domingo, 29 de agosto de 2010

2788 - HISTÓRIA DO DIRIGÍVEL

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Os Projetos de Santos=Dumont:
Balões, Dirigíveis, Helicópteros e Aeroplanos
Neste fascículo apresentaremos os projetos de Santos=Dumont, dos Balões aos aeroplanos. Iniciando quando
Dumont residia na França e começa a dedicar-se aos balões. Estudou com o professor Garcia (de origem
espanhola), com vasto conhecimento em Física, Mecânica e Eletricidade. Estudou na Universidade de Bristol
como ouvinte, e depois retornou a Paris. Em 1897, constrói um motor a explosão de dois cilindros, adaptandoo
a um triciclo. Em viagem ao Brasil, através de pesquisas em livros encontra um que falava sobre o Sr.
Lachambre, construtor de balões, que junto com Machuron, haviam construído o balão Öern (“Águia”), que
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realizara uma expedição ao Pólo Norte. Em 23 março de 1898 fez, com Machuron, sua primeira ascensão num
balão de 750 m3, saindo do Parque de Vaugirard e voaram duas horas até o parque do castelo de La Ferriere,
um percurso de 100 km. Santos Dumont encomendou então um balão à tradicional Casa Lachambre.
Acompanhou todas as etapas da construção, para aprender a técnica e também para implementar inovações
(Dumont idealizava, e já se imaginava construindo com operários e até mesmo voando). Fez questão de que
fosse construído com seda japonesa para reduzir o peso. Tinha um cesto para uma pessoa apenas, tinha
corda-pendente mais longa que o costume e era de dimensões reduzidas. O seu primeiro balão chamava-se
Brazil (grafado com Z por ter sido assim nomeado por sua madrinha, que era uma amiga estrangeira). Em 4 de
julho de 1898, subia ao céu o balão Brazil, que era um balão de hidrogênio com dimensões de 6 metros de
diâmetro, que obteve mais de 200 ascensões. Já com mais de 200 vôos em balões esféricos sobre Paris, no
dia 18 de setembro de 1898, três meses após sua ascensão no balão Brazil, Santos=Dumont testou o seu
balão dirigível nº 1. Evoluindo o conhecimento com a prática, partiu então para solucionar o problema da
dirigibilidade e propulsão dos balões. Projetou então o seu número 1, flexível, com forma alongada, de
charuto, com hidrogênio e motor de propulsão a gasolina. Possuía 25 metros de comprimento. No entanto,
conclui que a bomba de ar tinha capacidade insuficiente o que levou obalão a dobrar-se e cair-se.
Seu dirigível número 1.
Em 11 de maio de 1899 voou com o Nº 2.
Em 11 de maio de 1899 a primeira experiência de Santos=Dumont com o seu balão dirigível nº 2, também
flexível, com 25 metros de comprimento e 3,8 metros de diâmetro, no Jardim da Aclimação, em Paris; logo
após o inicio da ascensão, o balão chocou-se contra as árvores, danificando-se. A literatura afirma que a
chuva com temperatura fria fez com que o hidrogênio contrai-se. Observação: partindo do Jardin
d'Acclimatation, voou sobre Paris, contra e a favor dos ventos. Teve um pequeno acidente ao descer, que não
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teve maiores conseqüências porque pediu a alguns meninos para usarem o cabo pendente do balão como se
fosse uma pipa (papagaio de papel, em Portugal), correndo contra o vento.
O dirigível número 3.
Realizou em 1899 vôos com os dirigíveis números 2 e número 3. O número 3 era semi-rígido, menos alongado
porém com 500 metros cúbicos de volume e 20 metros de comprimento, atingiu 20 km/h de velocidade.
