domingo, 11 de novembro de 2012

PARAPENTE










origem segurança manutenção duração capacidade de voo







parapente







A origem



______________________________________ ____________________________________________



A História do Parapente ainda está por escrever e é pouco provável que algum dia se possa dizer com exactidão quem tenha sido o seu "inventor".



A sua origem conhecida parece ter tido lugar nos Alpes franceses, mais exactamente na colina de Pertuiset, cerca de Mieussy, uma pequena localidade no maciço de Chablais. Três amigos paraquedistas do clube de Annemasse, Jean Claude Betemps, André Bohn e Gerard Bosson, decididos a demonstrar ao mundo que se podia levar a cabo uma ideia que lhes havia valido serem rotulados de Kamikazes pelos seus companheiros: saltar em paraquedas sem necessidade de utilizar um avião - subiram a esse local e provaram que tinham razão!



Uma segunda teoria sobre a origem deste desporto baseia-se no desenvolvimento dos paraquedas rectangulares, criados nos anos sessenta pela N.A.S.A., para a recuperação das naves espaciais, bem no seguimento do projecto mais antigo de Francis Rogallo (ver Asa Delta).



No começo dos anos oitenta nasceu o Clube Choucas, onde surgiram os primeiros paraquedistas de pendente, procedentes alguns do paraquedismo tradicional e outros do montanhismo. Eram os amantes da escalada que viam no parapente um meio mais rápido e excitante para descer dos cumes.



A façanha mais ousada do "paralpinismo" foi protagonisada por Jean Marc Boivin, que planou do topo do Everest em 1988.











Estrutura e Segurança _________________________________________________________________________________







Um parapente não é um páraquedas!



O parapente é uma aeronave aparentemente simples. Na realidade o seu desenho é altamente complexo e foi conseguido graças a um trabalho árduo e especializado de muitos entusiastas.



A asa do parapente não tem propriamente uma estrutura, nem rígida, nem flexível. A sua forma é dada por uma canopi em tela sintética, de forma elipsoidal, muito mais alongada do que um pára-quedas. O perfil aerodinâmico mantém-se, durante o voo, graças às diferentes pressões criadas pela velocidade de ar, ou de vento relativo, no seu intra dorso, extra-dorso e no interior das células que os separam.



Dessa canopi convergem vários grupos de cabos suspensores para a Sellette, ou cadeira, onde se senta o piloto.



O controlo do parapente é efectuado através de dois cabos, os manobradores, que actuam no bordo de fuga da asa, travando-a, ora de um lado, ora do outro, fazendo-a voltar, ou, quando accionados em simultâneo, fazendo variar a sua velocidade.



Todo o material utilizado na confecção da vela, bem como dos cabos suspensores e cadeira, é muito resistente, aguentando tensões consideráveis.



No entanto, em condições de turbulência moderada, a ausência de estrutura rígida interna e o alongamento da canopi, permitem que, momentaneamente, as pressões envolventes da asa se alterem, retirando-lhe, não raras vezes, o seu perfil aerodinâmico de forma parcial , ou mesmo total, fazendo com que a asa se feche.



Os actuais parapentes de lazer, são desenhados de forma a reagirem a estes "fechos" quase automaticamente, sem que seja necessária a intervenção do piloto.



Com efeito, perdendo rapidamente altitude e ganhando velocidade, o parapente reabre e restabelece o voo por si só.



Contudo, quando estes "fechos" são totais e ocorrem a baixa altitude, isto é, a menos de trinta metros do solo, o parapente dificilmente reabrirá a tempo.



Como medidas de segurança nestas situações, para além de um pára quedas de emergência, que pode ser accionado manualmente, as cadeiras actuais são revestidas com protecções de espuma e air-bags que protegem o piloto.







Manutenção Arrecadação e Transporte __________________________________________________________________________________







O parapente tem uma manutenção muito reduzida, ou mesmo nula. Existem, no entanto, alguns factores que podem comprometer a sua performance, nomeadamente, sujidade, longas exposições ao sol, e humidade, podem criar porosidade na vela, permitir o aparecimento de fungos e reduzir a sua capacidade de voo.



Deve, por isso, ser acondicionado dentro do seu saco em local seco e abrigado da luz solar. Dadas as reduzidas dimensões, quando fechado, aproximadamente as de uma mochila de campismo, pode ser arrecadado facilmente num armário ou mesmo debaixo de uma cama.



A simplicidade do seu transporte e arrecadação, bem como a facilidade com que se executam os primeiros voos, são as razões principais do grande sucesso que esta modalidade do Voo Livre alcançou em tão pouco tempo.







Duração do Equipamento __________________________________________________________________________________







A longevidade de um parapente está principalmente dependente das horas de exposição ao sol. Assim, a duração média de vida útil de um parapente, em países com a mesma latitude de Portugal, é de três anos. Após o que, as horas acumuladas de exposição solar aumentam de tal forma a porosidade da vela que a asa perde as características de segurança e performance iniciais.







Capacidade de Voo __________________________________________________________________________________







O parapente descola, voa, e aterra, com ventos de 0Km/h a 20Km/h.



Um parapente pode manter-se em voo durante horas, pois a sua autonomia não está dependente de combustível, mas tão só das condições atmosféricas e da experiência e resistência do piloto.



Tem uma razão de planeio máximo da ordem dos 7:1. Isto é, com 100 metros de altitude, voa uma distância aproximada de 700 metros.



Atinge velocidades no ar da ordem dos 45 km/h, o que em relação ao solo poderá transformar-se em 65 Km/k, dependendo da componente do vento em relação à do seu voo.



Dada a sua baixa velocidade e razão de planeio, as aterragens podem ser efectuadas em terrenos de dimensões muito limitadas e com grande precisão!



Por outro lado, a mesma falta de velocidade e de planeio, impede-o de fugir das zonas de descendente, ou das zonas de turbulência rapidamente, como seria desejável...



O parapente destina-se a ser utilizado em condições aerológicas suaves. Os ventos fracos e as condições térmicas moderadas são por isso o seu habitat.









--------------------------------------------------------------------------------



PARAPENTE VERSUS ASA DELTA







parametros I asa delta I parapente



Duração da aprendizagem 10 dias * * *

5 dias ****



Preço aprox. do equip. novo 3000 euros * * * *

2500 euros ****



Preço aprox. do equip. usado 1500 euros * * * * 1500 euros * * * *

Duração média do equipamento 8 anos * * * *

3 anos **



Segurança em turbulência elevada * * * *

reduzida **



Dias utlizaveis de voo por ano 300 dias * * * *

150 dias **



Velocidade 25 a 140 kmh * * * *

15 a 45 kmh ***



Planeio 1: 18 * * * * *

1: 7 **



Descolagem fácil * * *

fácil ***



Aterragem técnica * * *

fácil *****



Transporte e arrecadação auto, armazem * * *

fácil *****



Tempo de preparação por voo 12 a 20 min * * *

3 a 15 min ****



TOTAL 44

41





-5 * - Muito Bom 4 * - Bom 3* - Suficiente 2* - Medíocre 1* - Mau













origem segurança manutenção duração capacidade de voo







parapente







A origem



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A História do Parapente ainda está por escrever e é pouco provável que algum dia se possa dizer com exactidão quem tenha sido o seu "inventor".



A sua origem conhecida parece ter tido lugar nos Alpes franceses, mais exactamente na colina de Pertuiset, cerca de Mieussy, uma pequena localidade no maciço de Chablais. Três amigos paraquedistas do clube de Annemasse, Jean Claude Betemps, André Bohn e Gerard Bosson, decididos a demonstrar ao mundo que se podia levar a cabo uma ideia que lhes havia valido serem rotulados de Kamikazes pelos seus companheiros: saltar em paraquedas sem necessidade de utilizar um avião - subiram a esse local e provaram que tinham razão!



Uma segunda teoria sobre a origem deste desporto baseia-se no desenvolvimento dos paraquedas rectangulares, criados nos anos sessenta pela N.A.S.A., para a recuperação das naves espaciais, bem no seguimento do projecto mais antigo de Francis Rogallo (ver Asa Delta).



No começo dos anos oitenta nasceu o Clube Choucas, onde surgiram os primeiros paraquedistas de pendente, procedentes alguns do paraquedismo tradicional e outros do montanhismo. Eram os amantes da escalada que viam no parapente um meio mais rápido e excitante para descer dos cumes.



A façanha mais ousada do "paralpinismo" foi protagonisada por Jean Marc Boivin, que planou do topo do Everest em 1988.











Estrutura e Segurança _________________________________________________________________________________







Um parapente não é um páraquedas!



O parapente é uma aeronave aparentemente simples. Na realidade o seu desenho é altamente complexo e foi conseguido graças a um trabalho árduo e especializado de muitos entusiastas.



A asa do parapente não tem propriamente uma estrutura, nem rígida, nem flexível. A sua forma é dada por uma canopi em tela sintética, de forma elipsoidal, muito mais alongada do que um pára-quedas. O perfil aerodinâmico mantém-se, durante o voo, graças às diferentes pressões criadas pela velocidade de ar, ou de vento relativo, no seu intra dorso, extra-dorso e no interior das células que os separam.



Dessa canopi convergem vários grupos de cabos suspensores para a Sellette, ou cadeira, onde se senta o piloto.



O controlo do parapente é efectuado através de dois cabos, os manobradores, que actuam no bordo de fuga da asa, travando-a, ora de um lado, ora do outro, fazendo-a voltar, ou, quando accionados em simultâneo, fazendo variar a sua velocidade.



Todo o material utilizado na confecção da vela, bem como dos cabos suspensores e cadeira, é muito resistente, aguentando tensões consideráveis.



No entanto, em condições de turbulência moderada, a ausência de estrutura rígida interna e o alongamento da canopi, permitem que, momentaneamente, as pressões envolventes da asa se alterem, retirando-lhe, não raras vezes, o seu perfil aerodinâmico de forma parcial , ou mesmo total, fazendo com que a asa se feche.



Os actuais parapentes de lazer, são desenhados de forma a reagirem a estes "fechos" quase automaticamente, sem que seja necessária a intervenção do piloto.



Com efeito, perdendo rapidamente altitude e ganhando velocidade, o parapente reabre e restabelece o voo por si só.



Contudo, quando estes "fechos" são totais e ocorrem a baixa altitude, isto é, a menos de trinta metros do solo, o parapente dificilmente reabrirá a tempo.



Como medidas de segurança nestas situações, para além de um pára quedas de emergência, que pode ser accionado manualmente, as cadeiras actuais são revestidas com protecções de espuma e air-bags que protegem o piloto.







Manutenção Arrecadação e Transporte __________________________________________________________________________________







O parapente tem uma manutenção muito reduzida, ou mesmo nula. Existem, no entanto, alguns factores que podem comprometer a sua performance, nomeadamente, sujidade, longas exposições ao sol, e humidade, podem criar porosidade na vela, permitir o aparecimento de fungos e reduzir a sua capacidade de voo.



Deve, por isso, ser acondicionado dentro do seu saco em local seco e abrigado da luz solar. Dadas as reduzidas dimensões, quando fechado, aproximadamente as de uma mochila de campismo, pode ser arrecadado facilmente num armário ou mesmo debaixo de uma cama.



A simplicidade do seu transporte e arrecadação, bem como a facilidade com que se executam os primeiros voos, são as razões principais do grande sucesso que esta modalidade do Voo Livre alcançou em tão pouco tempo.







Duração do Equipamento __________________________________________________________________________________







A longevidade de um parapente está principalmente dependente das horas de exposição ao sol. Assim, a duração média de vida útil de um parapente, em países com a mesma latitude de Portugal, é de três anos. Após o que, as horas acumuladas de exposição solar aumentam de tal forma a porosidade da vela que a asa perde as características de segurança e performance iniciais.







Capacidade de Voo __________________________________________________________________________________







O parapente descola, voa, e aterra, com ventos de 0Km/h a 20Km/h.



Um parapente pode manter-se em voo durante horas, pois a sua autonomia não está dependente de combustível, mas tão só das condições atmosféricas e da experiência e resistência do piloto.



Tem uma razão de planeio máximo da ordem dos 7:1. Isto é, com 100 metros de altitude, voa uma distância aproximada de 700 metros.



Atinge velocidades no ar da ordem dos 45 km/h, o que em relação ao solo poderá transformar-se em 65 Km/k, dependendo da componente do vento em relação à do seu voo.



Dada a sua baixa velocidade e razão de planeio, as aterragens podem ser efectuadas em terrenos de dimensões muito limitadas e com grande precisão!



Por outro lado, a mesma falta de velocidade e de planeio, impede-o de fugir das zonas de descendente, ou das zonas de turbulência rapidamente, como seria desejável...



O parapente destina-se a ser utilizado em condições aerológicas suaves. Os ventos fracos e as condições térmicas moderadas são por isso o seu habitat.









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PARAPENTE VERSUS ASA DELTA







parametros I asa delta I parapente



Duração da aprendizagem 10 dias * * *

5 dias ****



Preço aprox. do equip. novo 3000 euros * * * *

2500 euros ****



Preço aprox. do equip. usado 1500 euros * * * * 1500 euros * * * *

Duração média do equipamento 8 anos * * * *

3 anos **



Segurança em turbulência elevada * * * *

reduzida **



Dias utlizaveis de voo por ano 300 dias * * * *

150 dias **



Velocidade 25 a 140 kmh * * * *

15 a 45 kmh ***



Planeio 1: 18 * * * * *

1: 7 **



Descolagem fácil * * *

fácil ***



Aterragem técnica * * *

fácil *****



Transporte e arrecadação auto, armazem * * *

fácil *****



Tempo de preparação por voo 12 a 20 min * * *

3 a 15 min ****



TOTAL 44

41





-5 * - Muito Bom 4 * - Bom 3* - Suficiente 2* - Medíocre 1* - Mau






























origem segurança manutenção duração capacidade de voo







parapente







A origem



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A História do Parapente ainda está por escrever e é pouco provável que algum dia se possa dizer com exactidão quem tenha sido o seu "inventor".



A sua origem conhecida parece ter tido lugar nos Alpes franceses, mais exactamente na colina de Pertuiset, cerca de Mieussy, uma pequena localidade no maciço de Chablais. Três amigos paraquedistas do clube de Annemasse, Jean Claude Betemps, André Bohn e Gerard Bosson, decididos a demonstrar ao mundo que se podia levar a cabo uma ideia que lhes havia valido serem rotulados de Kamikazes pelos seus companheiros: saltar em paraquedas sem necessidade de utilizar um avião - subiram a esse local e provaram que tinham razão!



Uma segunda teoria sobre a origem deste desporto baseia-se no desenvolvimento dos paraquedas rectangulares, criados nos anos sessenta pela N.A.S.A., para a recuperação das naves espaciais, bem no seguimento do projecto mais antigo de Francis Rogallo (ver Asa Delta).



No começo dos anos oitenta nasceu o Clube Choucas, onde surgiram os primeiros paraquedistas de pendente, procedentes alguns do paraquedismo tradicional e outros do montanhismo. Eram os amantes da escalada que viam no parapente um meio mais rápido e excitante para descer dos cumes.



A façanha mais ousada do "paralpinismo" foi protagonisada por Jean Marc Boivin, que planou do topo do Everest em 1988.











Estrutura e Segurança _________________________________________________________________________________







Um parapente não é um páraquedas!



O parapente é uma aeronave aparentemente simples. Na realidade o seu desenho é altamente complexo e foi conseguido graças a um trabalho árduo e especializado de muitos entusiastas.



A asa do parapente não tem propriamente uma estrutura, nem rígida, nem flexível. A sua forma é dada por uma canopi em tela sintética, de forma elipsoidal, muito mais alongada do que um pára-quedas. O perfil aerodinâmico mantém-se, durante o voo, graças às diferentes pressões criadas pela velocidade de ar, ou de vento relativo, no seu intra dorso, extra-dorso e no interior das células que os separam.



Dessa canopi convergem vários grupos de cabos suspensores para a Sellette, ou cadeira, onde se senta o piloto.



O controlo do parapente é efectuado através de dois cabos, os manobradores, que actuam no bordo de fuga da asa, travando-a, ora de um lado, ora do outro, fazendo-a voltar, ou, quando accionados em simultâneo, fazendo variar a sua velocidade.



Todo o material utilizado na confecção da vela, bem como dos cabos suspensores e cadeira, é muito resistente, aguentando tensões consideráveis.



No entanto, em condições de turbulência moderada, a ausência de estrutura rígida interna e o alongamento da canopi, permitem que, momentaneamente, as pressões envolventes da asa se alterem, retirando-lhe, não raras vezes, o seu perfil aerodinâmico de forma parcial , ou mesmo total, fazendo com que a asa se feche.



Os actuais parapentes de lazer, são desenhados de forma a reagirem a estes "fechos" quase automaticamente, sem que seja necessária a intervenção do piloto.



Com efeito, perdendo rapidamente altitude e ganhando velocidade, o parapente reabre e restabelece o voo por si só.



Contudo, quando estes "fechos" são totais e ocorrem a baixa altitude, isto é, a menos de trinta metros do solo, o parapente dificilmente reabrirá a tempo.



Como medidas de segurança nestas situações, para além de um pára quedas de emergência, que pode ser accionado manualmente, as cadeiras actuais são revestidas com protecções de espuma e air-bags que protegem o piloto.







Manutenção Arrecadação e Transporte __________________________________________________________________________________







O parapente tem uma manutenção muito reduzida, ou mesmo nula. Existem, no entanto, alguns factores que podem comprometer a sua performance, nomeadamente, sujidade, longas exposições ao sol, e humidade, podem criar porosidade na vela, permitir o aparecimento de fungos e reduzir a sua capacidade de voo.



Deve, por isso, ser acondicionado dentro do seu saco em local seco e abrigado da luz solar. Dadas as reduzidas dimensões, quando fechado, aproximadamente as de uma mochila de campismo, pode ser arrecadado facilmente num armário ou mesmo debaixo de uma cama.



A simplicidade do seu transporte e arrecadação, bem como a facilidade com que se executam os primeiros voos, são as razões principais do grande sucesso que esta modalidade do Voo Livre alcançou em tão pouco tempo.







Duração do Equipamento __________________________________________________________________________________







A longevidade de um parapente está principalmente dependente das horas de exposição ao sol. Assim, a duração média de vida útil de um parapente, em países com a mesma latitude de Portugal, é de três anos. Após o que, as horas acumuladas de exposição solar aumentam de tal forma a porosidade da vela que a asa perde as características de segurança e performance iniciais.







Capacidade de Voo __________________________________________________________________________________







O parapente descola, voa, e aterra, com ventos de 0Km/h a 20Km/h.



Um parapente pode manter-se em voo durante horas, pois a sua autonomia não está dependente de combustível, mas tão só das condições atmosféricas e da experiência e resistência do piloto.



Tem uma razão de planeio máximo da ordem dos 7:1. Isto é, com 100 metros de altitude, voa uma distância aproximada de 700 metros.



Atinge velocidades no ar da ordem dos 45 km/h, o que em relação ao solo poderá transformar-se em 65 Km/k, dependendo da componente do vento em relação à do seu voo.



Dada a sua baixa velocidade e razão de planeio, as aterragens podem ser efectuadas em terrenos de dimensões muito limitadas e com grande precisão!



Por outro lado, a mesma falta de velocidade e de planeio, impede-o de fugir das zonas de descendente, ou das zonas de turbulência rapidamente, como seria desejável...



O parapente destina-se a ser utilizado em condições aerológicas suaves. Os ventos fracos e as condições térmicas moderadas são por isso o seu habitat.









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PARAPENTE VERSUS ASA DELTA







parametros I asa delta I parapente



Duração da aprendizagem 10 dias * * *

5 dias ****



Preço aprox. do equip. novo 3000 euros * * * *

2500 euros ****



Preço aprox. do equip. usado 1500 euros * * * * 1500 euros * * * *

Duração média do equipamento 8 anos * * * *

3 anos **



Segurança em turbulência elevada * * * *

reduzida **



Dias utlizaveis de voo por ano 300 dias * * * *

150 dias **



Velocidade 25 a 140 kmh * * * *

15 a 45 kmh ***



Planeio 1: 18 * * * * *

1: 7 **



Descolagem fácil * * *

fácil ***



Aterragem técnica * * *

fácil *****



Transporte e arrecadação auto, armazem * * *

fácil *****



Tempo de preparação por voo 12 a 20 min * * *

3 a 15 min ****



TOTAL 44

41





-5 * - Muito Bom 4 * - Bom 3* - Suficiente 2* - Medíocre 1* - Mau




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