segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

6690 - IDIOMAS FALADOS NA AMÉRICA DO SUL

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Demografia da América do Sul
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A demografia da América do Sul é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características demográficas do território sul-americano.

A América do Sul tem 380 milhões de habitantes. Vazios demográficos (como as florestas tropicais, o deserto de Atacama e as porções geladas da Patagônia) convivem com regiões de alta densidade populacional, como os centros urbanos de São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Lima, Santiago e as áreas entre as capitais da zona da mata nordestina. A população é formada principalmente por descendentes de europeus (em especial espanhóis e portugueses) no cone sul, africanos na costa caribenha/etc e indígenas no interior do continente. Há alta porcentagem de mestiços que variam muito na sua composição de acordo com cada lugar (enquanto na maior parte da América Hispanica e interior da América do Sul o mestiço principal é o mameluco, em zonas litoraneas tais como a costa caribenha colombiana, Salvador, Rio de Janeiro, Minas Gerais e cia, o elemento africanizado é mais visível que em outras áreas do Mainland continental geodésico; já os zambos ou cafuzos são mais comuns na costa da Amazonia Oriental entre o Maranhão e as Guianas, com leve excepção para a costa do Amapá Central.

. As principais línguas são o espanhol e o português, ou seja, as línguas ibéricas (tendência básica na América Latina como um todo, aliás).

Índice [esconder]
1 Grupos étnicos
2 Evolução étnica
3 Composição da população
4 Idiomas
5 Grupos lingüísticos
6 Distribuição geográfica
7 Cidades
8 Referências
9 Ver também
10 Ligações externas


[editar] Grupos étnicos



Sul-americanos
Para a formação étnica da população sul-americana contribuíram três etnias: índios, brancos e negros. Em muitos países predominam os mestiços de espanhóis com indígenas, como é o caso do Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela. Em apenas dois países os povos indígenas são maioria: no Peru e na Bolívia. Grandes populações de ascendência africana são encontradas no Brasil (principalmente na Bahia, Maranhão, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco), na Colômbia e na Venezuela.

Os países de forte ascendência européia são a Argentina, o Chile, o Uruguai e o Brasil.[1][2][3][4][5] Os dois primeiros países tem sua população derivada de imigrantes espanhóis e italianos e, no caso do Sul e sudeste meridional do Brasil (principalmente São Paulo), derivada de imigrantes portugueses, italianos, alemães, espanhóis e japoneses.[6]

Chile recebeu uma grande onda de imigrantes europeus, principalmente no norte, sul e costa. Ao longo do século XVIII e início do século XX. Os imigrantes europeus que chegaram no Chile são maioritariamente espanhóis, alemães, ingleses (incluindo o escocês e irlandês), italianos, franceses, austríacos, holandêses, suíços, escandinavos, portuguêses, gregos e croatas.

O maior grupo étnico que compõe a população chilena veio da Espanha e do País Basco, ao sul da França. As estimativas de descendentes de bascos no Chile variam de 10% (1.600.000) até 27% (4.500.000).[7][8] [9] [10] [11] 1848 foi um ano de grande imigração de alemães e franceses, a imigração de alemães foi patrocinada pelo governo chileno para fins de colonização para as regiões meridionais do país. Esses alemães (também suíços e austríacos), significativamente atraídos pela composição natural das províncias do Valdivia, Osorno e Llanquihue foram colocados em terras dadas pelo governo chileno para povoar a região. Porque o sul do Chile era praticamente desabitado, a influência desta imigração alemã foi muito forte, comparável à América Latina apenas com a imigração alemã do sul do Brasil. Há também um grande número de alemães que chegaram ao Chile, após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, especialmente no sul (Punta Arenas, Puerto Varas, Frutillar, Puerto Montt, Temuco, etc.) A embaixada alemã no Chile estimada que entre 500,000 a 600,000 chilenos são de origem alemã.[12]

Além disso, estima-se que cerca de 5% da população chilena é descendente de imigrantes de origem asiática, principalmente do Oriente Médio (ou seja, palestinos, sírios, libaneses e armênios), são cerca de 800.000 pessoas.[13] É importante ressaltar que os israelitas, tanto judeus como não-cidadãos judeus da nação de Israel podem ser incluídos. Chile abriga uma grande população de imigrantes, principalmente cristã, do Oriente Médio.[14] Acredita-se que cerca de 500.000 descedentes de palestinos residem no Chile.[15][16] Outros grupos de imigrantes historicamente significativos são: os croatas, cujo número de descendentes é estimado em 380.000 pessoas, o equivalente a 2,4% da população.[17][18] No entanto, outras fontes dizem que 4,6% da população do Chile podem ter alguma ascendência croata.[19] Além disso, mais de 700.000 chilenos de origem britânica (Inglaterra, País de Gales e Escócia), o que corresponde a 4,5% da população.[20] Os chilenos de ascendência grega são estimados entre 90.000 e 120.000 pessoas[21], a maioria deles vive no Santiago ou Antofagasta, Chile é um dos 5 países com mais descendentes de gregos no mundo.[22] Os descendentes de suíços somam o número 90.000,[23] também estimo-se que cerca de 5% da população chilena tem alguma ascendência francesa.[24] Os descendentes de italianos estão entre 600.000 e 800.000 pessoas.


Presidente Lula e membros da comunidade ítalo-brasilera durante a Festa da Uva.A imigração alemã no Brasil foi o movimento migratório ocorrido nos séculos XIX e XX de alemães para várias regiões do Brasil. As causas deste processo podem ser encontradas nos freqüentes problemas sociais que ocorriam na Europa e a fartura de terras no Brasil. Atualmente, estima-se que dezoito milhões ou 10% dos brasileiros têm ao menos um antepassado alemão.[25] O Brasil abriga hoje a maior comunidade ucraniana da América Latina, contando com 1 milhão de pessoas[26]

Minorias étnicas incluem os árabes e japoneses no Brasil, chineses (cantoneses) no Peru e indianos na Guiana.

[editar] Evolução étnica

Índios guarani.As populações primitivas da América do Sul, os ameríndios, de caracteres antropológicos mongolóides, distribuíam-se, no período colonial, em grupos, entre os quais destacavam-se os chibchas, na Colômbia, jês, tupis, aruaques, caraíbas, tucanos, e nhambiquaras, no Brasil; quíchua, e aimarás, de civilização bastante avançada, nas regiões andinas do Peru e Bolívia; araucânios, no Chile e Argentina; chaquenhos, patagões e fueginos, na Argentina.

Os conquistadores europeus encontraram esses nativos nos diversos estágios de civilização, o que determinou diversos tipos de reação, que contribuíram, de uma ou de outra forma, para sua conservação ou eliminação.

Os metódos de redução e conquista, por isso mesmo, variaram. Na região andina, dominada pelos espanhóis, logo que a população ameríndia tornou-se sedentária, aplicou o regime semifeudal da encomienda, com a divisão da propriedade entre os conquistadores, através de doação real (merced), sob o nome de haciendas, fincas ou estancias. A evolução do sistema, que permitiu a introdução de trabalhadores livres nas terras doadas, fez surgir uma escala socioeconômica, representada pelo colono arrendatário que repartia o produto de seu trabalho com o seu proprietário. Organizou-se, além disso, o trabalho forçado nas minas, que recebeu o nome de repartimientos mitas.

Na região dominada pelos portugueses, os colonizadores arrebanharam os índios espalhados pelo interior, levando às terras propícias para fundar colonização.

Com esse objetivo, foram organizadas expedições de busca aos escravos índios, através de comandos oficiais ou mesmo particulares, que tomaram diversas denominações, como bandeiras, entradas, descidas ou correrias. Essa obra de conquista, tanto de espanhóis como de portugueses, foi acompanhada pelas missões religiosas, principalmente de franciscanos e jesuítas, que também procuravam "reduzir" os gentios e fazê-los produzir, mas através de outros métodos e com o objetivo de cristianização.


Bairro da Liberdade, no centro de São Paulo. É o maior reduto da comunidade japonesa fora do Japão.Com essa obra de conquista veio juntar-se ao indígena um outro contingente, o branco, ibérico principalmente, ajudando assim compor o quadro étnico. Na primeira fase, o conquistador interessou pelo ameríndio, sobretudo como mão-de-obra. Não tardou, porém, que os europeus, especialmente os portugueses, se desiludissem quanto à eficiência do ameríndio escravizado. E como não tivessem encontrado, de início, os metais preciosos que buscavam, ao contrário do que ocorrera na área de colonização espanhola, fundaram sua colonização em bases agrícolas, incrementando em primeiro lugar a cultura de cana-de-açúcar. Como o indígena não se adaptasse bem a esse tipo de agricultura, os colonizadores começaram a importação, como os escravos, de negros africanos, que vieram a constituir o terceiro elemento importante na formação étnica das populações sul-americanas.

É a partir do final do século XIX, todavia, que se assiste a entrada em massa de imigrantes europeus em diversos países latino-americanos. É notável, porém, que essa imigração se concentrou sobretudo na Argentina, no Chile, no Uruguai e no Brasil. São os italianos que chegam em maior número, superando inclusive espanhóis e portugueses.[27][28]

[editar] Composição da população
A população branca predomina na região, mas é considerável a porcentagem de mestiços, enquanto os indígenas constituem minoria.

Os países principalmente os mestiços são:
Brasil: a população brasileira é formada principalmente por descendentes de povos indígenas, colonos portugueses, escravos africanos e de imigrantes europeus. No Brasil, são considerados pardos (caboclos, cafuzos e mulatos), mas o número de mestiços deve ser maior, estando diluídos nos 49,7% considerados brancos.[29]
Bolívia: 75% da população correspondem a mestiços e 1% aos ameríndios.[30]
Paraguai: 95% do contingente populacional compõem-se de mestiços e índios.[31]
Venezuela: 2% dos habitantes são ameríndios, 21% europeus ibéricos, 10% afro-americanos e 67% eurameríndios.[32]
Os países de forte ascendência européia são:
Argentina: onde foi maior o aniquilamento de indígenas e onde o escravo negro não penetrou, a população é quase inteiramente branca (90%).[1] No entanto, outros estudos mostram que 56% da população da Argentina, tem ancestralidade ameríndia.[33]
Chile: a população chilena é principalmente Branca de origem europeia, 95,4% da população.[1][2][3][4][34] Uma descrição pormenorizada da etnia mostra que 52,7% (8.8 milhões) - 90% (15 milhões) da população são descendentes de europeus.[1][5] Outro estudo que analisou o genótipo mostrou que 30% da população é classificada como caucasica descendentes directos dos europeus e 65% (brancos-mestiços), com um fenótipo branco.[35]
Uruguai: é país predominante branco (88%), correspondendo os mestiços e negros a 8% e 4% respectivamente.[36]
Nos países andinos e caribenhos, entretanto, os índices de ameríndios e mestiços são consideráveis:
Bolívia: ameríndios (55%), mestiços (30%), brancos (15%).[37]
Equador: índios (25%), mestiços (65%), negros (3%) e brancos (7%).[38]
Guiana Francesa: crioulos (80%).[39]
Guiana: hindus (50)%, negros (36%), índios (7%), brancos, chineses e outros (7)%.[40]
Peru: índios (45%), mestiços (37%), brancos (15%) e negros, orientais e outros (3%).[41]
Suriname: 37% indianos, 31% crioulos, 15% indonésios, 10% negros, 7% índios, chineses e europeus.[42]
[editar] Idiomas
O número total de línguas faladas na América do Sul vai muito além do espanhol, português, francês, neerlandês e inglês. Uma classificação básica dos idiomas utilizados regularmente por toda a América do Sul pode ser a sua divisão entre idiomas oficiais e idiomas não oficiais. No entanto, lingüisticamente falando, podem-se classificar as línguas presentes na América do Sul nos seguintes dois grandes grupos:
Idiomas autóctones (indígenas):
Guarani, tupi, quíchua, aimará, bororo, araucano, arawak, ianomano, caiapó, caribe, caingangue, entre outras mais.
Idiomas exóctones (originários de além, não originários na terra):
rapa nui (idioma Polinésio da Ilha de Páscoa, Chile),
As línguas não nativas podem ser classificadas nas seguintes categorias principais (3):