Chegou a permanecer 23 horas no ar. E circundou a Torre Eiffel. Em agosto de 1900 voou diversas vezes com
o Nº 4, semi-rígido, com o qual inovou radicalmente, eliminando a cesta de vime e adaptando um acento, no
estilo do selim de bicicleta. "A cesta era muita pesada e um luxo desnecessário", argumentava. Com 420
metros cúbicos de volume.Não foi aprovado nos testes devido a sua difícil controlabilidade e estabilidade
Um pouco de história precedente ao número 4. Com o sucesso de Dumont, o magnata do petróleo Henry
Deutsch de La Muerte, no dia 24 de marco de 1900, ofereceu um prêmio de cem mil francos a quem partisse
de Saint Cloud e, sem auxílio de terra, contornasse a Torre Eiffel e regressasse ao ponto de partida em no
máximo 30 minutos. Era o chamado prêmio Deutsch. Em 1900, Paris sediou uma grande exposição industrial
comemorativa da passagem do século. Em setembro, reuniu-se o Congresso Internacional Aeronáutico. A 1º
de agosto de 1900, Dumont voava pela primeira vez com seu dirigível N. º 4, um aparelho de 39 metros de
comprimentos e cinco de diâmetro com 420 metros cúbicos de hidrogênio. O N.º4 trazia algumas inovações,
entre elas a disposição da hélice na proa da aeronave e a exclusão da barquinha pelo selim de uma bicicleta.
Dotado de um motor de quatro cavalos, o N.º 4 realizou diversos vôos sem problemas.
O número 4.
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Em 1900, Dumont em seu automóvel elétrico, tendo ao fundo a estrutura do dirigível N.º 4.
Santos Dumont fez experiências com seu número 4 (setembro de 1900) e tentou vencer o prêmio com seu
número 5.
O dirigível Nº 5 tinha o leme triangular
Na primeira tentativa, em 13 de julho de 1901, decolou, contornou a torre, mas uma falha do motor fez seu
balão ser carregado pelo vento e chocar-se contra as árvores (castanheiro) do parque do Barão Edmond de
Rothschild.
Em 27 de agosto de 1901, após a tentativa de vencer o prêmio, sofreu um grave acidente com seu dirigível N°
5. Houve perda de gás, e o invólucro começou a murchar rapidamente. Ao perceber a gravidade da situação,
Santos=Dumont se amarrou à "nacele" (cesto).
A cauda desceu muito e se rasgou numa chaminé, provocando uma explosão no ar. Por instantes ele
permaneceu desacordado, e quando voltou a si estava pendurado no alto do Hotel Trocadero em
Paris. Escalou rapidamente o cordame do dirigível, e auxiliado pelos bombeiros ainda conseguiu recuperar o
motor do aparelho.
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Um pouco de história do Número 5: em 8 de agosto, houve uma segunda tentativa. Com a presença da
Comissão Científica do Aeroclube da França, contornou a Torre Eiffel, e partiu de volta a Saint-Cloud, como
mandava o desafio. Mesmo com o balão perdendo hidrogênio decidiu prosseguir. Perdendo gás, as cordas de
suspensão foram sendo cortadas pela hélice, o que obrigou Dumont a parar o motor. O balão caiu e chocou
contra o telhado do Hotel Trocadero, causando uma grande explosão. Dumont se salvou porque se amarrou à
quilha do dirigível, ficando suspenso, dependurado no hotel, de onde foi resgatado por bombeiros de Paris.
Em 19 de outubro de 1901 convocou os jurados do Aeroclube da França. Devido ao mau tempo, apenas 25
compareceram, entre eles, o próprio instituidor do prêmio, Deutsch de La Muerte. Em 29 minutos e 30
segundos, o Número 6, semi-rígido, com motor refrigerado a água, com 622 metros cúbicos de volume, cruza
a linha de chegada. Mas houve uma polêmica: a prova havia sido alterada e o novo regulamento previa que o
pouso também fosse realizado antes de 30 minutos após a decolagem. Dumont havia pousado seu dirigível
em 30 minutos e 29 segundos. A polêmica prosseguiu até que em 4 de novembro o Aeroclube da França
decidiu declará-lo vencedor. O prêmio era então de 129 mil francos, que Dumont distribuiu entre sua equipe e
desempregados de Paris. Comentário. Acidentou-se em Mônaco e precisou ser reconstruído.
O presidente do Brasil, Campos Salles enviou outro prêmio no mesmo valor, com uma medalha de ouro com
sua efígie e uma alusão a Camões: “Por céus nunca dantes navegados”.
Veja acima o mapa do percurso executado pelo Dirigível Nº 6.
O Dirigível Nº 6 tinha o leme arredondado
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Em 1902, Alberto I,o entusiasta príncipe de Mônaco, lhe fez o convite irrecusável para que continuasse suas
experiências no Principado. Oferecia-lhe um novo hangar na praia de La Condamine, e tudo mais que Alberto
julgasse necessário para o seu conforto e segurança.
Em 1902, Dumont iniciou a construção de um novo dirigível, o N. º 7. Projetado para enfrentar a questão da
velocidade, o N. º 7 era movido por um motor Clément de 70 cavalos, que acionava duas hélices de cinco
metros de diâmetro, uma à proa e uma à ré. O inventor acreditava alcançar 80 quilômetros por hora com o
aparelho, o que, segundo ele, permitiria o uso cotidiano dos balões, uma vez que ele estimava uma velocidade
dos ventos de no máximo 50 quilômetros por hora. O N.º 7 contava com 1.257 metros cúbicos de hidrogênio e
o motor era refrigerado a água, com 50 metros de comprimento. Embora tenha sido construído para corridas
nunca participou.
O número 7: de corrida.
Pulou o número oito, por superstição contra o número e o mês de agosto (8 no calendário) por ter ocorrido um
acidente fatal de um amigo neste mesmo mês com um de seus dirigíveis.
O número 9, semi-rígido, batizado como "La Baladeuse", um dos menores que construiu, foi idealizado e
construído para ser um "carro aéreo" e voou conforme projetado. Com ele descia em locais públicos, como
restaurantes, lojas e lanchonetes, visitava amigos e ia com freqüência ao clube, onde deixava com os porteiros
as "rédeas" do seu "corcel alado". Voava sobre as casas de Paris, quase resvalando sobre seus telhados. Por
ser menor e por Dumont fazer diversas apresentações nele. Diz-se que usava o dirigível para visitar os amigos
e descia nas ruas com ele para tomar café. Em 14 de julho de 1903, participou das comemorações da queda
da Bastilha, desfilando com o dirigível. Nesse dirigível permitiu que, pela primeira vez, uma outra pessoa
conduzisse, a cubana Aida de Acosta (uma de suas namoradas). Primeiro balão a motor a transportar uma
criança. Sofreu, no entanto, um “retour de flamme” sobre o Rio Sena no episódio conhecido como “chapéu
panamá”.
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O número 9: "Baladeuse",
Em junho de 1904, foi aos Estados Unidos, para participar da corrida de dirigíveis de Saint-Louis, mas sofre
ação criminosa de sabotadores, que inutilizam o invólucro do seu dirigível nº 7.
O dirigível N. º 10 era um grande aparelho de 2010 metros cúbicos de hidrogênio, que poderia levar quatro ou
cinco passageiros em cada barquinha, num total de 10 pessoas. Dumont acreditava poder levar passageiros
no que seria o primeiro “ônibus aéreo do futuro”. Entretanto, essa aeronave nunca ascendeu com mais de
uma. E não obteve aprovação na fase de testes.
O número 10.
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O PRIMEIRO HIDROAVIÃO.
O número 11.
O N º 11 foi construído como um monoplano com flutuadores, porém tinha pouca estabilidade. Ao rebocá-lo
com uma lancha não se ergueu da água. Desenhos dessa época mostram que Santos Dumont esperava
transformá-lo num aeroplano com propulsores duplos, mas desistiu do projeto em função da pouca
estabilidade.
O número 11.
Não teve sucesso com o projeto do Nº 12, um helicóptero de dois propulsores. A tarefa de projetar um motor
adequado para esse equipamento, ao mesmo tempo mais leve e mais potente, estava muito aquém dos
conhecimentos de engenharia da época. Ficou somento no projeto.
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O número 12.
O número Nº 13, semi-rígido e com gerador próprio de ar quente, descrito por ele como "um grande iate
aéreo", combinando o uso do hidrogênio com o de ar quente. Possui 19 metros de comprimento. Em 31 de
dezembro de 1904 foi destruído por uma tempestade antes mesmo de voar. Em razão da perigosa
combinação acabou desistindo do projeto, que poderia facilmente transformar a aeronave numa bola de fogo.
O número 13.
O número Nº 14, semi-rígido, causou muito interesse do público em suas demonstrações, Também possuía
motor Clément, e possuía um motor de 14 HP. De início possuía um invólucro longo e esbelto, com a hélice à
frente do cesto onde ele o controlava. Um fato interessante é que este serviu de um rebocador para os ensaios
do então batizado 14-Bis, tão relevante que hoje o ensaio em vôo do Centro Técnico Aeroespacial o tem como
homenagem.
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O número 14.
Surge então o denominado 14-Bis, antes ensaiado no número 14, para em seguida realizar o prodígio do
primeiro vôo em 23 de outubro de 1906. O Biplano era Cannard, e possuía um motor Levavasseur/Antoinette.
Construído com a junção de células de Hargrave com 10 metros de comprimento por 12 metros de
envergadura.
O dirigível nº 14 em preparativos para rebocar o 14 Bis em vôo de teste.
Surge então o denominado número 15 que na verdade era o14-Bis invertido, com o leme na parte posterior e
construído em madeira. Projetou com um diedro maior com uma nova concepção do trem de pouso. Não
chegou a levantar vôo pois acidentou-se na primeira tentativa.
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O número 15: Um aeroplano.
O número 15 outra posição.
Em 1907 com o número 16, “um mais pesado que o ar”, Dumont tentou reduzir o peso e melhorar a
controlabilidade, utilizando-se um belo e esbelto balão dirigível semi-rígido com asas traseiras. No entanto
destruiu-se em solo antes de voar.
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O número 16.
Em 1907 surge o biplano número 17, que além de não ser bem-sucedido não chegou a voar. Este era uma
evolução do número 15, com motor maior e um trem de pouso mais elaborado. O insucesso neste caso se
deve ao fato do motor ser potente demais para uma estrutura frágil demais.
O número 17.
Em 1907, motivado pelo desafio de se atingir 100 km/h na água, projeta e constrói um planador-aquático,
denominado número 18, praticamente uma lancha de corrida com motor Antoinette, onde as asas e os lemes
ficavam submersos. Flutuou sobre o Rio Sena.
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O número 18: um hidroplanador.
O número 18
O monoplano leve com estrutura de bambu denominado número 19 surge em 1907. Protótipo do Demoiselle
possuía um motor Dutheil/Chalmers modificado.
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O número 19.
O número 20 surge apartir do número 19, sua fuselagem era construída de longarinas de bambu com juntas
de metal e as asas cobertas de seda japonesa, tornando-o leve, transparente e de grande efeito estético.
Estas asas de seda e graciosas davam-lhe a beleza do vôo de uma libélula, que assim o inspirou a denominálo
Demoiselle (“libélula” ou “senhorita”). Considerado por muitos historiadores como o primeiro avião esportivo
do mundo. ATINGE 20 KM/H.
O número 20. Demoiselle.
O número 21 com motor Antoinette (ou Darracq), surge apartir do número 20 em 1909. A troca do motor e
melhorias estruturais colocava como avião de série.
Ainda apresentando alguns problemas de estrutura e baixa potência, que Santos=Dumont tentou compensar,
o modelo nº 21, possuía uma fuselagem triangular composta por três hastes de bambu e nova asa, mais
resistente e de maior envergadura, além da redução no comprimento do avião. Retorna a solução inicial de
motor de dois cilindros contrapostos, instalado sobre as asas, atuando diretamente sobre a hélice.
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O número 21. Demoiselle modificado.
O projeto do nº 22 era basicamente igual ao nº 21. Santos-Dumont apenas experimentou, nos dois modelos,
vários motores de cilindros opostos e refrigerados a água, com potências variando entre 20 e 40 hp,
construídos por Dutheil & Chalmers, Clément e Darracq. Observação: Santos-Dumont, por princípios, jamais
requereu patente por seus inventos.
