quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

6497 - AMÉRICA LATINA

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América Latina
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América Latina






Vizinhos Ásia, África, América Anglo-Saxônica, Antártica, Europa e Oceania
Divisões administrativas
- Número de países 21
- Número de territórios 10
Área
- Total 21 069 501 km² km²
- Maior país Brasil (8 514 876,599 km²)
- Menor país El Salvador (21.041 km²)
Extremos de elevação
- Ponto mais alto Aconcágua, 6 962 m
- Ponto mais baixo Laguna del Carbón
Maior lago Lago Titicaca (8300 km²)
Pontos extremos
- Ponto mais setentrional
- Ponto mais meridional Cabo Horn
- Ponto mais oriental Ponta do Seixas (continental)
- Ponto mais ocidental
Maior ilha Cuba (105 806 km²)
Maior vulcão Ojos del Salado - (Chile)
População
- Total 569 milhões habitantes
- Densidade hab./km²
- País mais populoso Brasil (191 480 630 hab.[1])
- País menos populoso
- País mais povoado
- País menos povoado
Línguas mais faladas Espanhol, português, francês, quíchua, aimará, náuatle, Línguas maias, guarani, Crioulo haitiano, papiamento.
Economia
- País mais rico Brasil (US$ 1,998 trilhões)
- País mais pobre Haiti (US$ 15,820 bilhões - estimativa de 2007)
A América Latina (em espanhol América Latina ou Latinoamérica, em francês Amérique Latine) é uma região da América onde são faladas primordialmente línguas românicas (derivadas do latim) - particularmente o espanhol, o português e, ocasionalmente, o francês.[2][3] A América Latina tem uma área aproximada de 21,069,501 km², cerca de 3.9% da superfície da Terra, ou cerca de 14.1% da sua superfície terrestre. Em 2008, a sua população estava estimada em mais de 569 milhões de habitantes.

A América Latina compreende a quase totalidade da América do Sul e Central Continental, as exceções são os países sul-americanos Guiana e Suriname e o centro-americano Belize, que são países de línguas germânicas. Também engloba alguns países da América Central Insular (países compostos de ilhas e arquipélagos banhados pelo Mar do Caribe) como Cuba, Haiti e República Dominicana. Da América do Norte, apenas o México é considerado como parte da América Latina.

Os demais países americanos restantes tiveram colonização majoritariamente anglo-saxônica, com exceção de Québec, que é de colonização francesa (portanto, latina) e dos estados do sudoeste dos Estados Unidos, de colonização espanhola, além da Luisiana, que tem colonização francesa.

A América Latina engloba 20 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Ainda na América Latina existem mais 11 territórios que não são independentes, portanto não podem ser considerados países, mas, ainda assim, latinos.

A expressão América Latina teria sido cunhada pelo imperador francês Napoleão III, que citou a região e a Indochina como áreas de expansão da França na metade do século XIX. Deve-se também observar que na mesma época foi criado o conceito de Europa Latina, que englobaria as regiões de predomínio de línguas românicas. Pesquisas sobre a expressão conduzem a Michel Chevalier, que mencionou o termo América Latina em 1836, durante missão diplomática feita aos Estados Unidos e ao México.

Nos Estados Unidos, o termo não foi usado até o final do século XIX, e só se tornou comum para designar a região ao sul daquele país já no início do século XX.

Ao final da Segunda Guerra Mundial, a criação da CEPAL consolidou o uso da expressão como sinônimo dos países menos desenvolvidos dos continentes americanos, e tem, em consequência, um significado mais próximo da economia e dos assuntos sociais.

Convém observar que a ONU reconhece a existência de dois continentes: América do Sul, e América do Norte, sendo que esta última se subdivide em Caribe, América Central e América do Norte propriamente dita, englobando México, Estados Unidos e Canadá, além das ilhas de Saint Pierre et Miquelon, Bermudas e a Groenlândia.

As antigas colônias neerlandesas Suriname, as Antilhas Neerlandesas, e Aruba não são habitualmente consideradas partes da América Latina, embora a segunda língua mais falada seja o Papiamento, linguagem de influência ibérica, falada pela maioria de sua população.
Às vezes, particularmente nos Estados Unidos, o termo América Latina é utilizado para se referir a todos os americanos ao sul dos EUA, incluindo também países como Jamaica, Barbados, Trinidad e Tobago, Guiana e Suriname onde o idioma não-Romance prevalece.
Índice [esconder]
1 Etimologia
2 Geografia
2.1 Relevo
2.2 Clima
2.3 Hidrografia
2.4 Vegetação
3 Demografia
3.1 Idiomas
4 Economia
4.1 Extrativismo
4.2 Agropecuária
4.3 Indústria
4.4 Comércio
4.5 Transportes
5 Divisão cultural
6 Informação geográfica, demográfica e indicadores econômicos
7 Indicadores de pobreza, qualidade de vida, consumo e meio ambiente
8 Referências
9 Bibliografia
10 Ver também
11 Ligações externas


[editar] Etimologia
Las dos Américas (frag.)
La raza de la América latina,

Al frente tiene la sajona raza,

Enemiga mortal que ya amenaza

Su libertad destruir y su pendón.

José María Torres Caicedo[4]
O termo foi utilizado pela primeira vez em 1856, numa conferência do filósofo chileno Francisco Bilbao[5] e, no mesmo ano, pelo escritor colombiano José María Torres Caicedo em seu poema Las dos Americas (As duas Américas, em português).

O termo América Latina foi apoiado pelo Império Francês de Napoleão III da França durante sua invasão francesa no México como forma de incluir a França entre os países com influência na América e excluir os anglo-saxões. Desde sua aparição, o termo evoluiu para designar e compreender um conjunto de características culturais, étnicas, políticas, sociais e econômicas.[6]

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia da América Latina.
A América Latina localiza-se totalmente no hemisfério ocidental, sendo atravessada pelo Trópico de Câncer, que corta a parte central do México; pelo Equador, que passa pelo Brasil, Colômbia, Equador e toca o norte do Peru; e pelo Trópico de Capricórnio, que atravessa o Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Chile.[7]

A América Latina distribui-se de maneira irregular pelos hemisférios norte e sul, pois a maior parte de suas terras estende-se ao sul do Equador.[7]

As terras da América Latina, em sua quase totalidade, localizam-se na zona climática intertropical; uma pequena parte situa-se na zona temperada do norte e uma área bem maior está localizada na zona temperada do sul.[7]

Os limites da América Latina são: ao norte, os Estados Unidos; ao sul, a confluência das águas dos oceanos Atlântico e Pacífico; a leste, o oceano Atlântico; e a oeste, o oceano Pacífico.[7]

[editar] Relevo
A América Latina, em qualquer latitude, apresenta, de oeste para leste, a mesma sequência de formas do relevo.[8]

Assim, as principais unidades do relevo latino-americano são:[8]


A América Latina como vista do espaço sideral.Planícies costeiras junto ao oceano Pacífico, que se apresentam bastante estreitas.[8]
Altas cordilheiras formadas durante o período terciário, no qual ocorreu intenso tectonismo, com o posterior dobramento das camadas de rochas, o que provocou o aparecimento de cordilheiras.
Apresentando altitudes superiores a 5 mil metros e picos geralmente cobertos por neve, as altas cordilheiras da América Latina resultaram ainda de outras manifestações tectônicas, como terremotos, e da ação de vários vulcões, alguns dos quais prontos para entrar em atividade.

Sierra Madre.No México a cordilheira recebe o nome de Sierra Madre e forma duas cristas paralelas (linhas no relevo que reúnem os pontos mais altos, denominadas Sierra Madre Ocidental e Sierra Madre Oriental. Na América Central, a continuação dessa cordilheira é constituida por serras, como as de Isabela e Talamanca. Na América do Sul, surgem os Andes, cujo ponto mais alto é o pico Aconcágua, com 6.959 metros, na Argentina. Tal como na Sierra Madre, os Andes apresentam cristas, entre as quais se localizam planaltos soerguidos, conhecidos na região como altiplanos, com altitudes superiores a 3 mil metros.[8]
Extensas planícies fluviais, na América do Sul (Amazônica, do rio Orinoco, do rio Magdalena, Platina, do Pantanal ou Chaco, etc.), situadas entre as cordilheiras do oeste e os planaltos do leste.[9]
Planaltos desgastados na parte leste da América do Sul, cujas altitudes são baixas, raramente ultrapassando 2 mil metros. Isso ocorre porque o relevo dessa área é constituído por rochas muito antigas, bastante desgastadas pela erosão e que não apresentam manifestações tectônicas. Fazem parte desse relevo os planaltos das Guianas e Brasileiro, cujos pontos mais elevados são os picos da Neblina, (3.014 metros), 31 de Março, da Bandeira, das Agulhas Negras.[8]
Planícies costeiras junto ao oceano Atlântico, que ora se estreitam e desaparecem, entrar em atividade. permitindo o surgimento de falésias ou costas No México, a cordilheira recebe o nome de altas, ora se apresentam bastante largas, dando origem a extensas praias.[8]
[editar] Clima

Mapa climático da América do Sul de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger.O clima de qualquer região depende de muitos fatores: latitude, altitude e disposição do relevo, massas de ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, etc. Uma menor ou maior latitude indica se uma área está mais próxima ou mais distante do Equador e, conseqüentemente, se é mais ou menos quente. Além disso, em função do relevo, essa área pode apresentar, conforme a altitude, diferentes faixas de temperatura.[10]

Com base nisso, não é difícil deduzir que em quase toda a América Latina predominam altas temperaturas e que estas vão se reduzindo em direção ao Pólo Sul. Por isso, a parte meridional da América Latina, chamada de Cone Sul, é uma região de verões amenos e invernos frios.[10]

Devido à sua alongada disposição norte-sul, que faz o território americano situar-se em diferentes latitudes, ele apresenta grande diversificação climática.[10]

Na América Latina destacam-se os climas tropicais, úmidos ou secos, aparecendo, em alguns pontos, o tropical de altitude. Em meio a essa vasta extensão tropical, existe um trecho de clima equatorial, também muito amplo, marcado por reduzida amplitude térmica, elevadas temperaturas e chuvas constantes.[10]

