quinta-feira, 27 de setembro de 2012

FILÓSOFOS HELÊNICOS

Período helenísticoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto, mas esta(s) não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (desde maio de 2010)


Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.





Diádocos

Reino de Ptolemeu

Reino de Cassandro

Reino de Lisímaco

Reino de Seleuco

Épiro

Outros

Cartago

Roma

Colónias gregasDesigna-se por período helenístico (do grego, hellenizein – "falar grego", "viver como os gregos") o período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C.. Caracterizou-se pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia Central. De modo geral, o helenismo foi a concretização de um ideal de Alexandre: o de levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava. Foi naquele período que as ciências particulares tiveram seu primeiro e grande desenvolvimento. Foi o tempo de Euclides e Arquimedes. O helenismo marcou um período de transição para o domínio e apogeu de Roma.



Durante o período helenista foram fundadas várias cidades de cultura grega, entre elas Alexandria e Antioquia, capitais do Egipto ptolemaico e do Império Selêucida, respectivamente.



Índice [esconder]

1 História

1.1 O período dos diádocos

1.2 Equilíbrio

1.3 Declínio

2 A ciência na era helenística

3 Arte

4 Literatura

5 Bibliografia

6 Ver também





[editar] História

O império de Alexandre, o Grande

Distribuição das satrapias no império, 323 a.C.Em 336 a.C., Alexandre o Grande, filho de Filipe II tornou-se rei da Macedônia e dois anos depois senhor de toda a Grécia. Durante o seu curto reinado de treze anos (de 336 até 323 a.C.) Alexandre realizou a conquista de territórios mais rápida e espectacular da Antiguidade.



Procurando realizar o sonho do seu pai, Alexandre lançou à conquista do Império Persa de Dario III, que na época governava praticamente todo o Médio Oriente. Bastariam quatro anos e três batalhas (Granico, Isso e Gaugamela) para derrotar o soberano e destruir o Estado aquemênida. Os três anos que se seguiram, até 327 a.C., foram dedicados à conquista das províncias da Ásia Central denominadas satrapias. Por volta de 325 a.C., Alexandre já se achava no Vale do Indo. Segundo o que se pensa, o macedônio pretendia ir até o Ganges, mas seus soldados recusaram-se a avançar mais, sendo Alexandre forçado a ordenar o regresso.



Alexandre associou as antigas classes indigentes do Império Aquemênida à estrutura de governo do seu império. Pretendia assim criar um grande estado multiétnico, onde a herança grega e macedônia coexistiria com a herança persa e asiática. A morte prematura do rei, aos trinta e três anos, deu por terminado este original projeto, na época criticado por macedônios e gregos.



[editar] O período dos diádocosA morte prematura de Alexandre o Grande aos 33 anos, ainda longe de sua capital, não deixou definida a questão da sua sucessão. Entre os generais de Alexandre — os diádocos — esboçaram-se duas tendências: uma que desejava manter a unidade do império (em memória de Alexandre e da sua família) e outra que pretendia dividi-lo. Nas quatro décadas seguintes, entre 323 a.C. e 280 a.C., os generais de Alexandre enfrentaram-se em lutas que visavam afirmar diferentes objetivos.



Filipe Arrideu, um meio-irmão de Alexandre que sofria de problemas mentais, e Alexandre IV, filho de Alexandre e de Roxana nascido já depois da morte do pai, em agosto de 323 a.C., foram proclamados reis, mas não passaram de figuras efêmeras que acabaram assassinadas. Perdicas foi nomeado regente do império, mas foi assassinado em 321 a.C. O exército elegeu então Antípatro, que tinha sido nomeado por Alexandre como administrador da Macedônia e da Grécia, como novo regente. Antípatro faleceu em 319 a.C. tendo nomeado como sucessor não o seu filho Cassandro, mas Poliperconte, que acabaria derrubado por Cassandro.