O número 22.
Projetos de Santos-Dumont
Tipo Nome Ano Informação
Balão Brazil 1898 - Balão Livre Esférico. Primeiro vôo em 04.06.1898.
Dirigível No. 1 1898 - Primeira que utiliza cordas presas diretamente ao invólucro.
Dirigível No. 2 1898 - Motor Dion-Bouton modificado.
Dirigível No. 3 1899 - Primeiro vôo em 13.11.1899.
Dirigível No. 4 1900 - Modificados e com duas versões.
Dirigível No. 5 1901 - Contorna a Torre Eiffel.
Dirigível No. 6 1901 - Venceu o “Deutsch Prize”.
Dirigível No. 7 1902 - Um fato foi sua destruição na exibição em St. Louis EUA.
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E o número 8?
Dirigível No. 9 Baladeuse 1903 - Primeiro vôo em 07.05.1903. Houve outro modificado.
Dirigível No. 10 1905 - Somente em teste, porém, o objetivo era de ser um ônibus voado.
Monoplano -
hidro No. 11 1905 - Inspirado em Sir Jorge Cayley.
Helicóptero No. 12 1906 - Não obteve êxito. Somente parte da estrutura e da instalação do motor ficaram prontas.
Dirigível No. 13 1905 - Destruído num hangar durante tempestade.
Dirigível No. 14 1905 - Demonstrações em agosto de 1905.
Biplano No. 14-bis 1906 Projeto de um “Cannard” realizou nosso vôo histórico.
Biplano No. 15 1907 “Tractor” e com ensaios em novos ailerons.
Dirigível No. 16 1907 - Aparelho mais pesado que o ar com invólucro de hidrogênio e asas.
Biplano No. 17 1907 - Versão do número 15 chamado “La Sauterelle”, não chegou a ser testado.
Hidroplanador No 18 1907 - Com asas e lemes submersos. Testado no Rio Sena.
Monoplano No 19 1907 - Aparelho protótipo e de desenvolvimento.
Monoplano No 20 Demoiselle 1909 - Modificação do No. 19 denominado pela primeira vez Demoiselle.
Monoplano No 21 Demoiselle 1909 - No 20 com troca de motor.
Monoplano No 22 Demoiselle 1909 - Uma evolução dos princípios adquiridos anteriormente.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_Dumont, acessado em 31/05/2006.
http://www.cabangu.com.br/pai_da_aviacao/3-dirig/05e6/5-deutsch.html, acessado em 08/06/2006.
http://www.aerosorocaba.com.br/santosdumont/fotoshistor.htm, acessado em 08/06/2006.
http://www.cabangu.com.br/pai_da_aviacao/8-mais/SCIENTIFIC%20AMERICAN_arquivos/materia_capa_20.htm, acessado em
08/06/2006.
http://www.museutec.org.br/resgatememoria2002/old/biografi/dumonts/index.html, acessado em 08/06/2006.
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252003000300035&script=sci_arttext, acessado em 08/06/2006.
http://www.first-to-fly.com/History/History%20of%20Airplane/santos_dumont.htm, acessado em 08/06/2006.
http://www.earlyaviators.com/edumona.htm, acessado em 08/06/2006.
http://www.fiddlersgreen.net/AC/aircraft/Dumont-Airship/airship.php, acessado em 08/06/2006.
http://www.santos-dumont.net/controvercia.htm, acessado em 09/06/2006.
http://www.cabangu.com.br/santosdumont/evento/index.php, acessado em 09/06/2006.
Livro:
a) “Santos = Dumont e a invenção do vôo” de Henrique Lins de Barros, Editado pela Jorge Zahar Editor, RJ em 2003.
b) “Santos=Dumont um herói brasileiro” de Antonio Sodré, Editado pela Arindiuva Editora, segunda edição, SP em 2006.
Elaborado por:
Eng. Duane Quireza Muradas

COPYRIGHT DUANE QUIREZA MURADAS

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