idiomas colonizadores, i.e. português e espanhol (castelhano), mas também francês, neerlandês e inglês, embora em menor escala.
Idiomas de escravidão africana, i.e. yorubá, bantu e outras, intrínsecos na forte cultuação dos ritos religiosos afro-brasileiros, etc.
Idiomas de imigração, como o alemão (com seus dialetos Riograndenser Hunsrückisch, Katarinensisch, Baixo-alemão, pomerano e Schwizerdütsch), neerlandês, italiano (interlíngua: talian), japonês (Nihongo), romanês, árabe, russo, hindustani, espanhol (interlíngua: portunhol), inglês (interlíngua: português ou spanglish), turco, chinês mandarim e cantonês, indiano, galês (ou Welsh em inglês, falado no sul da Argentina), polonês, coreano, romani, ucraniano, iídiche, lituano, galego, grego, etc.
Português ainda é língua majoritária, Em 1950, o português era falado por em torno de 53 443 000 de pessoas (todos brasileiros) contra 51 716 000 de pessoas que falavam o espanhol, 427 971 o inglês, 208 068 o neerlandês e apenas 25.516 o francês. O Brasil é o único país a falar o português no continente, onde também há nove outros países de língua espanhola e outros dois que falam o inglês e o holandês, além do francês da Guiana Francesa, território ultramarino da França. Em 2007, estima-se que cerca de 50,1% dos sul-americanos falem o português, correspondendo a 190 011 861 de pessoas, depois o espanhol, com 189 295 750, o inglês, com 769 065, o neerlandês, com 470 784 e por fim o francês, com 203 320. Portanto, o português é ainda o idioma mais falado na América do Sul.
[editar] Grupos lingüísticos
Além do português e espanhol, línguas faladas pela maioria das populações sul-americanas, diversos grupos aborígines ainda subsistem. Os mais importantes idiomas nativos falados pelos povos indígenas do continente pertencem às seguintes famílias:
Chibcha: falado por pequenas comunidades indígenas da Colômbia, mas em via de desaparecimento;
Caribe: cujas línguas sobrevivem no norte do Brasil, áreas interiores da Guiana, Suriname, Guiana Francesa e Venezuela e nas planícies da Colômbia;
Aruaque: uma das maiores e mais difundidas famílias língüísticas da América do Sul, encontrada sobretudo na bacia Amazônica; mais de 200 línguas deste grupo ainda sobrevivem;
Jê: com pelo menos 50 línguas ainda faladas em meados do século XX, especialmente na região oriental do Brasil;
Tupi-guarani: a segunda maior família lingüística da região, com duas divisões principais:
Tupi: falado no Brasil oriental, desde o litoral uruguaio até a foz do rio Amazonas;
Guarani: falado no Paraguai e nas regiões vizinhas da Argentina;
Quíchua:, cujos principais idiomas ainda eram usados, em meados do século XX, por alguns milhões de pessoas, especialmente no Peru e nordeste da Argentina e na Bolívia;
Aimará: com 14 línguas faladas nos planaltos meridionais e adjacentes da Bolívia.
Muitas das línguas dos nativos sul-americanos agrupam-se em 45 famílias menores, entre as quais destacam-se: chiriana, cuíca-timote, guaíba, guarara e jirajara, Colômbia; arauá, borotuqué, carajá, cariri, catuquina, goitacá, huari, mura, nambiquara e pano no Brasil; canela, jivaro e omurano no Equador; aguano, cahupana, muniche e yunca-puruna no Peru; chapucara, chiquito, mosetena, tucano e yuracare na Bolívia, guaicuru, mascoi e matacomaca no Paraguai; araucano e no Chile; e tehuelche, comechingona, e lule-vilela na Argentina.
[editar] Distribuição geográfica

Manguezal em região próxima a Macapá (Brasil)A população da América do Sul não se distribui uniformemente, havendo áreas rarefeitas, ao lado de outras de densidade relativamente elevada. Alguns fatores de ordem física e humana contribuem para isso. Entre as causas de rarefação demográfica, salientam-se:

A existência de regiões desérticas, como a Patagônia, o pampa seco, o Atacama e a Sechura;
As zonas de florestas equatoriais, como a Amazônia;
As áreas de campos, onde a criação extensiva de gado contribui para a escassez demográfica.
Quanto aos fatores que têm determinado maiores concentrações de população destacam-se:

As faixas litorâneas bem abrigadas e dotadas de portos naturais;
As costas de clima relativamente benigno;
Os vales de alguns rios navegáveis, como o Amazonas, Orinoco, Cauca, Paraná;
E as regiões naturalmente férteis, onde se desenvolveu uma atividade agrícola apropriada, como o eixo Rio-São Paulo, no Brasil, a província de Buenos Aires, na Argentina, e o vale central do Chile.

Torres del Paine, ChileA população da América do Sul teve o maior índice de crescimento no mundo entre 1920 e 1960: um incremento de 126,3%. O declíneo da mortalidade, determinado em grande parte pela elevação dos padrões de higiene pública, foi a causa fundamental dessa expansão demográfica.

Outro fator que contribuiu para esse aumento foi a imigração. Desde 1800, cerca de 12 milhões de imigrantes chegaram à região. Desse total, cerca de 4 milhões vieram da Espanha, 4 milhões da Itália, 2 milhões de Portugal e o restante da Alemanha, Polônia, Síria, Japão, China e outros países.

Em anos recentes o índice médio de crescimento é estimado em 2,64%.

[editar] Cidades

Uma projeção do Titanium La Portada (esq.)) e da Costanera Center (dir.), no setor financeiro de Santiago do ChileAs áreas mais densamente povoadas da América do Sul tendem a aumentar sua população mais rapidamente do que as regiões escassamente habitadas. Existem, naturalmente, algumas zonas de ocupação pioneira onde se faz a incorporação de terras virgens, porém, a maior parte das correntes migratórias internas dirige-se para os centros urbanos, os quais apresentaram, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, extraordinários índices de crescimento.

As cidades não somente cresceram em tamanho, mas a proporção da população em cada país tem-se expandido de modo apreciável. Algumas cidades sul-americanas como Buenos Aires, São Paulo e Rio de Janeiro, estão entre as maiores metrópoles do mundo. Outras cidades incluem Lima, Bogotá, Caracas e Santiago; Montevidéu, La Paz, Recife, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Medelhim e Cali; Valparaíso, Concepción, Brasília, Porto Alegre, Córdoba e Rosário. A urbanização acelerada parece geral e irresistível em toda a América Latina, com todas as suas conseqüências, como a marginalidade urbana.

Referências
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↑ a b SOCIAL IDENTITY Marta Fierro Social Psychologist.
↑ a b massive immigration of European Argentina Uruguay Chile Brazil
↑ a b Latinoamerica.
↑ a b Composición Étnica de las Tres Áreas Culturales del Continente Americano al Comienzo del Siglo XXI
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↑ Diariovasco.
↑ entrevista al Presidente de la Cámara vasca.
↑ vascos Ainara Madariaga: Autora del estudio "Imaginarios vascos desde Chile La construcción de imaginarios vascos en Chile durante el siglo XX".
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↑ CIA - The World Factbook -- Guyana Francesa
↑ CIA - The World Factbook -- Guyana
↑ CIA - The World Factbook -- Peru
↑ CIA - The World Factbook -- Suriname
[editar] Ver também
Sul-americanos
Demografia da América
[editar] Ligações externas
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