e protestantes
26 de Maio Corpus Christi Fronleichnam Somente católicos
15 de Agosto Festa Nacional Nationalfeiertag Todos os anos
8 de Setembro Natividade de Nossa Senhora Geburtstag der Heiligen Mutter Todos os anos
1 de Novembro Dia de Todos os Santos Allerheiligen Somente católicos
8 de Dezembro Imaculada Conceição Unbefleckte Empfängnis Todos os anos
25 de Dezembro Natal Weihnachten Todos os anos
26 de Dezembro Santo Estevão Stephans-Tag Todos os anos

[editar] Ver também
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre LiechtensteinEuropa
Lista de países
Castelo de Liechtenstein
Missões diplomáticas do Liechtenstein
Notas
↑ O índice de esperança de vida é baseada nos dados do CIA World Factbook, atualizados e revisados em 2 de abril de 2009. Segundo a classificação por país-membros da ONU, encontra-se na 15ª posição. Já por país e território, está na posição 22.
↑ Dados do CIA World Factbook.
↑ Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa, pode-se também usar a forma aportuguesada Listenstaine. Já segundo o Prontuário da Língua Portuguesa pode utilizar-se a versão Listenstaina.
Referências
↑ a b c Portal da Língua Portuguesa - Dicionário de Gentílicos e Topónimos
↑ Ciberdúvidas da Língua Portuguesa - Listenstaineses
↑ Ranking do IDH 2010. PNUD. Página visitada em 4 de novembro de 2010.
↑ Código de Redacção Interinstitucional da União Europeia
↑ Financial Action Task Force (Força Tarefa de Ação Financeira) - Relatório 2006-2007 sobre países não cooperativos com o sistema financeiro mundial: http://www.fatf-gafi.org/dataoecd/14/11/39552632.pdf
↑ Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – Liechtenstein/Listenstaina
↑ Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – Listenstaineses
↑ Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora (disponível na Infopédia)
↑ Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora (disponível na Infopédia)
↑ Vocabulário da Priberam – Pesquisa por Listenstaine
↑ [Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – Sobre os adjectivos pátrios]
↑ Data da primeira citação conhecida de Vaduz
↑ A Educação na Europa - o Liechtenstein
↑ Saúde do Liechtenstein no site oficial do país.
↑ Água potável no Liechtenstein.
↑ Segurança alimentar no Liechtenstein.
↑ Instituto de Inspecção da Segurança Alimentar e Veterinária (em alemão)
↑ Verificável no Flickr/
↑ Comunidade tibetana na Suíça e Liechtenstein
↑ Segundo a lista mundial da FIFA
↑ Site da Federação Olímpica do Liechtenstein
↑ O Governo e o Desporto no site oficial do país
↑ Segundo uma comparação bilateral oficial entre Portugal e o Liechtenstein
↑ Segundo uma comparação bilateral entre Portugal e Liechtenstein oficial
↑ Indicação proveniente do Flickr
[editar] Ligações externas
Portal de Liechtenstein (em alemão, em inglês e em francês)



Liechtenstein
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[Expandir]Liechtenstein
[Expandir]v • eAssociação Europeia de Livre Comércio (EFTA)
Actuais membros: Islândia • Liechtenstein • Noruega • Suíça
Ex-membros: Áustria • Dinamarca • Finlândia • Portugal • Reino Unido • Suécia

[Expandir]v • eEuropa
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Territórios Dependências e Colónias da Coroa Britânica: Ilhas do Canal (Guernsey e Jersey), Gibraltar e Ilha de Man
Região Autónoma da Dinamarca: Ilhas Faroé
Região Autónoma da Finlândia: Åland
Regiões Autónomas de Portugal: Açores e Madeira
Estados não reconhecidos República Turca do Chipre do Norte • Transnístria • Abecásia • Ossétia do Sul • República do Nagorno-Karabakh
1 Kosovo declarou independência da Sérvia dia 17 Fevereiro 2008, ver também Reacção internacional à declaração de independência do Kosovo de 2008.

[Expandir]v • ePaíses desenvolvidos
Alemanha | Andorra | Austrália | Áustria | Bélgica | Canadá | Coreia do Sul | Dinamarca | Espanha | Estados Unidos da América | Finlândia | França | Grécia | Irlanda | Islândia | Israel | Itália | Japão | Liechtenstein | Luxemburgo | Mónaco | Noruega | Nova Zelândia | Países Baixos | Portugal | Reino Unido | San Marino | Singapura | Suécia | Suíça | Taiwan | Vaticano

[Expandir]v • e Estados da Confederação do Reno (1806–1813)
Entidades elevadas por
Napoleão Bonaparte Reinos: Baviera · Saxónia · Württemberg
Grão-Ducados: Baden · Hesse
Estados criados Reinos: Vestfália

Grão-ducados: Berg · Frankfurt1 · Würzburg


Principados: Aschaffenburg2 · Leyen · Regensburg2
Estados
pré-existentes Ducados: Anhalt (Bernburg, Dessau, Köthen) · Arenberg · Mecklenburg (Schwerin, Strelitz) · Nassau · Oldenburg · Saxónia (Coburg-Saalfeld, Gotha-Altenburg, Hildburghausen, Meiningen, Weimar3, Eisenach3, Weimar-Eisenach4)
Principados: Hohenzollern (Hechingen, Sigmaringen) · Isenburg-Birstein · Liechtenstein · Lippe-Detmold · Reuß (Ebersdorf, Greiz, Lobenstein, Schleiz) · Salm5 · Schaumburg-Lippe · Schwarzburg (Rudolstadt, Sondershausen) · Waldeck
1 desde 1810 2 até 1810 3 até 1809 4 desde 1809 5 até 1811

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Monarquias electivas Andorra · Camboja · Emirados Árabes Unidosu · Kuwait · Malásia · Suazilândia · Vaticano
Monarquias
subnacionais Ankole (Uganda) · Ashanti (Gana) · Buganda (Uganda) · Bunyoro (Uganda) · Busoga (Uganda) · Māori (Nova Zelândia) · Sigave (Wallis e Futuna) · Toro (Uganda) · Uvea (Wallis e Futuna) · Zululândia (África do Sul)
(c) Nos 16 membros da Commonwealth, o monarca, à excepção do Reino Unido, é representado por um Governador Geral. · (j) Monarca discutível como sendo o verdadeiro Chefe de Estado. · (q) Tecnicamente uma monarquia constitucional mas mostra eficazes propriedades de uma monarquia absoluta. (u) O monarca utiliza o título não-monárquico de "Presidente".



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