segunda-feira, 7 de junho de 2010

607 - IMPÉRIO ROMANO

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Trabalhos de História - 10º Ano






A Crise dos Fins do Império Romano

Autores: Gisela Martins

Escola: Escola Secundária da Moita

Data de Publicação: 13/12/2009

Resumo do Trabalho: Trabalho sobre a Crise dos Fins do Império Romano, realizado no âmbito da disciplina de História (10º ano). Ver Trabalho Completo

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A Crise dos Fins do Império Romano








Introdução.

Este trabalho surge no âmbito da importante disciplina de História A, e tem como principal objectivo aprofundar os nossos conhecimentos acerca da queda do império romano e tudo o que a queda envolveu. Vou fazer de seguida uma breve introdução sobre o povo romano e o que eles fizeram.

Os Romanos.

Os Romanos vinham de Roma e queriam conquistar toda a zona envolvente ao Mar Mediterrâneo e a Península Ibérica, mas existiam povos nesses sítios, o que aparentemente dificultava as conquistas, mas os romanos com a sua organização e inteligência conseguiram.

Os Romanos eram um povo muito avançado e levavam alguns dos seus costumes para os sítios conquistados, como por exemplo:

. Desenvolveram indústrias de tecelagem e as olarias e exploraram as minas e as pedreiras;

. Desenvolveram as culturas do trigo, da vinha e da oliveira;

. Construíram cidades e locais de comércio;

. Introduziram a moeda;

. Construíram estradas e pontes;

. Introduziram o Latim e mais tarde a religião cristã;

A presença dos Romanos na Península Ibérica durou oito séculos. Tendo os habitantes da Península Ibérica adoptado a sua cultura (língua, costumes, religião, moeda, arte, …). A isso dá-se o nome de romanização.

Ver ilustração 1 – cronologia.

A República entra em crise.

O empobrecimento da classe popular gerado pela concentração de riquezas nas mãos dos aristocratas, levou dois membros da plebe, os irmãos Tibério e Caio Graco, a proporem reformas sociais.

Tibério Graco defendeu a limitação do tamanho das terras dos aristocratas e a distribuição para os pobres daquilo que ultrapassasse o limite estabelecido. Pretendia recuperar a pequena propriedade.

Caio Graco propôs a distribuição de trigo a preços baixos para os mais pobres. Sugeriu a criação de colónias nas terras dominadas pelos romanos, para onde deveriam ser levados os camponeses, reconstituindo, dessa forma, a pequena propriedade. As leis tanto de Tibério como de Caio Graco desagradaram os ricos e Tibério acabou sendo assassinado junto com outras 500 pessoas que aprovaram suas ideias, enquanto Caio foi obrigado a suicidar-se.

O grande número de conflitos sociais e uma série de revoltas nas províncias foram, aos poucos, desgastando o império romano. Roma passou a viver um período de guerra civil, desorganizando a sua vida política e favorecendo sucessivos golpes dados por generais que queriam o poder, e tudo o que Roma tinha.

Um general, chamado Pompeu, foi eleito cônsul, com o objectivo de diminuir o poder do senado, aliou-se a Crasso, outro general e a Júlio César e os três tomaram o poder, criando o primeiro triunvirato, a administração do império romano foi assim distribuída: Pompeu ficou com Roma e o Ocidente, Crasso ficou com o oriente e Júlio César ficou responsável pela Gália.

Após a morte de crasso, Pompeu, com o apoio do senado, obteve amplos poderes e passou a perseguir politicamente Júlio César. Este abandonou a Gália e dirigiu-se a Roma com a finalidade de derrotar Pompeu que, amedrontado, fugiu para a Grécia. O César seguiu e conseguiu vencê-lo, Pompeu fugiu para o Egipto, onde foi assassinado.

Júlio César foi para o Egipto e ajudou Cleópatra a tornar-se rainha, voltando para Roma, foi aclamado ditador vitalício, durante seu governo, realizou várias reformas: Suprimiu o poder do senado; Estendeu o direito de cidadania a várias províncias; Combateu os abusos na arrecadação dos impostos; Construiu estradas; Mandou cunhar moedas com a sua imagem; Reformou o calendário, adoptando o seu nome para o sétimo mês do ano.

A oposição dos aristocratas às suas reformas fez nascer uma conspiração contra ele, e o Júliozinho acabou assassinado em 44 a.C.

