quinta-feira, 3 de junho de 2010

GRÉCIA ANTIGA VERSUS GRÉCIA CLÁSSICA

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AlimentaçãO Grega
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AlimentaçãO Grega - Presentation Transcript
Escola Básica 2,3 da Cruz de Pau Gastronomia Grega Professora: • Sílvia Mendonça Trabalho realizado por: • Andreia Ribeiro Nº6 • Inês Melo Nº13 Ano lectivo 07/08
Introdução Foi-nos pedido para elaborar um trabalho para a disciplina de Historia, em que tínhamos em escolha três temas: Poleolitico e Neolítico, Egipto e Grécia. Dentro dos temas havia subtemas e nós escolhemos a gastronomia da Grécia. Nos escolhemos este tema porque, queríamos saber mais sobre uma das culturas gregas.
Índice Gastronomia da Grécia antiga: • Os gregos e a culinária…………………………………….…pag.5 • O banquete grego…………………………………………………pag.5 • Cevada, o alimento básico dos gregos………………pag.6 Receitas gregas: Charutinhos de folhas de uva com arroz…………pag.7 • Torta folhada de espinafres………………………………pag.8 • Bolinhos de carne………………………………………………….pag.9 • Conclusão ……………………………………………………………….pag.10 • Bibliografia…………………………………………………………….pag.11 •
Gastronomia da Grécia antiga Os gregos e a culinária Viam os gregos na alimentação o meio mais eficaz de combater a doença, opondo-se aos desequilíbrios do organismo. Hipócrates, médico de Cós, que viveu no fim do século V a.C., deteve-se sobre questões de dietética, compondo um conjunto de tratados sobre o assunto. Um verdadeiro receituário, com uma listagem minuciosa dos alimentos consumidos na Grécia Clássica. Era da terra que os gregos tiravam o seu principal sustento alimentar. Os romanos chamavam-lhes “comedores de cevada” . A democracia grega estendia-se à posse da terra. Esta pertencia ao cidadão. Era explorada em pequenas parcelas, fruto da geografia fragmentada do país. As oliveiras espalhavam-se nas orlas dos campos ou surgiam neles disseminadas. A vinha também caracterizava a paisagem. O banquete grego Viam os gregos na alimentação um meio de nutrir e endurecer os homens para a guerra. Mas também reconheciam nos períodos de paz, o deleite da boa mesa.Os gregos prezavam as refeições comunitárias, desdenhando os povos que nunca, ou apenas ocasionalmente o faziam. Para eles o banquete surgia como uma exteriorização artística. Viam nesta manifestação à mesa a negação da barbárie. Os banquetes gregos faziam-se a dois tempos: primeiro comia-se, depois bebia-se. Faziam-no reclinados em divãs diante dos quais se colocavam mesas amovíveis; o corpo repousava sobre mantas o cotovelo era suportado por uma almofada. O serviço era assegurado pelos escravos da casa. Contudo, os festins não se resumiam a este espaço. Eram comuns nos ginásios e praças públicas reunindo, por vezes, toda a comunidade. Estas acçoes são practicadas apenas na cidade. Os cozinheiros gregos eram homens livres. Chegou até nós o nome de alguns “chefs”. Na época da dominação romana houve mesmo algumas escolas de cozinhas em Atenas, onde eram organizados concursos. Era uma profissão lucrativa e honrada. A Grécia antiga está na origem de quatro contributos fundamentais para a cozinha: a criação e o freqüentar habitual do mercado; o estatuto especial atribuído ao cozinheiro; a frugalidade; inúmeras receitas para a posteridade.
Cevada, o alimento básico dos gregos O douto Hipócrates salientava no seu Regime, a cevada, alimento básico para os gregos. Esta cevada não era consumida sob a forma de pão, mas sim como massa, feita com cevada pré-cozida, reduzida à farinha de sêmola. Adicionava-se-lhe um líquido (água, azeite, mel ou leite) e condimentos, amassando-se tudo cuidadosamente. A massa, estava assim pronta a ser consumida acabada de fazer, ou em conserva. Com a farinha de sêmola e hortelã-pimenta, confeccionava-se o cyceon, bebida sagrada e rústica. No campo, a cevada era também comida em grãos descascados e cozidos sendo, posteriormente secos. Não obstante o extenso rol de aplicações da cevada, a dieta grega era relativamente diversificada. Trigo, milho-painço, grão-de-bico, favas, lentilhas, eram consumidas avidamente pelos antigos gregos. Menos comum, e mais dado a ocasiões festivas, era o consumo de cão. Entre as carnes eleitas encontravam-se o javali, veado, lebre, raposa e mesmo porco-espinho – devidamente destituído das suas agulhas. Nas aves, os gregos mostravam predileção pelo pombo, perdiz, galo, rola e ganso. Rodeados por mares repletos de peixe e marisco, os antigos gregos foram grandes apreciadores destes alimentos. Os atuns eram salgados, as enguias, os salmonetes, os pregados, os polvos, as douradas, os pargos, as tremelgas e os congros são citados com freqüência nos textos. Para os gregos qualquer refeição que se prezasse, mesmo a mais humilde, tinha que ser convenientemente regada com os calorosos vinhos da Trácia, de Tassos, de Quios. Amadurecendo em ânforas, estes néctares, tornaram os gregos, a par das suas inclinações artísticas e intelectuais, sobejamente conhecidos no mundo antigo.