Cassandro, Ptolemeu e Lisímaco decidiram formar uma aliança para derrotar Antígono, lutando contra este durante quatro anos, entre 315 a.C. e 311 a.C., mas sem resultados práticos. Em 311 a.C., estes líderes decidiram dividir o império: Cassandro tornou-se estratego da Europa, Lísimaco governador da Trácia e Antígono tornou-se senhor de toda a Ásia; no acordo não participou Seleuco, que já governava uma parte da Ásia.



Antígono e o seu filho Demétrio Poliorcertes conseguiram consolidar o seu poder. Eliminados os familiares de Alexandre, os diádocos começam a declarar-se reis. O primeiro foi Antígono junto com o seu filho em 306 a.C.



Com o objetivo de derrotarem Antígono, Cassandro formou uma coligação com Lisímaco, Selêuco e Ptolomeu, cujo ponto de confronto foi a Batalha de Ipso em 301 a.C., na qual Antígono morreu. O seu filho Demétrio conseguiu escapar, mantendo o domínio sobre Tiro e Sídon. Ocorreu então uma nova divisão dos territórios: Lisímaco tomou partes consideráveis da Ásia Menor, Selêuco da Síria e da Mesopotâmia e Cassandro, da Macedônia e da Grécia.



Em 297 a.C., Cassandro faleceu. Demétrio aproveitou a ocasião para conquistar a Macedônia em 294 a.C., mas foi expulso por Lisímaco, que havia se aliado ao rei Pirro de Épiro. Demétrio adoeceu e entregou-se a Seleuco, vindo a falecer. O fim deste período conturbado aproximou-se com a derrota de Lisímaco para Seleuco, em 281 a.C., em Curopédion; Seleuco seria por sua vez assassinado por um filho de Ptolemeu I, Ptolemeu Cerauno.



Por esta altura verificou-se também a invasão dos Gauleses, que contribuiu para acentuar o caos. Em 277 a.C., estes foram derrotados em Lisimaquia. O perigo que a invasão representava fez com que Antígono Gónatas (neto de Antígono Monoftalmo) e Antíoco (filho de Selêuco) estabelecessem um pacto através do qual cada um se comprometia a não se envolver na área de influência do outro.



[editar] EquilíbrioPor volta de 270 a.C., a tríplice divisão do império foi aceita de forma definitiva: os Ptolomeus governavam o Egito (dinastia dos Lágidas), Antíoco ficou com a Síria e a Pérsia (dinastia dos Selêucidas) e Antígono Gónatas dominou as regiões europeias (dinastia dos Antígonas).



Antígono Gónatas controlou a Grécia, depois de ter derrotado, na guerra de Cremónida, uma coligação entre Esparta, Atenas e o Egito. Foi sucedido pelo seu sobrinho Antígono Dóson.



O Império Selêucida teve como a sua primeira capital a cidade da Babilônia, conquistada em outubro de 312 a.C. por Seleuco I Nicator. Este rei viria a criar uma nova capital, Selêucia do Tigre, situada a cerca de 60 quilômetros a norte da Babilônia. Em 300 a.C., o rei Antíoco fundou uma cidade nas margens do rio Orontes, na Antioquia.



A partir do reino selêucida nasceu outro, o reino de Pérgamo, cujo governador, Êumenes (263 a.C.- 241 a.C.) derrotou Antíoco I em Sardes no ano de 262 a.C., obrigando-o desta forma a reconhecer a sua independência. O sucessor de Êumenes, Átalo (241 a.C.-197 a.C.), derrotou os Gauleses (ou Gálatas, como eram denominados pelos autores gregos estes descendentes dos Gauleses que se tinham fixado na Ásia Menor). Com esta vitória, atribuiu-se-lhe o título de rei e expandiu o seu território na Ásia Menor à custa dos Selêucidas.



Devido à sua grande extensão territorial, o reino selêucida rapidamente acabou por se desmembrar, ficando em pouco tempo reduzido à região da Síria. A planície do Indo separou-se sob pressão da dinastia dos Máurias e mais tarde foi a vez do Irão Central, onde nasceu a dinastia local dos Partos Arsácidas.



