quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

6741 - REPÚBLICA TCHECA (TCHECOESLOVÁQUIA)

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República Checa
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Česká republika
República Checa / Tcheca

Bandeira Brasão de armas

Lema: Pravda vítězí
(Checo: "A verdade prevalece")
Hino nacional: Kde domov můj

noicon.
Gentílico: checo


Localização da República Tcheca (em verde-escuro)
No continente europeu (em cinzento)
Na União Europeia (em verde-claro)

Capital Praga
Cidade mais populosa Praga
Língua oficial checo
Governo República parlamentar
- Chefe de Estado Václav Klaus
- Primeiro-Ministro Petr Nečas
Formação
- Indepedência da Áustria-Hungria 28 de Outubro de 1918
- Desunificação da Tchecoslováquia 1 de Janeiro de 1993
Entrada na UE 1 de Maio de 2004
Área
- Total 78.866 km² (117.º)
- Água (%) 2
População
- Estimativa de 2007 10.381.130 hab. (78.º)
- Censo 2001 10.230.060 hab.
- Densidade 130 hab./km² (77.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2006
- Total US$ US 236.536 bilhões (41.º)
- Per capita US$ US 16.372 (39.º)
Indicadores sociais
- Gini (1996) 25,4 – baixo
- IDH (2010) 0,841 (28.º) – muito elevado[1]
- Esper. de vida 76,5 anos (44.º)
- Mort. infantil 3,8/mil nasc. (8.º)
- Alfabetização 99,0% (19.º)
Moeda Coroa (koruna) (CZK)
Fuso horário CET (UTC+1)
- Verão (DST) CEST (UTC+2)
Clima Oceânico e continental
Org. internacionais OCDE, UE, OTAN
Cód. ISO CZE
Cód. Internet .cz
Cód. telef. +420



A República Checa ou Tcheca (no Brasil usam-se as duas formas; em checo Česká republika) é um país da Europa Central, limitado a norte pela Polónia, a leste pela Eslováquia, a sul pela Áustria e a oeste e norte pela Alemanha. A capital do país é Praga. É membro da União Europeia desde maio de 2004.

Boémia, na parte ocidental do país, é cercada por morros baixos e forma uma bacia drenada pelo Labe (Elba) e Moldava (Vltava). Morávia, a parte oriental também é montanhosa e é banhada pelo rio Morava. Silésia, a parte do norte da Morávia, entre a Morávia e a Polônia.

Em 1º de janeiro de 1993, a Checoslováquia foi dividida em duas por decisão parlamentar. Desde então, a República Checa e a República Eslovaca (e Eslováquia) são dois países independentes.

Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
3 Demografia
3.1 Religião
4 Política
5 Subdivisões
6 Economia
7 Cultura
7.1 Desporto
8 Referências
9 Ligações externas


[editar] História
Ver artigo principal: História da República Checa

Tábor, uma cidade na Boêmia do Sul, fundada em 1420 pelos Hussitas.As terras checas emergiram nos fins do século IX quando foram unificadas pelos Premyslidas (Přemyslovci). O reino da Boémia foi uma potência regional com significado, mas conflitos religiosos como as Guerras Hussitas do século XV e a Guerra dos Trinta Anos do século XVII foram devastadoras. Mais tarde, a Boémia caiu sob influência dos Habsburgos e passou a fazer parte da Áustria-Hungria.

Depois do colapso deste estado, que se seguiu à Primeira Guerra Mundial, os checos e os seus vizinhos eslovacos juntaram-se e formaram a república independente da Checoslováquia em 1918. O primeiro presidente da Checoslováquia foi Tomás Masaryk. Este jovem país continha uma minoria alemã de grandes dimensões, na região dos Sudetas, o que iria levar à dissolução da Checoslováquia quando a Alemanha anexou a minoria por via do Acordo de Munique em 1938, e a Eslováquia também se separou. O estado checo remanescente foi ocupado pelos alemães em 1939.


A República Checa fez parte da Checoslováquia, um estado centro-europeu do século XX.Depois da Segunda Guerra Mundial, a Checoslováquia caiu na esfera de influência soviética. Em 1968, uma invasão de tropas do Pacto de Varsóvia pôs fim aos esforços dos líderes do país para liberalizar o regime e criar um "socialismo de rosto humano", durante a Primavera de Praga.

Em 1989, a Checoslováquia recuperou a liberdade por via de uma "Revolução de Veludo" pacífica. A 1 de Janeiro de 1993, o país separou-se em dois pacificamente, resultando em países independentes: República Checa e Eslováquia.

A República Checa aderiu à OTAN em 1999 e à União Europeia em 2004.

