sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

6365 - LINGUAS DA GUIANA

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REPÚBLICA COOPERATIVA DA GUIANA (1966)
Comunidade Britânica
ex-Guiana Inglesa (British Guyana)


Animal-símbolo – jaguar / Ave Nacional – cigana, conhecida localmente como Hoatzin, Hoactzin ou Stinkbird, Canje Pheasant (Opisthocomus hoazin), is an unusual species of tropical bird found in swamps, riverine forest and mangrove da Amazonia e do delta Orinoco, na América do Sul. Esse é o único membro do gênero Opisthocomus, which means 'ones with long hair behind' referring to their large crest.

Cigana, também chamado Jacu-cigano (Opisthocomus hoazin) – Família: Opisthocomidae
Esta estranha ave da região amazônica lembra um jacu enfeirado com crista alta, sempre reiçada. A região ao redor dos olhos é azul, contrastando com as cores berrantes da plumagem. Possui pestanas; bico alto e curto. O corpo é pequeno, escondido pelas asas largas que a ave mantém sempre soltas e meio caídas. Cauda longa, negra com larga faixa terminal creme. Habitam as áreas de mata alagada e manguezais. Vivem aos casais e em pequenos bandos. Pousam em qualquer galho, tentam segurar-se com os dedos e deitam com o peito na galhada. É desajeitada na sua maneira de se movimentar através da ramagem, quebram as penas no esforço de se agarrarem às ramagens com as asas abertas, os pés apesar de grandes falham com frequência; caem às vezes na água. Alimentam-se de folhas de várias plantas inclusive algumas cáusticas durante o dia e também à noite. Ocorre nas beiras de rios, lagos e igarapés do grande sistema fluvial do Amazonas.

Lema: “ONE PEOPLE – ONE NATION – ONE DESTINY” (“Um Povo – Uma Nação – Um Destino”, em inglês)

Guyane – Guyane Britannique
Nome oficial – The Republic of Guyana.
Capital – Georgetown.
Religião – Cristianismo 52% (protestantes 34%, católicos 18%), Hinduísmo 34%, Islamismo 9%, outras 5% (1990). Também Bahaísmo.
Moeda (numismática) – dólar guianense (Guyanese Dollar). Código internacional ISO 4217: GYD.

A Guiana é o único país de colonização britânica na América do Sul. A maior parte de sua população é de origem indiana... A nação é pouco povoada e as cidades se concentram no litoral pantanoso. A maior parte do país é uma planície coberta de florestas, que só se eleva ao sul, na fronteira com o Brasil.

Sua economia é tradicionalmente baseada no plantio de cana-de-açúcar. Há pouco tempo a bauxita passou a ser o principal produto de exportação. Possui grandes reservas de ouro e diamante, ainda pouco exploradas.

A nação mantém disputas fronteiriças com a Venezuela, que reivindica 70% de seu território – a região que vai até o rio Essequibo, o principal do Estado.

Abaixo, dois selos emitidos durante o domínio inglês que mostram as efígies dos monarcas à época, Rei George VI e Rainha Elizabete, também o mapa de localização da ex-Guiana Inglesa ao norte da América do Sul.

Banhada pelo norte do Oceâno Atlântico, está limitada a oeste pela Venezuela, a sudoeste e ao sul pelo Brasil, e a leste pelo Suriname (ex-Guiana Holandesa).

O selo do lado esquerdo foi emitido em 1938 (Scott: 232), com valor facial de 4c e picotagem 12½... Ao lado, sua variedade em par vertical com grande margem superior e sem a picotagem horizontal, dividindo os selos. Do lado direito, o selo foi emitido posteriormente (Scott: 257) e mostra o retrato da Rainha Elizabete, também as ilhas do Caribe.




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História

Terra dos arauaques, caraíbas e uaraus, a região da atual Guiana é conhecida por Cristóvão Colombo e outros europeus desde o século XV. No entanto, começa a ser explorada por holandeses da Companhia das Índias Ocidentais apenas no princípio do século XVII, passando ao domínio inglês em 1815.

As colônias de Berbici, Essequibo e Demerara são unificadas em 1831, tornando-se a Guiana Inglesa, tendo no cultivo da cana-de-açúcar sua principal atividade econômica. Após a libertação dos escravos, em 1837, são contratados indianos para trabalhar na agricultura.

A Guiana ganha limitada autonomia administrativa e política em 1928. Em 1953, 1957 e 1961, realizam-se eleições supervisionadas pelos britânicos. Graças à Constituição de julho de 1961, a vitória do Partido Progressista do Povo (PPP), nas eleições de agosto, conduz o marxista-leninista Cheddi Jagan ao cargo de primeiro-ministro.

Em 1964, o PPP perde as eleições para o Congresso Nacional Popular (PNC), que nomeia Forbes Burnham para substituir Jagan. Em função de conflitos entre militantes do PPP, que representa os asiáticos, e do PNC, que representa os negros, o Reino Unido envia tropas ao país...

Somente em 1966 a Guiana passa a ser um Estado independente e torna-se membro da Comunidade Britânica. Após a vitória de Burnham nas eleições gerais de 1968, o PNC nacionaliza os principais setores da economia e estreita as relações com o bloco socialista...


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História Postal da Guiana

Primeiramente, selos postais foram emitidos pela Guiana Britânica entre 1850 a 1966. Um número de selos muito raros pode ser encontrado neste país!

A primeira emissão da Guiana Inglesa (1850-1851) é conhecida por “Cottonreels” ou “Cotton Reels” por causa de sua semelhança com rolos de algodão. O primeiro selo postal chamado “Cotton Reel” foi emitido em 1/07/1850 (Scott: 1, SG: 1) e tem valor facial de 12 centavos... Alguns têm diferença de cor: 1850 – 12c (azul) e 1850 – 12c (azul brilhante). Outros que não sei: 1850 – 4c (amarelo limão) e 1850 – 8c (verde).



Selo sobre selo emitido em 1979 (SG: 717), com valor facial de 10c, ele marca o centenário da marte de Sir Howland Hill (1795-1879) e mostra o “Cotton Reel” de 12 centavos (azul).





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CURIOSIDADE
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1856 – “One Cent Magenta”

O selo com valor facial de 1 centavo, de cor magenta (abaixo, lado direito da tela), é o mais raro e um dos mais caros entre todos os selos postais do mundo! Ele foi emitido pela Guiana Inglesa, em 1856, e ele é único!

Do lado esquerdo (clique na imagem), um selo contemporâneo emitido no ano seguinte da Independência, em 1967 (SG: 414), com valor facial de 5 centavos, ele mostra o raro selo da ex-colônia: “1 Centavo Magenta”, emitido em 1856, pela Guiana Britânica.



(58k)


O selo foi emitido em um número limitado. Tem forma octagonal, não é perfurado e foi impresso em preto, sobre papel colorido... Não é possível encontrá-lo, pois existe apenas uma cópia conhecida, a qual é usada e traz uma assinatura em seu lado esquerdo.

O “Um centavo vermelho” foi parte de uma série de 3 selos regulares, emitidos naquele ano, para uso em jornais locais. Os outros dois, um preto de 4¢ sobre carmim e um preto de 4¢ sobre azul, foram emitidos para postagem (ambos são igualmente raros).


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Abaixo, um texto sobre a história do selo “One Cent Magenta”, copiado da fonte: Abril Cultural Ltda. 1969 – Coleção Conhecer, Volume III, página 614. Os 3 parágrafos que estão entre {colchetes} foram agregados ao texto original [sic]...

Nota: esse texto copiado foi escrito com acentuação diferenciada, pois em 18/12/1971, o então presidente, Emílio G. Médici, assina a Lei Nº 5765, a qual muda a ortografia da Língua Nacional. Enviado por Lídia em 30/05/06.

UM CENTAVO CARO

A pequena, sonolenta e esquecida Georgetown não tinha muitos motivos para emocionar-se nos idos de 1850. A capital da Guiana Inglesa – “enclave” perdido na região setentrional da América do Sul, espremido entre a hostil floresta amazônica e o terrível Oceano Atlântico – vivia a tristeza morna da decadência. O tráfego de escravos negros para as plantações de açúcar cessara em 1807. Foi o primeiro golpe fundo na cultura canavieira – única fonte de riquezas bem explorada na colônia.

Vinte e sete anos depois, a própria escravidão seria abolida. A Inglaterra voltava-se para as Antilhas em busca de açúcar em condições econômicas mais vantajosas, a Europa preferia fazer açúcar de beterraba. Estava à beira do colapso a colônia que, em 1831, a coroa de Sua Majestade criara unindo as possessões de Essequibo, Demerara e Berdice, compradas aos holandeses.

Ainda estavam por chegar os hindus, portuguêses e chineses – que trariam um modesto ressurgimento da antiga prosperidade. Por ora, apenas o sol era uma presença rica em meio ao casario ralo de Georgetown. Eis que há uma comoção no correio da capital: o estoque de selos terminara antes que chegasse a nova remessa encomendada a Londres. Mas as cartas precisavam seguir. A solução era imprimir, na colônia mesmo, selos tão parecidos quanto possível aos encomendados à metrópole.

{Selos locais deveriam ter chegado de navio em 1856, mas não chegaram... Alguns dizem que houve um grande atraso, outros que tal navio naufragou...}

Com base num modêlo emitido quatro anos antes, em 1852, o tipógrafo da “Official Gazette” pôs-se a trabalhar. O resultado foram dois tipos de selos provisórios, nos valôres de um e quatro cents, menos longos e mais largos que os originais.

{O chefe dos correios, E.T.E Dalton, autorizou a impressão. Joseph Baum e William Dallas, que publicavam o jornal Gazeta Oficial, em Georgetown, imprimiram sob medida de emergência os 3 selos. Dalton deu algumas especificações sobre o desenho, mas o executor escolheu desenhar um navio na série de selos.}

Traziam num quadrado interno o desenho de um veleiro cercado pela expressão “Damus Petimus Que Vicissim” (Damos e tomamos por isso). Fora do quadrado, as referências “British Guiana”, “Postage” e “One cent”, sôbre fundo lilás-avermelhado. Eram selos rústicos e o chefe dos correios temeu que pudessem ser falsificados. Determinou então aos funcionários que os assinassem no ato da venda. E assim se deu.

O que o prestimoso burocrata não podia prever é que um dêsses selos – de um cent, assinado por E. D. Wright – viria a ser o mais raro do mundo, avaliado em 1954 em 100 mil dólares, ou seja, 270 mil cruzeiros novos. Aqui se conta a trajetória dêsse exemplar único, da modesta Georgetown aos mais famosos leilões da história da filatelia.

Em 1873, um colegial inglês da Guiana, L. Vernon Vaughan, resolveu colecionar selos. Remexendo em algumas velharias, deu com o sêlo feio, não perfurado, mal cortado a tesoura, em forma de octógono. E sujo. Quase não era possível ler as iniciais E.D.W. e o carimbo postal (Demerara Ap 4, 1856). Vaughan precisava de dinheiro e vendeu o sêlo a um colecionador local, R. Mckinnon, por 6 shillings – cerca de NCr$ 2,10 {um dólar e meio}.

Cinco anos depois, Mckinnon passou adiante tôda a sua coleção a um certo Ridpath, comerciante de selos de Liverpool, Inglaterra, pelo preço total de 120 libras – uns 850 cruzeiros novos. Ridpath, que entendia do assunto, mas não demais, separou o sêlo da Guiana e o vendeu por 150 libras (cêrca de 1.050 cruzeiros novos) a um dos maiores filatelistas da Europa, um astríaco de nome Ferrari. {Conde Philippe de Ferrari}

Aí, estourou a bomba: descobriu-se que o sêlo comprado pelo colecionador era o único exemplar ainda existente de tôda a emissão. Único porque era usado para a franquia de jornais. Colado sôbre o jornal, era com êle jogado fora após a leitura. Estourou também a Primeira Guerra Mundial, que surpreendeu Ferrari em terras de França – terras inimigas. Tão depressa quanto pôde, Ferrari tratou de escapulir para a Suíça. E conseguiu. O que não conseguiu foi levar consigo a maior parte dos seus valiosos selos, inclusive o da Guiana.

Ferrari morreu em 1917 e deixou estipulado no testamento que tôda sua coleção fôsse doada ao Museu Real Postal de Berlim. Com isso a herança tornou-se “fortuna inimiga”: a França confiscou-a por conta das reparações de guerra que seriam cobradas dos alemães.

No dia 6 de abril de 1922, o legendário sêlo vai a leilão. É um leilão histórico. Colecionadores do mundo inteiro fazem lances sôbre lances, as cifras sobrem. Quando o comerciante londrino Arthur E. Griebert, representando o milionário norte-americano Arthur Hind, diz: “300 mil francos” (cêrca de 52 mil cruzeiros novos), ninguém o contesta. O sêlo volta ao continente de onde saíra.

{Um rumor aconteceu nessa época, de que uma segunda cópia tinha sido descoberta e que o próprio Hind tivesse comprado e a destruído...}

Hind morreu em 1933; o testamento diz que o sêlo deve ser vendido e o produto dividido entre os herdeiros. A viúva contesta: “Arthur tinha dado o sêlo a mim, como presente”. A questão vai aos tribunais, a viúva ganha a causa. Em fevereiro de 1935, os leiloeiros londrinos Harmer, Rooke & Co. recebem a incumbência de vender o célebre sêlo pelo preço mais alto. Mas o preço mais alto conseguido – 7.500 libras, aproximadamente o mesmo valor pelo qual fôra adquirido – não satisfaz à viúva Hind e a transação não é efetuada.

Só em 1940, depois de vários outros leilões, o sêlo é arrematado. Por quanto e por quem, não se sabe: os lances foram sigilosos. E Vaughan, o primeiro descobridor do sêlo? Quando a família Hind o disputava, fêz a seguinte declaração: “Perguntam-me como me sinto. Bem, procuro não pensar. De resto, que adiantaria?”


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Continuando a história...

Outra versão diz que a viúva de Hind entregou-o a um filatelista americano (cujo nome se desconhece) em 1940 e, este, o vendeu em1970, num leilão em Nova Iorque, pela quantia de 280.000 dólares, a Irwin Weinberg. O comprador, um colecionador anônimo da Pensilvânia, vendeu-o por sua vez, dez anos depois (05/04/1980), por 935.000 dólares. Foi John E. duPont que o comprou em 1980... e o selo ficou guardado durante 30 anos, enquanto seu proprietário cumpria pena por assassinato...

Em 1999, aconteceu outro rumor, um segundo selo de 1¢ tinha sido descoberto em Bremen, Alemanha... Por duas vezes ele foi examinado, mas tratava-se de uma falsificação, desvendada pela Sociedade Filatélica Real de Londres. De fato, tratava-se de uma alteração feita em um selo de 4¢ vermelho, que é bastante similar na aparência com o de 1¢. Hoje, o “1 centavo vermelho” é avaliado em mais de 1 milhão de dólares!



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Selos são emitidos pela República da Guiana desde 1966. Abaixo, o primeiro selo como país independente, emitido em 1966 (Scott: 1, SG: 142), com valor facial de 12 centavos, ele foi remarcado com a sobrecarga “GUYANA INDEPENDENCE 1966” em um selo da Guiana Inglesa (Scott: 254), de 1954, o qual mostra o Jardim Botânico. Já o primeiro selo impresso com o nome do país (topo desta página), também de 1966 (Scott: 20, SG: 408), com valor facial de 5 c, é o primeiro selo comemorativo: Independência.





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FILATELIA
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Indianos 51%, afro-americanos 30%, eurameríndios 11%, ameríndios 5%, outros 3% (1996), compõem a população de nacionalidade guianense ou guianesa. O idioma ou a língua oficial é o inglês, mas também são faladas línguas asiáticas como hindi e urdu (faladas na Índia e no Paquistão), ainda línguas regionais...

► “Girafa” em diferentes línguas na Guiana – giraffe (inglês) – ? (hindi) – ? (urdu)
► Girafas? em Parque Zoológico da Guiana


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1992
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Série “Exibição Temática Mundial”





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1995
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Folhinha de 9 selos com mesmo valor facial ($60): “Vida Selvagem I” (Faune sauvage d’Afrique). Scott: 2992a-i. Yvert: 3851/3859, B213. O Bloco mostra um porco-espinho. Os selos mostram: Colubus Monkey, Starling, Diana Monkey, Civet, Giraffe, Zebras, Linsang, Antelope, Squirrel... US$10



(60k)



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2001
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Série em mini-folhinha (com nove selos de valores iguais), mais bloco com um selo, emitida em 2001: “Mickey’s Animal Workers – Disney Chacacters at Work” (Animais trabalhadores de Mickey – Personagens dos desenhos de Disney trabalhando), das Produções © Disney.

Os selos mostram personagens em exercício de vários ramos de profissões: o veterinário, o treinador de animais, o psiquiatra, o ornitologista, o dog groomer, o herpetologist (cobras), o funcionário do Pet Shop, o guarda florestal e o aquariofilista. O bloco com a girafa mostra o personagem Pateta alimentando a girafa no zoológico e tem valor facial de 200 dólares guianenses: “The Zookeeper” (o funcionário do zoológico). Yvert?: 3661/3669, Bloco 188. Scott?: 2923/2928.




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Outras emissões:
1968 – Salvador Dalí
1987 e 1992 – Fé Baha’i
1992 – Bloco com 8 selos sobre elefantes... Eras – Mioceno (Yvert: 2762/2769, Scott: 2607). NT
Ano? – Bloco sobre a Arca de Noé... Pesquisar... #94G-2? Michel: BL 385/386.
Ano? – Anta
Ano? – Folhinha com 24 selos sobre a vida de José – From Bible Genesis Huge (judaísmo)... NT

Standard ISO: GY – Adesão UPU: 22/03/1967

Guyana Post Office Corporation (GPOC)
Robb Street, Lacytown
Georgetown, Guyana – South America
gypost@solutions2000.net

Características – planície estreita com mangues (litoral); planaltos a 152 metros de altitude (maior parte); montanhas Acarai (S) e Pakaraima (O).
Divisão administrativa – 10 regiões. Cidades principais – Linden, New Amsterdam.

Última atualização: 27/08/2010.

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