[editar] DeclínioOs reinos helenísticos acabaram por ser progressivamente integrados naquilo que tornou-se depois o Império Romano, através da conquista ou por doação. Pérgamo tornou-se, em 200 a.C., o primeiro aliado dos Romanos na Ásia; quando o rei Átalo III morreu em 133 a.C., o reino foi integrado a Roma, segundo a vontade expressa no próprio testamento real. A Ásia Menor mergulhou na confusão, sacudida com a tentativa de Aristonicos (Euménio III) de impedir a anexação romana. Teria Átalo III legado voluntariamente o seu reino ou teria optado por entregá-lo a quem tivesse força suficiente para controlar os crescentes conflitos sociais?



O penúltimo rei da dinastia dos Antígonas, Filipe V, cometeu o erro de aliar-se ao cartaginense Aníbal na contenda contra Roma, sendo derrotado na Batalha de Cinoscéfalos pelos Romanos em 197 a.C.. O seu filho, Perseu, perdeu a Batalha de Pidna (168 a.C.) que visava desforrar a derrota do seu pai, levando ao desaparecimento da dinastia.



Roma não estava disposta a suportar qualquer renascimento macedônio e suprimiu a monarquia antigônida. Todas as desculpas eram válidas para esmagar a Macedônia. Uma simulação de liberdade subsistiu até 148 a.C., com quatro pequenas repúblicas. Finalmente, a Macedônia deixou-se levar pela tentativa vã do aventureiro Andrisco e acabou reduzida à condição de província romana , em 146 a.C.. Ironicamente, a Liga Aqueia, a grande adversária da Macedônia na Grécia, foi aniquilada em 146 a.C. pelos romanos, com a destruição de Corinto.



Os Selêucidas, que já tinham perdido a sua importância política por volta de 160 a.C., foram absorvidos por Roma em 64 a.C.. O golpe final deu-se em 129 a.C., quando Antíoco VII, na última tentativa selêucida de restauração, foi derrotado pelos Partas. O reino arrastou-se até 88 a.C., quando, finalmente, Tigranes da Arménia o anexou à Síria. O Estado Selêucida foi temporariamente restaurado pelos romanos, entre 69 a.C. e 64 a.C.. Pompeu não hesitou em suprimir este fantasma e Antíoco XIII foi assassinado por um obscuro chefe árabe.



Por último, os Ptolomeus do Egito foram derrotados na Batalha de Ácio em 31 a.C., e no ano seguinte o Egito transformou-se numa província romana. Antes disso, o cenário foi de um declínio atormentado por intrigas e conspirações dinásticas. Antônio perdeu e Augusto, o vencedor, aboliu a monarquia lágida, assassinando o jovem Ptolomeu XV Cesarião.



Paradoxalmente, no período final do mundo helenístico, foi um monarca helenizado de origem iraniana, Mitrídates VI do Ponto, que conduziu a última reação contra a avalanche romana. O seu fracasso heróico não serviu para impedir o inevitável.



Romanos e Partos partilharam o imenso território que foi o antigo império de Alexandre o grande.



[editar] A ciência na era helenísticaA ciência alcançou um grande desenvolvimento no período helenístico, não sendo ultrapassada nas suas realizações durante muitos séculos.



Na medicina, destacaram-se Herófilo e Erasístrato, que viveram em Alexandria na primeira metade do século III a.C.. Herófilo, considerado o fundador da anatomia, recusou-se a aceitar os dogmas estabelecidos, atribuindo maior importância à observação direta. Fez estudos importantes no campo da frenologia, tendo feito a distinção entre cérebro e cerebelo. Descreveu também o duodeno, o pâncreas e a próstata e descobriu o ritmo do pulso, apresentando lei matemática para a sístole e a diástole.



Erasístrato, considerado o iniciador da fisiologia, salientou-se pelo estudo dos vasos sanguíneos e da circulação do sangue. Descreveu também os pulmões.



Na matemática, Euclides de Alexandria, autor de "Os Elementos", lançou nesta obra as bases da geometria como ciência. Apolónio de Perga estudou as seções cônicas. Mas o maior matemático foi Arquimedes de Siracusa (c.287 a.C.-212 a.C.) que inventou o cálculo integral e descobriu a lei da impulsão, tendo realizado também algumas invenções (planetário, bomba aspirante).



