terça-feira, 3 de abril de 2012

RIO PURUS

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Ter, 07 de Julho de 2009 10:12 | Imprimir |

Artigo: Rio Purus - Hiram Reis e Silva
“É que o grande rio, malgrado a sua monotonia soberana, evoca em tanta maneira o maravilhoso, que empolga por igual o cronista ingênuo, o aventureiro romântico e o sábio precavido.” (Professor Frederico Hartt)
Meu companheiro de viagem, na nossa descida de caiaque pelo Solimões, não entendeu porque eu planejara navegar pelo Rio Purus, abandonando o leito do Solimões. Se meu amigo desfolhasse as páginas amareladas da história deste heróico e misterioso manancial, certamente chegaria à conclusão de que não poderíamos, absolutamente, passar ao largo da foz do ‘Rio da Trindade’. Eu precisava absorver um pouco daquele ser místico, precisava submergir nos quatro séculos passados de tantos desafios em que os ‘desbravadores’ tentaram descobrir seus segredos, conhecer sua história. Precisava sentir nas águas de hoje o colossal ‘Lago Pebas’ de priscas eras.

Rio Purus
“Realmente, o Purus, um dos mais tortuosos cursos d’água que se registram, é também dos que mais variam de leito. Divaga, consoante o dizer dos modernos geógrafos”. (Euclides da Cunha)

Nasce nas colinas do Arco Fitzcarrald, Serra da Contamana (região de Ucayali), no Peru, há aproximadamente 500m de altitude e percorre cerca de 3.300 km até sua foz no Solimões. Com características de rio de baixada, de águas barrentas, rica em sedimentos andinos, é classificado como rio de água branca. Possui um traçado muito sinuoso, cheio de curvas bem fechadas, e drena uma área de aproximadamente 376.000,00 km². Deste total, 73% se encontra no Estado do Amazonas, 21% no Estado do Acre, 5,5% no Peru e 0,5% na Bolívia.

O rio Purus entra no Brasil pelo estado do Acre, no município de Santa Rosa do Purus, passando pelo município de Manoel Urbano, entrando no estado do Amazonas pelo município de Boca do Acre onde recebe as águas do Rio Acre e segue pelo estado do Amazonas até desaguar no rio Solimões.

Lendário Purus
Envolto em mistérios e fantásticas lendas, muitas delas motivadas pelos temores dos antigos desbravadores europeus, outras tantas pelos nativos, seus antigos habitantes e guardiões, o Purus vem cativando a memória ancestral dos povos através dos séculos sem perder seu encanto e seu carisma carregado de fantasias que o alimentam desde seu berço nos contrafortes andinos até a foz no Solimões.

Frei Gaspar de Carvajal
“A ilha que existe fronteira à boca do Purus, perdeu o antigo nome geográfico e chama-se ‘Ilha da Consciência’; e o mesmo acontece a uma outra, semelhante, na foz do Juruá. É uma preocupação: o homem, ao penetrar as duas portas que levam ao paraíso diabólico dos seringais, abdica às melhores qualidades nativas e fulmina-se a si próprio, a rir, com aquela ironia formidável”. (Euclides da Cunha)

Gaspar de Carvajal, em 03 de junho de 1542, relatou no seu manuscrito intitulado ‘Relación del descubrimiento del famoso río grande de las Amazonas’ a passagem de Orellana pela foz do Rio Purus e as aldeias à jusante de sua foz no Solimões: “... viemos a encontrar com outro rio mais caudaloso e maior, pelo braço direito; era tão grande que na entrada havia três ilhas, razão pela qual o denominamos Rio da Trindade (Purus); além disso, na junção dos dois rios, havia muitos e populosos povoados na bela terra de Omágua, e por serem muitas as aldeias e tão grandes e com muita gente, o Capitão não quis aportar. (...)

Havia nesse povoado, uma casa de diversões, dentro da qual encontramos louças dos mais variados feitios: havia vasos e cântaros enormes, de mais de vinte e cinco arrobas, e outras vasilhas pequenas como pratos, tigelas e castiçais, de uma louça da melhor que já se viu no mundo, mesmo a de Málaga não se iguala a ela, porque é toda vitrificada e esmaltada com todas as cores, tão vivas que espantavam, apresentando, além disso, desenhos e figuras tão compassadas, que naturalmente eles trabalhavam e desenhavam como os romanos. Os índios nos disseram que o que havia ali na terra a dentro era de ouro e que nos levariam até lá, pois era perto. Nessa casa achamos ainda dois ídolos tecidos de palha trançada de vários modos, que chegavam a espantar, tendo a estatura de gigantes e, na parte musculosa do braço, umas rodas com forma de bracelete, assim como na coxa, próximo dos joelhos. Tinham enormes orelhas furadas, como os índios de Cuzco, só que eram maiores. Este tipo de gente reside terra a dentro e possui a riqueza já contada e é para sua recordação que os ídolos ficam ali.”

Padre Cristobal de Acuña
Acuña, em 1639, menciona no Capítulo LXIII - O Rio dos Gigantes, de sua crônica ‘Novo descobrimento do rio das Amazonas’: “Dez léguas adiante do referido sítio tem fim a província dos Yoriman, e transcorridas outras duas léguas, desemboca na margem sul um famoso rio que os índios chamam de Cuchiguará. Tal rio é navegável, ainda que em certas partes tenha algumas pedras. Tem muito pescado, grande quantidade de tartarugas, abundância de milho e mandioca e tudo o que for necessário para facilitar sua exploração. Está povoado por várias nações que, começando por sua boca e prosseguindo rio acima, são as seguintes: Cuchiguará, que tomam seu nome do rio, Cumayari, Guaquiari, Cuyariyayana, Curucuru, Quatausi, Mutuani e por fim e remate de todos, estão os Curigueré. De acordo com informações de pessoas que os viram e que se ofereciam a levar-nos a suas terras, são eles gigantes de dezesseis palmos de altura, muito valentes, andam nus e trazem grandes pátenas de ouro nas orelhas e narizes. Para chegar a suas aldeias são necessários dois meses contínuos de viagem desde a boca do Cuchiguará”.

Guillaume d’Isle
D’Isle, geógrafo da Academia Real de Ciências de Paris, em 1703, fez um hipotético esboço cartográfico do Purus (mapa do ‘Rio do Omopalens’) que segundo ele nascia nos cerros andinos, acima da cidade de La Paz. D’Isle anexou, ao esboço, um comentário sobre os povos que nele habitavam: ‘mutuanis, dos quais se diz serem gigantes ricos em ouro, habitantes a dois meses de caminho da embocadura do rio’.

Carl Friedrich Phillipp von Martius
O naturalista Martius, nas sua ‘Viagem pelo Brasil’, em 1817/1820, escreve que: ‘Acerca do Purus, calam-se todas as mais recentes notícias’. Sobre os nativos que habitavam suas margens afirma que “todos ainda em estado de absoluta selvageria e conhecidos por sua perfídia. Eles colhem aqui abundantes plantas medicinais, o cacau e a salsaparrilha, e permutam com as expedições que frequentam o rio, onde as duas partes contratantes se apresentam de armas na mão” e conclui: “Ninguém se aventura ainda a fundar missões no Purus”.

Antonio Ladislau Monteiro Baena
Militar, geógrafo e historiador português chegou ao Pará em 1803. Como oficial do Exército Brasileiro atuou na repressão à Cabanagem chegando a alcançar o posto de Major de Artilharia. Escreveu o ‘Ensaio Corográfico sobre a Província do Pará’ que se constitui numa verdadeira enciclopédia, feita com pesquisa de campo, arquivos das paróquias, cartórios e Câmaras Municipais. Na sua obra, encontramos dados demográficos sobre economia, finanças públicas, descrição sobre a administração pública e judiciária da Província, além de informações sobre a flora e a fauna e os diferentes ecossistemas da região. Baena afirma no seu ‘Ensaio’ que o Purus é um “rio opulento de cacau, salsaparrilha, óleo, tartarugas, peixe-boi: as sezões invadem os que intentam colher estas e outras mais produções suas. Ele é de água branca, as margens em grande são campinas de umas serras ao norte de Cuzco, antiga capital dos infortunosos incas”.

Expedições oficiais
“O Purus é um enjeitado. Precisamos incorporá-lo ao nosso progresso, do qual ele será, ao cabo, um dos maiores fatores, porque é pelo seu leito desmedido em fora que se traça, nestes dias, uma das mais arrojadas linhas da nossa expansão histórica”. (Euclides da Cunha)

A partir de 1852, João Batista Tenreiro Aranha, presidente da província do Amazonas, desmembrada do Grão-Pará, nesse ano, passou a organizar diversas expedições de exploração, procurando estabelecer uma comunicação com a Bolívia pelo Juruá e pelo Purus.

João Rodrigues Cametá
Cametá, em 1852, diretor de índios, organizou a primeira exploração do Purus, realizando uma expedição que durou 53 dias de navegação em canoa até o Sepatini de onde retornou em decorrência da vazante do rio.

Serafim Salgado
“Realmente nesse afanoso derruir de barrancas, para torcer-se em seus incontáveis meandros, o Purus entope-se com as raízes e troncos das árvores que o marginam”. (Euclides da Cunha)

Ainda em 1852, presidente da Província, organizou uma segunda penetração, objetivando descobrir uma comunicação fluvial que se dizia existir entre as bacias do Purus e do Madeira com o propósito de facilitar a comunicação e transporte com a Bolívia. Salgado subiu o curso do rio até a nona maloca dos índios Cocamas, provavelmente pouco além da confluência da boca do Aquiri (Acre) de onde retornou, depois de percorrer 2.250 milhas, tendo em vista que a partir daí o rio se tornava muito estreito e obstruído.

Manoel Urbano da Encarnação
Em 1861, Manoel Urbano, o preto, Diretor dos Índios do Purus, nomeado para esse cargo desde 1853, cumprindo ordens do presidente Manoel Clementino Carneiro da Cunha, subiu o rio e penetrou o Ituxi retornando ao Purus, num percurso de 2.800 milhas, tentando achar uma rota para a Bolívia por terra ou água. Entrou no rio Aquiri (Acre) penetrando nas terras do atual estado do Acre, retrocedeu ao Purus e entrou no Mucuim, afluente da margem direita, enveredou, via terrestre, por quilômetros de matas alcançando o rio Madeira e retornando, novamente, ao Purus. No seu percurso, contatou diversos povos indígenas, entre os quais os Manchineri, relatando que estes nativos, bastante evoluídos, plantavam, fiavam e teciam o algodão, confeccionando roupas e redes semelhantes àquelas usadas pelos bolivianos que desciam o rio Madeira.

Manoel Urbano, em 1865, novamente, subiu o rio, tentando descobrir no rio Ituxi o enlace entre o Purus e o Madeira. Subiu o Mucuim passando ao salto do Teotônio, no Madeira. Navegou durante quinze dias e empreendeu uma marcha terrestre por dois dias atravessando o divisor de águas entre a bacia dos dois rios. Tentou estender ao Ituxi as mesmas operações de reconhecimento, mas a falta de víveres obrigou-o a retornar.

João Martins da Silva Coutinho
Em 1862, procurando obter informações mais precisas sobre o Purus, o governo amazonense resolveu organizar uma expedição comandada por uma ‘pessoa possuidora de conhecimentos capazes de realizar uma verificação científica e mais profícua’ da região. A expedição comandada pelo engenheiro João Martins da Silva Coutinho acompanhado por Manoel Urbano da Encarnação, na função de prático, contou, também, com a colaboração do botânico alemão Gustav Wallis encarregado de realizar levantamentos hidrográficos, geológicos, da flora e dos povos indígenas, destacando os ‘meios mais eficazes para vinculá-los à civilização’. Cabia à expedição, ainda, encontrar a passagem do Purus ao Juruá descoberta anteriormente por Manuel Urbano. A expedição subiu apenas até Hiutanaã, sem alcançar o varadouro, mas produziu informações importantes sobre o Purus.

William Chandless
William Chandless, em 1864, foi enviado pela Royal Geographical Society of London para examinar o que havia de concreto entre esta histórica conexão entre os rios Purus e Madeira. Com equipamentos apropriados Chandless fez várias medições da extensão dos rios e marcou várias coordenadas, chegando a ilustrar o seu trabalho com um mapa do rio, provando a navegabilidade do Purus e concluindo que ele não nascia nos Andes, não sendo o Madre de Dios a sua fonte. O geógrafo inglês também descreveu o relevo, o clima, a hidrografia, a vegetação, a fauna, a vazante e os costumes de alguns povos indígenas. Avançou mais que as expedições anteriores, mas também não conseguiu encontrar uma passagem para a Bolívia. Chandless adentrou o rio Juruá, e teve sua viagem interrompida, em 1867, em decorrência de um ataque dos índios ‘Nawa’ 346 milhas acima da boca do Tarauacá, no local posteriormente denominado seringal Ouro Preto, pouco acima da foz do Riozinho da Liberdade.