A partir do Trópico de Capricórnio, na América do Sul, os tipos climáticos dominantes modificam-se progressivamente com o aumento da latitude, passando a predominar os climas temperados e frios. A influência do relevo sobre a temperatura é mais nítida na parte oeste, onde as cordilheiras apresentam faixas de terras quentes, temperadas e frias. Essas faixas vão desaparecendo à medida que diminui a distância em relação ao pólo sul, onde mesmo ao nível do mar já se encontram áreas permanentemente geladas.[10]

A influência do relevo sobre a temperatura é mais nítida na parte oeste, onde as cordilheiras apresentam faixas de rras quentes temperadas e frias. Essas faixas vão desaparecendo à medida que diminui a distância em relação ao Pólo Sul, onde mesmo ao nível do mar já se encontram áreas permanentemente geladas.[10]

Na América Latina, os ventos contribuem para alterar o regime de chuvas e as próprias temperaturas Em alguns países da América do Sul, principalmente nos do centro-sul, é bastante nítida a redução brusca da temperatura quando chega uma frente fria.[10]

As elevadas temperaturas da região equatorial atraem, durante o inverno, as massas de ar frio, que geralmente provocam chuvas e posterior declínio da temperatura em sua passagem. Durante o verão, no hemisfério austral, as temperaturas mais elevadas ocorrem na parte central da América do Sul, atraindo ventos do oceano Atlântico.[11]

Como toda região predominantemente tropical, a América Latina apresenta grandes contrastes: algumas áreas muito úmidas e outras desérticas ou semidesérticas. As primeiras são comuns na parte equatorial da América do Sul ou em áreas litorâneas. Já as áreas desérticas surgem sobretudo quando o relevo impede a passagem de ventos úmidos para o interior). Existem alguns desertos (menos de 250 mm de chuvas anuais) na América Latina: Mexicano; de Atacama, entre o Chile e o Peru e da Patagônia, no sul da Argentina. Essa parte do continente americano apresenta também áreas semidesérticas nos planaltos mexicanos e no Polígono das Secas, no Nordeste brasileiro.[11]

Essas áreas secas recebem pouquíssimas chuvas porque a disposição do relevo as isola do litoral, impedindo o contato com ventos úmidos. O deserto de Atacama formou-se devido à influência da corrente marítima de Humboldt que, ao esfriar as águas do Pacífico, provoca a condensação de nuvens saturadas de vapor de água ao nível do oceano, fazendo com que elas cheguem secas ao continente.[11]

[editar] Hidrografia
Devido à disposição do relevo, a grande maioria dos rios da América Latina, é drenada de oeste para leste, pois o paredão da cordilheira dos Andes faz com que eles se dirijam para o Atlântico.[12]


As Cataratas do Iguaçu, no Parque Nacional do Iguaçu.Sendo, de maneira geral, uma região bastante úmida, a América Latina possui, na maior parte de sua extensão, uma vasta rede hidrográfica. Destacam-se na América do Norte, o rio Grande, separando os Estados Unidos do México; na América Central, em Honduras, o rio Patuca. Na América do Sul, em sua porção norte, merecem destaque os rios Madalena, na Colômbia, e Orinoco (na Venezuela) que deságuam no mar das Antilhas e banham importante área agropastoril da fachada norte do continente, além de outros rios importantes que ganham projeção nas suas partes central e meridional, como o colossal Amazonas e os rios Paraná, Paraguai e Uruguai, que formam a bacia Platina, todos desaguando no oceano Atlântico.[12]

A América Latina não apresenta, ao contrário da América do Norte, grandes extensões lacustres, mas ainda assim possui inúmeras lagoas costeiras, sobretudo na vertente atlântica, como a lagoa dos Patos, no Brasil; lagoas de inundação nas planícies Amazônica e do Orinoco; e lagos de altitude, como o Titicaca, entre o Peru e a Bolívia.[12]

[editar] Vegetação
A maior parte da cobertura vegetal que revestia a América Latina até o século XVI já não existe mais. A vegetação somente foi preservada nos locais de pequeno interesse econômico ou em áreas de relevo abrupto. Mas, mesmo assim, é muito fácil reconstituir a formação vegetal primitiva, uma vez que ela era resultado do clima e do tipo de solo em que se desenvolveu. Assim, é possível identificar na região:[11]


A Floresta Amazônica, a mais rica e biodiversa floresta tropical do mundo.Vegetação de clima equatorial: florestas da Amazônia e de parte da América Central. São florestas emaranhadas, formadas por árvores de diversas alturas, de folhas largas, recobertas e circundadas por uma infinidade de trepadeiras e formações vegetais variadas, de tal maneira densas que até mesmo a luz do Sol tem dificuldade em atravessá-las.[13]
Vegetação de clima tropical: florestas ou savanas, na maior parte da América Central e nas partes norte e central da América do Sul. As áreas mais úmidas são recobertas por densas e emaranhadas florestas nas regiões menos úmidas, ganha destaque a savana, constituída por árvores baixas e arbustos associados a uma vegetação rasteira, como o cerrado no Brasil, os Llanos na Venezuela e o Chaco na Argentina e no Paraguai. Nas áreas de clima tropical semiárido aparece uma vegetação ainda mais rarefeita, como é o caso da caatinga brasileira.[14]

