terça-feira, 31 de agosto de 2010

2995 - PROTESTANTISMO

Protestantismo
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Protestantismo é a denominação dada a um dos grandes ramos do Cristianismo. O Protestantismo refere-se ao conjunto de igrejas cristãs e doutrinas que se identificam com as teologias desenvolvidas no século XVI na Europa Ocidental, na tentativa de reforma da Igreja Católica Apostólica Romana, por parte de um importante grupo de teólogos e clérigos, entre os que se destacam o ex-monge agostiniano Martinho Lutero, de quem as igrejas luteranas tomam seu nome. Porém, a maior parte dos cristãos europeus (especialmente na Europa meridional) se opuseram as tentativas de reforma, o que produziu um cisma no Cristianismo ocidental resultante da separação entre as emergentes igrejas reformadas e a Igreja Católica. Uma das consequências imediatas da Reforma foi a chamada Contra-Reforma, que reafirmou explicitamente todas aquelas doutrinas rechaçadas pelo protestantismo (Concílio de Trento).

Índice [esconder]
1 Definição
2 História
2.1 Pilares da Reforma Protestante
3 Diferenças quanto ao catolicismo
3.1 Interpretação da Bíblia
3.2 Críticas ao culto de imagens e santos, e críticas às confissões
4 Movimentos e ramos
4.1 Pré-Reforma
4.1.1 Lollardos
4.1.2 Valdenses
4.2 Reforma
4.2.1 Luteranos
4.2.2 Calvinistas
4.2.2.1 Reformados
4.2.2.2 Presbiterianos
4.2.2.3 Congregacionalistas
4.2.3 Anglicanos
4.3 Pós-reforma
4.3.1 Anabatistas
4.3.1.1 Menonitas
4.3.1.2 Batistas
4.3.1.3 Dunkers
4.3.2 Metodistas
4.3.3 Restauracionistas
4.3.3.1 Restauracionistas (próprios)
4.3.3.2 Irvinginistas
4.3.3.3 Zionistas
5 Grupos de Inspiração Protestante
6 Protestantes no mundo
6.1 O protestantismo no Brasil
7 Movimentos teológicos de origem protestantes
8 Criticas e Controvérsias
9 Referências
10 Ver também
11 Ligações externas


Definição
O termo protestante surgiu como apelido pejorativo para aquele grupo de príncipes eleitores e cidades imperiais alemãs que se atreveram a expressar seu protesto, o testemunho público de objeção, na Dieta de Speyer de 1529, contra o Édito de Worms que proibiaa divulgação e o ensino das doutrinas luteranas naquelas localidades do Sacro Império Romano-Germânico onde ainda não eram conhecidas, e que outorgava completa liberdade ao clero católico para rebatê-las e perseguí-las naquelas localidades do império onde já havia sido implantado.

História
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Ver artigos principais: Reforma Protestante, Martinho Lutero e João Calvino.

Os "Reformadores" foram pessoas de vasta cultura teológica e humanista: Calvino estudou em Sorbonne e seu pai era bispo; Lutero foi monge e professor universitário da Bíblia; Zuínglio era sacerdote e humanista. De acordo com o programa dos humanistas, eles buscaram nas fontes da antiguidade cristã as bases para uma renovação religiosa. Lendo as Sagradas Escrituras e retornando aos Pais da Igreja, descobriram uma nova visão da fé e uma doutrina bíblica cristocêntrica. Na Suíça de fala alemã, Ulrico Zuínglio, Johannes Oekolampad e outros começaram também uma tentativa de Reforma da Igreja Católica, de caráter mais urbano e enriquecida pelo humanismo de Erasmo de Roterdão. A Igreja da Inglaterra não se deixou influenciar, num primeiro momento, pelo protestantismo, mas depois de sua quebra com a Igreja de Roma, começou uma aproximação com os ideais Reformados. Atualmente a maior parte das Igrejas da Comunhão Anglicana declaram-se Reformadas.


