quinta-feira, 20 de setembro de 2012

PASTEUR

Louis PasteurOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nota: Se procura por outras acepções, veja Pasteur (desambiguação).


Louis Pasteur

Medicina, química







Nacionalidade Francês



Nascimento 27 de dezembro de 1822

Local Dole, Franche-Comté

França



Falecimento 28 de setembro de 1895 (72 anos)

Local Marnes-la-Coquette, França



Actividade

Campo(s) Medicina, química

Instituições Universidade de Estrasburgo, Université Lille Nord de France, Escola Normal Superior de Paris

Alma mater Escola Normal Superior de Paris

Conhecido(a) por Criação da pasteurização



Prêmio(s) Medalha Rumford (1856)

Medalha Copley (1874)

Medalha Leeuwenhoek 1895

Assinatura





ver



Louis Pasteur (Dole, 27 de dezembro de 1822 — Marnes-la-Coquette, 28 de setembro de 1895) foi um cientista francês.[1] Suas descobertas tiveram enorme importância na história da química e da medicina.



É lembrado por suas notáveis descobertas das causas e prevenções de doenças. Entre seus feitos mais notáveis pode-se citar a redução da mortalidade por febre puerperal, e a criação da primeira vacina contra a raiva. Seus experimentos deram fundamento para a teoria microbiológica da doença. Foi mais conhecido do público em geral por inventar um método para impedir que leite e vinho causem doenças, um processo que veio a ser chamado pasteurização.[2] Ele é considerado um dos três principais fundadores da microbiologia, juntamente com Ferdinand Cohn e Robert Koch. Pasteur também fez muitas descobertas no campo da química, principalmente a base molecular para a assimetria de certos cristais.[3] Seu corpo está enterrado sob o Instituto Pasteur em Paris, em um mausoléu decorado por mosaicos em estilo bizantino que lembram suas realizações.[4]



Índice [esconder]

1 Primeiros anos

2 Estudos e a influência na evolução da ciência

3 Fé e espiritualidade

4 Referências

5 Bibliografia

6 Ver também





[editar] Primeiros anosLouis Pasteur nasceu em Dole no dia 27 de Dezembro de 1822. Seu pai foi sargento da Armada Napoleônica. Pasteur não foi um aluno especialmente aplicado ou brilhante na escola e nem mesmo na universidade. Quando era jovem, tinha um gosto especial pela pintura e fez diversos retratos de sua família. Aos dezenove anos abandonou a pintura para se dedicar à carreira científica, que perdurou por toda a sua vida. Em 1847 ele completou seus estudos de doutorados na escola de física e química em Paris.



[editar] Estudos e a influência na evolução da ciênciaIniciou seus estudos no Colégio Royal em Besançon, transferindo-se para a Escola Normal Superior em 1843 de Paris estudando química, física e cristalografia. Foi na cristalogia que Pasteur fez suas primeiras descobertas. Descobriu em 1848 o dimorfismo do ácido tartárico, ao observar no microscópio que o ácido racêmico apresentava dois tipos de cristais, com simetria especular.[5] Foi portanto o descobridor das formas dextrógiras e levógiras, comprovando que desviavam o plano de polarização da luz no mesmo ângulo porém em sentido contrário. Esta descoberta valeu ao jovem químico, com apenas 26 anos de idade, a concessão da "Légion d'Honneur" Francesa.



Após licenciar-se e assistir às aulas do grande químico francês Jean-Baptiste Dumas, começou a se interessar pela química.



Exerceu o cargo de professor de química em Dijon e depois em Estrasburgo. Casou-se com Marienne Laurente, filha do reitor da Academia. Em 1854 foi nomeado decano da Faculdade de Ciências na Universidade de Lille.



A pedido dos vinicultores e cervejeiros da região, começou a investigar a razão pela qual azedavam os vinhos e a cerveja. De novo, utilizando o microscópio, conseguiu identificar a bactéria responsável pelo processo. Propôs eliminar o problema aquecendo a bebida lentamente até alcançar 48° C, matando, deste modo, as bactérias, e encerrando o líquido posteriormente em cubas hermeticamente seladas para evitar uma nova contaminação. Este processo originou a atual técnica de pasteurização dos alimentos. Demonstrou, desta forma, que todo processo de fermentação e decomposição orgânica ocorre devido à ação de organismos vivos.



Na Inglaterra, em 1865, o cirurgião Joseph Lister aplicou os conhecimentos de Pasteur para eliminar os micro-organismos vivos em feridas e incisões cirúrgicas. Em 1871, o próprio Pasteur obrigou os médicos dos hospitais militares a ferver o instrumental e as bandagens que seriam utilizados nos procedimentos médicos.



Expôs a "teoria germinal das enfermidades infecciosas", segundo a qual toda enfermidade infecciosa tem sua causa (etiologia) num micróbio com capacidade de propagar-se entre as pessoas. Deve-se buscar o micróbio responsável por cada enfermidade para se determinar um modo de combatê-lo.



Pasteur passou a investigar os microscópicos agentes patogênicos, terminando por descobrir vacinas, em especial a anti-rábica. Fundou em 1888 o Instituto Pasteur, um dos mais famosos centros de pesquisa da atualidade.



Pasteur foi quem derrubou definitivamente a ideia da geração espontânea aristotélica, com a utilização de uma vidraria chamada pescoço de cisne. Pasteur colocou um caldo nutritivo em um balão de vidro, de pescoço curvo. Ferveu o caldo existente no balão, o suficiente para matar todos os possíveis microrganismos que poderiam existir nele. Cessado o aquecimento, vapores da água proveniente do caldo condensaram-se no pescoço do balão e se depositaram, sob forma líquida, na sua curvatura inferior.



Como os frascos ficavam abertos, não se podia falar da impossibilidade da entrada do "princípio ativo" do ar. Com a curvatura do gargalo, os micro-organismos do ar ficavam retidos na superfície interna úmida e não alcançavam o caldo nutritivo. Quando Pasteur quebrou o pescoço do balão, permitindo o contato do caldo existente dentro dele com o ar, constatou que o caldo contaminou-se com os microrganismos provenientes do ar.



Morreu em Villeneuve-L'Etang no dia 28 de Setembro de 1895. Encontra-se sepultado no Instituto Pasteur, Ilha de França, Paris na França.[6]



[editar] Fé e espiritualidadeCitado muitas vezes como um ardoroso cristão. De acordo com o seu neto Pasteur Vallery-Radot, no entanto, Pasteur só tinha guardado da sua formação católica uma espiritualidade sem prática religiosa.[7] Maurice Vallery-Radot, neto do irmão do genro de Pasteur e católico declarado, assegura que Pasteur fundamentalmente permaneceu católico, mas não afirma que ele ia à missa.[8] Tanto Pasteur Vallery-Radot quanto Maurice Vallery Radot afirmam que a bem conhecida citação atribuída a Pasteur: "Quanto mais sei, mais a minha fé se aproxima da do camponês bretão. Gostaria de saber tudo, mas eu teria a fé da esposa de um camponês bretão"[3] é apócrifa.[9]



Referências1.↑ Instituto Pasteur. Louis Pasteur - Vida e Obra. Página visitada em 26 de setembro de 2009.

2.↑ Revista Eletrônica de Ciências. Louis Pasteur: UM CIENTISTA HUMANISTA. Página visitada em 26 de setembro de 2009.

3.↑ a b James J. Walsh (1913). "Louis Pasteur". Catholic Encyclopedia. New York: Robert Appleton Company

4.↑ Campbell, D. M.. (January, 1915). "The Pasteur Institute of Paris". American Journal of Vetrinary Medicine 10 (1): 29–31. Chicago, Ill.: D. M. Campbell.

5.↑ Joseph Gal: Louis Pasteur, Language, and Molecular Chirality. I. Background and Dissymmetry, Chirality 23 (2011) 1−16.

6.↑ Louis Pasteur no Find a Grave

7.↑ Pasteur Vallery-Radot, Carta a Paul Dupuy, 1939, citada por Hilaire Cuny, Pasteur et le mystère de la vie, Paris, Seghers, 1963, p. 53–54. Patrice Pinet, Pasteur et la philosophie, Paris, 2005, p. 134–135, cita afirmações análogas de Pasteur Vallery-Radot, com referências a Pasteur Vallery-Radot, Pasteur inconnu, p. 232, e André George, Pasteur, Paris, 1958, p. 187. Segundo Maurice Vallery-Radot (Pasteur, 1994, p. 378), a citação falsa apareceu pela primeira vez na Semaine religieuse ... du diocèse de Versailles, 6 de outubro de 1895, p. 153, logo após a morte de Pasteur.

8.↑ Vallery-Radot, Maurice. Pasteur. Paris: Perrin, 1994. 377–407 p.

9.↑ Pasteur Vallery-Radot, Carta a Paul Dupuy, 1939, citado por Hilaire Cuny, Pasteur et le mystère de la vie, Paris, Seghers, 1963, p. 53-54. Segundo Maurice Vallery-Radot (Pasteur, 1994, p. 378), a citação falsa apareceu pela primeira vez na Semaine religieuse .... du diocèse de Versailles, 6 de outubro de 1895, p. 153, logo após a morte de Pasteur.

[editar] BibliografiaDebré, P.; E. Forster. Louis Pasteur. Baltimore, Maryland: Johns Hopkins University Press, 1998. ISBN 0-8018-5808-9

Duclaux, E.Translated by Erwin F. Smith and Florence Hedges. Louis Pasteur: The History of a Mind. Philadelphia, Pennsylvania: W. B. Saunders Company, 1920.

Geison, Gerald L.. The private science of Louis Pasteur. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1995. ISBN 0-691-03442-7

Latour, Bruno. The Pasteurization of France. Boston: Harvard University Press, 1988. ISBN 0-674-65761-6

[editar] Ver tambémIsomeria óptica

Micróbios

Pasteurização

Vacinas







Precedido por

Neil Arnott Medalha Rumford

1856 Sucedido por

Jules Célestin Jamin

Precedido por

Hermann von Helmholtz Medalha Copley

1874 Sucedido por

August Wilhelm von Hofmann









[Expandir]v • eMedalha Rumford (1800 — 2008)

1800: Benjamin Thompson 1804: John Leslie 1808: William Murdoch 1810: Étienne-Louis Malus 1814: William Charles Wells 1816: Humphry Davy 1818: David Brewster 1824: Augustin-Jean Fresnel 1832: John Frederic Daniell 1834: Macedonio Melloni 1838: James David Forbes 1840: Jean-Baptiste Biot 1842: William Henry Fox Talbot 1846: Michael Faraday 1848: Henri Victor Regnault 1850: François Jean Dominique Arago 1852: George Gabriel Stokes 1854: Neil Arnott 1856: Louis Pasteur 1858: Jules Célestin Jamin 1860: James Clerk Maxwell 1862: Gustav Kirchhoff 1864: John Tyndall 1866: Hippolyte Fizeau 1868: Balfour Stewart 1870: Alfred Des Cloizeaux 1872: Anders Jonas Ångström 1874: Norman Lockyer 1876: Pierre Janssen 1878: Alfred Cornu 1880: William Huggins 1882: William de Wiveleslie Abney 1884: Tobias Robertus Thalen 1886: Samuel Pierpont Langley 1888: Pietro Tacchini 1890: Heinrich Hertz 1892: Nils Christoffer Dunér 1894: James Dewar 1896: Wilhelm Conrad Röntgen e Philipp Eduard Anton von Lenard 1898: Oliver Lodge 1900: Antoine Henri Becquerel 1902: Charles Algernon Parsons 1904: Ernest Rutherford 1906: Hugh Longbourne Callendar 1908: Hendrik Lorentz 1910: Heinrich Rubens 1912: Heike Kamerlingh Onnes 1914: John William Strutt 1916: William Henry Bragg 1918: Charles Fabry e Alfred Perot 1920: John William Strutt 1922: Pieter Zeeman 1924: Charles Vernon Boys 1926: Arthur Schuster 1928: Friedrich Paschen 1930: Peter Debye 1932: Fritz Haber 1934: Wander Johannes de Haas 1936: Ernest John Coker 1938: Robert Williams Wood 1940: Karl Siegbahn 1942: Gordon Dobson 1944: Harry Ricardo 1946: Alfred Egerton 1948: Francis Simon 1950: Frank Whittle 1952: Frits Zernike 1954: Cecil Reginald Burch 1956: Frank Philip Bowden 1958: Thomas Ralph Merton 1960: Alfred Gordon Gaydon 1962: Dudley Maurice Newitt 1964: Hendrik Christoffel van de Hulst 1966: William Penney 1968: Dennis Gabor 1970: Christopher Hinton 1972: Basil John Mason 1974: Alan Cottrell 1976: Ilya Prigogine 1978: George Porter 1980: William Frank Vinen 1982: Charles Gorrie Wynne 1984: Harold Hopkins 1986: Denis Rooke 1988: Felix Weinberg 1990: Walter Eric Spear 1992: Harold Neville Vazeille Temperley 1994: Andrew Keller 1996: Grenville Turner 1998: Richard Friend 2000: Wilson Sibbett 2002: David King 2004: Richard Dixon 2006: Jean-Pierre Hansen 2008: Edward Hinds 2010: Gilbert Lonzarich





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--------------------------------------------------------------------------------

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1877: Christian Gottfried Ehrenberg 1885: Ferdinand Julius Cohn 1895: Louis Pasteur 1905: Martinus Beijerinck 1915: David Bruce 1925: Félix d'Herelle 1935: Sergei Winogradsky 1950: Selman Waksman 1960: André Michel Lwoff 1970: Cornelis Bernardus van Niel 1981: Roger Stanier 1992: Carl Woese 2003: Karl Stetter



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