quinta-feira, 3 de junho de 2010

245 - GRÉCIA ANTIGA VERSUS GRÉCIA CLÁSSICA

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Neste palimpsesto/almanaque, flutuando falaremos de arte, poesia, música, história, viagens, cotidiano, mitologia, imaginário, linguagem, humanidade.

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domingo, 23 de novembro de 2008
Hora da janta - A comida na Grécia Antiga parte 2



Na Grécia também eram muito comuns a sopa de lentilhas e a polenta de farinha de cevada ou de farro (um dos mais antigos tipos de cereal, cuja espelta ou trigo vermelho é uma variação citada inclusive na Bíblia) misturado com água, vinho, azeite ou mel, e servida acompanhada por verduras ou legumes, azeitonas, queijos e figos secos.
O pão de farinha de cevada ou de frumento (trigo duro), simples ou enriquecido com vários ingredientes como sementes de papoula, sésamo (gergelim) ou também misturado com azeite, pimenta ou banha também era muito comum.
Os doces eram um alimento habitual, mas eram comidos principalmente em ocasiões especiais como festas religiosas ou familiares.
O doce cuja história é mais curiosa é o pyramìs, feito à base de frumento tostado e gergelim ligados com mel (uma espécie de 'crocante'), cuja forma cônica sugeriu a Heródoto o nome que ele deu à tumba dos faraós, para descrever aos gregos a sua forma, para eles, esquisita e engraçada.
A carne era um luxo que apenas os ricos podiam desfrutar. A mais consumida era a carne de boi e de porco. Também apreciavam muito a lebre, servida com queijo ou defumada, e as aves, em particular os pavões e os faisões.
Como de costume em todo o Mediterrâneo, na Grécia faziam-se três refeições diárias, mas a mais importante era feita de noitinha, um verdadeiro banquete para os mais ricos, que podia durar muitas horas - o symposium. Comia-se recostado sobre grandes divãs (klinai), apoiando o braço esquerdo sobre almofadas macias. Não usavam talheres nem guardanapos. A comida era servida em pedaços pequenos, já cortados, e eram levados à boca com as mãos.
O momento mais esperado era a segunda parte da ceia, quando, após todos terem comido à vontade, trazia-se grandes recipientes nos quais se preparava a bebida mais amada pelos gregos - o vinho - rigorosamente misturado com água fria ou tépida.
Jamais se bebia vinho puro: segundo os gregos, só os bárbaros o faziam (aliás, o vinho grego era extremamente forte).
A abundância de alimento em algumas zonas do mundo grego deu origem à algumas histórias fantásticas como aquela que nos conta que na Itália grega ou Magna Grécia, havia dois rios que transportavam em suas águas todos os gêneros de guloseimas. Bastava alguém aproximar-se de sua margem para que saltassem em sua boca fogaças já assadas, peixes cozidos, salsichas e carne moída, costeletas, fritadas e docinhos de queijo. Isto é, um verdadeiro self service, e ainda por cima, boca livre.
Postado por Valéria às 20:11
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Maquiavel e os aduladores

"Não quero deixar de abordar uma questão que reputo de importante e um erro do qual os príncipes com dificuldade se guardam, se não são prudentes ou se não têm cuidado nas escolhas que fazem. Trata-se dos aduladores, espécie de que as cortes se encontram cheias. É que os homens comprazem-se de tal modo com as coisas que lhes dizem respeito e de um modo tão ilusório, que só muito dificilmente se precavem contra esta peste. E querendo precaver-se, corre o risco de se tornar desprezível. Porque não tendes outro modo de vos protegerdes da adulação a não ser logrando convencer os outros homens de que vos não ofendem dizendo a verdade. Todavia, quando alguém vos diz a verdade, sentis a falta da reverência". Nicolau Maquiavel, "O Príncipe".
Labirintos de Borges

"Ninguém é alguém, um único homem imortal é todos os outros homens. Como Cornélio Agripa, sou deus, sou herói, sou filósofo, sou demônio e sou o mundo, o que é uma forma cansativa de dizer que não sou." BORGES, Jorge Luis. "O Imortal".
Abrindo um livro ao acaso em busca de inspiração

