quinta-feira, 3 de junho de 2010

243 - GRÉCIA ANTIGA VERSUS GRÉCIA CLÁSSSICA

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7 A U L A tinham conquistado. Esparta era uma verdadeirac i d a d e - q u a r t e l cidade-quartel cidade-quartel cidade-quartel cidade-quartel. Tudo era submetido ao Estado, cuja principal função era fazer com que os cidadãos espartanos fossem bons soldados
At e r r a terra terra terra terra, propriedade dos cidadãos, era cultivada por escravos que pertenci- am ao Estado. O principal objetivo da vida dos espartanos era oe n g r a n d e c i - engrandeci- engrandeci- engrandeci- engrandeci- mento do Estado mento do Estado mento do Estado mento do Estado mento do Estado. Ao nascer, uma criança que tivesse algum defeito físico era jogada de uma colina. Se fosse perfeita, ficava com a mãe até os 7 anos de idade. Depois, permanecia sob o cuidado do Estado até chegar aos 60 anos.
Até os 18 anos, os meninos espartanos aprendiam a ler e a escrever. Eles tinham de fazer muitos exercícios físicos, além de sofrer muitos castigos, para se tornarem bons soldados. Dos 18 aos 30 anos, dedicavam-se exclusivamente ao exército. Depois entravam naA s s e m b l é i a
Assembléia Assembléia Assembléia Assembléia, onde participavam das decisões de governo. Só depois dos 60 anos é que podiam virarm a g i s t r a d o s magistrados magistrados magistrados magistrados e ocupar cargos no governo. As meninas eram educadas em casa, quase da mesma forma que os meninos. Aprendiam a ler e a escrever e faziam muitos exercícios físicos para se tornarem mães de soldados perfeitos. A mulher espartana gozava de muito prestígio e de liberdade nas suas relações sociais, o que não acontecia nas demais cidades gregas.
Oe x é r c i t o exército exército exército exército tinha um papel muito importante na vida dos espartanos. Foi por meio de seu exército que Esparta conseguiu se impor aos demais povos do Peloponeso.
Depois de dominar esses povos, os espartanos formaram a Liga do Liga do Liga do Liga do Liga do Peloponeso Peloponeso Peloponeso Peloponeso Peloponeso. Esparta tornou-se a cidade-estado mais forte da Grécia. Atenas Atenas Atenas Atenas Atenas Atenas Atenas Atenas Atenas Atenas foi fundada em homenagem à deusa da sabedoria. Os jônios construíram aA c r ó p o l e Acrópole Acrópole Acrópole Acrópole, que abri- gava os edifícios públicos e o templo, numa colina. Na costa, eles construíram o porto doP i r e u
Pireu Pireu Pireu Pireu. Aos poucos, Atenas foi se tornando o principal centro dos jônios. Os atenienses experimentaram várias formas de governo até chegar a uma forma que eles chamaram ded e m o c r a c i a
democracia democracia democracia democracia. No início, os atenienses foram governados por um rei, cujo poder era limitado pelose u p á t r i d a s eupátridas eupátridas eupátridas eupátridas, os “bem- nascidos”. Nesse momento, os atenienses foram go- vernados por umam o n a r q u i a
monarquia monarquia monarquia monarquia baseada numa aristrocracia aristrocracia aristrocracia aristrocracia aristrocracia, ou seja, pelos eupátridas, que se reveza- vam no governo uma vez por ano. Revoltas dos habitantes que não podiam partici- par do governo forçaram os governantes a escrever as leis, que só eram conhecidas pelos eupátridas.D r á c o n
Drácon Drácon Drácon Drácon, um eupátrida, fez isso em 620 a.C. 620 a.C. 620 a.C. 620 a.C. 620 a.C. Ele redigiu leis que eram muito rígidas e que puniam todos os crimes com a morte. Os habitantes de Atenas não se conformaram: fizeram outra revolta e chamaramS ó l o n
Sólon Sólon Sólon Sólon, outro eupátrida, para reformar as leis. Sólon libertou todos aqueles que eram prisioneiros por dívidas, repartiu as terras que antes pertenciam apenas aos nobres, suavizou as leis de Drácon e incentivou a educação para todos os cidadãos.
Ruínas da Acrópole. 7 A U L A Para suprimir os privilégios dos nobres, ele dividiu a sociedade em quatro classes, de acordo com as riquezas que as pessoas tinham. Os que possuíam mais dinheiro, e pagavam mais impostos, tinham mais direitos políticos.
O sistema não agradou à maioria das pessoas, e Sólon perdeu prestígio. Em5 6 0 a . C . 560 a.C. 560 a.C. 560 a.C. 560 a.C.,P i s í s t r a t o Pisístrato Pisístrato Pisístrato Pisístrato conseguiu tomar o poder. Começou assim o período de governo conhecido comot i r a n i a tirania tirania tirania tirania, assim chamado porque era um governo que não tinha origem legal. Pisístrato governou durante cinqüenta anos, respeitando as leis de Sólon e adotando várias medidas para proteger os atenienses pobres. Ele melhorou a agricultura, incentivou a colonização e protegeu as ciências e as artes. Atenas se tornou uma cidade muito bela.
Em 508 a.C. 508 a.C. 508 a.C. 508 a.C. 508 a.C., o governo passou para as mãos deC l í s t e n e s Clístenes Clístenes Clístenes Clístenes. Ele dividiu a cidade em cem distritos que foram chamados ded e m o s demos demos demos demos, habitados por todo tipo de gente- ricos e pobres, nobres e plebeus. Todos os atenienses livres pertenciam a um demos e tinham o direito de escolher os chefes. Os atenienses chamaram esse sistema de governo ded e m o c r a c i a
democracia democracia democracia democracia. A reforma de Clístenes criou os princípios daR e p ú b l i c a República República República República. Esses princípios eram os seguintes: l as leis nascem da vontade dos cidadãos; l todos os cidadãos são iguais perante as leis; l todos os cargos públicos são acessíveis aos cidadãos que respeitam as leis. Os atenienses contavam com váriasi n s t i t u i ç õ e s instituições instituições instituições instituições, por meio das quais a República se sustentava. Por exemplo: l oS e n a d o Senado Senado Senado Senado estudava as leis que seriam propostas aos cidadãos e cuidava das relações com as outras regiões. Os membros do Senado eram escolhidos pelos demos;
l aE c l e s i a Eclesia Eclesia Eclesia Eclesia, assembléia popular, era a instituição mais importante, da qual todos os cidadãos participavam. Ela se reunia uma vez por semana em praça pública. Lá, os cidadãos examinavam e votavam as leis propostas pelo Senado, escolhiam os magistrados e discutiam as questões públicas, ou seja, as que diziam respeito a todos os habitantes da cidade. As decisões da Eclesia não podiam ser contestadas por ninguém.
Osc i d a d ã o s cidadãos cidadãos cidadãos cidadãos eram aqueles que nasciam na cidade e cujos pais eram atenienses. As mulheres, as crianças, os estrangeiros e os escravos, que formavam a maioria da população de Atenas, não participavam da democracia ateniense.
Ose s t r a n g e i r o s estrangeiros estrangeiros estrangeiros estrangeiros tinham de pagar impostos e, em caso de guerra, eram obrigados servir no exército. Em certos momentos, ose s c r a v o s escravos escravos escravos escravos formaram mais da metade da população da cidade. Eles cultivavam a terra dos cidadãos e trabalhavam nas oficinas dos artesãos.
Ao contrário do que ocorria em Esparta, as escolas atenienses eram particu- lares: as escolas públicas não existiam. Aos 7 anos, os meninos cujos pais podiam pagar uma escola começavam a freqüentar og i n á s i o
ginásio ginásio ginásio ginásio, acompanhados de um escravo chamadop e d a g o g o pedagogo pedagogo pedagogo pedagogo. Ao completar os 18 anos, registravam-se no demos e prestavam o serviço militar obrigatório. Aos 20 anos, tornavam-se cidadãos. As mulheres ficavam em casa, tecendo, e não recebiam nenhum tipo de educação. Eram totalmente excluídas da vida política da cidade e não participa- vam das reuniões sociais e dos entretenimentos públicos, reservados exclusiva- mente para os homens.
7 A U L A Por volta do século V a.C. século V a.C. século V a.C. século V a.C. século V a.C., tanto Atenas como Esparta tinham se tornado muito poderosas. Era inevitável que seus interesses se chocassem. Antes disso, porém, um acontecimento muito importante fez com que toda a Grécia se unisse: foi a ameaça dosp e r s a s
persas persas persas persas, que tentavam expandir seu império para além da Ásia Menor. A Grécia clássica A guerra entre gregos e persas foi, na realidade, o primeiro enfrentamento de dois modos de vida e duas culturas totalmente diferentes. De um lado, estavam as cidades gregas e suas formas democráticas. Do outro, o império persa, com seus imperadores absolutistas.
Depois das guerras, a cultura grega, em especial a de Atenas, viveu seu melhor momento. É por isso que os historiadores chamam esse período da história da Grécia dec l á s s i c o
clássico clássico clássico clássico. As guerras entre gregos e persas As guerras entre gregos e persas As guerras entre gregos e persas As guerras entre gregos e persas As guerras entre gregos e persas A guerra começou quando a cidade deM i l e t o Mileto Mileto Mileto Mileto quis se rebelar contra os impostos cobrados pelos persas. No ano5 0 0 a . C . 500 a.C. 500 a.C. 500 a.C. 500 a.C., Mileto, com a ajuda de Atenas, improvisou um exército e atacou a cidade de Sardes, o centro de uma província persa.
Mas o poderoso exército persa logo os derrotou. Depois desse episó- dio, todas as colônias gregas da Ásia Menor foram dominadas e severa- mente castigadas pelos persas.
Dario Dario Dario Dario Dario, o imperador da Pérsia, exi- giu a rendição das cidades gregas. Quase todas as cidades se renderam, menos Atenas e Esparta. Foi assim que começou a primeira guerra mé-
guerra mé- guerra mé- guerra mé- guerra mé- dica dica dica dica dica, assim chamada porque os gregos achavam que os persas eram osm e d o s medos medos medos medos, um dos povos ários que vimos antes. A primeira guerra médica (490 a.C.) A primeira guerra médica (490 a.C.) A primeira guerra médica (490 a.C.) A primeira guerra médica (490 a.C.) A primeira guerra médica (490 a.C.) Os atenienses, que esperavam reforços de Esparta, enfrentaram os persas sozinhos. Apesar da desvantagem, pois não tinham tantos soldados assim, conseguiram vencê-los. Os persas se retiraram. Logo depois, Atenas iniciou a construção de uma frota de 400 navios e se transformou na potência marítima do Mediterrâneo.
A segunda guerra médica (479 a.C.) A segunda guerra médica (479 a.C.) A segunda guerra médica (479 a.C.) A segunda guerra médica (479 a.C.) A segunda guerra médica (479 a.C.) QuandoD a r i o Dario Dario Dario Dario, rei dos persas, morreu, em 485 a.C., foi sucedido pelo filho Xerxes Xerxes Xerxes Xerxes Xerxes, que preparou um exército imenso e uma frota de mais de 4 mil navios. Guerreiros representados em alto relevo. 7 A U L A Atenas e Esparta se uniram, mais uma vez, para enfrentar o inimigo comum. Eles decidiram esperar os persas no desfiladeiro dasT e r m ó p i l a s Termópilas Termópilas Termópilas Termópilas. Dessa vez, a sorte jogou contra os gregos. Por causa dos Jogos Olímpicos, o exército espartano estava desfalcado e enfraquecido. Os espartanos, liderados pelo rei Leônidas, foram derrotados nas Termópilas.
Os persas chegaram a Atenas, incendiando e destruindo boa parte da cidade. Apesar disso, os atenienses ainda tinham sua frota de navios e conseguiram derrotar os persas no estreito deS a l a m i n a
Salamina Salamina Salamina Salamina. Animados pela vitória em Salamina, os espartanos conseguiram derrotar os persas na batalha deP l a t é i a Platéia Platéia Platéia Platéia, no mesmo ano de 479 a.C. A terceira guerra médica (450 a.C.) A terceira guerra médica (450 a.C.) A terceira guerra médica (450 a.C.) A terceira guerra médica (450 a.C.) A terceira guerra médica (450 a.C.) Depois das vitórias da segunda guerra médica, as cidades gregas decidiram formar umac o n f e d e r a ç ã o confederação confederação confederação confederação para derrotar os persas definitivamente. Eles escolhe- ram o santuário de Apolo, na ilha de Delos, como sede. Depois disso, as cidades gregas transferiram a sede para Atenas. Quan- do as guerras médicas terminaram, depois de os gregos reconquistarem as ilhas do mar Egeu, Atenas tinha, de fato, se convertido no centro de um império.
A vez de Atenas: o governo de Péricles Nesse momento, surgiu em Atenas um personagem:P é r i c l e s Péricles Péricles Péricles Péricles, que governou durante mais de trinta anos. Ele foi o responsável pela reconstrução da cidade. Rodeado de sábios e artistas e auxiliado pela mulher,A s p á s i a
Aspásia Aspásia Aspásia Aspásia, sua época ficou conhecida como “o século de Péricles”. O imperialismo ateniense O imperialismo ateniense O imperialismo ateniense O imperialismo ateniense O imperialismo ateniense Os cidadãos atenienses gostavam muito da democracia que criaram. Apesar disso, não usavam esses princípios quando se relacionavam com as outras cidades gregas.
Péricles criou colônias atenienses em lugares estratégicos da Grécia. Manda- va os cidadãos mais pobres de Atenas para as colônias, a fim de manter o predomínio de Atenas sobre as demais cidades. A moeda de Atenas se impôs em todo o Mediterrâneo oriental.
Com o passar do tempo, as cidades confederadas começaram a achar que o peso dos impostos que Atenas lhes cobrava estava se tornando insuportável. Em 447 a.C.
447 a.C. 447 a.C. 447 a.C. 447 a.C., a cidade de Tebas, apoiada por Esparta, se desligou da Liga, proclamou sua independência e derrotou as tropas que tinham sido enviadas por Atenas para sufocar a rebelião.
A guerra civil: a decadência do mundo grego A luta entre os gregos durou trinta anos e culminou com ad e c a d ê n c i a decadência decadência decadência decadência das cidades gregas. Atenas perdeu seu império. Esparta controlou a situação durante um breve período, até que foi derrotada por Tebas.
7 A U L A A Guerra do Peloponeso (431 a.C.-404 a.C.) A Guerra do Peloponeso (431 a.C.-404 a.C.) A Guerra do Peloponeso (431 a.C.-404 a.C.) A Guerra do Peloponeso (431 a.C.-404 a.C.) A Guerra do Peloponeso (431 a.C.-404 a.C.) Como já vimos, bastou um pequeno pretexto para que a luta entre Atenas e Esparta começasse. Sitiada por mar e por terra, debilitada pela fome e pelas lutas internas, Atenas se rendeu em 404 a.C. 404 a.C. 404 a.C. 404 a.C. 404 a.C. Foi obrigada a entrar na Liga do Peloponeso e a reconhecer o predomínio de Esparta. O poder mili- tar ateniense tinha acabado para sempre.
O predomínio de Esparta O predomínio de Esparta O predomínio de Esparta O predomínio de Esparta O predomínio de Esparta Esparta foi o centro do mundo grego durante algum tempo. Para manter essa posição, porém, Esparta teve de usar a força militar, criando uma tirania
tirania tirania tirania tirania muito pior que a de Atenas. As cidades tinham de pagar impostos e manter uma guarnição de soldados espartanos para garantir a ordem. A liberdade das cidades não existia.
O predomínio de Tebas O predomínio de Tebas O predomínio de Tebas O predomínio de Tebas O predomínio de Tebas A tirania de Esparta foi se tornando insuportável. Depois de algum tempo, Atenas, Corinto e Tebas se uniram contra Esparta. Os tebanos enfrentaram e derrotaram o exército espartano nas batalhas de Leuctra Leuctra Leuctra Leuctra Leuctra, em 376 a.C. 376 a.C. 376 a.C. 376 a.C. 376 a.C., eM a n t i n e a Mantinea Mantinea Mantinea Mantinea, em 362 a.C. 362 a.C. 362 a.C. 362 a.C. 362 a.C. Tebas passou a ser a cidade mais importante da Grécia. Ela formou uma nova confederação da qual participaram todas as cidades gregas, agora debilitadas pelos longos anos de guerra civil.
Não demorou muito para que elas caíssem nas mãos de novos donos: os macedônios macedônios macedônios macedônios macedônios. O século de ouro da cultura grega As artes As artes As artes As artes As artes Grande parte daquilo que os gregos criaram não era original. Eles herdaram muitos elementos das culturas dos cretenses e do Oriente Médio. Apesar disso, os gregos conseguirame x p r e s s a r expressar expressar expressar expressar na arte uma especial preo- cupação com o ser humano ser humano ser humano ser humano ser humano acima de todas as outras criações da natureza. Comparada com as criações das civilizações do Oriente Médio, a arte grega era relativamente simples. Essa simplicidade foi a base da chamada arte clássica
arte clássica arte clássica arte clássica arte clássica. As letras As letras As letras As letras As letras O mundo deve aos gregos a criação de quase todos os gêneros literários gêneros literários gêneros literários gêneros literários gêneros literários, ou seja, de diferentes formas de expressão por meio da escrita. Além dos poemas homéricos, o século de ouro assistiu ao surgimento da poesia lírica
poesia lírica poesia lírica poesia lírica poesia lírica. Ot e a t r o teatro teatro teatro teatro surgiu nas festas que se realizavam todos os anos para homenagear Dioniso, o deus do vinho. Nessas festas, os gregos organizavam cortejos nos quais as pessoas apareciam fantasiadas com peles de cabra chamadas det r a g e d i s
tragedis tragedis tragedis tragedis. 7 A U L A Elas davam voltas ao redor do templo e dialogavam com o público. Foi assim que nasceu at r a g é d i a g r e g a tragédia grega tragédia grega tragédia grega tragédia grega. Ac o m é d i a comédia comédia comédia comédia apresentava situações engraçadas. Contribuiu para a educação popular, pois satirizava e ridicularizava os defeitos da vida pública. Os gregos foram, também, o primeiro povo a se preocupar com aH i s t ó r i a História História História História. Eles deram ao mundo, por assim dizer, o primeiro historiador.H e r ó d o t o Heródoto Heródoto Heródoto Heródoto foi chamado de “pai da História”. Graças a ele, temos relatos de como era a vida grega durante o século V a.C.
As ciências As ciências As ciências As ciências As ciências Os gregos se dedicaram ao estudo das causas da saúde e das doenças. Eles desenvolveram am e d i c i n a medicina medicina medicina medicina.H i p ó c r a t e s Hipócrates Hipócrates Hipócrates Hipócrates foi considerado o “pai da medicina”. Podemos dizer que af i l o s o f i a filosofia filosofia filosofia filosofia nasceu na Grécia. Foi lá que surgiram os pensadores que se preocupavam em saber a origem e o destino da existência humana. Os maiores filósofos- os “amigos do conhecimento”- gregos foram Sócrates
Sócrates Sócrates Sócrates Sócrates, um ateniense que afirmava que a fonte da sabedoria está no próprio homem,P l a t ã o Platão Platão Platão Platão, que foi discípulo de Sócrates, eA r i s t ó t e l e s Aristóteles Aristóteles Aristóteles Aristóteles, criador da lógica, um macedônio que foi professor de Alexandre Magno. A Grécia helenística Depois das guerras civis, as cidades gregas entraram em um período de decadência. O luxo excessivo e a desunião entre as cidades agravou a situação. Nesse momento, apareceu um homem cujo ideal transformou a Grécia clássica: Filipe da Macedônia
Filipe da Macedônia Filipe da Macedônia Filipe da Macedônia Filipe da Macedônia. Esse homem unificou as cidades gregas e atacou o império persa. Seu filho, Alexandre Magno Alexandre Magno Alexandre Magno Alexandre Magno Alexandre Magno, realizou a conquista da Pérsia e difundiu a cultura grega no Oriente. A Macedônia e Filipe II A Macedônia e Filipe II A Macedônia e Filipe II A Macedônia e Filipe II A Macedônia e Filipe II Em 360 a.C. 360 a.C. 360 a.C. 360 a.C. 360 a.C., Filipe II, um jovem de 23 anos, subiu ao trono da Macedônia. Oito anos antes disso, tinha sido mantido refém em Tebas, onde recebeu uma educação grega. Lá, Filipe percebeu a fragilidade das cidades gregas e traçou um plano para transformar a Macedônia no principal Estado grego.
Ele chamou muitos sábios e professores gregos para difundir a cultura grega e, assim, “helenizar” os macedônios. Ao mesmo tempo, criou um poderoso exército, nos moldes do exército tebano.
Filipe reuniu representantes de todas as cidades gregas, menos Esparta, no Congresso Geral de Corinto Congresso Geral de Corinto Congresso Geral de Corinto Congresso Geral de Corinto Congresso Geral de Corinto. Nesse congresso, as cidades gregas decidiram formar uma noval i g a liga liga liga liga, chefiada por Filipe, para atacar os persas. Filipe tinha conseguido o que nenhum outro grego jamais conseguira. Mas, às vésperas da invasão da Pérsia, ele foi assassinado. Seu projeto, entretanto, seria realizado por seu filho e sucessor, Alexandre. Alexandre Magno Alexandre Magno Alexandre Magno Alexandre Magno Alexandre Magno Alexandre Magno foi um personagem histórico que deu origem a muitas lendas e mitos. Ele foi chamado de “o grande” pelas incríveis façanhas que realizou. Alexandre foi aluno de Aristóteles, grande filósofo, e adquiriu uma vasta
7 A U L A cultura. Além disso, era um excelente orador e tinha verdadeira paixão pelos esportes. Os homens e as mulheres da Antiguidade o consideravam um semideus. Na primavera de 334 a.C. 334 a.C. 334 a.C. 334 a.C. 334 a.C., Alexandre Magno desembarcou perto de Tróia com um exército de 35 mil homens. Ele teria de enfrentar o exército persa, que contava com um milhão de soldados. Alexandre conquistou a Ásia Menor e libertou as cidades gregas que ficavam no litoral.
Depois desse triunfo, Alexandre derrotou os persas e capturou a família do imperador. Em pouco tempo, toda aP a l e s t i n a Palestina Palestina Palestina Palestina havia se transformado numa província grega. Seu próximo passo foi invadir oE g i t o Egito Egito Egito Egito, onde foi consagrado faraó. Alexandre fundou a cidade deA l e x a n d r i a Alexandria Alexandria Alexandria Alexandria na desembocadura do rio Nilo, em homenagem a suas vitórias. Em 331 a.C. 331 a.C. 331 a.C. 331 a.C. 331 a.C. , toda a Mesopotâmia se rendeu perante o exército de Alexandre. As conquistas mudaram o caráter de Alexandre. Ele foi se tornando muito vaidoso, cometendo injustiças e até crimes contra seus amigos. Mesmo assim, ainda conseguiu conquistar a Índia.
Após uma festa, Alexandre caiu vítima de uma febre violenta. Ele morreu doze dias depois, em3 2 3 a . C . 323 a.C. 323 a.C. 323 a.C. 323 a.C., aos 33 anos. Quando Alexandre morreu, os generais que o haviam acompanhado em suas conquistas iniciaram uma luta feroz para repartir o império, que acabou sendo dividido em três grandes partes: oE g i t o
Egito Egito Egito Egito, aS í r i a Síria Síria Síria Síria e aM a c e d ô n i a Macedônia Macedônia Macedônia Macedônia. As cidades gregas viveram uma fase decadente, de lutas e rivalidades, até que foram conquistadas pelosr o m a n o s romanos romanos romanos romanos. A civilização helenística A maior obra de Alexandre Magno foi a difusão da cultura grega em todos os lugares que conquistou. Atrás das tropas, chegavam os sábios, os artistas e os pesquisadores gregos. Aos poucos, os povos conquistados foram adotando os costumes gregos.
A civilização helenística foi, portanto, ad i f u s ã o d a c u l t u r a g r e g a n o O r i e n t e difusão da cultura grega no Oriente difusão da cultura grega no Oriente difusão da cultura grega no Oriente difusão da cultura grega no Oriente e aassimiliação de cultos e filosofias orientais no Mediterrâneo assimiliação de cultos e filosofias orientais no Mediterrâneo assimiliação de cultos e filosofias orientais no Mediterrâneo assimiliação de cultos e filosofias orientais no Mediterrâneo assimiliação de cultos e filosofias orientais no Mediterrâneo. Ao entrar em contato com as culturas do Oriente, a arte grega deixou de ser grega para ser universal.
Alexandria Alexandria Alexandria Alexandria Alexandria foi a capital do novo império e o centro do saber durante esse período. Exercício 1 Exercício 1 Exercício 1 Exercício 1 Exercício 1 Destaque as principais diferenças entre Atenas e Esparta. Exercício 2 Exercício 2 Exercício 2 Exercício 2 Exercício 2 Quais foram as principais reformas introduzidas por Sólon em Atenas? Exercício 3 Exercício 3 Exercício 3 Exercício 3 Exercício 3 Qual foi a conseqüência da Guerra do Peloponeso? Exercício 4 Exercício 4 Exercício 4 Exercício 4 Exercício 4 Qual a principal característica da cultura helenística? Exercício 5 Exercício 5 Exercício 5 Exercício 5 Exercício 5 Quem foi Alexandre Magno? Exercícios 2 O Mundo Grego, Grecia Antiga, Classica

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