O pinheiro-do-paraná só é encontrado na América Latina.Vegetação de clima temperado: florestas temperadas ou subtropicais e pampas na Argentina, no Uruguai, Chile e sul do Brasil. As primeiras são matas de pinheiros, geralmente associados a outras espécies; os pampas constituem uma área de vegetação rasteira, excelente pastagem natural.[15]
Vegetação de clima frio: coníferas no sul da Argentina e do Chile. Trata-se de uma formação florestal arbórea, com plantas que apresentam folhas muito duras e pontiagudas (aciculifoliadas).[15]
Vegetação de altas montanhas: Nos Andes, a vegetação apresenta variações devido às elevadas altitudes, que ocasionam temperaturas mais baixas e pluviosidade reduzida.[15]
Vegetação de clima desértico: Constituída principalmente por espécies arbustivas e xerófilas, caracteriza-se por ser uma formação vegetal muito esparsa. As punas do deserto de Atacama, no Chile e no Peru, sobressaem dentre as demais formações desérticas da América Latina, pois a altitude do relevo faz de sua área de ocorrência um deserto frio.[15]
[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia da América Latina.

Porcentagem de população ameríndia por país latino-americano.A América Latina atualmente apresenta uma grande diversidade étnica. Foi primeiramente povoada pelos povos conhecidos como ameríndios, ou os povos pré-colombianos. A partir do século XVI, com a chegada dos europeus, há o início de novas relações: as terras do Novo Continente são divididas entre espanhóis e portugueses, de acordo com seus interesses. São os primeiros grupos europeus que passam a povoar e colonizar a chamada América. No contexto do capitalismo em sua fase comercial, e em função da não adequação dos nativos aos trabalhos forçados traz-se para o continente o elemento negro. Oriundos da África subsaariana são trazidos na condição de mercadoria pelos europeus, escravizados. Esse sequestro de negros, se fez via migração forçada para colônias - principalmente o Brasil e o Caribe.

Essas migrações fizeram de toda a América Latina uma região extremamente plural em sua composição étnica. Em todos os países é possível encontrar a presença dos povos que habitavam o continente americano antes da vinda dos europeus, embora grande parte dos mesmos tenha sido dizimada: no México, por exemplo, ainda é grande a herança e a influência da civilização Asteca. Os peruanos também têm forte influência da civilização Inca, antiga habitante do oeste da América do Sul. Peru, Guatemala e Bolívia são os países da América Latina cuja maioria da população é descendente de ameríndios.

A cultura de origem africana também é muito presente na América Latina. Os países do Caribe, ademais do Brasil, Venezuela e Colômbia apresentam forte influência africana. O Haiti é um país cuja esmagadora maioria da população é negra (apesar da colonização francesa e do idioma pátrio do Haiti ser o francês). O Brasil também tem grandes concentrações de descendentes de negros africanos e abriga a maior população negra fora da África (considerando-se todos aqueles que, formalmente, tem ancestrais africanos).

Após a segunda metade do século XIX, o sul da América Latina (a região do Cone Sul da América do Sul) recebeu uma nova leva de imigração europeia em função da situação política e econômica que a Europa vivenciava. Assim, majoritariamente, italianos, espanhóis, portugueses e alemães se assentaram na Argentina, Chile, Uruguai e no sul e sudeste do Brasil. Aproximadamente no mesmo período, muitos povos do Oriente Médio (como os libaneses, os sírios, os turcos) e do Extremo Oriente (chineses, coreanos e japoneses) também migraram, em grande maioria para o Brasil.

Distribuição Étnica na América Latina 2005[16] País População Ameríndios Brancos Mestiços Mulatos Negros Zambos Asiáticos
Equador 13.700.000[17] 39.0% 9.9% 41.0% 5.0% 5.0% 0.0% 0.1%
Guatemala 14.202.000[17] 53.0% 4.0% 42.0% 0.0% 0.0% 0.2% 0.8%
Peru 29.331.000[17] 45.5% 12.0% 32.0% 9.7% 0.0% 0.0% 0.8%
Bolívia 9.947.000[17] 55.0% 15.0% 28.0% 2.0% 0.1% 0.5% 0.0%
Panamá 3.481.000[17] 8.0% 10.0% 32.0% 27.0% 5.0% 14.0% 4.0%
Colômbia 45.980.000[17] 1.8% 20.0% 53.2% 21.0% 3.9% 0.1% 0.0%
Venezuela 28.814.000[17] 2.7% 16.9% 37.7% 37.7% 2.8% 0.0% 2.2%
Haiti 10.111.000[17] 0.0% 0.8% 0.0% 9.0% 90.0% 0.0% 0.2%
Cuba 11.204.000[17] 0.0% 37.0% 0.0% 51.0% 11.0% 0.0% 1.0%
Porto Rico 3.990.000[17] 0.0% 74.8% 0.0% 10.0% 15.0% 0.0% 0.2%
Brasil 194.579.000[17] 0.4% 53.8% 39.1%* 39.1%* 6.2% 0.0% 0.5%
República Dominicana 10.158.000[17] 0.0% 14.6% 0.0% 75.0% 7.7% 2.3% 0.4%
El Salvador 6.179.000[17] 8.0% 1.0% 91.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%
Honduras 7.541.000[17] 7.7% 1.0% 85.6% 1.7% 0.0% 3.3% 0.7%
México 110.128.000[17] 14.0% 15.0% 70.0% 0.5% 0.0% 0.0% 0.5%
Nicarágua 5.783.000[17] 6.9% 14.0% 78.3% 0.0% 0.0% 0.6% 0.2%
Paraguai 6.405.000[17] 1.5% 20.0% 74.5% 3.5% 0.0% 0.0% 0.5%
Argentina 40.471.000[17] 1.0% 85.0% 11.1% 0.0% 0.0% 0.0% 2.9%
Chile 17.053.000[17] 3.2% 52.7% 44.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%
Costa Rica 4.610.000[17] 0.8% 82.0% 15.0% 0.0% 0% 2.0% 0.2%
Uruguai 3.367.000[17] 0.0% 88.0% 8.0% 4.0% 0.0% 0.0% 0.0%
Total 502,784.000 9.2% 36.1% 30.3% 20.3% 3.2% 0.2% 0.7%