"Era a sério. Encomendou a canoa especial, de pau de vinhático, pequena, mal com a tabuinha da popa, como para caber justo o remador. Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada em rijo, própria para dever durar na água por uns vinte ou trinta anos. Nossa mãe jurou muito contra a idéia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua: o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado que sempre. Largo, de não se poder ver a forma da outra beira. E esquecer não posso, do dia em que a canoa ficou pronta. Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chapéu e decidiu um adeus para a gente. Nem falou outras palavras, não pegou matula e trouxa, não fez a alguma recomendação. (...) Nosso pai não voltou. Ele não tinha ido a nenhuma parte. Só executava a invenção de se permanecer naqueles espaços do rio, de meio a meio, sempre dentro da canoa, para dela não saltar, nunca mais. A estranheza dessa verdade deu para estarrecer de todo a gente. Aquilo que não havia, acontecia. Os parentes, vizinhos e conhecidos nossos, se reuniram, tomaram juntamente cordura. Nossa mãe, vergonhosa, se portou com muita cordura; por isso, todos pensaram de nosso pai a razão em que não queriam falar: doideira." João Guimarães Rosa, "A terceira margem do rio", Primeiras Histórias. Rio: Nova Fronteira, 2005.
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"Histórias" de Heródoto
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"Memórias de Pickwick" de Charles Dickens
"Memórias de um Sargento de Milícias" de Manuel Antonio de Almeida
"Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis
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"Metamorfoses" de Ovídio
"Middlemarch" de George Eliot
"Minha Vida de Menina", de Helena Morley
"Moby Dick" de Herman Melville
"Moll Flanders" de Daniel Defoe
"Mrs. Dalloway" de Virgínia Woolf
"Mulheres Apaixonadas" de D.H.Lawrence
"Noites do Sertão" de João Guimarães Rosa
"Novelas Exemplares" de Miguel de Cervantes
"O Aleph" de Jorge Luis Borges
"O Banquete", de Platão
"O Castelo dos Destinos Cruzados" de Italo Calvino
"O Castelo" de Franz Kafka
"O Conde de Monte Cristo", de Alexandre Dumas, pai (O melhor livro mais mal escrito do mundo segundo Umberto Eco).
"O Cão dos Baskervilles" de Arthur Conan Doyle
"O Declínio da Idade Média" (ou "O Outono da Idade Média") de Johan Huizinga
"O Deserto dos Tártaros" de Dino Buzzati
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"O Homem Grego" de Jean-Paul Vernant
"O Homem que foi Quinta-Feira", de G.K. Chesterton
"O Inspetor Geral" de Nikolai V. Gógol
"O Jogo das Contas de Vidro" de Herman Hesse
"O Leopardo" de Tommasi de Lampedusa
"O Linguado", de Gunther Grass
"O Livro dos Seres Imaginários" de Jorge Luis Borges
"O Lobo da Estepe" de Herman Hesse
"O Moinho do Rio Floss" de George Eliot
"O Morro dos Ventos Uivantes" de Charlotte Brontë
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Lista de filmes para História e História da Moda
Antigüidade (Transição para a Idade Média) Ágora, Dir. Alejandro Amenábar, 2009.
Antigüidade - "A Odisséia" (The Odyssey), Dir. Andrei Konchalovsky, 1997.
Antigüidade - "A Queda do Império Romano" (The Fall of the Roman Empire), Dir. Anthony Mann, 1963.
Antigüidade - "Alexandre", Dir. Oliver Stone, 2004
História da América - "A Missão" (The Mission), Dir. Roland Joffè, 1986.
História da América - "Aguirre, a Cólera dos Deuses" (Aguirre, Der Zorn Golles), Dir. Werner Herzog, 1972.
História da América - "Queimada" (Burn!), Dir. Gillo Pontecorvo, 1969.
Idade Média - "A Fonte da Donzela" (Jungfrukällan) de Ingmar Bergman, 1960
Idade Média - "Em Nome de Deus" (Stealing Heaven), Dir. Clive Donner, 1988.
Idade Média - "Excalibur" Dir. John Boorman, 1981.
Idade Média - "Monthy Python em Busca do Cálice Sagrado" (Monthy Python and The Holy Grail), Dir. Terry Gilliam, 1975 (Comédia)
Idade Média - "O Exército de Brancaleone", Dir. Mario Monicelli, 1966. (Comédia)
Idade Média - "O Leão no Inverno" (The Lion in the Winter), Dir. Anthony Harvey, 1968
Idade Média - "O Nome da Rosa" (Le Nom de la Rose), Dir. Jean-Jacques Annaud, 1986.
Idade Média - "O Sétimo Selo" (Det Sjunde Inseglet), Dir. Ingmar Bergman, 1956
Pré-História - "A Guerra do Fogo", Dir. Jean-Jacques Annaud, 1981.
Pré-História - "A Origem do Homem" (The Real Eve), Discovery Channel, 2002.
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Albinoni....angelical
Claude Débussy...impressões reflexos e colorido
Claudio Monteverdi...é o cara!
Corelli....preciso, 'concertante'
Domenico Scarlatti...rules!
Frédéric Chopin....não adianta não querer sofrer...
Glück...espiritualidade nórdica + razão clássica
Haendel...aquático!
Johann Sebastian Bach...il punto di riferimento!
Ludwig van Beethoven - larger than life
Pergolesi...raridade!
Ravel...meu primeiro amor (tenho o LP até hoje)
Schubert...mágicas florestas e sortilégios.
Tchaikovsky....torturado, subestimado, magnético.
Vivaldi...maestoso
Wolfgang Amadeus Mozart...fazia música (e que música) dentro da barriga da mãe!
Benvenuti!
fr. 1 V

Imortal de colorido trono, Afrodite,

filha de Zeus, ardilosa, suplico-te,

não me submetas com gemidos nem angústias,

senhora, o coração.

Mas vem cá, se uma vez

os meus lamentos ouvindo de longe

atendias e, deixando do pai o palácio

dourado, vieste

com a carruagem atrelada: belos te conduziam

ligeiros pardais ao redor da terra negra,

espessas asas agitando do alto,

pelo meio do céu

depressa avançavam. E tu, ó bendita,

sorridente com a imortal face

perguntaste por que sofri

por que chamei

e o que, mais que tudo, quero cultivar

no meu louco coração: 'quem, desta vez, pela persuasão

buscas conduzir para tuas relações mais íntimas? Quem,

ó Safo, te faz sofrer?Pois se foge, rapidamente perseguirá.

Se nem presentes aceitava, logo dará.

E se não ama, rapidamente amará

mesmo não querendo'.

Vem até mim também agora, alivia a penosa

aflição e quanto cumprir

meu coração deseja, cumpre: tu, assim,

sê minha aliada."


Safo

por Jacyntho Lins Brandão

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Valéria P. Silva
Mineira de Belo Horizonte (MG), morando e trabalhando em São Paulo, professora das áreas de História, História da Arte e Ciências Sociais. Tradutora do italiano para o português, traduzi alguns livros para a Editora Estação Liberdade. Meus interesses são: História da Arte, História e Historiografia da Grécia Clássica, Mitologia e Imaginário, século V a.C., Idade Média, séculos XVI a XVIII, Antropologia Cultural, Arte Moderna e contemporânea, Música Clássica, etc etc...
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