Martinho Lutero.O protestantismo apresenta elementos em comum apesar de sua grande diversidade. A Bíblia é considerada a única fonte de autoridade doutrinal e deve ser interpretada de acordo com regras históricas e linguísticas, observando-se seu significado dentro de um contexto histórico. A salvação é entendida como um dom gratuito (presente, graça) de Deus alcançado mediante a fé. As boas obras não salvam, sendo resultados da fé e não causa de salvação. O culto sempre é no idioma vernáculo e em sua grande maioria é simples tendo como base as Escrituras Sagradas. O protestantismo histórico, conserva as crenças cristãs ortodoxas tais como a doutrina trinitária, a cristologia clássica, o credo niceno-constantinopolitano, entre outros. Os protestantes expressam suas posições doutrinais por meio de Confissões de Fé e breves documentos apologéticos. A Confissão de Augsburgo expressa a doutrina Luterana. As confissões reformadas incluem a Confissão Escocesa (1560), a segunda Confissão Helvética (1531), a Confissão de Fé de Westminster (1647), os 39 Artigos de Religião da Igreja da Inglaterra (1562), etc. As Declarações de Barmen contra o regime Nazista e a Breve Declaração de Fé da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos são exemplos de declarações de fé recentes.

O ensino religioso, tem como base o estudo de catecismos. No Luteranismo faz-se uso dos Catecismo Maior e Menor de Lutero. O catecismo de Heildelberg e o Catecismo Maior e Menor de Westminster são utilizados pelas Igrejas Reformadas. O protestantismo rejeita parte das doutrinas que caracterizam o catolicismo tais como: o purgatório, a supremacia papal, as orações pelos mortos, a intercessão dos santos, a assunção de Maria e sua virgindade perpétua, a veneração dos santos, a transubstanciação, o sacrifício da missa, o culto às imagens, etc.

O protestantismo, em maior parte, segue a doutrina Agostiniana da eleição. Estabelece que a salvação é pela graça (favor imerecido) de Deus.

Para os protestantes a autoridade da Igreja está vinculada a obediência da palavra de Deus e não à sucessão apostólica. Assim sendo, a Igreja cristã existe onde se escuta e obedece a palavra de Deus.

O protestantismo deseja regressar às doutrinas apostólicas e à simplicidade da fé e prática da Igreja primitiva. Portanto deve-se ao protestantismo a iniciativa as primeiras práticas ecumênicas adotadas a partir da segunda metade do século XIX. Vale lembrar que até hoje a Igreja Católica não faz parte do Conselho Mundial de Igrejas, e somente abriu-se ao dialogo ecumênico em 1965, após o Concílio Vaticano II.

O protestantismo se disseminou principalmente nos meios urbanos e através da nobreza. A difusão das ideias protestantes foi facilitada pela invenção da imprensa, que tornou possível a divulgação e a tradução da Bíblia nas línguas vernáculas. Desde então, as doutrinas cristãs passaram a necessitar do aval bíblico.

No Concílio de Trento, os bispos católicos partidários de Roma optaram por limitar o aceso laico as escrituras, proibindo a tradução da Bíblia para o vernáculo e impondo a Vulgata em latim como a única Bíblia autorizada e aumentando o índice de livros proibidos aos fiéis (Index Librorum Prohibitorum).


João Calvino.A "Reforma" Protestante alcançou êxito em muitas áreas da Europa. Em sua forma Luterana é predominante no norte da Alemanha e em toda a Península Escandinava. Na Escócia surgiu a Igreja Presbiteriana. As Igrejas Reformadas também frutificaram nos Países Baixos, na Suíça e no oriente da Hungria. Com o desenvolvimento dos impérios europeus , principalmente o Império Britânico, nos séculos XIX e XX o protestantismo continuou a se expandir, se tornando uma fé de escala mundial. Atualmente mais de 600 milhões de pessoas professam alguma das diferentes manifestações do protestantismo no mundo.[carece de fontes?]

O protestantismo assumiu três formas básicas: a luterana, a reformada (calvinista) e a anglicana. O protestantismo não possui organização centralizadora, porém suas igrejas estão organizadas em igrejas nacionais e em concílios internacionais tais como a Aliança Mundial de Igrejas Reformadas e a Federação Luterana Mundial.

O trabalho missionário do século XIX levou a cooperação interdenominacional e consequentemente ao movimento ecumênico do qual surgiu o Conselho Mundial de Igrejas. [carece de fontes?]

Fora desse protestantismo, que muitos estudiosos denominam "protestantismo magisterial", surgiu outro ramo que se distinguiu tanto do catolicismo como das igrejas protestantes de caráter histórico-nacional. Este ramo recebe o nome de Reforma Radical. O historiador George Williams distingue as seguintes correntes dentro desta reforma: espiritualistas, racionalistas e anabatistas. Os anabatistas rechaçaram a união da igreja e estado e repudiaram o batismo infantil, constituindo-se em igrejas independentes ou segregadas. A maior aportação à modernidade descansaria em sua persistente promoção da separação entre a igreja e o estado, a liberdade religiosa pessoal e o exercício de um governo plenamente democrático em suas congregações.

Pilares da Reforma Protestante
Sola Scriptura (Somente a Escritura) - afirma que somente a Bíblia é a única autoridade para todos os assuntos de fé e prática. As Escrituras e somente as Escrituras são o padrão pelo qual todos os ensinamentos e doutrinas da igreja devem ser medidos. Como Martinho Lutero afirmou quando a ele foi pedido para que voltasse atrás em seus ensinamentos: "Portanto, a menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pelo mais claro raciocínio; a menos que eu seja persuadido por meio das passagens que citei; a menos que assim submetam minha consciência pela Palavra de Deus, não posso retratar-me e não me retratarei, pois é perigoso a um cristão falar contra a consciência. Aqui permaneço, não posso fazer outra coisa; Deus queira ajudar-me. Amém."
Sola Gratia (Somente a Graça ou Salvação Somente pela Graça) - afirma que a salvação é pela graça de Deus apenas, e que nós somos resgatados de Sua ira apenas por Sua graça. A graça de Deus em Cristo não é meramente necessária, mas é a única causa eficiente da salvação. Esta graça é a obra sobrenatural do Espírito Santo que nos traz a Cristo por nos soltar da servidão do pecado e nos levantar da morte espiritual para a vida espiritual.
Sola Fide (Somente a Fé ou Salvação Somente pela Fé) - afirma que a justificação é pela graça somente, através da fé somente, por causa somente de Cristo. É pela fé em Cristo que Sua justiça é imputada a nós como a única satisfação possível da perfeita justiça de Deus.
Solus Christus (Somente Cristo) - afirma que a salvação é encontrada somente em Cristo e que unicamente Sua vida sem pecado e expiação substitutiva são suficientes para nossa justificação e reconciliação com Deus o Pai. O evangelho não foi pregado se a obra substitutiva de Cristo não é declarada, e a fé em Cristo e Sua obra não é proposta.
Soli Deo Gloria (Glória somente a Deus) - afirma que a salvação é de Deus, e foi alcançada por Deus apenas para Sua glória.
Diferenças quanto ao catolicismo
As igrejas protestantes tiveram a sua origem justamente devido as suas divergências teológicas com a Igreja Católica Romana. Entre elas:

Interpretação da Bíblia
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O protestantismo tem como um de seus principais princípios a interpretação privada ou juízo privado dos textos bíblicos,[1] fruto da Reforma Protestante, quando Lutero, em outubro de 1520, enviou seu escrito "A Liberdade de um Cristão" ao Papa, acrescentando a frase significativa "Eu não me submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus". Disse Lutero também em outra ocasião que é "sempre melhor ver com os próprios olhos do que com os de outras pessoas" ("always better to see with one's own eyes than with those of other people").[2] Isso posteriormente acabou originando o direito fundamental de liberdade religiosa, bem como a própria ideia de democracia,[3] ao consagrar a ideia de horizontalidade dos fieis protestantes, ao contrário da verticalidade do catolicismo, cuja última opinião em matéria de interpretação bíblica pertence ao Papa. Na maioria dos ramos do protestantismo, a opinião de cada um dos fiéis em matéria de interpretação bíblica tem o mesmo peso.

Críticas ao culto de imagens e santos, e críticas às confissões
Em geral, os protestantes não praticam a veneração de imagens e santos, e criticam o catolicismo de, por outro lado, contrariar a Bíblia ao enfatizar a veneração a Maria e aos Santos. Entretanto, os protestantes históricos aceitam o uso das imagens com fins artísticos e didáticos.

Os protestantes também descartam a necessidade de confissão auricular de pecados para autoridades eclesiásticas, como forma de obter a remissão dos pecados. Essa seria uma relação entre o fiel e Deus, sem necessidade de um mediador. Entretanto o Protestantismo histórico adota a confissão coletiva durante o culto, sendo a confissão privada opcional.

Sustentações bíblicas:

Mateus 1:21 ("Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles").
Atos 4:12 ("E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos").
1 Timóteo 2:5 ("Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem").
Movimentos e ramos
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Ver artigo principal: Igreja protestante

Evolução dos principais ramos e movimentos no protestantismo (em inglês).
Pré-Reforma
Ver artigo principal: John Wycliffe e Jan Hus
Lollardos
Ver artigo principal: Lollardismo
O Lollardismo foi um movimento político e religioso dos finais do século XIV e inícios do século XV em Inglaterra. As suas exigências eram primeiramente a reforma da Igreja Católica.

Entre as suas principais doutrinas estavam que a devoção era um requerimento para que um padre fosse um "verdadeiro" padre ou que levasse a cabo os sacramentos, e que o leigo devoto tinha o poder de executar os mesmos ritos, acreditando que o poder religioso e a autoridade resultam da devoção e não da hierarquia da Igreja. Ensinava o conceito da "Igreja dos salvados", significando que entre a verdadeira Igreja de Cristo era a comunidade dos fieis, que tinha muito em comum mas não era o mesmo que a Igreja oficial de Roma. Ensinou uma determinada forma de predestinação. Advogava a pobreza apostólica e a taxação das propriedades da Igreja. Negava a transubstaciação em favor da consubstanciação.

Valdenses
Ver artigo principal: Valdenses
Os valdenses são uma denominação cristã que teve sua origem entre os seguidores de Pedro Valdo, morto em 1217. Ele era um comerciante de Lyon; criou sua religião por volta de 1174. Ele decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou a sua atividade e aos bens, que repartiu entre os pobres.

Reforma
Ver artigo principal: Martinho Lutero
Luteranos
Ver artigo principal: Luteranismo
As Igrejas Luteranas tem ramificações em todo mundo, sendo todas unidas, formando uma Federação Luterana Mundial.

No Brasil há a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), e também a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), as principais.

Calvinistas
Ver artigo principal: Calvinismo
As Igrejas Calvinistas tem cerca de 200 ramificações em todo mundo, sendo as mais numerosas as Igrejas Presbiterianas, como a Igreja da Escócia, fundada por John Knox a Igreja Reformada Holandesa. No Brasil, há a Igreja Presbiteriana do Brasil, a Igreja Presbiteriana Independente, a Igreja Cristã Evangélica do Brasil (Congregacional), entre outras. A doutrina calvinista inspirou vários grupos, inclusive batistas e pentecostais.




Reformados
Ver artigo principal: Igrejas Reformadas
As Igrejas Reformadas são aquelas que professam as doutrinas dos Reformadores Calvino e Zwinglio. Essas Igrejas estão presentes principalmente nos países baixos. Entre elas destacam-se as Igrejas Reformada Holandesa e a Igreja Evangélica Suiça que utilizam como fórmulas confessionais o "Catecismo de Heidelberg", os "Canonês de Dort", a "Confissão Helvética" e a "Confissão Belga".




Presbiterianos
Ver artigo principal: Presbiterianismo
O Presbiterianismo faz parte da família das igrejas reformadas fundamentadas nas doutrinas e ensinamentos de João Calvino, tais como eles foram institucionalizados na Escócia por John Knox. Há muitas entidades autônomas em países por todo o mundo que subscrevem igualmente o presbiterianismo. Para além de distinções traçadas entre fronteiras nacionais, os presbiterianos também se dividiram por razões doutrinais, em especial no seguimento do Iluminismo.

Apesar da Igreja Presbiteriana ser oriunda da Reforma Protestante do Séc. XVI, ela mantém assim como todo o Protestantismo histórico o caráter Católico(Universal)da Igreja declarado no Credo Niceno-Constantinopolitano, ainda que não submissa à autoridade do Bispo de Roma.

Congregacionalistas
Ver artigo principal: Congregacionalismo
Tiveram origem na Inglaterra, como alternativa a Igreja Anglicana. Advogam a separação da Igreja e do Estado. Rejeitam o episcopalismo, adotando o governo da congregacional. Seu modelo de organização eclesial foi mais tarde copiado pelos Batistas.

Os congregacionais são mais numerosos na Inglaterra e Estados Unidos, sendo bem poucos no Brasil através da União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.

Anglicanos
Ver artigo principal: Anglicanismo
A Igreja Anglicana (também denominada Igreja da Inglaterra, em inglês: Church of England) é a Igreja cristã estabelecida oficialmente na Inglaterra e é o tronco principal da Comunhão Anglicana Mundial assim como fundadora da Comunhão de Porvoo. Fora da Inglaterra, a Igreja Anglicana é denominada Igreja Episcopal, nos Estados Unidos e na Austrália.

Existem, porém, outras igrejas anglicanas independentes que não estão ligadas a Comunhão Anglicana.

Pós-reforma
Anabatistas
Anabatistas ("re-baptizadores", do grego "ana" e "baptizo"; em alemão: Wiedertäufer) são cristãos da chamada "ala radical" da Reforma Protestante.

Menonitas
Oriundos dos camponeses alemães que foram massacrados após uma sangrenta revolta (Revolta dos Camponeses); alguns sobrevientes do movimento, mais moderados e liderados por Menno Simons, foram denominados menonitas.

Um ramo conhecido dos mennonitas são os Amish.

Batistas
Ver artigo principal: Igreja Batista
Os batistas estão presentes em diversos países da Europa, América do Norte e América do Sul. Dividem-se em centenas de grupos reunidos principalmente na "Aliança Batista Mundial" (WBA). Destacam-se também a "Southern Baptist Convention" (Convenção Batista do Sul) que reúne mais de 13 milhões de membros, no Sul dos Estados Unidos. No Brasil a maioria das Igrejas são filiadas a WBA. A Convenção Batista Brasileira e a Convenção Batista Nacional, esta última de linha pentecostal, reunem cerca de 90% dos batistas do país. O restante se agrupa em convenções menos numerosas, como a dos "Batistas Independentes", dos "Batistas Pentecostais", dos "Batistas Bíblicos" (fundamentalistas), ou ainda "Batistas Regulares". Muitos grupos batistas (Batistas Independentes) não são filiados a essas organizações.[carece de fontes?]

Dunkers
Grupo pietista-anabatista alemão surgido no século XVIII pela pregação de Alexander Mack.

Metodistas
Ver artigo principal: John Wesley e Metodismo
As Igrejas Wesleyanas tem origem no movimento metodista do século XVIII, tendo cerca de 50 ramificações. A mais numerosa é a Igreja Metodista. Os metodistas dividem-se em conservadores, pentecostais, fundamentalistas, carismáticos e tradicionais. As doutrinas do Reverendo John Wesley (pregador britânico e Pastor da Igreja da Inglaterra) influenciaram o surgimento do Pentecostalismo no final século XIX e início do século XX. No Brasil, há a Igreja Metodista Wesleyana, de linha pentecostal, a Igreja Metodista do Brasil, que a abriga tanto tradicionais quanto carismáticos, sendo este último atualmente o grupo predominante em sua membresia, a (Igreja Metodista Livre, a Igreja Metodista Ortodoxa, etc.




Restauracionistas
Restauracionistas (próprios)
Na região de fronteira Apalaches no início do século XIX surgiram movimentos populares adenominacionais, liderados por Thomas e Alexander Campbell, Barton Stone e outros visando restaurar o cristianismo primitivo e acabar com o denominacionalismo.

As Igrejas de Cristo e os Discípulos de Cristo são os principais grupos deste movimento que não possue credos, em comum crêem na Bíblia, praticam o batismo por imersão, celebram a santa ceia geralmente presidida por membros leigos, cada congregação é autônoma.




Irvinginistas
Na década de 1820 o ministro escocês Edward Irving propôs restaurar o cristianismo apostólico para acontecer em todas as igrejas cristãs. De seu trabalho emergiram a Igreja Católica Apostólica e a Igreja Nova Apostólica.

Zionistas
Na virada do século XIX o pegador escoto-australiano John Alexander Dowie pregava uma restauração carismática do cristianismo primitivo. Eregiu sua cidade santa em Zion, Illinois, e fundou a Christian Catholic Church. A tentativa utópica de Dowie não deu certo, mas acabou por influenciar o Pentecostalismo e o movimento Zionista africano.




Grupos de Inspiração Protestante
Por questões históricas, é importante mencionar alguns movimentos Restauracionistas (Mórmons, Adventistas, Russellistas) e Pentecostais que, a pesar de terem nascido no seio do protestantismo, perderam seu vínculo com este ramo do cristianismo devido à aceitação de doutrinas e práticas que diferem notávelmente de sua doutrina ortodoxa , como o Antitrinitarismo (Testemunhas de Jeová), Juízo Investigativo (Adventismo), Politeísmo (Mórmons), e outras doutrinas heterodoxas, chegando a ser consideradas por alguns estudiosos como seitas "para-cristãs".[4]

- Mórmons

Ver artigo principal: Mórmons
Entre esses movimentos se encontram a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e suas dissidências (Comunidade de Cristo, Templo de Lot, Bickeronitas, Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) fundada nos Estados Unidos em 1833 pelo profeta Joseph Smith apresentando escrituras e revelações adicionais a Bíblia encontradas em livros como "O Livro de Mórmon", "Doutrina e Convênios", e "A Pérola de Grande Valor".

- Adventistas

Ver artigo principal: Adventismo
Movimento originado nos Estados Unidos resultante das teorias do Millerismo, de Willian Miller, após o episódio do Grande Desapontamento. A Igreja Adventista do Sétimo Dia fundada por James Springer White e Ellen White em 1853 é a maior denominação adventista. Enfatizam a iminente volta de Jesus Cristo, dão grande importância a Lei de Moisés, principalmente a guarda do sábado. Principais dissidências: a Igreja Adventista Movimento de Reforma, a Igreja Adventista da Promessa (de matiz Pentecostal, a Igreja Cristã Adventista, etc.

- Russellistas

Ver artigo principal: Testemunhas de Jeová
Outro movimento é o dos Estudantes da Bíblia, fundados nos Estados Unidos pelo pastor Charles Taze Russell na década de 1870, e cuja mensagem principal enfatiza o fim dos tempos e o estabelecimento do Reino de Deus na Terra. A denominação mais conhecida desse grupo são as Testemunhas de Jeová.


- Pentecostais

Ver artigo principal: Pentecostalismo
São grupos de inspiração protestante que dão especial ênfase na contemporaneidade dos Dons do Espírito Santo. São grupos religiosos marginais (à margem da reforma). Os grupos mais destacados são as Assembléias de Deus, Congregação Cristã no Brasil (primeira igreja pentecostal brasileira criada em 1910) e a Igreja do Evangelho Quadrangular.

No Brasil, a década de 1960 assistiu ao grande crescimento dos "pentecostais", e a proliferação de quase 1000 denominações pentecostais.


- Deutero-pentecostais

Ver artigo principal: Deutero-pentecostalismo
Deutero-Pentecostalismo é o termo que designa a segunda onda do movimento Pentecostal. Na década de 1950 chegaram ao Brasil, em São Paulo dois missionários norte-americanos da International Church of The Foursquare Gospel dando início ao moviemnto.

Na cidade de São Paulo, criaram a Cruzada Nacional de Evangelização e, centrados na cura divina, iniciam a evangelização das massas, principalmente pelo rádio, contribuindo para a expansão do pentecostalismo no Brasil. Posteriormente fundaram a Igreja do Evangelho Quadrangular.

- Neopentecostais

Ver artigo principal: Neopentecostalismo
Atualmente há grandes igrejas que se denominam "neopentecostais". Alguns anglicanos e reformados rejeitam chamá-las "protestantes", já que suas doutrinas diferem notavelmente da doutrina reformada, principalmente devido a Teologia da prosperidade. Internacionalmente destacam-se os movimentos liderados por pregadores como Kenneth Hagin, Benny Hinn, David (Paul) Yonggi Cho e César Castellanos (criador do G12). No Brasil, os grupos mais conhecidos desse ramo são a Igreja Universal do Reino de Deus (liderada por Edir Macedo), a Igreja Internacional da Graça de Deus (liderada por R.R. Soares), a Igreja Apostólica Renascer em Cristo, e o Ministério Internacional da Restauração (famoso pela propagação do G12 no Brasil).

Protestantes no mundo
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Os 60 países com a maior porcentagem de prostestantes. Ver página anexa: Anexo:Protestantes por país
Há quase 600 milhões de Protestantes no mundo, o que representa cerca de 30% dos Cristãos são protestantes. O país com maior número de protestantes são os Estados Unidos da América (162.653.774). Outros países que possuem grande número de protestantes são Reino Unido, Nigéria, e Alemanha. Em toda a Escandinávia Escandinávia (incluindo Dinamarca e Islândia), Letônia, Estônia, Reino Unido e em vários países que são ou foram colônias desta nação (entre eles os EUA), os protestantes representam mais de 50% da população, chegando a ultrapassar os 90% em algumas nações como a Dinamarca.[carece de fontes?]

O protestantismo no Brasil

Jan Hus.O protestantismo chegou ao Brasil pela primeira vez com viajantes e nas tentativas de colonização do Brasil por huguenotes (nome dado aos reformados franceses) e reformados holandeses e flamengos durante o período colonial. Esta tentativa não deixou frutos persistentes. Uma missão francesa enviada por João Calvino se estabeleceu, em 1557, numa das ilhas da Baía de Guanabara, fundando a França Antártica. No mesmo ano, esses calvinistas franceses realizaram o primeiro culto protestante no Brasil e, de acordo com alguns, da própria América. Mas, pela predominância católica, foram obrigados a defender sua fé ante as autoridades, elaborando a Confissão de Fé de Guanabara, assinando, com isso, sua sentença de morte, pondo um fim no movimento.

Com a vinda da família real portuguesa ao Brasil e abertura dos portos a nações amigas, através do Tratado de Comércio e Navegação comerciantes ingleses estabeleceram a Igreja Anglicana no país, em 1810. Seguiram a implantação de igrejas de imigração: alemães trouxeram o luteranismo em 1824.

Em 1855, Robert Reid Kalley, missionário autônomo escocês, fundou igrejas Congregacionais constituindo primeiro trabalho Protestante permanente em terras brasileiras. Mais tarde, em 1859, a igreja Presbiteriana foi fundada por Ashbel Green Simonton no Rio de Janeiro. Apesar de uma inicial desavença entre Kalley e Simonton, logo os dois passaram a cooperar. Quando Kalley precisou partir do Brasil, providenciou a formação de pastores brasileiros em um Seminário da Inglaterra (a Escola de Pastores do Rev. Charles Spurgeon) e, providenciou também que outro missionário independente, o batista Salomão Ginsburg, fosse enviado para cá.

Em 1871, o primeiro grupo batista se estabeleceu em Santa Bárbara d'Oeste, no Estado de São Paulo, trazida por missionários americanos. Em 1907 fundava-se a Convenção Batista Brasileira.

Em 1910, o Brasil receberia o pentecostalismo, com a chegada da Congregação Cristã no Brasil e da Assembléia de Deus. Esta, em particular, foi trazida ao Brasil por dois missionários suecos, Daniel Berg e Gunnar Vingren, e estabeleceu-se inicialmente no norte, no Pará. Em 1922, chega ao país o Exército de Salvação, igreja reformada de origem inglesa, pelas mãos de David Miche e esposa, um casal de missionários suíços.


Robert Reid Kalley.Em 1932, alguns ministros brasileiros da Assembléia de Deus devolveram voluntariamente suas credenciais de obreiros e organizaram Igreja de Cristo no Brasil em Mossoró.

Nos anos 1950 surge uma nova onda do pentecostalismo, com a influência de movimentos de cura divina e expulsão de demônios que geraram diferentes denominações, tais como: Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo fundada pelo já falecido missionário Manoel de Mello. Em 1962 surge a Igreja Pentecostal Deus é Amor, fundada pelo missionário David Miranda.

Também nesta época várias igrejas protestantes que eram tradicionais adicionaram o fervor pentecostal, como exemplos, a Igreja Presbiteriana Renovada, a Igreja Cristã Maranata, a Convenção Batista Nacional e a Igreja do Evangelho Quadrangular, que chegou ao Brasil trazida pelos missionários Harold Edwin Williams e Jesus Hermírio Vaquez, que se instalaram inicialmente na cidade mineira de Poços de Caldas. A Igreja Cristã Maranata foi fundada em Outubro de 1968 no morro do Jaburuna em Vila Velha, Espírito Santo por quatro antigos membros da Igreja Presbiteriana do Centro de Vila Velha.

A década de 1970 viu nascer o movimento neopentecostal, com igrejas que enfatizam a prosperidade, como a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada por Edir Macedo, em 1977; a Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada por Romildo Ribeiro Soares, entre muitas outras. É também nessa década que mesmo a Igreja Católica no Brasil começa a sofrer influência dos movimentos pentecostais através da Renovação Carismática Católica, um movimento originário dos EUA.

Recentemente cresceram as chamadas igrejas neopentecostais com foco nas classes média e alta, com um discurso mais liberado quanto aos costumes e menos ênfase nas manifestações pentecostais. Entre elas as igrejas podemos citar a Igreja Apostólica Renascer em Cristo, fundada por Estevam e Sonia Hernandez, a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, fundada por Robson Rodovalho e a Igreja Evangélica Cristo Vive, fundada por Miguel Ângelo. Seus fiéis costumam se identificar como "evangélicos"[5], em referência aos reformados do século XVI.

Segundo pesquisa do Datafolha divulgada em março de 2010, 25% dos brasileiros são evangélicos, sendo 19% seguidores de denominações pentecostais[6].

Movimentos teológicos de origem protestantes
Puritanismo
Pietismo
Evangelicalismo
Ecumenismo
Fundamentalismo cristão
Pentecostalismo
Neo-ortodoxia
Liberalismo teológico
Criticas e Controvérsias
Ver artigo principal: Controvérsias no Protestantismo
Referências
↑ Christ Church (Reformed Presbyterian Church of North America). Private Interpretation (em inglês). Página visitada em 16 de outubro de 2009.
↑ Hugh T. Kerr, A Compend of Luther's Theology, p. 16.
↑ SWEET, William Warren. American Culture and Religion. Six Essays. Dallas: Southern Methodist University Press, 1951, p. 36.
↑ http://www.ultimato.com.br/?pg=show_artigos&secMestre=2271&sec=2289&num_edicao=314
↑ BETTENCOURT, Estêvão. Crenças, religiões, igrejas e seitas: quem são? p. 20 (em português). Página visitada em 09 de março de 2010.
↑ Folha de S.Paulo. (26 de abril de 2010). Segundo o datafolha, 25% dos brasileiros são evangélicos
Ver também
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