Línguas Românicas nas Américas.[editar] Idiomas
O espanhol é o idioma predominante da vasta maioria dos países latino-americanos. O português é língua oficial somente do Brasil, porém é falada por 34% da população da América Latina; e o francês é falado no Haiti, em algumas ilhas do Caribe e na Guiana Francesa. Ainda há o neerlandês, falado em ilhas caribenhas e no Suriname; todavia, o neerlandês não é uma língua latina e, sim, germânica. Portanto, sob este aspecto, a inclusão destes países na América Latina é controversa.

Em diversas nações, principalmente as caribenhas, existem os idiomas crioulos, que derivam de línguas europeias e línguas nativas do país, antes da colonização. Em outras, existe uma grande quantidade de falantes das línguas indígenas, como o México, o Peru, a Guatemala e o Paraguai. Nestes casos, é comum os governos nacionais ou regionais reconhecerem estes idiomas não-europeus como idiomas oficiais, ao lado do idioma europeu predominante. Por exemplo, o quíchua é reconhecido no Peru como idioma oficial, ao lado do espanhol. O guarani também é idioma oficial no Paraguai juntamente com o espanhol.

Afora os idiomas nativos e os idiomas europeus predominantes, existem idiomas de colônias europeias, que migraram para a América do Sul depois do Século XIX.

[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia da América Latina.

Vista aérea de Ciudad del Este.Como a maior ou menor presença de população ativa no setor primário é um dos elementos que caracterizam o grau de desenvolvimento de uma região, a América Latina reúne países de economia subdesenvolvida, pois grande parte da população ocupa o setor primário. Somente alguns países apresentam significativas parcelas da população economicamente ativa no setor secundário. Mas, é o setor terciário que mais tem crescido em quase todos os países latino-americanos.

[editar] Extrativismo

Um peixe conhecido como Acarahuazu em Iquitos, Peru.A caça, como base econômica de sobrevivência, é praticada na América somente por esparsos grupos indígenas em via de integração. A pesca, além de atividade econômica de valor regional para todos os países que apresentam extensões litorâneas, tem especial importância para o Peru,[18] maior exportador de pescado da América Latina,[19] embora o Chile seja o maior produtor.[20]

O extrativismo vegetal aparece sempre como atividade complementar da agricultura e da pecuária, merecendo destaque a extração do látex da seringueira, em toda a Floresta Amazônica (Brasil, Colômbia, Peru e Bolívia); do quebracho, no Pantanal (Argentina,[21] Paraguai[22] e Brasil); de madeira, em quase toda a América Central, Brasil[23] e Chile;[24] e ainda de babaçu e carnaúba, no Brasil.[25]


Refinaria da Petrobras em Cochabamba, Bolívia.O extrativismo mineral tem considerável importância em praticamente todos os países latino-americanos, ainda que muitas vezes a exploração seja realizada graças a capitais estrangeiros. Na extração do petróleo, possuem grande destaque México,[26] Venezuela,[27] Brasil,[28] Argentina,[29] Colômbia[30] e Equador.[31]

O Brasil é o segundo produtor mundial de ferro;[32] o Chile,[33] o Peru,[34] sendo o Chile o maior produtor do mundo;[35] o Brasil é um dos cinco maiores produtores mundiais de manganês,[36] além de grande produtor de estanho, minério do qual a Bolívia é grande exportadora.[37]

A América Latina destaca-se ainda por sua produção de chumbo (Peru[38] e México[39]), níquel (Cuba[40]), prata (México[41] e Peru[42]), zinco (Peru[42]), bauxita (Brasil[43] e Venezuela[44]) e platina (Colômbia[45]).

[editar] Agropecuária
A América Latina, que inclui essencialmente países subdesenvolvidos, de maneira geral é pouco industrializada, ficando sua economia subordinada à agropecuária e à mineração. Mesmo com essa dependência agrícola, a maior parte de suas terras é cultivada de forma extensiva e possui um reduzido PIB per capita.


Encerramento do 5º Congresso do MST em Brasília em 2007.
Foto: Agência Brasil.Em muitos países, a atividade agrícola ainda se desenvolve segundo os moldes do período colonial: grandes propriedades, pertencentes a poucas famílias, cuja produção se destina quase integralmente ao mercado externo. Devido principalmente à concentração das terras mais férteis nas mãos de poucos proprietários e ao grande número de agricultores sem terras para cultivar, surgiram nessas áreas muitos conflitos fundiários, o que originou projetos de reforma agrária que visam à distribuição mais igualitária da terra, em países como México,[46] Bolívia,[47] Chile,[48] Peru[49] e Cuba.[50]


Grãos de café-arábica torrados.Em todos os países da América Latina é possível identificar basicamente dois tipos de agricultura: a de subsistência,[51] praticada com o uso de técnicas primitivas, e a de caráter comercial, em geral monoculturas realizadas em grandes extensões de terra e, com freqüência, dependentes de investimentos estrangeiros. Como exemplos característicos desse sistema, podemos citar o café,[52] responsável por uma parte substancial das rendas de exportação da Colômbia,[53] Costa Rica,[54] Guatemala[55] e El Salvador,[56] e a banana, com igual importância para o Panamá[57] e Honduras,[58] além de outros produtos de menor expressão.

A pecuária, atividade de grande destaque na América Latina,[51] é praticada em todos os países, ainda que de formas diferentes. A pecuária extensiva é realizada em grandes propriedades e sem o emprego de técnicas especiais; já na intensiva, utilizam-se técnicas de seleção do plantio, isto é, animais de boa raça, e cultivam-se pastagens.

Os rebanhos mais numerosos na América latina, pela ordem, são os de bovinos, suínos e ovinos. Brasil, Argentina e México são os países que possuem a maior quantidade de cabeças de gado.

[editar] Indústria

Fábrica de tanino em Puerto Tirol, Chaco, Argentina. Esta planta é uma das mais importantes fontes de trabalho de Puerto Tirol, a qual desenvolveu ao redor dela.Na América Latina, são poucos os países que alcançam projeção na atividade industrial: Brasil,[59] Argentina,[60] México[61] e, menos destacadamente, Chile.[62] Iniciada tardiamente, a industrialização desses países tomou grande impulso a partir da Segunda Guerra Mundial:[63] esta impediu os países em guerra de comprar os produtos que estavam habituados a importar e de exportar o que produziam.

Nessa época, beneficiando-se das abundantes matérias-primas locais, dos baixos salários pagos à mão-de-obra e de uma certa especialização trazida pelos imigrantes, países como Brasil,[59] México[61] e Argentina,[60] além de Venezuela,[64] Chile,[62] Colômbia[65] e Peru,[66] puderam implantar expressivos parques industriais. De maneira geral, nesses países sobressaem indústrias que exigem pouco capital e tecnologia simples para sua instalação, como as indústrias de beneficiamento de produtos alimentícios e têxteis. Destacam-se também as indústrias de base (siderúrgicas, etc.), além das metalúrgicas e mecânicas.

Os parques industriais brasileiro, mexicano, argentino e chileno apresentam, contudo, uma diversidade e sofisticação muito maiores, produzindo artigos de avançada tecnologia.

Nos demais países latino-americanos, principalmente da América Central, predominam indústrias de beneficiamento de produtos primários para exportação.

[editar] Comércio

Wal-Mart de San Luis Potosí, México.A porcentagem de população ativa empregada no setor terciário depende bastante do nível de desenvolvimento de cada país. É maior nas nações latinas mais industrializadas - Brasil,[67] Argentina,[29] Colômbia[68] e México[69] -, reduzindo-se nos demais países. Assim, a atividade comercial, que é a mais importante desse setor, apresenta pesos diferentes conforme o país, ainda que constitua uma importante fonte de recursos.

As exportações da maior parte dos países da América Latina ainda se apóiam em produtos naturais, cujos preços no mercado internacional oscilam muito, não representando grande aumento de divisas. Um dos fatores que criam sérias dificuldades ao desenvolvimento econômico e à integração social da América Latina é a relativa carência de vias de transporte em boas condições de uso.

[editar] Transportes

Trecho da Rodovia Pan-americana em Buenos Aires.As dificuldades impostas pelo relevo; a tropicalidade dominante do clima, caracterizada por chuvas freqüentes; o predomínio de rios de planalto, dificultando a navegação; e a densidade da vegetação, quase intransponível em certos trechos, são fatores naturais que têm de ser vencidos. Mas é principalmente a ausência de recursos financeiros para a construção de modernos portos, grandes rodovias, comportas fluviais ou aeroportos modernos, que impede que essa parte do continente apresente uma densa malha de circulação. Entre os países latino-americanos, os mais industrializados são, naturalmente, os mais bem servidos nessa área, ainda que em todos eles haja grandes deficiências quanto aos meios de transporte.

Na região mais densamente povoada da América do Sul e servida pela bacia dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai (bacia Platina) vem sendo desenvolvida uma hidrovia que fará a interligação fluvial entre os quatro países do sudeste do continente.

[editar] Divisão cultural
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Necessária apenas para destacar as manifestações hegemônicas e diferenciar as regiões industrializadas daquelas que ainda têm na agricultura sua maior fonte de divisas. Assim sendo temos:

O Cone Sul, que é formado pela Argentina, Chile, Uruguai e a parte Centro-Sul do Brasil. É o pólo industrial latino-americano. É o centro mais evoluído economicamente do sub-continente, tendo como principais heranças étnicas a portuguesa, a espanhola, a italiana e a alemã.
A região do Chaco boliviano também engloba o Paraguai e o Centro-Oeste do Brasil é uma região de agropecuária extensiva.Há fusões culturais em relação a cultura pantanera no Brasil,aonde o cancionero popular é extremamente influenciado pela polca e pelo guâranico.

Imagem de satélite da América Latina destacando os diferentes países da região.O conjunto Andino, onde as atividades agrícolas formam a maior fonte de recursos e é extremamente forte a presença indígena nativa.Geograficamente é o centro da civilização Inca,que caracteriza a cultura da região com elementos pré-colombianos.É percebido uma resistência cultural as influências exteriores
A Amazônia é região que compreende o norte do Brasil e algumas partes da Colômbia, Venezuela, Bolívia e Peru. A região mais rica em termos de culturas locais ainda não colonizadas. Mas, o processo único de miscigenação dos homens brancos com os nativos deu origem e uma cultura que se chama cabloca.A identidade cabocla se define pelo homem que vive da selva, seja ele índio, seringueiro, pescador ou caçador. É o homem que precisa da selva de para continuar sobrevivendo. Por esta causa, o estilo de vida caboclo é estimulado a resistir à ocupação predatória da região. O líder Chico Mendes é um dos principais ícones de auto-afirmação desta cultura.
O Nordeste brasileiro pode ser considerado,em alguns caracteres como ligado ao sertão, mas há inúmeras características regionais que o tornam único no sistema latino-americano. Especialmente a região conhecida como o Agreste e a Zona da Mata. Ali, elementos africanos, indígenas e europeus se fundem e ganham aspectos locais de forte influência da estética barroca, tanto nas inúmeras variedades musicais, quanto na literatura popular e na tradição oral do povo. É uma região pobre, contudo há ilhas de desenvolvimento nas capitais. Interessante ressaltar que o Estado da Bahia, tem aspectos em comum com o restante do Nordeste,mas é um sistema único dentro do Brasil por causas de suas peculiaridades.
Na região das Guianas, os povos ibéricos não foram predominantes nas colonização. As influências variam do holândes, inglês, francês ao indiano, mas também há a influência hispânica na Guaiana e portuguesa no Amapá, além de elementos de indígenas amazônicos.
O Norte da Venezuela e da Colômbia, junto às Antilhas de língua espanhola ou francesa, formam um conjunto chamado de Caribe Sul-Americano e por uma inestimável riqueza de culturas. A Venezuela é a mais europeia das nações que formam este conjunto que merece ser destacado dos demais por sua pequena separação geográfica do restante do continente.
A América Central é o nome atribuído aos países localizados entre o México e a Colômbia. A região mais violentada pela política externa norte-americana até o fim do século XX. Ditaduras apoiadas pelos Estados Unidos estrangularam as economias locais por décadas. Apesar de ser região basicamente agrícola, os Estados Unidos precisavam dela para obter produtos agrícolas tropicais tais como banana, laranja, café e outros. Culturalmente é a região dos maias, o México influencia diretamente a cultura local.
México: A identidade mexicana é marcada pela mistura de alguns costumes espanhóis a elementos Astecas. De fato, durante a ocupação napoleônica na Espanha, muitos nobres se refugiaram no México e a sede da Coroa Espanhola foi transferida para o país. O povo que habita o norte do país tem maior ascendência indígena do que sul, de maior presença europeia.
Caribe Anglo-Saxão: De forte influência africana e britânica, constituem este conjunto ilhas como a Jamaica e outras ilhas de domínio histórico britânico como as Bahamas.
[editar] Informação geográfica, demográfica e indicadores econômicos
País Capital Maior cidade Língua População
hab Território
km² PIB (2006)[70]
Bilhões USD
correntes PIB (2006)
per capita[70]
USD (PPP)
Argentina Buenos Aires Buenos Aires Espanhol 40.403.943 2.766.889 212.595 12.080
Belize Belmopan Belmopan Inglês,
Espanhol e
Creole 314.275 22.966 2.307 7.800
Bolívia La Paz (administrativa) e
Sucre (constitucional e judicial) La Paz Espanhol,
Quíchua e
Aimará 9.627.269 1.098.581 11.221 2.931
Brasil Brasília São Paulo Português 191.480.630 8.514.876 1998.706 10.073
Chile Santiago do Chile Santiago do Chile Espanhol 16.800.000 756,950 145.845 12.811
Colômbia Bogotá Bogotá Espanhol 44.379.598 1,141,748 135.883 8.260
Costa Rica San José San José Espanhol 4.327.000 51,100 21.466 11.862
Cuba Havana Havana Espanhol 11.382.820 110,861 40.000 4.100
El Salvador San Salvador San Salvador Espanhol 6.881.000 21,041 18.654 5.600
Equador Quito Guayaquil Espanhol 13.363.593 272.045 41.402 4.835
Guiana Francesa Caiena Caiena Francês 190.842 86,504 ?? ??
Guatemala Cidade da Guatemala Cidade da Guatemala Espanhol 14.655.189 108,890 30.299 4.335
Haiti Port-au-Prince Port-au-Prince Francês e
Creole 7.500.000 27,750 4.473 1.840
Honduras Tegucigalpa Tegucigalpa Espanhol 7.205.000 112.492 9.072 3.300
México Cidade do México Cidade do México Espanhol 106.202.903 1,958,201 840.012 11.369
Nicarágua Manágua Manágua Espanhol 5.487.000 130,000 5.301 3.100
Panamá Cidade do Panamá Cidade do Panamá Espanhol 3.232.000 75,517 17.103 8.593
Paraguai Assunção Assunção Espanhol e
Guarani 5.734.139 406,752 9.527 5.339
Peru Lima Lima Espanhol 28.675.628 1.285.215 107.000 7.856
República Dominicana Santo Domingo Santo Domingo Espanhol 8.900.000 48.734 31.600 9.377
Uruguai Montevideo Montevidéu Espanhol 3.415.920 176.215 19.127 11.969
Venezuela Caracas Caracas Espanhol 27.730.469 916.445 181.608 7.480

[editar] Indicadores de pobreza, qualidade de vida, consumo e meio ambiente
País
Desigualdade
de renda[71]
Coef. Gini
(2001-04) Índice de
Pobreza[72]
HPI-1 %
(2005) Desenv.
Humano[73]
IDH
(2006) Desempenho
Ambiental[74]
EPI
(2008) Qualidade
de vida[75]
índice
(2005) Veículos
automot.[76]
/1000 hab
(2000-05)(3) Usuários
Internet[77]
/1000 hab
(2005) Telefones
fixos[77]
/1000 hab
(2005) Telefones
celulares[77]
/1000 hab
(2005) Cons. elect.
per capita[78]
kilowatt-hr
(2004) Emissões
per capita[79]
ton CO2
(2004)
Argentina 51.3 4.1 0.866 (H) 81.8 6.469 173 177 227 570 2714 3.7
Belize - - 0.772 (M) - - - - - - - -
Bolívia 60.1 13.6 0.729 (M) 64.7 5.492 52 52 70 264 493 0.8
Brasil 57.0 9.7 0.813 (H) 82.7 6.470 200 195 230 462 2340 1.8
Chile 54.9 3.7 0.878 (H) 83.4 6.789 140 172 211 649 3347 3.9
Colômbia 58.6 7.9 0.807 (H) 88.3 6.176 55 104 168 479 1074 1.2
Costa Rica 49.8 4.4 0.854 (H) 90.5 6.624 193 254 321 254 1876 1.5
Cuba n/d 4.7 0.863 (H) 80.7 n/d 2 17 75 12 1380 2.3
Equador 53.6 8.7 0.806 (H) 84.4 6.272 55 47 129 472 1092 2.2
El Salvador 52.4 15.1 0.747 (M) 77.2 6.164 64 93 141 350 732 0.9
Guatemala 55.1 22.5 0.704 (M) 76.7 5.321 108 79 99 358 532 1.0
Haiti 59.2 35.4 0.532 (M) 60.7 4.090 20 70 17 48 61 0.2
Honduras 53.8 16.5 0.732 (M) 75.4 5.250 14 36 69 178 730 1.1
México 46.1 6.8 0.854 (H) 79.8 6.766 191 181 189 460 2130 4.2
Nicarágua 43.1 17.9 0.699 (M) 73.4 5.663 38 27 43 217 525 0.7
Panamá 56.1 8.0 0.840 (H) 83.1 6.361 102 64 136 418 1807 1.8
Paraguai 58.4 8.8 0.761 (M) 77.7 5.756 69 34 54 320 1146 0.7
Peru 52.0 11.6 0.806 (H) 78.1 6.216 54 164 80 200 927 1.1
República Dominicana 51.6 10.5 0.777 (M) 83.0 5.630 111 169 101 407 1536 2.2
Uruguai 44.9 3.5 0.865 (H) 82.3 6.368 154 193 290 333 2408 1.6
Venezuela 48.2 8.8 0.844 (H) 80.0 6.089 120 125 136 470 3770 6.6

Nota (1): (H) Elevado desenvolvimento humano; (M) Desenvolvimento humano médio
Nota (2): A cor laranja indica o pais com o melhor índice e a cor amarela denota o pais com o indicador mais baixo ou impacto ambiental maior
Nota (3): Frota automotiva corresponde a anos diferentes reportados por cada pais (2000-2005), segundo o UNdata. No caso do Brasil o índice corresponde a abril 2007, e foi atualizado com a frota reportada pelo DENATRAN (sem incluir motocicletas nem motonetas) e a população pelo IBGE. Se só autos fossem considerados a taxa de motorização é de 153 autos per 1000 hab, e se todos os veículos registrados fossem considerados o valor soube para 253 veículos por 1000 habitantes.
Referências
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[editar] Bibliografia
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[editar] Ver também
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