sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

6620 - AMÉRICA LATINA

sábado, 17 de abril de 2010Américas Latina
Por que será que ainda persiste a idéia de que a América Latina é formada por "repúblicas de bananas"?
Esta é a forma com que alguns países desenvolvidos se referem à parte menos desenvolvida da América.
A vice-campeã da pobreza
Essa situação coloca a porção latina do continente americano apenas à frente da África.
Além disso, a concentração de renda aumentou nos últimos dez anos em todos os países da América Latina, o que contribuiu muito para que houvesse um crescimento acentuado do número de pessoas que vivem no patamar de miséria - segundo o BID, 170 milhões de pessoas vivem com menos de 2 dólares por dia. A renda per capita da região cresceu apenas 1,5% na década de 1990.
Outros pontos negativos levantados pelo BID em seu relatório são o aumento do emprego informal nos países da América Latina e a pequena mudança no perfil de suas exportações, permanecendo como principais produtos os recursos minerais e agrícolas.

O perfil da América Latina na década de 1990

A Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) levantou em seu documento Programa social da América Latina 2000(2001 os principais problemas da região, durante a última década do século XX. Veja algumas das observações marcantes da Cepal:
• Os índices de concentração de renda nos países latino-americanos não só se mantiveram elevados como aumentaram de modo geral. Esse fato só vem agravar a situação de pobreza da população. Uruguai, Costa Rica, Venezuela e República Dominicana são os países que apresentam o menor índice de concentração de renda, enquanto o Brasil é o campeão absoluto, com o índice mais elevado, seguido da Bolívia e da Nicarágua.
• As crises econômicas que se sucederam na região e a recessão subsequente diminuíram o ritmo do crescimento econômico, o que agravou a concentração de renda e o aumento da pobreza.
Os indicadores sociais (educação e saúde) são contraditórios em relação ao conjunto das condições econômicas. Muitos países, como, por exemplo, o Brasil, conseguiram reduzir a porcentagem de pobreza absoluta. Isso quer dizer que, aproveitando os recursos de períodos favoráveis durante a década de 1990, algumas nações reduziram índices como analfabetismo e mortalidade infantil, mas não conseguiram melhorar a distribuição de renda entre toda a população.
A dívida externa
Outro grande problema dessas economias foi o alto custo do pagamento da dívida externa, dinheiro que poderia ser utilizado para melhorar o bem-estar das populações. Observe a tabela 2 com números que revelam gastos com dívida externa.

O paraíso das drogas

O narcotráfico é um grave fator desestabiliza-dor da estrutura econômica e social dos países latino americanos - afeta não só a qualidade de vida das pessoas, aumentando a violência e a insegurança, como abala as instituições governamentais que procuram impedi-lo. A região concentra quase toda a produção mundial de coca, a base para se obter a cocaína. As áreas de maior produção estão na Colômbia, no Peru e na Bolívia. Além disso, essas mesmas áreas fornecem maconha tanto para consumo interno como para o tráfico mundial. Veja, na tabela 3, dados sobre o cultivo de drogas nesses países.
A economia do narcotráfico envolve desde os grandes cartéis, como os colombianos de Cali e Medellín, até os micro traficantes que agem diretamente com o consumidor local.

O consumo de drogas

Embora drogas lícitas, como o álcool e o tabaco, sejam as mais consumidas na América Latina, entre as ilícitas destacam-se a maconha, a pasta base da cocaína e o craque. Essas drogas geram grandes problemas sociais, afetando pessoas de todos os níveis socioeconômicos.

As rotas do tráfico de drogas

O tráfico de drogas criou uma perigosa economia paralela, com empregos diretos e indiretos em atividades usadas como "lavagem" de dinheiro do narcotráfico. Em escala local, tem aumentado muito o número de mulheres e jovens de baixa renda que trabalham diretamente com o consumidor. A atividade também favorece a corrupção de funcionários do governo, muitas vezes encarregados de coibi-la
Calcula-se que o narcotráfico movimente cerca de 500 milhões de dólares por ano. A metade da produção de drogas da América do Sul passa pelo Caribe, destinando-se aos Estados Unidos (3 5%) e à Europa (65%).
A Colômbia possui litoral tanto no Atlântico como no Pacífico, o que facilita a conexão das rotas do narcotráfico com os países europeus, africanos, asiáticos e da Oceania.
Para agilizar a distribuição, porém, existem rotas que passam por vários países da América do Sul, como Argentina, Brasil, Chile e Venezuela. O Brasil aparece como o mais importante no que diz respeito à quantidade de drogas exportadas para diversas partes do mundo.

Latinos, mas não Iguais

Apesar desses pontos comuns quanto à situação socioeconômica, o conjunto de países que se estende ao sul do rio Grande (fronteira natural entre Estados Unidos e México) apresenta diferenças que nos permitem agrupá-los em grandes conjuntos regionais.
A denominação América Latina vem do fato de esses países, com exceção das Guianas e de algumas ilhas do Caribe, terem sido ocupados e explorados, do século XVI ao XIX, por portugueses e espanhóis, povos de origem latina.

Uma divisão não geográfica

Em uma maneira clássica podemos dividir a América Latina em porções bem definidas geograficamente;
- América Central e Guianas;
- América do Sul, onde podemos distinguir três conjuntos –América Andina, América Platina e Brasil.
- América Central e Guianas
Nessa área podemos destacar a América Central, formada pêlos países do istmo, que liga a América do Norte à América do Sul, e pelas ilhas do mar do Caribe, além das três Guianas situadas na América do Sul.

PARAÍSOS FISCAIS

Na região do Caribe, as ilhas Cayman, Bahamas, Turks e Calcos, entre outras, recebem altíssimos depósitos bancários em contas de empresas fantasmas, isto é, empresas que fazem movimentação financeira ilegal, originária do tráfico de drogas, cassinos, prostituição, contrabando ou desvios de governos ditatoriais. Essas contas fantasmas estão protegidas por um rigoroso sigilo bancário, por isso a denominação paraísos fiscais.
Do ponto de vista econômico, são países subordinados ao capital norte americano desde os tempos da Doutrina Monroe, política estabelecida pêlos Estados Unidos em relação aos demais países da América, para garantir essa dependência.
A agricultura é a principal atividade econômica e emprega a maior parte da população ativa. Banana, abacaxi e cana-de-açúcar, cultivados em sistema de plantation com vistas à exportação, são os principais produtos agrícolas dessas regiões.
A população é predominantemente de origem indígena, com exceção da Costa Rica, cujos habitantes são brancos, em sua maioria.

As Antilhas

As ilhas do Caribe, conhecidas como Antilhas, são constituídas por um arco montanhoso submarino, a maioria de origem vulcânica e cujos cumes afloram à superfície. Podemos dividi-las em três conjuntos: Bahamas, Grandes Antilhas e Pequenas Antilhas.
Bahamas. Antiga colônia inglesa, localizada próximo à península da Flórida. As Bahamas são uma exceção do ponto de vista geomorfológico, pois se formaram a partir da acumulação de corais, tendo, portanto, origem coralígena.
Grandes Antilhas. Fazem parte desse conjunto Cuba, Jamaica, a ilha de Hispaniola, onde há dois países: República Dominicana e Haiti - e Porto Rico.
Pequenas Antilhas. Agrupam em pequenas ilhas algumas ex-colônias francesas, britânicas e holandesas, como Santa Lúcia e Granada, e outras que ainda pertencem a esses países, como Martinica (França) e Aruba (Holanda).
Nas ilhas, as mais importantes atividades econômicas são o turismo e a agricultura de produtos tropicais (açúcar, algodão, banana, fumo e café). A Jamaica é rica em produtos minerais, como a bauxita e o petróleo.
A região, de privilegiada posição estratégica por ser ponto de passagem entre os oceanos Atlântico e Pacífico, possui dois importantes "paraísos fiscais": Bahamas e ilhas Cayman.
Além disso, algumas ilhas, como São Cristóvão e Nevis, concedem bandeira fictícia para navios estrangeiros.

Guianas

Dois países independentes (Suriname e Guiana) e um departamento ultramarino francês (Guiana Francesa) ocupam o Nordeste da América do Sul, mas, por suas características socioeconômicas, são mais

América do Sul

Dois fatores naturais unem e marcam dois grupos de países sul-americanos:
• A cordilheira aos Andes, que se estende na direção norte-sul, por toda a costa da América do Sul banhada pelo oceano Pacífico. Os Andes abrangem terras de seis países: Venezuela, Peru, Chile, Bolívia, Equador e Colômbia.
• A bacia Platina, cujos três rios principais -Paraná, Paraguai e Uruguai - são muito importantes para a economia da Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil.

América Andina

As nações andinas têm sua economia baseada na produção e exportação de gêneros primários. Por esse motivo, são dependentes das cotações desses produtos no mercado internacional. Geralmente eles valem pouco em comparação com bens industrializados, o que ajuda a explicar o constante déficit em suas balanças comerciais. Nessa região, encontram-se os três maiores países ligados ao narcotráfico: Colômbia, Peru e Bolívia, apesar de se destacarem na produção mineral - Colômbia (esmeraldas), Peru (prata e cobre), Bolívia (estanho). Dela fazem parte dois importantes produtores de petróleo: a Venezuela (membro da Opep) e o Equador, que se retirou dessa associação na década de 1970.

O Chile destaca-se dos demais países andinos por apresentar maioria de população branca e não de mestiços de indígenas, como todos os demais. Além disso, apresenta os melhores indicadores socioeconômicos e a economia mais forte da área.
É um país rico em cobre (maior produtor mundial), prata e molibdênio. Com uma agricultura diversificada, favorecida pela variedade de climas, é grande produtor e exportador de frutas. Também exporta vinho, madeira e pescado. O Chile está associado ao Mercosul desde 1996. No entanto defende uma maior aproximação com os Estados Unidos (Alça) e participa desde 1994 do bloco econômico da Ásia e do Pacífico (Apec).

América Platina

Drenados pêlos rios da bacia Platina, formada pêlos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, esses países têm como mais forte fator de ligação o Mercosul, bloco econômico que começou a vigorar em 1991. Dele faz parte também o Brasil, que será objeto de estudo na terceira parte deste volume.
Sem saída para o mar, o Paraguai é o país mais pobre do Mercosul. Seu território é parte da rota do tráfico internacional de drogas. É um centro internacional de contrabando, mas tem oficialmente sua base econômica na agricultura, principalmente da soja.
O Uruguai é o país da América Platina que possui o mais alto IDH e indicadores sociais semelhantes aos dos países europeus, como baixa natalidade e baixo analfabetismo. A pecuária (lã e carne) e a agricultura (arroz, cevada, milho e trigo) constituem a base econômica desse país. Muitos gaúchos vivem no Uruguai e trabalham principalmente no setor agropecuário. Mais de 40% da população uruguaia está concentrada na capital, Montevidéu.
A Argentina, que tem uma pequena parte de seu território nos Andes e é bastante marcada pela bacia Platina.
Postado por Prof. Miguel Jeronymo Filho às 06:45 0 comentários:

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