Receitas *Charutinhos de folhas de uva com arroz (Dolmadakia me Rizi) Ingredientes: 1 xícara de azeite de oliva • 300g de cebola picada • 1 xícara de arroz cru • 2 colheres de sopa de hortelã ou dil picado • 1 xícara de agua quente • 1 colher de sopa de sal • 1/4 de colher de sobremesa de pimenta do reino • 50-60 folhas de uva fresca ou uma conserva de folha de limão. • Preparação: Esquente 1/2 xícara de azeite em uma frigideira e refogue as cebolas até dourar e amolecer. Acrescente o arroz, tape e deixe cozinhar por 5 minutos em fogo baixo. Acrescente todos os ingredientes restantes, menos as folhas de uva, e deixe cozinhar por mais 5 minutos em fogo baixo. Deixe o recheio arrefecer. Lave as folhas de uva com água fria. Se usar folhas de uva frescas, ponha-as em água a ferver por 3 minutos. Enxagúe as folhas e molhe-as com água fria. No meio de cada folha (com sua face lisa voltada para baixo) coloque uma colher de sobremesa de recheio de arroz. Dobre as folhas por cima do recheio e enrole-as. Não aperte muito para evitar que os charutinhos estourem, pois o arroz cresce ao ser cozido. Cubra o fundo de uma panela rasa uma camada de folhas de uva para que os charutinhos não estourem, cubra e deixe cozinhar em fogo baixo por mais ou menos uma hora. Deixe arrefecer dentro da panela. Sirva como entrada junto com coalhada.
*Torta folhada de espinafre (Spanakópita) Ingredientes: 1/2 kg de espinafres • 4 ou 5 cebolinhas verdes • 750g de queijo féta • 2 ou 3 ovos batidos • Sal e pimenta do reino salsinha e dil a gosto • 1 xícara de azeite de oliva • 1/5 kg de massa do tipo filo • Preparação: Lave bem o espinafre e pique. Acrescente uma colher de sopa rasa de sal e amasse bem com as mãos. Deixe descansar no sal por 1 hora e depois esprema com as mãos para sair a água. Ponha o espinafre numa tigela e acrescente 1/3 de xícara de azeite, a cebolinha picada, o queijo picado em pedaços pequenos, os ovos batidos, o dil e a salsa, o sal e a pimenta. Numa forma de dimensões 10 Χ 14 Χ 2 untada com manteiga, arrume uma folha de massa folhada e unte-a com azeite. Em seguida, coloque sobre ela o recheio de espinafre e cubra-o com 6 folhas de massa, untando cada uma com azeite. Com a ponta de uma faca, trace as 3 folhas superiores da massa, desenhando quadrados de cerca de 6 cm de lado. Salpique com água para evitar que as folhas dobrem. Asse a torta em forno médio por 40-45 minutos. Deixe arrefecer e, em seguida, corte em quadrados. Sirva quente ou fria.
*Bolinhos de carne (Keftedes) Ingredientes: 2 cebolas pequenas picadas • 2 colheres de sopa de manteiga • 1/2 kg de carne moída de vitela • xícara de farinha de rosca • 2 colheres de sobremesa de sal • 1/2 xícara de leite • 1/4 de colher de sobremesa de pimenta do reino • 1 ovo, salsa picada a gosto manteiga ou azeite de oliva • 4 colheres de sopa de vinho branco ou tinto • Preparação: Refogue a cebola em 2 colheres de manteiga até dourar e amolecer, misture numa tigela com a carne moída, a farinha de rosca, o leite, o sal, a pimenta e o ovo. Amasse bem até a mistura ficar homogénea, e modele-a em bolinhos de cerca de 5 cm de diâmetro. Em uma frigideira grande, aqueça a manteiga ou o azeite e frite os bolinhos por todos os lados. Regue com o vinho e deixe esquentar por alguns minutos. Sirva quente, salpicado com a salsa picada. Obtêm-se mais ou menos 36 pedaços, servidos como entrada
Conclusão Com a elaboração deste trabalho aprendemos mais sobre a alimentação grega. Percebemos que tinham uma alimentação equilibrada.
Bibliografia http://www.gastronomiabrasil.com/Gastronomia/Receitas_Internac • ionais/Grecia/Os_Gregos_e_a_Culinaria.htm http://www.gnto.gr/pages.php?pageID=475&langID=7 •
+ Sílvia Mendonça, 3 years ago

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