terça-feira, 31 de agosto de 2010

2938 - HISTÓRIA DO SISTEMA SOLAR

Sistema Solar
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Representação esquemática do Sistema Solar.
Os oito planetas do Sistema Solar.O Sistema solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que se encontram no seu campo gravítico, e que compreende os planetas que atualmente compõem o sistema solar, em ordem de sol-espaço: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno. Plutão hoje em dia não é mais considerado um planeta embora esteja ainda no sistema solar e recentemente outros dois corpos da mesma categoria de Plutão foram descobertos nas regiões mais externas do sistema solar, conhecidas como Nuvem de Oort e Cinturão de Kuiper, dos quais ainda não se sabe muita coisa, e uma miríade de outros objectos de menor dimensão entre os quais se contam os corpos menores do Sistema Solar (asteroides, transneptunianos e cometas.

Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Existem várias teorias, mas apenas uma é atualmente aceita. Trata-se da Teoria Nebular ou Hipótese Nebular.

O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reações de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que se acabaram de formar a partir de enormes colisões entre os protoplanetas.

Índice [esconder]
1 Formação e evolução
2 Investigação e exploração
3 Os planetas
3.1 Estrutura do Sistema Solar
3.2 Tabela resumida do sistema solar
3.3 A dimensão astronômica das distâncias no espaço
4 Os planetas gnomos
5 As luas e os anéis
6 Corpos menores
6.1 Asteroides
6.2 Centauros
6.3 Transneptunianos
6.4 Cometas
6.5 Meteoroides
7 Principais corpos do Sistema Solar
8 Corpos hipotéticos do Sistema Solar
9 Ver também
10 Ligações externas


[editar] Formação e evolução

Concepção artística de um disco protoplanetário.Ver artigos principais: Formação e evolução do Sistema Solar e Nebulosa solar.
Dá-se geralmente como precisa a formação do Sistema Solar há mais de 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira que formou uma estrela central e um disco circum-estelar em que, pela união das partículas menores, primeiro haviam se formado pouco a pouco, partículas maiores, posteriormente planetesimais, depois protoplanetas para chegar aos atuais planetas.

[editar] Investigação e exploração
Dada a perspectiva geocêntrica com a que é percebido no Sistema Solar pelos humanos, sua natureza e estrutura foram durante muito tempo desconhecidos. Os movimentos aparentes dos corpos do Sistema Solar, observados desde a Terra, eram considerados os movimentos reais destes corpos ao redor de uma Terra estacionária. Grande parte dos corpos do Sistema Solar não são observáveis sem a ajuda de instrumentos, como o telescópio. Com a invenção deste começa uma era de descobrimentos (Luas de Galileu; fases de Vênus), onde finalmente o sistema geocêntrico é abandonado, sendo substituído pela visão copérnica do sistema heliocêntrico.

Na atualidade, o Sistema Solar é estudado por telescópios terrestres, observatórios e missões espaciais capazes de chegar até alguns destes distantes mundos. Os corpos do Sistema Solar em que se têm pousado sondas espaciais terrestres são Vênus, a Lua, Marte, Júpiter e Titã (satélite de Saturno). Todos os corpos maiores hão sido visitados por missões espaciais, incluindo cometas, como o Halley, e excluindo Plutão.

[editar] Os planetas
Ver página anexa: Lista de planetas

Dimensão relativa dos planetas do Sistema Solar e de várias outras estrelas conhecidas.Escala das órbitas dos planetas.
(em milhões de quilómetros)
O fundo e o topo da barra colorida representam o ponto mais próximo e o mais distante do planeta ao sol.

Os principais elementos celestes que orbitam em torno do Sol são os oito planetas principais conhecidos atualmente cujas dimensões vão do gigante de gás Júpiter até ao pequeno e rochoso Mercúrio, que possui menos da metade do tamanho da Terra.

Até agosto de 2006, quando a União Astronómica Internacional alterou a definição oficial do termo planeta, Plutão era considerado o nono planeta do Sistema Solar. Hoje é considerado um planeta anão, ou um planetoide, por ser muito pequeno.

Próximos do Sol encontram-se os quatro planetas telúricos, que são compostos de rochas e silicatos, são eles Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. Depois da órbita de Marte encontram-se quatro planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno), que são uma espécie de planetas colossais que se podem dividir em dois subgrupos: Júpiter-Saturno e Urano-Neptuno.

Mercúrio é o mais próximo do Sol, a uma distância de apenas 57,9 milhões de quilômetros, enquanto Neptuno está a cerca de 4,5 bilhões de quilômetros.

Os planetas do sistema solar são os oito astros que tradicionalmente são conhecidos como tal: Mercúrio (☿), Vénus (♀), Terra (♁), Marte (♂), Júpiter (♃), Saturno (♄), Urano (♅) e Neptuno (♆). Todos os planetas receberam nomes de deuses e deusas da mitologia greco-romana.

[editar] Estrutura do Sistema Solar
As órbitas dos planetas do Sistema Solar se encontram ordenadas a distâncias do Sol crescentes de modo que a distância de cada planeta é aproximadamente o dobro do que o planeta imediatamente anterior. Esta relação vem expressada matematicamente através da Lei de Titius-Bode, uma fórmula que resume a posição dos semieixos maiores dos planetas em unidades astronômicas (UA). Em sua forma mais simples se escreve:

onde = 0, 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, ainda que pode chegar a ser complicada.
Nesta formulação, a órbita de Mercúrio se corresponde com (k=0) e semieixo maior 0,4 UA, e a órbita de Marte (k=4) se encontra em 1,6 UA. Na realidade, as órbitas se encontram em 0,38 e 1,52 UA. Ceres, o maior asteroide, encontra na posição k=8. Esta lei não se ajusta a todos os planetas (por exemplo, Netuno, que está mais acerca do que prediz esta lei). No momento não há uma explicação da Lei de Titius-Bode e muitos científicos consideram que se trata tão só de uma coincidência.

[editar] Tabela resumida do sistema solar
Nome Diâmetro
(km) Distância média
ao Sol (km) Massa do planeta
(Terra = 1)
Sol 1 392 000 - 332 946
Mercúrio 4 880 57 910 000 0,1
Vênus 12 104 108 208 930 0,9
Terra 12 756 149 597 870 1
Marte 6 794 227 936 640 0,1
Júpiter 142 984 778 412 010 318
Saturno 120 536 1 426 725 400 95
Urano 51 118 2 870 972 200 15
Netuno 49 572 4 498 252 900 17

As distâncias dos planetas de Mercúrio a Saturno, incluindo-se um buraco para os asteroides, segue aproximadamente a Lei de Titius-Bode.

[editar] A dimensão astronômica das distâncias no espaço
Para uma noção da dimensão astronômica das distâncias no espaço deve-se fazer cálculos e usar um modelo que permita uma percepção mais clara do que está em jogo. Por exemplo, um modelo reduzido em que o Sol estaria representado por uma bola de futebol (de 22 cm de diâmetro). A essa escala, a Terra ficaria a 23,6 metros de distância e seria uma esfera com apenas 2 mm de diâmetro (a Lua ficaria a uns 5 cm da Terra, e teria um diâmetro de uns 0,5 mm). Júpiter e Saturno seriam berlindes com cerca de 2 cm de diâmetro, respectivamente a 123 e a 226 metros do Sol. Plutão ficaria a 931 metros do Sol, com cerca de 0,36 mm de diâmetro. Quanto à estrela mais próxima, a Proxima Centauri, essa estaria a 6332 km do Sol, enquanto a estrela Sírio a 13 150 km.

Se o tempo de uma viagem da Terra à Lua, a cerca de 257 000 km/hora, fosse de uma hora e um quarto, levaria-se cerca de três semanas terrestres para se ir da Terra ao Sol, 3 meses se ir a Júpiter, sete meses para Saturno e cerca de dois anos e meio a chegar a Plutão e deixar o nosso sistema solar. A partir daí, a essa velocidade, levar-se-ia 17 600 anos até chegar à estrela mais próxima, e 35 000 anos até Sírio.

[editar] Os planetas gnomos
Planeta anão é um corpo celeste muito semelhante a um planeta, dado que orbita em volta do Sol e possui gravidade suficiente para assumir uma forma com equilíbrio hidrostático (aproximadamente esférico), porém não possui uma órbita desimpedida, orbitando com milhares de outros pequenos corpos celestes.

Ceres, que até meados do século XIX era considerado um planeta principal, orbita numa região do sistema solar conhecida como cinturão de asteroides. Por fim, nos confins do sistema solar, para além da órbita de Netuno, numa imensa região de corpos celestes gelados, encontram-se Plutão e o recentemente descoberto Éris. Até 2006, considerava-se, também, Plutão como um dos planetas principais. Hoje, Plutão, Ceres, Éris, Makemake e Haumea são considerados como "planetas anões".

[editar] As luas e os anéis
Satélites naturais ou luas são objetos de dimensões consideráveis que orbitam os planetas. Compreendem pequenos astros capturados da cintura de asteroides, como as luas de Marte e dos planetas gasosos, até astros capturados da cintura de Kuiper como o caso de Tritão no caso de Neptuno ou até mesmo astros formados a partir do próprio planeta através do impacto de um protoplaneta, como o caso da Lua da Terra.

Os planetas gasosos têm pequenas partículas de pó e gelo que os orbitam em enormes quantidades, são os chamados anéis planetários, os mais famosos são os anéis de Saturno.


Representação do Sistema Solar.[editar] Corpos menores
A classe de astros chamados "corpos menores do sistema solar" inclui vários objetos diferenciados como são os asteroides, os transneptunianos, os cometas e outros pequenos corpos.

[editar] Asteroides
Os asteroides são astros menores do que os planetas, normalmente em forma de batata, encontrando-se na maioria na órbita entre Marte e Júpiter e são compostos por partes significativas de minerais não-voláteis. A região em que orbitam é conhecida como Cintura de asteroides. Nela localiza-se também um planeta anão, Ceres, que tem algumas características próprias de asteroide, mas não é um asteroide. Estes são subdivididos em grupos e famílias de asteroides baseados em características orbitais específicas. Nota-se que existem luas de asteroides, que são asteroides que orbitam asteroides maiores, que, por vezes, são quase do mesmo tamanho do asteroide que orbitam.

Os asteroides troianos estão localizados nos pontos de Lagrange dos planetas, e orbitam o Sol na mesma órbita que um planeta, à frente e atrás deste.

As sementes das quais os planetas se originaram são chamadas de planetésimos: são corpos subplanetários que existiram durante os primeiros anos do sistema solar e que não existem no sistema solar recente. O nome é também usado por vezes para referir os asteroides e os cometas em geral ou para asteroides com menos de 10 km de diâmetro.

[editar] Centauros
Os centauros são astros gelados semelhantes a cometas que têm órbitas menos excêntricas e que permanecem na região entre Júpiter e Netuno, mas são muito maiores que os cometas. O primeiro a ser descoberto foi Quíron, que tem propriedades parecidas com as de um cometa e de um asteroide.

[editar] Transneptunianos
Os transneptunianos são corpos celestes gelados cuja distância média ao Sol encontra-se para além da órbita de Neptuno, com órbitas superiores a 200 anos e são semelhantes aos centauros.

Pensa-se que os cometas de curto período sejam originários desta região. Os planetas anões Plutão e Éris encontram-se, também, nesta região.

O primeiro transnetuniano foi descoberto em 1992. No entanto, Plutão, que já era conhecido há quase um século, orbita nesta região do sistema solar.


As órbitas dos planetas do Sistema Solar.[editar] Cometas
A maioria dos cometas tem três partes: 1. um núcleo sólido ou centro; 2. uma cabeleira, ou cabeça redonda que envolve o núcleo e consiste em partículas de poeira misturadas com água, metano e amoníaco congelados; e 3. uma longa cauda de poeira e gases que escapam da cabeleira.

Os cometas são compostos largamente por gelos voláteis e com órbitas bastante excêntricas, geralmente com um periélio dentro das órbitas dos planetas interior e com afélio para além de Plutão. Cometas com pequenos períodos também existem; contudo, os cometas mais velhos que perderam todo o seu material volátil são categorizados como asteroides. Alguns cometas com órbitas hiperbólicas podem ter sido originados de fora do sistema solar.

De momento, os astros da nuvem de Oort são hipotéticos e encontram-se em órbitas entre os 50 000 e os 100 000 UA, e pensa-se que esta região é a origem dos cometas de longo período.

O novo planetoide Sedna com uma órbita bastante elíptica que se estende por cerca de 76 a 928 UA, não entra como é óbvio nesta categoria, mas os seus descobridores argumentam que deveria ser considerado parte da nuvem de Oort.

[editar] Meteoroides
Os meteoroides são astros com dimensão entre 50 metros até partículas tão pequenas como pó. Astros maiores que 50 metros são conhecidos como asteroides. Controversa continua a dimensão máxima de um asteroide e mínima de um planeta. Um meteoroide que atravesse a atmosfera da Terra passa a se denominar meteoro; caso chegue ao solo, chama-se meteorito.

[editar] Principais corpos do Sistema Solar
Pos. Corpo celeste Imagem Diâmetro (km) Diâmetro (vs. Terra) Volume ( mil milhões km³) Tipo
1 Sol 1 392 000,0 109,25 1412 milhões estrela
2 Júpiter 139 822,0 10,97 1 431 280 planeta
3 Saturno 116 464,0 9,14 827 130 planeta
4 Urano 50 724,0 3,98 68 340 planeta
5 Neptuno 49 244,0 3,87 62 540 planeta
6 Terra 12 742,0 1 1083,21 planeta
7 Vénus 12 103,6 95,0% 928,43 planeta
8 Marte 6 780,0 53,2% 163,18 planeta
9 Ganímedes* 5 262,4 41,3% 76,30 satélite natural
10 Titã* 5150,0 40,4% 71,52 satélite natural
11 Mercúrio 4 879,4 38,3% 60,83 planeta
12 Calisto* 4 820,6 37,8% 58,65 satélite natural
13 Io* 3 643,0 28,6% 25,32 satélite natural
14 Lua 3 474,2 27,3% 21,958 satélite natural
15 Europa* 3122,0 24,5% 15,93 satélite natural
16 Éris*** 3000 ± 400 Planeta anão
17 Tritão* 2 706,8 21,2% 10,38 satélite natural
18 Plutão****
2 306 18,1% 6,39 Planeta anão
19 2005 FY9*** 1600-2000 Transneptuniano
20 Titânia** 1 577,8 12,4% 2,06 satélite natural
21 Reia** 1528,0 12,0% 1,87 satélite natural
22 Oberon* 1 522,8 12,0% 1,85 satélite natural
23 2003 EL61*** ~1490 (1960 x 1518 x 996) Transneptuniano
24 Sedna*** 1180-1800 Transneptuniano
25 Jápeto* 1 436,0 11,3% 1,55 satélite natural
26 Orco*** 840-1880 Transneptuniano
27 Caronte* 1 186 9,3% 0,87 satélite natural
28 Umbriel* 1169,4 9,2% 0,84 satélite natural
29 Quaoar* 990-1346 Transneptuniano
30 Ariel** 1 157,8 9,1% 0,81 satélite natural
31 Dione* 1 120,0 8,8% 0,73 satélite natural
32 Tétis** 1 060 8,3% 0,624 satélite natural
33 Ceres** 950 7,6% 0,437 Planeta anão
34 Ixion* 930 7,3% 0,421 Transneptuniano
35 2002 UX25*** ~900 Transneptuniano
36 Varuna* 760-1020 8,3% 0,624 Transneptuniano
37 2002 AW197*** 700±50 Transneptuniano
38 2004 XR190*** 500-1000 Transneptuniano
39 1996 TL66*** ~632 Transneptuniano
40 Caos*** ~560 Transneptuniano
41 Vesta** 530 4,2% 0,078 asteróide
42 Palas** 530 4,2% 0,078 asteróide
43 Encélado** 504.2 3,9% 0,067 satélite natural
44 Huya*** 300-700 Transneptuniano
45 Miranda** 471.6 3,7% 0,055 satélite natural
46 Proteu** 418 3,3% 0,038 satélite natural
47 Hígia** 410 3,2% 0,036 asteróide
48 Mimas** 397,2 3,1% 0,033 satélite natural

* Usando diâmetro equatorial e assumindo que o corpo é esférico
** Assumindo que o corpo é esferóide
*** Diâmetro é conhecido de forma apenas muito aproximada
**** Não é considerado um planeta clássico



[editar] Corpos hipotéticos do Sistema Solar
Nêmesis
Nuvem de Oort
Vulcano
[editar] Ver também
Plutão
Galáxia
Lista de planetas
Universo
Cosmogonia ("Origem do Universo")
[editar] Ligações externas
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Artigos relacionados: corpo celeste, estrela, planeta, planeta anão, corpo menor do sistema solar e sistema planetário

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