quarta-feira, 2 de junho de 2010

118 - O IMPÉRIO PERSA

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A civilização persa conheceu grande esplendor com a dinastia aquemênida, que manteve longa disputa com as cidades gregas pela hegemonia na Anatólia e no Mediterrâneo oriental.

O território central da civilização persa foi o planalto do Irã, entre o mar Cáspio e o golfo Pérsico, um dos grandes focos de civilização do rio Indo e da Mesopotâmia. Segundo Heródoto e outros historiadores gregos da antiguidade, o nome Pérsia deriva de Perseu, antepassado mitológico dos soberanos daquela região.

Desde tempos ancestrais, sucessivos grupos étnicos estabeleceram-se na região. Ao longo do terceiro e do segundo milênios anteriores à era cristã foram formados os reinos dos guti, dos cassitas e dos elamitas, entre outros.

No segundo milênio surgiram também as primeiras tribos indo-européias, provavelmente originárias das planícies do sul da Rússia, e no início do primeiro milênio ocorreu a segunda chegada de povos indo-europeus procedentes da Transoxiana e do Cáucaso, entre os quais estavam os medos e os persas.

Os dois grupos são mencionados pela primeira vez em inscrições da época do rei assírio Salmanasar III, por volta do ano 835 a.C. Entre os séculos IX e VII a.C. ocorreu o estabelecimento, em solo iraniano, de povos citas chegados através do Cáucaso. Acredita-se que os citas já tivessem se diluído entre os povos árias quando surgiu a figura de Ciaxares, que levou os medos ao auge de seu poderio.

Rei dos medos entre 625 e 585 a.C., Ciaxares reorganizou o exército - com a adoção de unidades de arqueiros montados - e, depois de unir suas forças às da Babilônia, enfrentou o poder hegemônico da região, o da Assíria, cuja capital, Nínive, foi destruída em 612.

Medos e babilônios dividiram entre si o império assírio. Astíages, que reinou de 585 a 550 a.C., herdou do pai um extenso domínio, que compreendia a planície do Irã e grande parte da Anatólia.


Baixo relevo de guerreiros persas - Persépolis.

DINASTIA AQUEMÊNIDA
O rei persa Ciro o Grande, da dinastia aquemênida, rebelou-se contra a hegemonia do império medo e em 550 a.C. derrotou Astíages, apoderou-se de todo o país e em seguida empreendeu a expansão de seus domínios. A parte ocidental da Anatólia era ocupada pelo reino da Lídia, ao qual estavam submetidas as colônias gregas da costa da Anatólia. Uma hábil campanha do soberano persa, que enganou o rei lídio Croesus com uma falsa operação de retirada, teve como resultado sua captura, em 546 a.C. A ocupação da Lídia se completou mais tarde com a tomada das cidades gregas, as quais, à exceção de Mileto, resistiram durante vários anos.

A ambição de Ciro voltou-se então para a conquista da Babilônia, a poderosa cidade que dominava a Mesopotâmia. Ciro tirou proveito da impopularidade do rei babilônio Nabonido e apresentou-se como eleito pelos deuses da cidade para reger seu destino, e, apoiado pela casta sacerdotal, dominou-a facilmente em 539 a.C. Sucedeu a Ciro o Grande seu filho Cambises II, que em seu reinado, de 529 a 522 a.C., empreendeu a conquista do Egito, então governado pelo faraó Ahmés II, da XXVI dinastia.

Ahmés tentou defender suas fronteiras com a ajuda de mercenários gregos, mas, traído por estes, abriu as portas do Egito a Cambises, que cruzou o Sinai e destroçou o exército de Psamético III, sucessor de Ahmés, na batalha de Pelusa.

A capital egípcia, Mênfis, caiu em poder dos persas e o faraó foi aprisionado e deportado. Do Egito, Cambises tentou levar a cabo a conquista de Cartago, o poderoso império comercial do Mediterrâneo ocidental, mas a frota fenícia negou-se a colaborar com a campanha, o que a inviabilizou.

Ao retornar de uma vitoriosa expedição à Núbia, o exército persa foi dizimado pela fome. Enquanto isso, um impostor, fazendo-se passar por irmão de Cambises, apoderou-se da parte oriental do império. Cambises morreu quando descia o Nilo com o resto de suas tropas. Dario I reinou entre 522 e 486 a.C. Um conselho de nobres persas decidiu reconhecer como herdeiro de Cambises um príncipe da casa real, Dario, que se distinguira como general dos exércitos imperiais por mais de um ano.

Os esforços para consolidar-se no trono ocuparam o novo "rei dos reis", que soube manejar habilmente o castigo e o perdão, até que as forças inimigas foram dizimadas em todo o império. Tão logo se livrou de seus adversários, Dario prosseguiu com a política de expansão e incorporou a seus domínios grandes territórios do noroeste do subcontinente indiano (mais tarde o Paquistão).

Depois, as tropas persas tentaram, com pouco êxito, estabelecer o controle das terras litorâneas do mar Negro, para opor obstáculo ao comércio grego. Em 500 a.C., as colônias helênicas da Anatólia se rebelaram contra a autoridade imperial, apoiadas por Atenas. A reação tardou vários anos, mas depois da derrota da frota grega em Mileto, o exército persa recuperou todas as cidades rebeldes.

Quando, no entanto, o imperador persa tentou tomar as cidades da Grécia européia, sofreu a derrota de Maratona, em setembro de 490 a.C. Dario começou a recrutar um enorme exército para dominar a Grécia, mas morreu em 486, ao tempo em que a rebelião do Egito proporcionava um repouso aos helênicos. As principais atividades de Dario o Grande à frente do império persa foram as de organização e legislação.

Dividiu o império em satrapias (províncias), a cada uma das quais fixou um tributo anual. Para desenvolver o comércio, unificou a moeda e os sistemas de medidas, construiu estradas e explorou novas rotas marítimas. Respeitou as religiões locais e parece ter, ele mesmo, introduzido o zoroastrismo como religião estatal. Deslocou a capital para Susa e construiu um palácio em Persépolis.

O exército persa, antes formado mediante recrutamento em tempo de guerra, foi reorganizado por Ciro e depois por Dario, que criaram um exército profissional e permanente, só reforçado por recrutamento geral em caso de guerra. A elite do exército profissional era constituída pelos "dez mil imortais", guerreiros persas ou medos, dos quais mil integravam a guarda pessoal do imperador. Imperador entre 485 e 465 a.C., Xerxes, filho de Dario I, reprimiu duramente a revolta que abalou o Egito no momento em que subiu ao trono, e abandonou a atitude respeitosa de seu pai frente aos costumes das províncias.

Nova revolta, na Babilônia, foi dominada em 482 a.C. Conseguida a pacificação do império, o exército de Xerxes invadiu a Grécia dois anos mais tarde. Depois de vencerem a resistência grega nas Termópilas, os persas tomaram e incendiaram Atenas, mas foram derrotados na batalha naval de Salamina. A derrota de Platéias, em 479 a.C., conduziu ao abandono da Grécia pelas tropas persas.

O próprio imperador perdeu o interesse por novas conquistas e dedicou-se à vida palaciana nas capitais do império até 465 a.C., quando foi assassinado. Artaxerxes I, imperador de 465 a 425 a.C., teve que enfrentar uma nova rebelião no Egito, que levou cinco anos para ser dominada. Depois do breve reinado de Xerxes II, que governou de 425 a 424 a.C., subiu ao poder Dario II, ocasião em que os governadores da Anatólia souberam aproveitar habilmente a rivalidade entre Esparta e Atenas. Nas guerras do Peloponeso, inicialmente a Pérsia ajudou Atenas, mas depois da desastrosa campanha ateniense contra a Sicília, o império aquemênida contribuiu para o triunfo final de Esparta.

Artaxerxes II reinou de 404 a 359 a.C. e manteve a política de dividir as cidades gregas. Uma revolta levou à independência do Egito, e o império começou a se debilitar. No ano 401 a.C., pela primeira vez uma força militar grega internou-se até o centro do império persa. Dez mil mercenários, sob o comando de Xenofonte, deram apoio a Ciro o Jovem, que se rebelara contra Artaxerxes II.

Depois da derrota de Cunaxa, tiveram que empreender uma longa retirada, narrada por Xenofonte em Anábasis, até voltarem a sua pátria. Durante seu reinado, de 359 a 338 a.C., Artaxerxes III conseguiu reconquistar o Egito, o que levou o faraó a fugir para a Núbia. Enquanto isso, uma nova potência, a Macedônia, surgia nas fronteiras ocidentais do império. Seu rei, Felipe II, depois de derrotar os gregos em Queronéia, em 339 a.C., conseguiu manter toda a Grécia sob sua hegemonia.

Concluído o curto reinado de Arses (de 338 a 336), subiu ao poder o último rei aquemênida, Dario III (336 a 330). A batalha de Granico, em maio de 334, pôs o império persa em mãos do filho de Felipe, Alexandre o Grande. Dario III foi assassinado pouco depois de fugir de Persépolis.

A formação e o desenvolvimento do império aquemênida significaram a criação de um vasto espaço político no mundo, no qual reinou uma tolerância até então desconhecida. Os impérios anteriores - o egípcio, o babilônio, o assírio - tinham uma visão política muito mais localista. O império aquemênida foi precursor, em certa medida, dos sonhos universalistas de Alexandre e de Roma.

Graças a sua tolerância teve lugar nele, e a partir dele, uma fermentação filosófica, científica, econômica e religiosa de vastas conseqüências no mundo antigo. O império aquemênida esteve na origem das nações mais antigas do mundo.

Fonte: www.nomismatike.hpg.ig.com.br

PÉRSIA









Carro de batalha utilizado pelos persas em combate

Pérsia é o nome dado ao império que se desenvolveu no Médio Oriente (na região dos Montes Zagros), entre os séculos VII a.C. e IV a.C. Também é o nome dado à região atual do Irã; a cultura e o povo iraniano também são descritos com o adjetivo persa.

O nome, usado no Ocidente, foi uma herança do nome grego para o Irã, Persis, centro do império, embora o mesmo tenha se extendido a lugares atuais como Turquia, noroeste da Índia e Egito.

Persa é também uma etnia; os persas descendem dos arianos, um povo indo-europeu que migrou para a região da Pérsia a partir da Ásia Central, no inicío do primeiro milênio a.C. Sua língua é chamada persa, ou farsi. De acordo com fontes do governo estadunidense, 51% da população atual do Irã é da etnia persa. Outras estimativas chegam a colocar essa parcela em 70%. Existem minorias persas também no Afeganistão, Tadjiquistão e Uzbequistão. Muitas outras etnias existem no Irã, incluindo grupos arianos não-persas, como os gilaki; as etnias de ascendência turca, como os azerbaijanis, curdos, e turcomanos; árabes e algumas outras minorias.

Personagens históricos
Aquêmenes, fundador da dinastia Aquemênida
Ciro, imperador
Dario, imperador que enfrentou os helênicos
Xerxes, imperador
Zoroastro ou Zaratustra, sacerdote e sábio, fundou o Zoroastrismo, religião da Pérsia antiga
Fonte: pt.wikipedia.org

PÉRSIA








A Pérsia está situada entre a Mesopotâmia, o Golfo Pérsico e o Oceano Índico, a Índia e o Turquestão, na Ásia Central. Seu clima é seco e quente. Quase não chove ali. O solo é árido, com pequenas faixas férteis nos vales, onde se formam oásis.

Os povos medos e os persas , habitantes do planalto iraniano, pertenciam ao grupo dos indo-europeus que viviam nas estepes orientais do Mar Cáspio e denominavam-se ários, que quer dizer nobres. Os medos (povos) estabeleceram-se na parte setentrional dos Montes Zagros, próximos da Assíria , por volta do século IX a.C. . Eram altos, bons cavaleiros, valentes. Dedicavam-se à agricultura e ao pastoreio. Trabalhavam o cobre, o bronze e o ouro.

HISTÓRIA POLÍTICA
No século VIII a.C. os assírios, no apogeu do seu militarismo, dominaram os medos. As tribos, distintas e vencidas, uniram-se na luta contra o invasor. No século seguinte estavam formando o Reino Medo, com a capital em Rebátana.

REINO DA MÉDIA
REIS - Segundo a tradição, Déjoces foi o primeiro rei medo . Ciáxares (625 a 585 a.C.), com um exercito bem armado e disciplinado, impôs o seu domínio aos persas e tentou aniquilar o poderio assírio. Auxiliado pelos caldeus e pelos citas, apoderou-se de Nínive, destruindo o Império Sargônida. Astíages (585 a 548 a.C.) continuou a política expansionista do seu pai Ciáxares. Foi destronado por Ciro.

IMPÉRIO PERSA
Ciro o grande (560 a 529 a.C.). Segundo a tradição, Ciro o fundador do Império Persa, era neto de Astíages e filho da princesa Mandane, casada com Combises, príncipe persa. Educado por pastores, tornou-se posteriormente guerreiro. Notável administrador, recebeu o titulo de "rei do mundo" Fundou Pasárgada. Estabeleceu um sistema de correios. Tratou bem os vencidos, respeitando sua religião e seus costumes. Suas conquistas militares mais notáveis foram:

Reino da Média
Reino da Lídia, onde se apoderou da fabulosa riqueza do rei Creso, nomeado seu conselheiro;
Babilônia, onde foi auxiliado pelos aristocratas, sacerdotes e mercadores babilônicos, que lhe abriram as portas da cidade. Os cativos foram libertados;
Cidades Gregas do litoral do Mar Egeu.
Ciro morreu em 529 a.C. combatendo os massagetas, nômades da Ásia Central.

Cambises - era filho de Ciro - auxiliado pelos fenícios, cipriotas e semianos, conquistou o Egito, em 525 a.C. na batalha da Pelusa. Saqueou túmulos, surrou a múmia de um faraó e matou o Boi Ápis. Tentou conquistar a Etiópia cujas riquezas eram lendárias .

Cambises morreu em 523 a.C. a caminho da Média em circunstância misteriosas.

Dario I, o Grande (521 a 485 a.C.) Filho de Histaspes, conselheiro de Ciro, foi notável administrador e guerreiro. Venceu a Trácia e a Macedônia. Formou uma satrapia na região ocidental do Rio Indo. Combateu os gregos na primeira guerra média. Realizou grandes obras administrativas, entre as quais:

Pacificou e reorganizou o Império, Dividindo-o em satrapias para facilitar a administração;
Cunhou moedas de ouro;
Construiu estradas que ligavam as satrapias às cidades onde residia o soberano. A "estrada real" entre Sarde e Susa tinha 2500 km;
Aperfeiçoou o sistema de correios.
DECADÊNCIA

A decadência ocorreu em virtude das:

Guerras contínuas;
Grande extensão do Império;
A incapacidade dos sucessores de Dario I;
Intrigas palacianas.
No reinado de Dario III (336 a 330) , o império Persa caiu sob o domínio de Alexandre Magno, rei macedônio.

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
O governo Pérsico era estruturado na monarquia até o surgimento de Dario I. Com os seus sucessores o poder real decaiu, passando o monarca a dividi-lo como os nobres.

Rei Persa - era chamado "rei dos reis" , residia alternadamente em ecbátana, Susa, Pasárgata e Persépolis, Sua corte era deslumbrante.

Satrapas- eram os governadores de satrapias, eram representantes do rei com poderes para recrutar soldados, praticar justiça, cobrar impostos e realizar obras públicas.

O general - comandava as tropas de ocupação e seu poder contrabalançava com o do sátrapa.

Secretário Real - era o delegado pessoal do rei junto ao sátrapa.

Visão do Rei - eram inspetores reais, que fiscalizavam as satrapias.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Os nobres eram privilegiados, donos de vasta propriedades, exerciam grande influência na direção dos negócios políticos e sobre os camponeses.

Os sacerdotes eram chamados de magos , tinham grande influência social, Não só pela função que desempenhavam mas também pelas suas riquezas e sabedoria.

Os camponeses eram fortes , rústicos, constituíam a maioria da população. Viviam simplesmente como agricultores ou nômades nas planícies e montes da meseta do Irã.

RELIGIÃO
MASDEÍSMO:

Organizado por Zoroastro ou Zaratustra. Com excelentes normas de moral, tem seus fundamentos fixados no "Avesta" livro sagrado. Admite a existência de duas divindades independentes, hostis e opostas: ORMUZ-MAZDA e ARIMÃ. Ormuz-Mazda - criador de tudo que é bom na terra:

O direito, a justiça, a felicidade dos homens, o sol, a água, as árvores, os animais domésticos, os pássaros, porque vivem na luz, e o gato, que anuncia o dia. Concedia favores aos que : não mentissem, não contraíssem dividas, não concebessem maus pensamentos, cultivassem a terra, fossem chefes de família.

ARIMÃ - Fonte de todo o mal: escuridão, doenças, vícios, crimes, miséria, secas, serpentes, parasitas, aves de rapina.

Na luta entre o bem e o mal o espirito do Bem, auxiliado pelos "gênios benéficos" , devia sustentar luta contra o espirito do Mal, ajudado pelos "demônios infernais". Esta luta terminaria com a vitória de Ormuz-Mazda. As características do Masdeísmo são:

Dualismo;
Crença na imortalidade da alma, na vinda de um messias, na ressurreição dos mortos, no juízo final;
Condenação da cobiça, calúnia, usura, ascetismo, jejum;
Divindades não representadas em escultura;
Inexistência de templos

ECONOMIA
A agricultura ocupou o primeiro lugar entre as atividades econômicas dos persas. Cultivaram grandes variedades de frutos, cereais e flores.

Na industria, fabricavam tecidos de luxo, jóias, armas, mosaicos esmaltados, móveis finos.

O comércio persa estendeu-se por terra, até a Fenícia, Egito e Índia. Por mar, pelo Golfo Pérsico e mares da Índia, reduzindo-se as operações ao intercâmbio com produtos naturais e manufaturados.

ARTES
Nas artes os persas não foram originais. Receberam influência dos assírios, dos hititas, dos babilônios e dos egípcios.

Na arquitetura foi a mais importante arte dos persas. Construíram palácios, com egípcias, porém mais leves. As principais construções foram:

Palácios de Ciro, em Pasárgata;
Palácio de Dario, em Persépolis.
Os Persas também foram ótimos escultores - as estátuas de touros alados dos persas lembraram as da Assíria.

CIÊNCIAS E AS LETRAS
Os persas não foram bons em ciências.

A literatura era pobre e de caráter religioso. Deixaram apenas algumas inscrições lacônicas.

A escrita - receberam a escrita cuneiforme dos sumerianos e adaptaram-na à sua própria língua.

CONTRIBUIÇÕES
Forma despótica de governo;
E uma religião mais coerente e de bons valores moral.

Fonte: www.consulteme.com.br
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