Luiz Agassiz, em 1866, no seu livro ‘Viagem ao Brasil (1865-18660)’, comenta no Capítulo XIII – História Física do Amazonas, sob o título Fósseis crustáceos: “Além dos fósseis de que já falei, tive recentemente outra prova da existência da greda na parte meridional da bacia amazônica. Em seu regresso de longa viagem ao Rio Purus, o Sr. William Chandless presenteou-me com uma coleção de restos fósseis do mais alto interesse, pertencentes incontestavelmente ao período cretáceo. Ele mesmo os recolheu no rio Aquiri (Acre), afluente do Purus”.

Asrael D. Piper
O explorador norte-americano, a serviço do governo boliviano, chegou na Bolívia em 1868, subiu o Purus, em 1871, e estabeleceu um barracão entre os Manchineri da Bolívia, com o propósito de povoá-lo sem ultrapassar a área percorrida por Chandless. Transportou nas suas viagens levas de nordestinos. Em 1880, o povoamento iniciado por Piper ultrapassava a foz do rio Iaco, atingindo a foz do rio Chandless em 1883 e do Santa Rosa em 1884.

Coronel Antônio Rodrigues Pereira Labre
Labre, em 1871, fundou um povoado que mais tarde se chamaria São Luiz de Lábrea e que viria a se tornar parte do Território do Acre. Foi o primeiro desbravador a viajar de barco de Lábrea ao rio Acre, via Madeira e Beni.

Capitão Hoefner
Em 1872, Barrington Brown e William Lidstone percorreram o Baixo-Purus, até Huitanaã, embarcados na lancha Guajará, sob o comando do Capitão Hoefner.

Tenente Augusto José de Souza Soares
Em 1875, uma expedição comandada pelo primeiro Tenente da Armada Augusto José de Souza Soares tinha como missão encontrar a comunicação entre o Madre de Dios e o Purus. Embora Chandless já houvesse afirmado que não existia essa passagem, a dúvida permanecia. O Tenente partiu com a missão de ultrapassar a região já desbravada por Chandless, devendo explorar as nascentes do Iaco e de outros afluentes do Purus. Coletou diversas informações sobre a região, mas não achou a pretendida ligação com a Bolívia.

O encontro dos ícones
Em outubro de 1905, embarcam no vapor Rio Branco, que estava ancorado na ‘Boca do Acre’, confluência do rio Acre com o Purus, dois ícones da nacionalidade brasileira, Plácido de Castro e Euclides da Cunha. Plácido de Castro tinha comandado o vitorioso Movimento Revolucionário Acreano, que resultou na incorporação das terras bolivianas ao Brasil. Euclides da Cunha chefiara a ‘Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus’, cuja missão era mapear o rio Purus, desde a foz, no Solimões, até suas cabeceiras, definindo as fronteiras do país com a Bolívia e o Peru.

A viagem da Boca do Acre a Manaus durou uma semana e neste período aconteceu o encontro histórico. Euclides da Cunha solicitou a Plácido de Castro que redigisse um histórico da campanha, desde 1902, que culminou com a conquista do Acre. Plácido escreveu os apontamentos a lápis na própria caderneta de Euclides, e manteve longas conversas com o escritor, relatando, além da campanha pela anexação, a dinâmica da extração da borracha, seu ciclo produtivo e a vida nos seringais.

Fontes:

CASTELLO BRANCO, José Moreira Brandão - O Juruá Federal: Território do Acre - Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - Brasil - Rio de Janeiro - Imprensa Nacional, 1930.

TOCANTINS, Leandro - Formação histórica do Acre - Brasil - Rio de Janeiro - Civilização Brasileira, 1979.

(*) Hiram Reis e Silva é Coronel de Engenharia; professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA); acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB); e presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS). Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br. E-mail: hiramrs@terra.com.br
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Comentários

0 # will ferher 2009-11-14 13:25
Gostei muito da informações muito legal gostei
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