Na astronomia, Aristarco de Samos (c.310 a.C.-230 a.C.) defendeu que o Sol era o centro do sistema planetário (heliocentrismo), teoria que gerou polêmica na época e foi contestada por Arquimedes e Hiparco de Niceia. Este último foi responsável pela atribuição ao ano solar da duração de 365 dias, 5 horas, 55 minutos e 12 segundos, um cálculo errado apenas por 6 minutos e 26 segundos. Eratóstenes de Cirene (c.275 a.C.-194 a.C.) descreveu a Via Láctea e organizou a geografia como ciência.



[editar] ArteVer artigo principal: Arte helenística



Laocoonte, escultura em mármore, nos Museus VaticanosA arte helenística encontrava-se ao serviço dos soberanos e das classes sociais mais ricas, apresentando inovações técnicas e temáticas.



Na arquitectura se detectou uma influência oriental, presente no aparecimento do arco e da abóbada. Vulgarizou-se o uso do capitel coríntio (templo de Zeus Olímpico em Atenas). Os grandes edifícios da era são de natureza secular (teatros, estádios).



Pérgamo foi um dos principais centro de produção escultórica. O patético e o teatral estão patentes em obras como Laocoonte, ao mesmo tempo que se nota um revivalismo do idealismo clássico (Vénus de Milo, Vitória de Samotrácia). Como novidade surge a representação da infância, da velhice, da dor, da ira, das diferenças raciais. Outro aspecto explorado nesta era foi a representação de alegorias, como a Tyche de Eutíquides, personificação da cidade síria de Antioquia.



A pintura perdeu-se quase na totalidade, sendo apenas certo que neste período começa a representar-se as paisagens.



Para a filosofia, contudo, o helenismo marcou o surgimento de um novo período: a filosofia helenística (cujo início é tradicionalmente associado com a morte de Alexandre, em 323 a.C.).



As principais escolas filosóficas deste período são:



Estoicismo

Epicurismo

Ceticismo

É nesse período do pensamento ocidental que a filosofia se expande da Grécia para outros centros como Roma e Alexandria.



[editar] LiteraturaParte considerável da literatura do período helenístico perdeu-se, restando muitos fragmentos de obras.



Na poesia, destacaram-se dois nomes: Calímaco (c.305-c.240 a.C.), autor de hinos, epigramas e de dois poemas épicos (Hécale e Aitia), e Teócrito (c.300-206 a.C.), criador do gênero pastoril (idílios).



No teatro, surgiu a Comédia Nova, que retratava as paixões dos cidadãos comuns, fazendo uma crítica aos costumes. O principal representante desta nova tendência da comédia grega foi Menandro.



[editar] BibliografiaSPINELLI, Miguel. Helenização e Recriação de Sentidos. A Filosofia na época da expansão do Cristianismo - Séculos, II, III e IV. Porto Alegre: Edipucrs, 2003.

[editar] Ver tambémImpério Selêucida

Macedônia

Dinastia Ptolomaica

[Esconder]v • eGrécia Antiga

Cronologia Idade da pedra grega · Idade do Bronze Grega (Civilização heládica, · Civilização cicládica, · Civilização minoica · e Civilização micênica) · Idade das Trevas · Período Arcaico · Período Clássico da Grécia · Período helenístico · Grécia romana

Lugares Mar Egeu · Macedónia · Esparta · Termópilas · Antioquia · Alexandria · Pérgamo · Mileto · Éfeso · Delfos · Delos · Olímpia · Troia · Rodes · Creta · Peloponeso · Chipre

Quotidiano Democracia · Paideia · Prostituição · Escravatura · Jogos Olímpicos

Personalidades Filósofos Anaxágoras · Anaximandro · Anaxímenes · Antístenes · Aristóteles · Demócrito · Diotima de Mantinea · Diógenes de Sínope · Epicuro · Empédocles · Heraclito · Leucipo · Górgias · Parménides · Platão · Protágoras · Pitágoras · Sócrates · Tales · Temistocleia · Zenão