Após sua morte, o poder foi ocupado por Marco António, Octávio e Lépido, nascendo o segundo triunvirato.

Marco António ficou a administrar o Oriente e envolveu-se com Cleópatra, irritando Octávio e Lépido, que ficaram com a África, foi afastado do poder e Octávio resolveu combater marco António e Cleópatra.

Depois de derrotá-los, Octávio assumiu o poder, tornando-se senhor absoluto do império, dessa forma, terminava o período da república e iniciava-se um novo, o império.

Roma dos imperadores

O Império começou com o governo de Octávio Augusto, em 27 a.C. O imperador incentivou a agricultura, o comércio e a indústria, construiu várias obras públicas que geraram empregos, fortaleceu a vigilância das fronteiras do império, criou a guarda pretoriana para a sua protecção pessoal e estimulou as artes.

A paz, a prosperidade e as realizações artísticas marcaram o governo de Octávio Augusto. O século I, do qual fez parte seu governo, ficou conhecido como o “Século de ouro da literatura latina” ou “Século de Augusto”. neste período destacaram-se os poetas Horácio, Virgílio e Ovídio.

Após o reinado de Octávio Augusto, o império romano foi gover­nado por várias dinastias: Dos Júlios-Cláudios; Dos Flávios; Dos antoni­nos; Dos severos.

Em geral, estas dinastias não foram competentes, levando o império à instabilidade política, económica e social, com excepção da dos Anto­ninos que conseguiu uma certa estabilidade.

Entretanto, ao se iniciar a dinastia dos Severos, o império foi atin­gido por uma crise generalizada, que acabou por provocar a sua decadência.

A crise no campo e na cidade.

A partir do momento em que os romanos não fizeram mais conquistas, deixaram de entrar escravos no império. A falta de escravos, as epidemias e as guerras civis acabaram provocando uma diminuição da mão-de-obra no campo e a crise das grandes propriedades escravistas.

Com a queda do número de trabalhadores rurais, a produção agrícola ficou seriamente afectada, e com a diminuição da oferta, os preços dos produtos subiram. A crise no campo estendeu-se às cidades porque era difícil conseguir as matérias-primas necessárias à indústria artesanal urbana.

O comércio também foi afectado, e o transporte ficou afectado devido aos ataques de bandidos e às guerras civis. Por isso, as cidades deixaram de ser um centro comercial e industrial.

O centro da vida económica passou a ser a zona rural, embora o campo também não estivesse bem, era mais fácil sobreviver perto dele. Para enfrentar a queda da produção agrícola, os grandes proprietários de terra passaram a arrendar lotes aos camponeses, era uma forma de prendê-los à terra e garantir a produção.

Os camponeses trabalhavam em troca de protecção, do grande proprietário, e ficavam com uma parte da colheita para a sua subsistência. Desta forma, desapareceram as grandes propriedades escravistas e surgiram as vilas romanas, cercadas por muros e com uma mão-de-obra presa às terras.

O estado, em crise, transformou a permanência do camponês à terra com a criação de uma instituição, chamada Colonato, para garantir a produção agrícola. Porém, como eram os grandes proprietários que controlavam a produção e os colonos, lentamente o seu poder foi se tornando mais forte que o poder do estado. Este não conseguia controlar as trocas entre as propriedades e o poder dos senhores, que se tornavam verdadeiros soberanos em suas terras.

Já muito abalada pelas crises internas, a situação do império romano agravou-se quando os Bárbaros (Bárbaros são todos aqueles que não pertencem ao império romano) invadiram suas terras, a debilidade da defesa romana e a anarquia militar favoreceram a entrada desses povos em grandes massas, contribuindo para a decadência do império romano. Por meio de reformas, alguns imperadores tentaram salvar o império, um deles foi o imperador Diocleciano, que dividiu o império em quatro partes, criando a tetrarquia, na tentativa de melhorar a administração, cada parte tinha o seu próprio governo.

Outro imperador que se preocupou com a estabilidade do império foi Constantino, ele criou uma moeda mais estável, transferiu a capital para a cidade de bizâncio mudando o nome desta cidade para Constantinopla, e oficializou o colonato.

No governo de Teodósio, o império romano foi dividido em duas partes: império romano do ocidente e império romano do oriente, o império romano do ocidente não resistiu aos bárbaros, que invadiram e ocuparam suas terras, caindo em 476 d.C. o império romano do oriente, devido a vários factores, teve uma duração maior, só entrando em decadência em 1453.

Roma torna-se Cristã.

Os romanos tinham uma religião doméstica e uma oficial. Na doméstica, as famílias cultuavam antepassados, considerados protectores. Todas as casas tinham um altar, onde se realizava o culto. A religião oficial era politeísta e antropomórfica, as principais divindades romanas foram assimiladas dos gregos, como Júpiter (Zeus), Junho (hera) e Vénus (Afrodite).

O cristianismo foi uma religião monoteísta que surgiu no século I d.C., dentro do império romano, porque Jesus Cristo nasceu na cidade de Belém, na Judeia, região dominada por romanos. Cristo desafiou os doutores da lei judaica e ensinou o amor a Deus, ao próximo, o perdão ao inimigo, a compaixão, a simplicidade, a humildade e a fraternidade.

O Cristianismo surgiu do Judaísmo, mas Cristo (judeu) não foi aceito pela maioria dos judeus como Messias porque o povo esperava um salvador que enfrentasse o poder romano. Os princípios do cristianismo são:

Crença na trindade (três pessoas em um só Deus);

Crença nos anjos, no juízo final, na ressurreição da carne e na vida eterna.

A nova religião foi difundida pelos apóstolos, no oriente, e chegou até Roma depois da morte de Jesus Cristo.

Os cristãos foram muito perseguidos pelo estado romano porque negavam-se a crer e rezar nos deuses oficiais, anunciavam a crença em um único deus e realizavam cerimónias secretas, o que era proibido pelo estado. Além disso, o Cristianismo pregava a igualdade entre os homens, atraindo camadas mais humildes da sociedade romana, vítimas das injustiças sociais do império.

Os cristãos foram cruelmente perseguidos e mortos. A forma mais comum de os matar consistia em lançar os cristãos às feras. No entanto, apesar das perseguições, o Cristianismo espalhou-se pelo império e acabou livre, pelo imperador Constantino, em 313, Constantino assinou o édito de Milão, dando liberdade de culto aos cristãos.

No final do século IV, o imperador Teodósio tornou o Cristianismo a religião oficial do império romano, o estado romano percebeu que era melhor colocar a nova religião a seu serviço do que lutar contra ela, reconheceu a religião que já era praticada pela maioria da população.

Ver ilustração 2 – representa um símbolo cristão que foi pintado nas armaduras das tropas de Constantino, depois deste ver um rasgão de luz no céu

O direito romano

A maior contribuição dos romanos foi o direito.

O direito é o conjunto de regras que regulam o funcionamento de um estado, quer no que se refere às relações dos indivíduos entre si (direito privado) quer às que se reportam às relações entre os indivíduos e o estado (direito público), supondo, em todo o caso que os direitos são acompanhados igualmente por um conjunto de deveres.

A lei das XII tábuas, foi-se aperfeiçoando ao longo da história até constituírem o direito romano. O direito romano era dividido em três partes: Direito civil, leis para os homens que eram considerados cidadãos; Direitos das gentes, leis para todos os habitantes do império que não tinham cidadania; direito natural, o direito comum a todos os homens.

A queda do Império Romano.

Durante o império, Roma foi atingida por uma longa crise social, económica e política, os factores que contribuíram para isso eram:

. O aumento dos impostos para pagar as despesas do exército e da burocracia administrativa romana;

. O enfraquecimento do comércio e das actividades urbanas;

. O crescimento do número de pessoas muito pobres entre a plebe, os comerciantes e os camponeses;

. As desordens sociais e políticas provocadas por rebeliões, tanto das massas como dos povos conquistados.

Além desses factores, dois outros são fundamentais para se entender a decadência e queda de Roma: A crise da escravidão e as invasões bárbaras.

O sistema de produção económica desenvolvido pelos romanos, como já disse, tinha por base a mão-de-obra escrava, formada pelos povos conquistados, com a diminuição das conquistas, o número de escravos também diminuiu, isso levou à falta da mão-de-obra, que abalou a economia e reflectiu na organização social e política do mundo romano.

Para agravar ainda mais a difícil situação social e económica do império, os romanos tiveram de enfrentar a pressão dos povos bárbaros que invadiam as suas fronteiras. Os bárbaros tinham exércitos demolidores, cuja eficiência nos combates se devia ao espírito guerreiro dos soldados, à coesão interna das tropas e às boas armas metálicas que utilizavam. Apesar de rústicos, exibiam ideal e vigor.

Roma, por sua vez, mostrava-se corroída pela discórdia, pela indisciplina no exército e pela falta de entusiasmo das populações miseráveis.

É por isso que cerca de 500 mil bárbaros conseguiram desestabilizar e invadir um império que tinha mais de 80 milhões de pessoas.

Principais Povos Bárbaros

Francos: estabeleceram-se na região da actual França e fundaram o Reino Franco.

Lombardos : invadiram a região norte da Península Itálica

Anglos e Saxões: penetraram e instalaram-se no território da actual Inglaterra

Burgúndios: estabeleceram-se no sudoeste da França

Visigodos: instalaram-se na região da Gália, Itália e Península Ibérica .

Suevos: invadiram e habitaram a Península Ibérica

Vândalos: estabeleceram-se no norte da África e na Península Ibérica

Ostrogodos: invadiram a região da actual Itália

Os Visigodos.

Os visigodos eram um segmento germânico do lado oeste dos povos godos. Godos do leste europeu e os Visigodos que viviam entre-os-rios Danúbio e Dniéster pertenciam às mesmas etnias. O possível significado do nome visigodo quer dizer "Godos do Oeste".

Este povo conquistou no século III a Dácia, província romana situada na Europa centro-oriental. No século IV, ante a ameaça dos hunos, o imperador bizantino Valente concedeu refúgio aos visigodos ao sul do Danúbio, mas a arbitrariedade dos funcionários romanos levou-os à revolta. Penetraram nos Balcãs e, em 378, esmagaram o exército do imperador Valente nas proximidades da cidade de Adrianópolis. Quatro anos depois, o imperador Teodósio I, o Grande conseguiu estabelecê-los nos confins da Mésia, província situada ao norte da península balcânica. Tornou-os federados (foederati) do império e deu-lhes posição proeminente na defesa. Os visigodos prestaram uma ajuda eficaz a Roma até 395, quando começaram a mudar-se para oeste. Em 401, chefiados por Alarico I, que rompera com os romanos, entraram na Itália e invadiram a planície do Pó, mas foram repelidos. Em 408 atacaram pela segunda vez e chegaram às portas de Roma, que foi tomada e saqueada em 410.

Nos anos seguintes, o rei Ataúlfo estabeleceu-se com seu povo no sul da Gália e na Hispânia e, em 418, firmou com o imperador Constâncio um tratado pelo qual os visigodos se fixavam como federados na província de Aquitania Secunda, na Gália. A monarquia visigoda consolidou-se com Teodorico I, que enfrentou os hunos de Átila na batalha dos Campos Catalâunicos. Em 475, Eurico declarou-se monarca independente do Reino Visigodo de Toulouse, que incluía a maior parte da Gália Aquitânia e a Hispânia. Seu reinado foi extremamente benéfico para o povo visigodo: além da obra política e militar, Eurico cumpriu uma monumental tarefa legislativa ao reunir as leis dos visigodos, pela primeira vez, no Código de Eurico, conservado num palimpsesto em Paris. Seu filho Alarico II codificou, em 506, o direito de seus súbditos romanos, na "Lex romana visigothorum", mas carecia dos dotes políticos do pai e perdeu quase todos os domínios da Gália em 507, quando foi derrotado e morto pelos francos de Clóvis, na batalha de Vouillé, perto de Poitiers. Desmoronou então o reino de Tolosa e os visigodos foram obrigados a transferir-se para a Hispânia.

Visigodos na Península Ibérica

O reino visigodo na Península Ibérica esteve durante algum tempo sob o domínio dos ostrogodos da Itália, mas logo recuperou a sua velha autonomia. Até conquistar o domínio sobre toda a Península Ibérica, os visigodos enfrentaram Suevos, Alanos e Vândalos, grupos de guerreiros germânicos que haviam ocupado a região desde antes de sua chegada. A unidade do reino teria sido completa já durante o reinado de Leovigildo, mas ficou comprometida por, dentre outros problemas, uma questão religiosa: os visigodos professavam o Arianismo e os hispano-romanos eram Católicos. O próprio filho de Leovigildo, Hermenegildo, chegou a sublevar-se contra o pai, depois de converter-se ao Catolicismo. Mas esse obstáculo para a fusão com os hispano-romanos resolveu-se em 589, ano em que o rei Recaredo I proclamou o Catolicismo religião oficial da Hispânia visigótica. Na realidade, as aristocracias godas e hispano-romana se encontravam de tal forma entrelaçadas, que a existência da diferença religiosa e de leis específicas para cada um dos grupos era naquele momento apenas uma barreira formal: na prática, os casamentos mistos eram comuns, e a própria divergência religiosa podia ser matizada, como se pode comprovar pelo facto de a Igreja Católica na região nunca ter passado por perseguições sistemáticas por parte da monarquia visigoda, até o reinado de Leovigildo. Outro indício de que a diferença religiosa entre godos e hispano-romanos já não era um elemento de distinção fundamental, é o facto de a própria rebelião do filho católico de Leovigildo ter sido apoiada também por aristocratas arianos. A conversão de Recaredo, no III Concílio de Toledo, em 589, marca o início de uma estreita aliança entre a monarquia visigoda e a Igreja católica ibérica, desenvolvida marcadamente ao longo do século VII, a qual ganharia uma expressão peculiar em textos de intelectuais eclesiásticos da época, cujo ícone mais famoso é Isidoro de Sevilha. A monarquia visigoda foi destruída em 711 pela invasão muçulmana procedente do norte de África, que substituiria o reino visigodo por Al-Andaluz.

Os visigodos caracterizaram se pela imensa influência que receberam da cultura e da mentalidade política romana, e criaram formas artísticas originais, como o arco de ferradura e a planta cruciforme das igrejas, e realizaram um importante trabalho de compilação cultural e jurídica. Figuras como santo Isidoro de Sevilha, ou obras jurídicas como o Código de Eurico, a Lex romana visigothorum e o Liber iudiciorum, código visigótico que forneceu as bases da estrutura jurídica medieval na Península Ibérica, expressam o grau de desenvolvimento cultural que o reino visigodo alcançou.

Ver ilustração 3 – mostra o território ocupado pelos visigodos na Europa.

Ilustrações – A folha.


Ilustração 1




Ilustração 2.




Ilustração 3.

Conclusão.

Com este trabalho aprendi muito acerca do império romano, da queda deste e dos povos que estavam sempre a tentar invadir a propriedade romana.

Sempre pensei que a competição por ter mais coisas e melhores fosse uma coisa actual, mas ao fazer este trabalho apercebi-me que vem desde sempre, o seu humano mata, o ser humano trai e faz tudo para estar num posto mais alto, para ser apreciado por mais gente, para ser diferente, o que na minha opinião é horrível. Mas assim se faz história e assim eu e meio mundo a estuda.

Gostei de descobrir mais sobre os Visigodos e de ter mais certezas em relação a matéria dada em anos anteriores.

Com este trabalho também aprendi que quando o império Romano tinha tudo e estava no seu apogeu, na melhor etapa possível e que teve, caiu e não voltou a formar-se como era.

Achei uma certa piada a ver como as minorias, como os escravos são importantes, e como a falta destes foi um dos grandes motivos de queda do império. E achei hilariante a forma como o imperador perdeu importância com o declínio do império, sendo este um cargo importantíssimo, foi facilmente passado a ferro pelos senhores que tinham os agricultores a trabalhar para si.

Tal como na vida, tudo tem os seus picos e as suas quedas, a do império romano foi fatal, apesar de antes, quando estava ‘’nos picos’’ ter sido uma forte fonte de ensinamentos para todo o mundo.

O meu objectivo esta cumprido, espero que o trabalho esteja do seu agrado.

Bibliografia.

Web -

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d2/Reino_de_los_visigodos.svg/577px-Reino_de_los_visigodos.svg.png

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhh05w0duP7idbjHSL4QFSzod_EEJGC8PSl399cTv4iWTSkK-9wB35oLC-vbn0dthDHi7oQiDy9n4bWObIDUbJqNCrOpeqbF3_tbxE-4YX0UOa_NmIgo131GfhPv3VToCz0sS2Ls0GAkBn/s400/cristianismo1_imagelarge.jpg

http://algarvivo.com/arqueo/visigotico/reino-visigodo.html

http://www.google.pt/search?sourceid=navclient&aq=4&oq=histo&hl=pt-PT&ie=UTF-8&rlz=1T4GGLL_pt-PTPT316PT316&q=historia+de+portugal

http://www.ribatejo.com/hp/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Portugal#Invas.C3.B5es_dos_B.C3.A1rbaros

Livros -

Manual adoptado

Enciclopédia universal.

Historia 7







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