[editar] Geografia

Lago de Erzgebirge, na República Checa.Ver artigo principal: Geografia da República Checa
O relevo é montanhoso, devido a cadeia montanhosa dos Cárpatos, a nordeste, na divisa com a sua ex-irmã política Eslováquia. Ao norte, na tríplice fronteira com a Polônia e a Alemanha, localiza-se os montes Sudetos com o ponto mais elevado do país (1.602 m.) no pico Snezka. Os climas da República Checa são o temperado e o continental, com verões moderados e invernos um pouco rigorosos. A vegetação é basicamente a Floresta Temperada, que possui folhas em forma de agulha que caem no inverno (caducifólia).

Cidades: Praga, Brno, Ostrava, Pilsen, Kyjov e Nepomuk.
[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia da República Checa

Evolução demográfica da República Checa desde 1993.A maioria dos 10,2 milhões de habitantes da República Checa são étnica e linguisticamente checos (95%). Outros grupos étnicos incluem germânicos, ciganos e polacos. Após a divisão de 1993, os eslovacos compõem cerca de 2% da população actual.

A fronteira entre a República Checa e a Eslováquia é aberta para pessoas com cidadania da antiga Checoslováquia. As Leis que estabelecem a liberdade religiosa foram criadas pouco após a revolução de 1989, revogando regras opressivas promovidas pelo regime comunista.

A maior comunidade religiosa é a Católica Romana (27% da população). Uma grande percentagem da população checa alega ser atéia (59%) (ver [1] para detalhes em Tcheco).

A comunidade judia soma alguns milhares hoje; uma sinagoga em Praga é memorial de mais de 80.000 checoslovacos judeus que foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial.

[editar] Religião
A República Checa é o país mais secularizado de toda a Europa, apesar de historicamente ser considerado um país católico. O censo de 2001 verificou que 59% da população não tem religião. Apenas 26,8% da população se considera católica e cerca de 2% são protestantes. 30% dos checos se declaram ateus, enquanto cerca de 50% acreditam em algum tipo de força espiritual, não sendo necessariamente Deus.

[editar] Política
Ver artigo principal: Política da República Checa

Václav Klaus, atual presidente checo.O cenário político da República Checa abrange um amplo espectro de partidos políticos, desde o semi-reformado Partido Comunista da Boêmia e Morávia na extrema-esquerda até os vários partidos nacionalistas na extrema direita. Geralmente, a direita liberal é dividida, exceto no caso específico do gigantesco Partido Democrático Cívico, e tem falhado a várias tentativas de unificação.

O eleitorado checo se mostrou dividido nas eleições parlamentares de junho de 2002, dando maioria à coalizão dos social-democratas (ČSSD), de centro-esquerda, e dos comunistas. Não houve possibilidade de formar-se um governo funcional por causa do ferrenho anticomunismo de Vladimír Špidla. Os resultados levaram a um governo de coalizão do ČSSD com os democrata-cristãos (KDU-ČSL) e os liberais (US-DEU), enquanto os democratas cívicos (ODS) e comunistas (KSČM) ficaram na oposição. Após os resultados da eleição de junho de 2004 para o Parlamento Europeu, o governo promoveu uma reforma ministerial com a mesma base aliada, mas excluindo Špidla após uma revolta em seu próprio partido. Nas eleições de 2006, o parlamento entrou em um impasse, pois dois grupos se dividiram em exatamente 5O por cento das cadeiras, demorando meses até que o partido de direita, ODS, conseguiu fazer de Mirek Topolánek primeiro-ministro, em coligação com o Partido Cristão-Democrata (KDU-ČSL) e o Partido Verde. Foi a primeira vez na história que o Partido Verde checo conseguiu os necessários mínimos 5 por cento dos votos para entrarem no Parlamento. O partido US-DEU foi encerrado, depois de serem rejeitados nas urnas.

O primeiro-ministro é o chefe de governo e mantém poderes consideráveis, incluindo o direito de determinar a maior parte da política interna e externa, mobilizar a maioria parlamentar e nomear ministros.

Václav Klaus, agora presidente da República Checa, ex-presidente dos democratas cívicos (ODS), ainda é um dos políticos mais populares do país. Como chefe-de-Estado formal, tem poderes específicos como o direito de veto, nomear juízes do Tribunal Constitucional, indicar o primeiro-ministro e dissolver o parlamento sob raras e especiais condições.

O parlamento é bicameral, com uma Câmara dos Deputados e um Senado. Após a divisão da antiga Tchecoslováquia, os poderes e responsabilidades do agora extinto parlamento federal foram transferidos para o Conselho Nacional Tcheco, que se renomeou como Câmara dos Deputados. Os deputados são eleitos a cada quatro anos em eleições proporcionais com cláusula de barreira de 5% dos votos. Há 14 distritos eleitorais que coincidem com as regiões administrativas do país.

Como o sistema nas condições checas produz repetidamente governos fracos (um problema específico é que o apoio recebido pelos comunistas, cerca de 20% do eleitorado, é rejeitado por todos os outros partidos) há debates constantes sobre mudanças, mas com poucas chances reais de fazer avançar as reformas. Uma tentativa de ampliar elementos de maioria "tweaking" os parâmetros do sistema (mais e menores distritos, por exemplo) proposta pelo ČSSD e o ODS durante seu "acordo de oposição" em 1998-2002, foi veementemente rejeitada por partidos menores e impedida pelo Tribunal Constitucional como contrária demais ao princípio de representação proporcional.

O primeiro Senado foi eleito em 1996; seus membros têm mandato de seis anos, sendo um terço dos senadores renovados a cada dois anos. Este sistema segue o modelo do senado dos EUA mas cada distrito tem aproximadamente o mesmo tamanho e a eleição acontece em dois turnos. O Senado é relativamente impopular na opinião pública e sofre com baixo comparecimento eleitoral (até 10% em alguns distritos).

A instância judicial máxima do país é a Suprema Corte. O Tribunal Constitucional, que arbitra questões constitucionais, é nomeado pelo presidente e seus 15 juízes têm mandatos de 10 anos.

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões da República Checa
A República Checa consiste de 13 regiões (checo: kraje, singular - kraj) e de uma cidade capital (hlavní město), marcada por um *:

Núm. Região (em checo) Capital
01 Karlovy Vary (Karlovarský kraj) Karlovy Vary
02 Ústí nad Labem (Ústecký kraj) Ústí nad Labem
03 Liberec (Liberecký kraj) Liberec
04 Hradec Králové (Královéhradecký kraj) Hradec Králové
05 Pardubice (Pardubický kraj) Pardubice
06 Olomouc (Olomoucký kraj) Olomouc
07 Morávia-Silésia (Moravskoslezský kraj) Ostrava
08 Plzeň (Plzeňský kraj) Plzeň
09 Boémia Central (Středočeský kraj) Praga (Praha)
10 Praga* (Praha)
11 Boémia do Sul (Jihočeský kraj) České Budějovice
12 Vysočina Jihlava
13 Morávia do Sul (Jihomoravský kraj) Brno
14 Zlín (Zlínský kraj) Zlín

[editar] Economia

Praga, capital e maior cidade do país. Desde a década de 1990 a cidade tornou-se um dos maiores pólos turísticos da Europa.Ver artigo principal: Economia da República Checa
A economia da extinta Tchecoslováquia era essencialmente baseada em indústrias siderúrgicas, metalúrgicas, automobilísticas, de bebidas e de cristais.[2] Mais recentemente, a República Checa, já capitalista, desenvolveu uma agricultura baseada na produção de trigo para exportação. Outros produtos agropecuários produzidos em larga escala no país incluem beterraba, cevada, batata, lúpulo e carne de bovinos, suínos, caprinos e aves.[3]

[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura da República Checa
Entre os cineastas checos da atualidade com projecção internacional encontram-se Jan Sverak, Jan Hrebejk, Milan Cieslar, Frank Mellaneh e Gregor Stenpovich.

[editar] Desporto
O hóquei no gelo é, ao lado do futebol, o esporte mais popular da República Checa, tendo como atuais jogadores populares Patrik Elias, Jaromir Jagr, Tomas Kaberle, Filip Kuba, Michal Rozsival, Radim Vrbata, entre outros.

Os desportistas mais renomados da República Checa (incluindo também os atletas do tempo da Tchecoslováquia) são: Martina Navrátilová e Ivan Lendl (tênis), Emil Zatopek, Roman Šebrle, Tomáš Dvořák e Jan Železný (atletismo), Frantisek Planicka, Josef Masopust, Tomas Skuhravý, Petr Cech, Pavel Nedved e Milan Baros (todos do futebol) e Tomas Enge (automobilismo).

Feriados Data Nome em português Nome local Observações


Referências
↑ Ranking do IDH 2010. PNUD. Página visitada em 4 de novembro de 2010.
↑ Klickeducação - acessado em 18 de maio de 2008.
↑ Portal Brasil - acessado em 18/05/08.
[editar] Ligações externas
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Categoria • Portal

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Região Autónoma da Dinamarca: Ilhas Faroé
Região Autónoma da Finlândia: Åland
Regiões Autónomas de Portugal: Açores e Madeira
Estados não reconhecidos República Turca do Chipre do Norte • Transnístria • Abecásia • Ossétia do Sul • República do Nagorno-Karabakh
1 Kosovo declarou independência da Sérvia dia 17 Fevereiro 2008, ver também Reacção internacional à declaração de independência do Kosovo de 2008.

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Eslavos ocidentais República Tcheca · Polónia · Eslováquia
Eslavos medionais Bósnia e Herzegovina · Bulgária · Croácia · Macedónia · Montenegro · Sérvia · Eslovênia
Eslavos meridionais Bielorrússia · Rússia · Transnístria (não-reconhecida) · Ucrânia



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