sábado, 5 de junho de 2010

458 - OS ROMANOS

 -Tudo- Perfil Grupos
| Navegar | Nuvem de tags |

Olá Visitante [Entre]
Dono do Perfil
Olinda
| Tags | Feeds

http://sol.sapo.pt/blogs/OlindaGil/default.aspx



ContactosPaulo Gingão
Paulo Simões
Idalina Jorge
[Ver todos os Contactos]

BlogBlog ()
Arquivo do Blog
Blog dos Contactos
LinksBookmark Storage ( 0 )
Comunidades de que participaeLearning
ArquivosArmazenamento de arquivos
(0 files)
CalendárioVer Calendário
ApresentaçõesLista de Apresentações
Moodle 1.9, eLearning course development


Mais um título da Editora Packt na sua oferta de edições para ferramentas opensource.
Ler mais...

Tutoriais
Como editar o seu perfil
Próximos eventos
Curso COMET
(Mon) 6 September, 2010
acontece: dentro de 3 meses
Links
Olinda :: Blog
Ver blog Arquivo Blogs dos contactos
Todas as mensagens

Março 02, 2008
0diggsdiggOs Romanos

Olinda
http://sol.sapo.pt/blogs/olindagil/archive/2008/03/02/Os-R





A origem de Roma : explicação mitológica
Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rómulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gémeos foram abandonados no rio Tibre, na Península Itálica. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Já adultos, retornam à cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.

Os Romanos - O Rapto das Sabinas


J.L.David (1748-1825)

Após a fundação da cidade de Roma em 753 a.C., Rómulo preocupou-se em povoá-la. Como os recursos locais eram insuficientes, criou no Capitólio um refúgio para todos os bandidos, exilados, devedores insolentes, assassinos e escravos fugidos das redondezas.

Diz a lenda que, dado que a população da primitiva cidade era constituída só por homens, Rómulo organizou um festival a Neptuno e convidou os sabinos, povo vizinho, com suas filhas e mulheres. No auge das festividades, os romanos raptaram as sabinas solteiras e viúvas, levando-as para Roma.






Formação e Expansão do Império Romano


Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para a conquista de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.


Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egipto, a Macedónia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.

Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Os povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos ao império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.

O EXÉRCITO ROMANO

O exército romano, nos dias áureos do Império, era uma máquina de guerra devastadora e tremendamente bem sucedida. A unidade principal era a legião, com cerca de 6000 homens, quase todos tropa de infantaria. Podia incluir 100 a 200 homens a cavalo, utilizados como batedores, porta-estandartes e enviados em perseguição de inimigos em fuga. O legionário tinha de ser cidadão romano, e os recrutas tinham de submeter-se a um rigoroso programa de selecção antes de serem aceites nas fileiras. Deviam medir pelo menos 1,70 m e ser aprovados num exame médico para garantir que se encontravam em boa condição física e tinham boa visão. Depois, alistavam-se por 20 anos.



O equipamento foi evoluindo ao longo dos anos, mas no século I d. C, um legionário usava um elmo de ferro, uma armadura peitoral ou aduelas de ferro, um escudo de madeira, dois grandes dardos, um punhal, uma espada curta, o chamado gládio, e sandálias robustas de couro.

Para além da armadura e das armas, os soldados levavam ainda um cesto, uma picareta, um machado, uma serra, uma panela, duas estacas para a paliçada de defesa do acampamento e cereal suficiente para uns 15 dias, num total de 40 kg.




Também, nos cercos, os Romanos eram impressionantes. Para derrubarem as portas das cidades, unidades de 27 legionários agrupavam-se em testudo, ou formações "em tartaruga", juntando-se uns aos outros com os escudos sobre as cabeças, o que constituía uma "carapaça" que os protegia dos projécteis inimigos. Também na guerra de cerco usavam torres móveis, rampas, escadas e catapultas gigantes, as ballistae, para lançar sobre o inimigo pedras e setas em chamas.




As vitórias eram celebradas com toda a pompa. Em Roma, era costume realizarem-se "triunfos", ou seja, celebrações públicas para dar as boas-vindas aos comandantes e tropas vitoriosas, com brilhantes cortejos de carros alegóricos, porta-estandartes, trombetas, exibição de prisioneiros e execuções rituais dos chefes inimigos num local perto do fórum. Os insucessos eram mal vistos: uma unidade considerada desobediente ou cobarde em batalha era sujeita à "dizimação" - escolhia-se à sorte um soldado em cada 10, que era selvaticamente morto à paulada pelos seus anteriores camaradas.


Resolve os exercícios:

http://www.deemo.com.pt/exercicios/hist/7/h7_mromano.htm

http://margaridasequeira.com.sapo.pt/fichas/mundoromano1.htm

http://margaridasequeira.com.sapo.pt/fichas/mundoromano2.htm

http://margaridasequeira.com.sapo.pt/fichas/mundoromano3.htm


Escrito por Olinda

Navegar:
↑ Próximo: BIBLIOGRAFIA
↓ Anterior: A Vida nas Cidades no século XIX


Posts relacionados:
Neste Blog
A Nossa Feira Romana - reportagem...
OS MOSAICOS ROMANOS E OS NOSSOS M...
A Mitologia Romana
Os Romanos na Península Ibérica
Preparação da Feira Romana 8 ��...
Blogs de outros membros
No related posts

Você deve entrar no sistema para escrever um comentário.
Termos e condições | Política de Privacidade | Créditos | Contacto: ajuda[at]formactiva.org
| | | | | |

COPYRIGHT DEVIDO AO AUTOR DO TEXTO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas