quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

6852 - RUANDA

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Ruanda
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Coordenadas: 1° 59' S, 29° 43' W
Republika y'u Rwanda
République du Rwanda
Republic of Rwanda
República de Ruanda

Bandeira Brasão de armas

Lema: "Ubumwe, Umurimo, Gukunda Igihugu" ("Unidade, Trabalho, Patriotismo")
Hino nacional: "Rwanda rwacu" ("Bela Ruanda")
Gentílico: ruandês(a)[1]



Capital Kigali
1° 56' S 30° 03' E
Cidade mais populosa Kigali
Língua oficial Kinyarwanda, francês, inglês e suaíli
Governo República presidencialista
- Presidente Paul Kagame
- Primeiro-Ministro Bernard Makuza
Independência da Bélgica
- Data 1º de julho de 1962
Área
- Total 26.338 km² (144.º)
- Água (%) 5,3
Fronteira Uganda (N), Tanzânia (E), Burundi (S), e República Democrática do Congo (W)
População
- Estimativa de 2010 10 746 351 hab. (80.º)
- Censo 2010 11 395 210[2] hab.
- Densidade 320 hab./km² (21.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
- Total US$ 11,260 bilhões[3] (145.º)
- Per capita US$ 1 148[3] (164.º)
Indicadores sociais
- Gini (2000) 46,8 [4] – alto
- IDH (2007) 0,460[5] (167.º) – baixo
- Esper. de vida 46,2 anos (185.º)
- Mort. infantil 112,4/mil nasc. (185.º)
- Alfabetização 64,9% (145.º)
Moeda Franco ruandês (RWF)
Fuso horário (UTC+2)
- Verão (DST) UTC+2 (UTC+2)
Clima Tropical
Org. internacionais ONU, UA,
Francofonia
Cód. ISO RWA
Cód. Internet .rw
Cód. telef. +250
Website governamental http://www.gov.rw/



Ruanda, oficialmente República de Ruanda (Pronúncia inglesa: /ruːˈændə/ ou /rəˈwɑːndə/; pronúncia kinyarwanda: [ɾwanda] ou AFI: [ɾɡwanda]), é um país sem costa marítima localizado na região dos Grandes Lagos da África centro-oriental, fazendo fronteira com Uganda, Burundi, RD Congo e Tanzânia.

Embora próximo a Linha do Equador, o país possui um clima temperado fresco, devido a sua alta elevação. O terreno consiste principalmente de planaltos gramíneos e colinas suaves. A abundante vida selvagem, incluindo raros gorilas de montanhas, resultou no turismo tornando-se um dos maiores setores da economia do país.

Ruanda recebeu uma atenção internacional considerável devido ao genocídio lá ocorrido em 1994, no qual cerca de 800 mil pessoas foram mortas.[6] Desde então, o país viveu uma grande recuperação social e, hoje em dia, seu modelo de desenvolvimento é considerado exemplar para países em desenvolvimento. Em 2009, uma reportagem da rede de notícias CNN classificou Ruanda como tendo a história de maior sucesso do Continente, tendo alcançado estabilidade, crescimento econômico (a renda média triplicou nos últimos dez anos) e integração internacional.[7] Em 2007, a revista Fortune publicou um artigo intitulado "Why CEOs Love Rwanda" (Por que os CEOs amam Ruanda, em tradução livre).[8] A capital, Kigali, é a primeira cidade africana a ser galardoada com o Habitat Scroll of Honor Award, em reconhecimento de sua "limpeza, segurança e conservação do modelo urbano." [9] Em 2008, Ruanda tonrou-se o primeiro país a eleger uma legislatura nacional na qual a maioria dos membros era mulheres.[10] Ruanda aderiu à Commonwealth of Nations em 29 de novembro de 2009 como seu quinquagésimo quarto membro[11], fazendo do país um dos apenas dois membros sem um passado colonial britânico.[12]

Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
3 Demografia
4 Política
5 Subdivisões
6 Economia
7 Cultura
8 Referências
9 Ver também


[editar] História
Ver artigo principal: História de Ruanda
Ao contrário dos seus vizinhos, Ruanda, que era um reino centralizado, não teve a sua “sorte” decidida na Conferência de Berlim (de 1885) e só foi entregue à Alemanha (juntamente com o vizinho Burundi) em 1890, numa conferência em Bruxelas, em troca de Uganda e da ilha de Heligoland. No entanto, as fronteiras desta colônia – que, na altura incluíam também alguns pequenos reinos das margens do Lago Vitória – só foram definidas em 1900.

Depois da derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial, o protectorado foi entregue à Bélgica, por mandato da Liga das Nações. O domínio belga foi muito mais directo e duro que o dos alemães e, utilizando a Igreja Católica, manipulou a classe alta dos tutsi para reprimir o resto da população - majoritariamente hutus e demais tutsis - incluindo a cobrança de impostos e o trabalho forçado, criando um fosso social maior do que o que já existia.

Depois da Segunda Guerra Mundial, Ruanda tornou-se novamente um protectorado, pelas Nações Unidas, tendo a Bélgica como autoridade administrativa. Através de uma série de processos, incluindo várias reformas, o assassinato do rei Mutara III Charles, em 1959 e a fuga do último monarca do clã Nyiginya, o rei Kigeri V, para Uganda, os hutus ganharam mais poder e, na altura da independência, em 1962, os hutus eram os políticos dominantes. Em 25 de Setembro de 1960, a ONU organizou um referendo no qual os ruandeses decidiram tornar-se uma república. Depois das primeiras eleições, foi declarada a República de Ruanda, com Grégoire Kayibanda como primeiro-ministro.

Após vários anos de instabilidade, em que o governo tomou várias medidas de repressão contra os tutsis, em 5 de Julho de 1973, o major general Juvénal Habyarimana, que era ministro da defesa, destituiu o seu primo Grégoire Kayibanda, dissolveu a Assembleia Nacional e aboliu todas as actividades políticas. Em Dezembro de 1978 foram organizadas eleições, nas quais foi aprovada uma nova constituição e confirmado Habyarimana como presidente, que foi reeleito em 1983 e em 1988, como candidato único, em resposta a pressões públicas por reformas políticas, Habyarimana anunciou em Julho de 1990 a intenção de transformar o Ruanda numa democracia multipartidária.

No entanto, nesse mesmo ano, uma série de problemas climáticos e econômicos geraram conflitos internos e a Frente Patriótica Ruandesa (RPF), dominada por tutsis refugiados nos países vizinhos lançou ataques militares contra o governo hutu, a partir de Uganda. O governo militar de Juvénal Habyarimana respondeu com programas genocidas contra os tutsis. Em 1992 foi assinado um cessar-fogo entre o governo e a RPF em Arusha, Tanzânia.

Em 6 de Abril de 1994, Juvénal Habyarimana e Cyprien Ntaryamira, o presidente do Burundi, foram assassinados quando o seu avião foi atingido por fogo quando aterrisava em Kigali. Durante os três meses seguintes, os militares e milícianos ligados ao antigo regime mataram cerca de 800.000 tutsis e hutus oposicionistas, naquilo que ficou conhecido como o Genocídio de Ruanda. Entretanto, a RPF, sob a direção de Paul Kagame ocupou várias partes do país e, em 4 de Julho entrou na capital Kigali, enquanto tropas francesas de manutenção da paz ocupavam o sudoeste, durante a “Opération Turquoise”.

Ainda trabalha-se para julgar os culpados pelo massacre de Ruanda. Até 2001, 3 mil foram julgados, com 500 penas máximas.

Paul Kagame ficou como vice-presidente e Pasteur Bizimungu como presidente mas, em 2000, os dois homens fortes entraram em conflito, Bizimungu renunciou à presidência e Kagame ficou como presidente. Em 2003, Kagame foi finalmente eleito para o cargo, no que foram consideradas as primeiras eleições democráticas depois do Genocídio. Entretanto, cerca de 2 milhões de hutus refugiaram-se na República Democrática do Congo, com medo de retaliação pelos tutsis. Muitos regressaram, mas conservam-se ali milícias que têm estado envolvidas na guerra civil daquele país.

Dois filmes ajudam a entender a amplitude do conflito e a interferência internacional durante a formação, o decorrer e o fim do Genocídio, o primeiro é "Hotel Ruanda", que conta a história de um hoteleiro chamado Paul Rusesabagina, que enfrenta a difícil tarefa de defender sua família e amigos tutsis, da repressão hutu, e acaba por abrigar diversos refugiados, em miséria e pavor, em seu hotel antes destinado aos turistas e missionários na região. A história é baseada em fatos reais. O segundo filme, "Aperte as mãos do diabo", é uma adaptação da autobiografia do general Romeo Dallaire. O filme conta a jornada de Dallaire no genocídio de 1994 em Ruanda, e de como seu pedido de mais ajuda à Organização das Nações Unidas foi ignorado. Uma curiosidade é que ambos os filmes destacam a tentativa estado-unidense, apoiada pelos britânicos, de impedir a veiculação do termo genocídio, o qual obrigaria uma intervenção internacional com a participação tanto dos EUA, quanto do Reino Unido. No dia 29 de novembro de 2009, Ruanda foi admitida como a 54.ª Nação-membro da Comunidade das Nações, sendo a segunda sem ligações históricas com o Reino Unido (a primeira Nação sem ligações históricas com o Reino Unido a ingressar na Comunidade das Nações foi Moçambique, no ano de 1995).

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia de Ruanda
Ruanda é um país localizado no interior da África. Faz fronteira ao norte com Uganda, ao sul e a leste com Tanzânia e a oeste com a República Democrática do Congo. A fronteira com a República Democrática do Congo está estabelecida em grande parte pelo lago Kivu, sendo parte do Vale do Rift.

É um país muito acidentado, com muitas montanhas e vales, pelos quais é conhecido como o país das mil colinas. Ao noroeste do país, encontram-se os Montes Virunga, com relevo montanhoso vulcânico, que estendem-se desde a fronteira com a República Democrática do Congo (ex-Zaire), a oeste, até o norte com Uganda, fazendo parte da cordilheira marginal do Vale do Rift Ocidental. Neles está situado o ponto mais alto do pais que é o Monte Karisimbi, um vulcão com seus 4.507 metros de altitude, além de outras montanhas vulcânicas acima dos 3.000 metros.

Embora localizado somente a dois graus ao sul do equador, a elevada altitude de Ruanda torna o clima temperado. A temperatura média próxima ao lago Kivu, a uma altura de 1.463 metros é de 23 °C. Durante as duas estações chuvosas (Fevereiro-Maio e Setembro-Dezembro), ocorrem enchentes prolongadas, alternadas com o tempo ensolarado. As médias pluviométricas anuais são de 80 centímetros, mas são mais intensas nas montanhas ocidentais e do noroeste do que nas savanas orientais.

Principais indicadores sobre o Ruanda:

PIB: 5172 milhões USD
PIB por habitante: 660 USD
PNB por volume: 5,6 mil milhões USD
PNB por habitante: 230 USD
Taxa de inflação: 10% (1998)
Dívida externa: 1,2 mil milhões USD(1998)
Moeda: franco ruandês - câmbio: 10.000 franco ruandes = 32.69860 Real brasileiro ou 12.76154 Euro (19 de Novembro de 2007)
[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia de Ruanda
Informações sobre a demografia de Ruanda:

População: 8 154 993
Superfície: 26 338 km²
Religiões: 65% católica; 9% protestante; 1% muçulmana; 25% crenças nativas.
Índice de pobreza: 51,2% (1993 est.)
Taxa de alfabetização: 60,5% (1995 Est.)
IDH (2007): 0,460 (167º) - baixo
Índice de urbanização: 18% (184º)
[editar] Política
Ver artigo principal: Política de Ruanda
O Ruanda é uma república unitária, com um regime político democrático, do tipo presidencial, com forte componente militar. É também um dos países que não foram atingidos pelo APARTHEID.

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões de Ruanda
Desde janeiro de 2006, Ruanda está dividida em 5 províncias (intara), as quais estão por sua vez divididas em distritos. Eis abaixo a atual divisão ruandesa, com dados atualizados ao ano de 2009.

Estado Capital Território (km²) Habitantes
Província de Kigali Kigali 730 965.398
Província do Norte Byumba 3.293 1.650.704
Província do Sul Nyanza 6.118 2.266.124
Província do Leste Rwamagana 9.813 2.141.174
Província do Oeste Kibuye 5.882 2.008.319

Referências:
No período anterior, Ruanda estava dividida em 12 intara, partidos em 160 akarere, que foram compartimentados em 1545 umujyi, foram ainda divididos em 9165 partes. As intara eram:

Butare
Byumba
Cyangugu
Gikongoro
Gisenyi
Gitarama
Kibungo
Kibuye
Kigali
Província de Kigali Rural
Ruhengeri
Umutara


Eis abaixo uma comparação entre as divisões do território ruandês.


Comparação entre a antiga e a nova divisão de Ruanda.
[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia de Ruanda

Centro de Kigali, capital do país.Ruanda é um país rural com aproximadamente 90% da população trabalhando na agricultura. É o país mais densamente povoado da África, tem poucos recursos naturais e um setor industrial extremamente pequeno. As exportações de Ruanda se resumem em café e chá.

A base econômica frágil de Ruanda se agravou em 1994, quando a população do país, especialmente as mulheres, foi severamente castigada, num dos episódios de genocídio mais brutais da história. Isso corroeu a habilidade do país em atrair o investimento privado e externo.

Entretanto, Ruanda fez progresso significativo em estabilizar e em revigorar sua economia nos últimos 10 anos.

Moeda: franco da Ruanda.
PIB: US$ 2,5 bilhões (2006).
PIB agropecuária: 47% (1998).
PIB indústria: 21% (1998).
PIB serviços: 32% (1998).
Crescimento do PIB: -3,2% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 230 (1998).
Força de trabalho: 4,4 milhões (2006).
Agricultura: banana-da-terra, batata-doce, mandioca, feijão, café, chá, sorgo, piretro.
Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos.
Mineração: gás natural, cassiterita, berilo.
Indústria: bebidas, tabaco, alimentícia, têxtil, petroquímica (plástico).
Exportações: US$ 63 milhões (1998).
Importações: US$ 287 milhões (1998).
Principais parceiros comerciais: Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Tanzânia, Uganda.[13]
[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura de Ruanda
Feriados Data Nome em português Nome local Observações


Referências
↑ Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e Topónimos de Ruanda
↑ Department of Economic and Social Affairs Population Division. "World Population Prospects, Table A.8" (PDF). 2008 revision. United Nations. Visitado em 2009-03-12.
↑ a b Rwanda. International Monetary Fund. Página visitada em 2010-04-21.
↑ CIA World Factbook, Lista de Países por Coeficiente de Gini (em inglês)
↑ PNUD, http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=3324&lay=pde, 05 de Outubro de 2009
↑ See, e.g., Rwanda: How the genocide happened, BBC, April 1, 2004, which gives an estimate of 800,000, and OAU sets inquiry into Rwanda genocide, Africa Recovery, Vol. 12 1#1 (August 1998), page 4, which estimates the number at between 500,000 and 1,000,000.
↑ CNN: Africa's Biggest Success Story, Zakaria ". Edition.cnn.com (2009-07-17). Página visitada em 2010-06-19.
↑ Gunther, Marc. "Fortune: Why CEO's Love Rwanda." CNN/Money. April 3, 2007. Retrieved on March 31, 2010.
↑ UN Habitat. ". UN Habitat. " (2008-07-31). Página visitada em 2010-06-19.
↑ Siuberski, Philippe. ". Washingtonpost.com. Página visitada em 2010-06-19.
↑ Josh Kron. "Rwanda Joins British Commonwealth", The New York Times, 2009-11-29. Página visitada em 2009-11-29.
↑ "Rwanda admitted to Commonwealth", BBC News, 2009-11-29. Página visitada em 2010-05-23.
↑ Portal Brasil, Ruanda.
[editar] Ver também
Lista de países
Missões diplomáticas de Ruanda



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