Autores Ésquilo · Esopo · Aristófanes · Eurípedes · Heródoto · Hesíodo · Homero · Luciano de Samósata · Menandro · Píndaro · Plutarco · Políbio · Safo · Sófocles · Teógnis · Tucídides · Xenofonte

Outros Alexandre, o Grande · Licurgo de Esparta · Leónidas I de Esparta · Alcibíades · Demóstenes · Péricles · Sólon · Temístocles · Arquimedes · Hipócrates · Aspásia de Mileto



Arquitectura Partenon · Templo de Artémis · Acrópole · Ágora · Templo de Hefesto · Santuário dos grandes deuses de Samotrácia

Artes Cerâmica · Escultura · Música · Pintura · Teatro

Línguas Protogrego · Micénico · Homérico · Dialectos (Arcado-cipriota • Ático • Eólico • Dórico • Jónico • Lócrio • Macedónio) · Koiné





Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Período_helenístico&oldid=32363777"

Ver avaliaçõesAvaliar esta página

Avaliar esta página

Avaliações

O que é isto?Avaliações médias atuais

Credibilidade



Imparcialidade



Profundidade



Redação



Conheço este assunto muito profundamente (opcional)

Tenho estudos relevantes do secundário ou universidadeFaz parte dos meus conhecimentos profissionaisÉ uma das minhas paixões pessoaisA fonte do meu conhecimento não está listada aqui Gostava de ajudar a melhorar a Wikipédia; enviem-me um e-mail (opcional) Irá receber uma mensagem de confirmação por e-mail. O seu endereço de e-mail não será partilhado com ninguém. declaração de confidencialidade dos comentáriosEnviar avaliações



GravadoAs suas avaliações não foram enviadasAs suas avaliações expiraramVolte a avaliar esta página e envie as novas avaliações, por favor.

Ocorreu um erro. Tente novamente mais tarde, por favor.

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Por favor, dedique um momento a responder a um pequeno inquérito.Começar inquéritoTalvez mais tarde

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Queria criar uma conta?Uma conta permite-lhe seguir as suas edições, participar nos debates e fazer parte da comunidade.Criar contaouAutenticaçãoTalvez mais tarde

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Sabia que pode editar esta página?Editar esta páginaTalvez mais tarde Categoria: HelenismoCategorias ocultas: !Artigos que carecem de notas de rodapé desde Maio de 2010!Artigos destacados na Wikipédia em alemão!Artigos destacados na Wikipédia em espanhol!Artigos destacados na Wikipédia em francêsFerramentas pessoais

Criar contaEntrarEspaços nominais

ArtigoDiscussãoVariantesVistas

LerEditarVer históricoAções

Busca

Navegação

Página principal

Conteúdo destacado

Eventos atuais

Esplanada

Página aleatória

Portais

Informar um erro

ColaboraçãoBoas-vindas

Ajuda

Página de testes

Portal comunitário

Mudanças recentes

Estaleiro

Criar página

Páginas novas

Contato

Donativos

Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressão

FerramentasPáginas afluentesAlterações relacionadasCarregar ficheiroPáginas especiaisLigação permanenteCitar esta páginaAvaliar esta página

Noutras línguasالعربية

Azərbaycanca

Български

Català

Česky

Dansk

Deutsch

English

Suomi

Frysk

Galego

עברית

Hrvatski

Magyar

Հայերեն

Bahasa Indonesia

Italiano

日本語

한국어

Latina

Lëtzebuergesch

Lietuvių

Plattdüütsch

Nederlands

‪norsk (bokmål)‬

Русский

Srpskohrvatski / српскохрватски

Српски / srpski

Українська

Tiếng Việt

中文

Esta página foi modificada pela última vez à(s) 09h08min de 27 de setembro de 2012.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.

Política de privacidadeSobre a WikipédiaAvisos geraisVersão móvel       COPYRIGHT WIKIPEDIA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas