quarta-feira, 26 de setembro de 2012

FILÓSOFOS DO SÉCULO XX

Henri BergsonOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Henri Bergson






Henri Bergson na década de 1910



Nacionalidade Francês



Nascimento 18 de outubro de 1859

Local Paris



Falecimento 4 de janeiro de 1941 (81 anos)

Local Paris

Causa Complicações respiratórias



Cônjuge Louise Neuberger, prima de Marcel Proust





Tese Ensaio sobre os dados imediatos da consciência

Influência(s) Descartes, Malebranche, Espinosa, Berkeley, Kant, Schopenhauer, Herbert Spencer, William James, Jules Lachelier, Félix Ravaisson, Maine de Biran



Prêmio(s) Nobel de Literatura (1927)



ver



Henri Bergson (Paris, 18 de outubro de 1859 — Paris, 4 de janeiro de 1941) foi um filósofo e diplomata francês.



Conhecido principalmente por Ensaios sobre os dados imediatos da consciência, Matéria e memória, A evolução criadora e As duas fontes da moral e da religião, sua obra é de grande atualidade e tem sido estudada em diferentes disciplinas - cinema, literatura, neuropsicologia, bioética, entre outras.



Recebeu o Nobel de Literatura de 1927.[1] Os equívocos que cometeu ao analisar a teoria da relatividade foram descritos no capítulo 11 da obra "Imposturas Intelectuais" de Sokal e Bricmont. Uma outra explicação, mais informada, sobre a leitura desvirtuada que alguns físicos tenderam a fazer da argumentação de Bergson, foi dada por Gilles Deleuze (o qual, juntamente com Guattari, também cometeu erros grosseiros ao tratar das ciências naturais e matemática, como bem demonstram Sokal e Bricmont no mesmo "Imposturas Intelectuais" no capítulo 8) no seu "Bergsonismo". Sokal e Bricmont mostram ignorar essa contra-argumentação (como de resto também toda a Filosofia da Matemática em que esta tradição se articula e que é igualmente demonstrada numa profunda incompreensão do texto de Deleuze, Difference et Retititon, que procuram igualmente criticar, como foi explicado pelo Filósofo da Matemática, Jean-Michel Salanskis [2]).



Índice [esconder]

1 Biografia

1.1 Bergsonismo

2 Filosofia

2.1 Conceitos

2.2 Intuicionismo

3 Obras principais

3.1 Comentadores

4 Referências

5 Bibliografia

6 Ver também

7 Ligações externas





[editar] BiografiaHenri Bergson nasceu de família judia, filho de mãe inglesa e pai polaco. Viveu com os seus pais alguns anos em Londres, mas aos nove anos regressou a Paris. Ali fez os seus estudos no Liceu Fontanes onde ganha em primeiro lugar o prêmio de matemática no Concours Général resolvendo um problema de Pascal. Licenciando-se em Letras, em 1881 tornou-se professor, dando aulas em várias localidades da França, destacam-se desse momento as aulas no liceu Blaise Pascal de Clermont-Ferrand.



Em 1889 obteve o doutoramento pela Universidade de Paris com a tese Ensaios sobre os dados imediatos da consciência, e com uma tese secundária sobre Aristóteles. Bergson casa-se em 1892 com Louise Neuberger, uma prima do escritor francês Marcel Proust. Publica seu segundo livro em 1896 sob o título Matéria e Memória. Passa a lecionar na Escola Normal Superior de Paris dois anos depois. Em 1900, aos 40 anos, inicia seus cursos a frente da cadeira de História da Filosofia Antiga no Collège de France.[3] No ano 1907, publica sua obra principal: A Evolução Criadora que une crítica da tradição filosófica especulativa, com intuição da duração e com as teorias evolucionistas de Herbert Spencer. Como diplomata, participa das discussões sobre a Primeira Guerra Mundial e exerce influência sobre a decisão dos EUA em intervir no conflito. Em 1918 Bergson torna-se membro da Academia Francesa, dois anos depois, publica Duração e Simultaneidade, obra que discute a comunicação de Einstein de 1905 sobre a teoria da relatividade restrita.



A partir de 1925, passa a sofrer de um reumatismo que o deixará semi-paralisado, a ponto de impedi-lo de ir a Estocolmo para receber o Nobel de Literatura de 1927. Escreve com grande dificuldade seu último livro publicado em 1932: As Duas Fontes da Moral e da Religião. Nessa época, aproxima-se do cristianismo, mas não se converte por preferir ficar ao lado daqueles que serão perseguidos pelo regime Nazista de Hitler. Faleceu em 1941, em 3 de janeiro, aos 81 anos, em Paris.[4]



[editar] BergsonismoBergson é frequentemente situado na história da filosofia como espitualista evolucionista. Os principais seguidores de seu pensamento são:



Mokiti Okada (Tóquio, 1882-1955)

Léon Brunschvicg (Paris, 1869-1944)

Édouard Le Roy (Paris, 1870-1954)

René Le Senne (Elbeuf, 1882-1954)

Michel Adam (Orléans, 1926-2007)

Jean-Louis Vieillard-Baron (1944-)

Frédéric Worms (1964-)

Gilles Deleuze (1925-1994)

A ocupação da cadeira de filosofia no Collège de France após morte de Bergson foi feita por Édouard Le Roy e depois por Louis Lavelle que fundou com René Le Senne a coleção Philosophie de l'esprit em 1934.



[editar] FilosofiaA filosofia de Bergson é a princípio uma negação, isto é, uma crítica às formas de determinismo e “coisificação” do homem. Em outras palavras, a sua pesquisa filosófica é uma afirmação da liberdade humana frente as vertentes científicas e filosóficas que querem reduzir a dimensão espiritual do homem a leis previsíveis e manipuláveis, análogas as leis naturais, biológicas e, como imaginou Comte, sociais. Seu pensamento está fundamentado na afirmação da possibilidade do real ser compreendido pelo homem através intuição da duração – conceitos que perpassam toda sua bibliografia. O próprio filósofo chegou a dizer que para compreender a sua filosofia é preciso partir da intuição da duração.



[editar] ConceitosDuração, na obra de Bergson, é o correr do tempo uno e interpenetrado, isto é, os momentos temporais somados uns aos outros formando um todo indivisível e coeso. Oposto ao tempo físico ou sucessão divisível que é passível de ser calculado e analisado pela ciência, o tempo vivido é incompreensível para a inteligência lógica por ser qualitativo, enquanto o tempo físico é quantitativo.



Tempo e espaço não pertencem a mesma natureza, tanto que podemos afirmar que a consciência (duração interna) e o “tempo espacilizado” se opõem. Esse último é criticado pelo filósofo como uma das expressões da vertente determinista das ciências e filosofias.



Tudo o que pertence a faculdade espacial, isto é, a variável t das leis físicas da mecânica clássica, é suscetível de ser repetida, decomposta e traduzida pela lógica científica, como, por exemplo, a medição do tempo por um relógio. Esse tempo físico, comumente confundido com o espaço, como fez Kant na Crítica da Razão Pura, não corresponde ao tempo real experimentado pelo espírito.



O tempo vivido (ou duração interna ou simplesmente consciência) é o passado vivo no presente e aberto ao futuro no espírito que compreende o real de modo imediato. É um tempo completamente indivisível por ser qualitativo e não quantitativo como o fator t.



A duração, não sendo compreendida através da inteligência técnica, também não pode, por consequência, ser entendida como sucessão linear de intervalos, pois ela é justamente o oposto disso, haja vista que não há como justapor ou analisar o tempo vivido qualitativo.



Ora, se não há como esmiuçar a duração percebida pelo espírito, também não há como prever os momentos temporais da duração interna, apenas a experiência física que se repete facilmente pode ser prevista e repetida, logo, a duração do tempo vivido e experimentado pelo espírito é imprevisível, uma novidade incessante e um fluir contínuo.



Ao tentar argumentar em favor de suas ideias filosóficas a respeito do tempo, cometeu diversos erros no que diz respeito à teoria da relatividade de Einstein.









"“La durée est le progrès continu du présent qui ronge l’avenir et qui gonfle en avançant”(EC, 498/5)"

—Citação de Frédéric Worms em Le vocabulaire de Henri Bergson, Ellipses, Paris, 2000[5]





Intuição significa para Bergson apreensão imediata da realidade por coincidência com o objeto. Em outras palavras, é a realidade sentida e compreendida absolutamente de modo direto, sem utilizar as ferramentas lógicas do entendimento: a análise e a tradução.



Diferencia-se da inteligência que, apropriando-se do mundo através de ferramentas, calcula e prevê intervalos do mesmo plano espaço-temporal; a intuição, ao contrário, penetra no interior da vida coincidindo com o real imediatamente. Dizemos, portanto, que o real passou a ser conhecido pela metafísica como, ao modo de Descartes, numa certeza imanente ao próprio ser do sujeito cognoscente.



A intuição é uma forma de conhecimento que penetra no interior do objeto de modo imediato, isto é, sem o ato de analisar e traduzir. A análise é o recorte da realidade, mediação entre sujeito e objeto. A tradução é a composição de símbolos linguísticos ou numéricos que, analogamente a primeira, também servem de mediadores. Ambas são meios falhos e artificiais de acesso a realidade. Somente a intuição pode garantir uma coincidência imediata com o real sem o uso de símbolos nem da repartições analíticas.



A intuição pode ser entendida, portanto, como uma experiência metafísica.



[editar] IntuicionismoBergson foi o expoente da linha de filosofia intuicionista, assim chamada porque afirma constituir o verdadeiro conhecimento não nos conceitos abstratos, do intelecto racionalmente, mas na apreensão imediata, na intuição, como é evidenciado pela experiência interior.



Segundo o filósofo, há dois caminhos para conhecer o objeto, duas formas de conhecimento, diversas e de valores desiguais: mediante o conceito e mediante a intuição.



A forma mediante o conceito é o caminho dos conceitos, dos juízos, silogismos, análise e síntese, dedução e indução; a segunda forma é o da intuição imediata que nos proporciona o conhecimento intrínseco, concreto, absoluto.[6]



Bergson conceitua a intuição como a faculdade suprema do impulso vital (élan vital) e faculdade cognoscitiva do filósofo.[6] Segundo o filósofo, "hoje, só raramente e com grande esforço, podemos chegar à intuição; no entanto a humanidade chegará um dia a desenvolver a intuição de tal modo que será a faculdade ordinária para conhecer as coisas. Então, desaparecerão todas as escolas filosóficas e haverá uma só filosofia verdadeira conhecedora da verdade e do ser absoluto."



Bergson foi, também, um dos primeiros a fazer referência ao inconsciente.



[editar] Obras principais

Inscrição em homenagem a Henri Bergson no Panteão de Paris.Essais sur les données immédiates de la conscience (1889)

Cours de psychologie de 1892 à 1893 au lycée Henri-IV, inédit à partir de retranscription intégrale du cours, Préface Alain Panero, Ed.: Arche Milan, 2008, Coll.: ANECDOTA

Matière et mémoire (1896)

Le Rire (1899)

L'Évolution créatrice (1907)

La philosophie française (La Revue de Paris, livraison du 15 mai 1915, pp. 236-256)

L'Énergie spirituelle (1919)

Durée et simultanéité, à propos de la théorie dEinstein (1922)

Les Deux sources de la morale et de la religion (1932)

La pensée et le mouvant (1934)

Mélanges

[editar] ComentadoresLe mobilisme moderne (1908) de Alphonse Chide (1868-1952)

Le bergsonisme ou une philosophie de la mobilité (1912) de Julien Benda (1867-1956)

Devoir et durée (1912) de Joseph Wilbois (1874-1952)

Sur le succès du bergsonisme (1914) de Julien Benda (1867-1956)

Note sur M. Bergson et la philosophie bergsonienne. Note conjointe sur M. Descartes et la philosophie cartésienne (1914) de Charles Péguy (1873-1914)

La pensée intuitive (1929) de Édouard Le Roy (1870-1954)

La fin d'une parade philosophique, le bergsonisme (1929) de Georges Politzer (1903-1942)

Henri Bergson (1931) de Vladimir Jankélévitch (1903-1985)

Le temps vécu (1933) de Eugène Minkowski (1885-1972)

Le temps musical (1945) de Gisèle Brelet (1915-1973)

Personnalité, création, combat de Vaclav Cerny

La pensée interrogative (1954) de Jeanne Delhomme (1911-1985)

Presença e Campo Transcendental: Consciência e Negatividade da Filosofia de Henri Bergson (1965) de Bento Prado Júnior, publicado somente em 1988

Le Bergsonisme (1966) de Gilles Deleuze (1925-1995)

La pensée et le réel. Critique de l'ontologie (1967) de Jeanne Delhomme (1911-1985)

Bergson: Intuição e Discurso Filosófico (1994) de Franklin Leopoldo e Silva

Bergson ou le deux sens de la vie (2004) de Frédéric Worms (1964), publicado em português com o título Bergson ou os Dois Sentidos da Vida (2010)

Bergson: O método Intuitivo: uma abordagem positiva do Espírito (2008) de Astrid Sayegh

"O ator risível: procedimentos para as cenas cômicas" (2010) Fernando Lira Ximenes

Bergson: A Consciência Criadora: Metafísica da Ciência (2010) de Astrid Sayegh

Referências1.↑ The Nobel Prize in Literature 1927 (em inglês). Nobelprize.org. Página visitada em 2006-03-08.

2.↑ Pour une épistémologie de la lecture (em francês). www.tribunes.com. Página visitada em 2011-09-01.

3.↑ Vieillard-Baron, Jean-Louis(1944). "Bergson et le bergsonisme", Paris, Armand Colin, 1999.

4.↑ Frédéric Worms avec Philippe Soulez, Bergson : biographie, Paris, Presses universitaires de France, « Quadrige », 2002.

5.↑ A duração é o progresso contínuo do passado que rói o futuro e que incha avançando.

6.↑ a b PADOVANI e CATAGNOLA. História da filosofia (em português). [S.l.: s.n.]. 459-60 p.

[editar] BibliografiaBergson, Henri. Correspondências, obras e outros escristos, São Paulo, Abril Cultural, 1974

Deleuze, Gilles. Le Bergsonisme, Paris, Puf, 2004

Jankélévitch, Vladimir. Henri Bergson, Paris, Puf, 2008

Prado Júnior, Bento. Presença e Campo Transcendental: Consciência e Negatividade na Filosofia de Bergson, São Paulo, EDUSP, 1988

Sayegh, Astrid. Bergson: A Consciência Criadora: Metafísica da Ciência, São Paulo, Humanitas, 2010

Sayegh, Astrid. Bergson: O método Intuitivo: uma abordagem positiva do Espírito, São Paulo, Humanitas, 2008

Vieillard-Baron, Jean-Louis. Bergson et le bergsonisme, Paris, Armand Colin, 1999

Worms, Frédéric. Bergson ou os Dois Sentidos da Vida, São Paulo, Editora Unifesp, 2010

Worms, Frédéric. Le vocabulaire de Bergson, Paris, Ellipses, 2000

Worms, Frédéric; Soulez, Philippe. Bergson : biographie, Paris, Puf, « Quadrige », 2002

Silva, Franklin Leopoldo. Bergson : Intuição e Discurso Filosófico, São Paulo, Edições Loyola, 1994

Sokal, Alan; Bricmont, Jean. "Imposturas Intelectuais". Rio de Janeiro: Record, 2006.

[editar] Ver tambémOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Citações no Wikiquote

Textos originais no Wikisource

Imagens e media no Commons



CommonsWikisourceWikiquote

Intuição

Duração

[editar] Ligações externasPerfil no sítio oficial do Nobel de Literatura 1927 (em inglês)

Artigo: "Ocultação, desocultação, e invenção em Bergson", por Felipe Peres

Henri Bergson" por J. M. Bochenski

Dados biográficos

Site de la Société des amis de Bergson







Precedido por

Grazia Deledda Nobel de Literatura

1927 Sucedido por

Sigrid Undset









[Expandir]v • eNobel de Literatura. Laureados (1926 — 1950)

1926: Deledda • 1927: Bergson • 1928: Undset • 1929: Mann • 1930: Lewis • 1931: Karlfeldt • 1932: Galsworthy • 1933: Bunin • 1934: Pirandello • 1936: O'Neill • 1937: Gard • 1938: Buck • 1939: Sillanpää • 1944: Jensen • 1945: G.Mistral • 1946: Hesse • 1947: Gide • 1948: Eliot • 1949: Faulkner • 1950: Russell •



--------------------------------------------------------------------------------

Lista Completa • Laureados (1901—1925) • Laureados (1951—1975) • Laureados (1976—2000) • Laureados (2001—2008)



[Expandir]v • eMembros da Academia Francesa

Cadeiras

1 a 10 1:Pierre Séguier • Claude Bazin de Bezons • Nicolas Boileau • Jean d'Estrées • Marc-René de Voyer de Paulmy • Jean-Joseph Languet de Gergy • Félix Vicq d'Azir • François-Urbain Domergue • Ange-François Fariau • François-Auguste Parseval-Grandmaison • Narcisse-Achille de Salvandy • Émile Augier • Charles de Freycinet • Émile Picard • Louis-Victor de Broglie • Michel Debré • François Furet • René Rémond

2:Valentin Conrart • Toussaint Rose • Louis de Sacy • Charles de Montesquieu • Jean-Baptiste Vivien de Chateaubrun • François-Jean de Chastellux • Aimar-Charles-Marie de Nicolaï • Nicolas-Louis François de Neufchâteau • Pierre-Antoine Lebrun • Alexandre Dumas • André Theuriet • Jean Richepin • Émile Mâle • François Albert-Buisson • Marc Boegner • René de Castries • André Frossard • Héctor Bianciotti

3:Jacques de Serizay • Paul-Philippe de Chaumont • Louis Cousin • Jacques-Louis de Valon • Nicolas Gédoyn • François-Joachim de Pierre de Bernis • Roch-Ambroise Cucurron Sicard • Denis-Luc Frayssinous • Étienne-Denis Pasquier • Jules Armand Stanislas Dufaure • Victor Cherbuliez • Émile Faguet • George Clemenceau • André Chaumeix • Jérôme Carcopino • Roger Caillois • Marguerite Yourcenar • Jean-Denis Bredin

4:Jean Desmarets de Saint-Sorlin • Jean-Jacques de Mesmes • Jean Testu de Mauroy • Camille le Tellier de Louvois • Jean-Baptiste Massillon • Louis-Jules Mancini-Mazarini • Gabriel-Marie Legouvé • Alexandre-Vincent Pineux Duval • Pierre-Simon Ballanche • Jean Vatout • Alexis Guignard de Saint-Priest • Pierre-Antoine Berryer • Franz de Champagny • Charles de Mazade • José-Maria de Heredia • Maurice Barrès • Louis Bertrand • Jean Tharaud • Alphonse Juin • Pierre Emmanuel • Jean Hamburger • Albert Decourtray • Jean-Marie Lustiger • Jean-Luc Marion

5:Jean Ogier de Gombauld • Paul Tallemant le Jeune • Antoine Danchet • Jean-Baptiste Gresset • Claude-François-Xavier Millot • André Morellet • Pierre-Édouard Lemontey • Jean-Baptiste Joseph Fourier • Victor Cousin • Jules Favre • Edmond Rousse • Pierre de Ségur • Robert de Flers • Louis Madelin • Robert Kemp • René Huyghe • Georges Vedel • Assia Djebar

6:François Le Métel de Boisrobert • Jean Renaud de Segrais • Jean Galbert de Campistron • Philippe Néricault Destouches • Louis de Boissy • Jean-Baptiste de Lacurne de Sainte-Palaye • Nicolas Chamfort • Pierre-Louis Roederer • Pierre-Marc-Gaston de Lévis • Philippe-Paul de Ségur • Charles de Viel-Castel • Edmond Jurien de La Gravière • Ernest Lavisse • Georges de Porto-Riche • Pierre Benoit • Jean Paulhan • Eugène Ionesco • Marc Fumaroli

7:Jean Chapelain • Isaac de Benserade • Étienne Pavillon • Fabio Brulart de Sillery • Henri Jacques Nompar de Caumont • Jean-Baptiste de Mirabaud • Claude-Henri Watelet • Michel-Jean Sedaine • Jean-François Collin d'Harleville • Pierre Daru • Alphonse de Lamartine • Émile Ollivier • Henri Bergson • Edouard Le Roy • Henri Petiot • Pierre-Henri Simon • André Roussin • Jacqueline de Romilly

8:Claude de Malleville • Jean Ballesdens • Géraud de Cordemoy • Jean-Louis Bergeret • Charles-Irénée Castel de Saint-Pierre • Pierre Louis Moreau de Maupertuis • Jean-Jacques Lefranc • Jean-Sifrein Maury • Michel-Louis-Étienne Regnaud de Saint-Jean d'Angély • Pierre Simon Laplace • Pierre-Paul Royer-Collard • Charles de Rémusat • Jules Simon • Albert de Mun • Alfred Baudrillart • Octave Aubry • Édouard Herriot • Jean Rostand • Michel Déon

9:Nicolas Faret • Pierre du Ryer • César d'Estrées • Victor Marie d'Estrées • Charles Armand René de La Trémoille • Armand de Rohan-Soubise • Antoine de Malvin de Montazet • Stanislas de Boufflers • Pierre Baour-Lormian • François Ponsard • Joseph Autran • Victorien Sardou • Marcel Prévost • Émile Henriot • Jean Guéhenno • Alain Decaux

10:Antoine Godeau • Esprit Fléchier • Henri de Nesmond • Jean-Jacques Amelot de Chaillou • Charles-Louis-Auguste Fouquet de Belle-Isle • Nicolas-Charles-Joseph Trublet • Jean-François de Saint-Lambert • Hugues-Bernard Maret • Joseph Lainé • Louis Emmanuel Mercier Dupaty • Alfred de Musset • Victor de Laprade • François Coppée • Jean Aicard • Camille Jullian • Léon Bérard • Jean Guitton • Florence Delay



Cadeiras

11 a 20 11:Philippe Habert

12:Germain Habert

13:Claude-Gaspard Bachet de Méziriac

14:François Maynard

15:Guillaume Bautru

16:Jean Sirmond

17:François de Cauvigny de Colomby

18:Jean Baudoin

19:François de Porchères d'Arbaud

20:Paul Hay du Chastelet



Cadeiras

21 a 30 21:Marin Le Roy de Gomberville

22:Antoine Gérard de Saint-Amant

23:Guillaume Colletet

24:Jean Silhon

25:Claude de L'Estoile

26:Amable de Bourzeis

27:Abel Servien

28:Jean-Louis Guez de Balzac

29:Pierre Bardin

30:Honorat de Bueil



Cadeiras

31 a 40 31:Pierre de Boissat

32:Claude Favre de Vaugelas

33:Vincent Voiture

34:Honorat de Porchères Laugier

35:Henri-Louis Habert de Montmort

36:Marin Cureau de la Chambre

37:Daniel Hay du Chastelet de Chambon

38:Auger de Moléon de Granier

39:Louis Giry • Claude Boyer • Charles-Claude Genest • Jean-Baptiste Dubos • Jean-François du Bellay du Resnel • Bernard-Joseph Saurin • Marie-Jean-Antoine Nicolas de Caritat de Condorcet • Noël-Gabriel-Luce Villar • Charles-Marie de Féletz • Désiré Nisard • Eugène-Melchior de Vogüé • Henri de Régnier • Jacques de Lacretelle • Bertrand Poirot-Delpech • Jean Clair

40:Daniel de Priézac • Michel Le Clerc • Jacques de Tourreil • Jean-Roland Mallet • Jean-François Boyer • Nicolas Thyrel de Boismont • Claude-Carloman de Rulhière • Pierre-Jean-Georges Cabanis • Destutt de Tracy • François Guizot • Jean-Baptiste Dumas • Joseph Bertrand • Marcellin Berthelot • Francis Charmes • Jules Cambon • Lucien Lacaze • Jacques Chastenet • Georges Dumézil • Pierre-Jean Rémy











Portal da França Portal da filosofia

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Henri_Bergson&oldid=30954440"

Ver avaliaçõesAvaliar esta página

Avaliar esta página

Avaliações

O que é isto?Avaliações médias atuais

Credibilidade



Imparcialidade



Profundidade



Redação



Conheço este assunto muito profundamente (opcional)

Tenho estudos relevantes do secundário ou universidadeFaz parte dos meus conhecimentos profissionaisÉ uma das minhas paixões pessoaisA fonte do meu conhecimento não está listada aqui Gostava de ajudar a melhorar a Wikipédia; enviem-me um e-mail (opcional) Irá receber uma mensagem de confirmação por e-mail. O seu endereço de e-mail não será partilhado com ninguém. declaração de confidencialidade dos comentáriosEnviar avaliações



GravadoAs suas avaliações não foram enviadasAs suas avaliações expiraramVolte a avaliar esta página e envie as novas avaliações, por favor.

Ocorreu um erro. Tente novamente mais tarde, por favor.

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Por favor, dedique um momento a responder a um pequeno inquérito.Começar inquéritoTalvez mais tarde

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Queria criar uma conta?Uma conta permite-lhe seguir as suas edições, participar nos debates e fazer parte da comunidade.Criar contaouAutenticaçãoTalvez mais tarde

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Sabia que pode editar esta página?Editar esta páginaTalvez mais tarde Categorias: Nascidos em 1859Mortos em 1941Filósofos do século XIXNobel de LiteraturaAcademia francesaFilósofos da FrançaEnsaístas da FrançaDiplomatas da FrançaAutores relacionados à religiãoJudeus da FrançaNaturais de ParisFerramentas pessoais

Criar contaEntrarEspaços nominais

ArtigoDiscussãoVariantesVistas

LerEditarVer históricoAções

Busca

Navegação

Página principal

Conteúdo destacado

Eventos atuais

Esplanada

Página aleatória

Portais

Informar um erro

ColaboraçãoBoas-vindas

Ajuda

Página de testes

Portal comunitário

Mudanças recentes

Estaleiro

Criar página

Páginas novas

Contato

Donativos

Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressão

FerramentasPáginas afluentesAlterações relacionadasCarregar ficheiroPáginas especiaisLigação permanenteCitar esta páginaAvaliar esta página

CorrelatosCommonsWikisourceWikiquote

Noutras línguasAragonés

العربية

Asturianu

Azərbaycanca

Беларуская

‪беларуская (тарашкевіца)‬

Български

বাংলা

Bosanski

Català

Česky

Cymraeg

Dansk

Deutsch

Ελληνικά

English

Esperanto

Español

Eesti

Euskara

فارسی

Suomi

Français

Gàidhlig

Galego

עברית

हिन्दी

Hrvatski

Magyar

Հայերեն

Bahasa Indonesia

Ilokano

Ido

Íslenska

Italiano

日本語

ქართული

Қазақша

한국어

Kurdî

Кыргызча

Latina

Lietuvių

Latviešu

മലയാളം

مازِرونی

Nederlands

‪norsk (nynorsk)‬

‪norsk (bokmål)‬

Occitan

Polski

Piemontèis

Română

Русский

Slovenčina

Slovenščina

Shqip

Српски / srpski

Svenska

Kiswahili

தமிழ்

Türkçe

Українська

اردو

Tiếng Việt

Volapük

Yorùbá




COPYRIGHT

中文

Bân-lâm-gú

Esta página foi modificada pela última vez à(s) 20h49min de 27 de junho de 2012.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.

Política de privacidadeSobre a WikipédiaAvisos geraisVersão móvel     COPYRIGHT WIKIPÉDIA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas