terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

9381 - HISTÓRIA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL

Transportes do BrasilOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo faz parte da série
Transportes do Brasil
Tipos[Expandir]
Aéreo
Ferroviário
Hidroviário
Rodoviário

Instituições Especializadas[Expandir]
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ANAC
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DNIT
Infraero

Listas[Expandir]
Aeroportos
Ferrovias
Hidrovias
Portos
Rodovias

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O sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma extensa matriz rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de transporte fluvial (apesar do numeroso sistema de bacias hidrográficas presentes no país), ferroviário e aéreo.

O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas, em especial as de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Àquela época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel. Isso provocou uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas. Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.

Com uma rede rodoviária de cerca de 1,8 milhões de quilômetros, sendo 96.353 km de rodovias pavimentadas (2004), as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[1][2] Os primeiros investimentos na infraestrutura rodoviária deram-se na década de 1920, no governo de Washington Luís, sendo prosseguidos no governo Vargas e Gaspar Dutra.[3] O presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivador de rodovias. Kubitschek foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis no país (Volkswagen, Ford e General Motors chegaram ao Brasil durante seu governo) e um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de rodovias. Hoje, o país tem instalados em seu território outros grandes fabricantes de automóveis, como Fiat, Renault, Peugeot, Citroën, Chrysler, Mercedes-Benz, Hyundai e Toyota. O Brasil é o sétimo mais importante país da indústria automobilística.[4]

Existem cerca de 4 000 aeroportos e aeródromos no Brasil, sendo 721 com pistas pavimentadas, incluindo as áreas de desembarque.[1] O país tem o segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.[1][5] O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34 aeroportos internacionais e 2 464 aeroportos regionais.[6]

O país possui uma extensa rede ferroviária de 28.857 km de extensão, a décima maior rede do mundo.[1] Atualmente o governo brasileiro, diferentemente do passado, procura incentivar esse meio de transporte; um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do país. Há 37 grandes portos no Brasil, dentre os quais o maior é o Porto de Santos.[7] O país também possui 50.000 km de hidrovias.[1]

Índice [esconder]
1 Transporte aeroviário
1.1 Atualidade
2 Transporte ferroviário
3 Transporte rodoviário
4 Transporte portuário
4.1 Portos marítimos
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas

[editar] Transporte aeroviárioVer artigo principal: Transporte aéreo no Brasil
Ver página anexa: Lista de aeroportos do Brasil

Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos, o aeroporto internacional mais movimentado do Brasil, localizado na região metropolitana de São Paulo.O Brasil sedia importantes aeroportos internacionais, sendo destino de uma série de rotas aéreas internacionais. Porém, empresas internacionais normalmente trabalham apenas com um número limitado de portos, o que faz com que o transporte dentro do país se faça através de uma série de escalas.

A aviação brasileira cresceu muito nos penúltimos anos. Com o surgimento de lojas companhias aéreas e a modernização das já existentes, foi possível aumentar o número de assentos disponíveis na malha aérea. A Gol lidera o ranking das empresas de baixo custo, podendo assim, repassar tarifas atraentes a todos os brasileiros. Com a competição entre as companhias foi possível melhorar o serviço e reduzir tarifas.

[editar] Atualidade
Fluxo de passageiros entre os principais aeroportos do Brasil (2001).Nos últimos anos, por conta de conjunturas internas e externas o transporte aéreo no Brasil sofreu grandes perdas e inversões de papéis entre as empresas do setor. No início dos anos 90, o mercado era dominado pela Varig, como a empresa-símbolo da aviação nacional. Ainda atuavam Vasp e Transbrasil como empresas de importância tanto no mercado doméstico quanto internacional.

Entretanto, nos últimos anos, a TAM, antes um táxi aéreo sediado em Marília, SP, ganhou súbita importância na ligação Rio-São Paulo, especialmente pelo emprego de aeronaves a jato (Fokker 100) nessa rota, antes servida apenas pelos Lockheed Electra.

Somado a isso surgiu pela primeira vez no país o conceito de empresa Low Fare com a Gol, que empregando aeronaves mais modernas que a média das outras empresas, alcança hoje seu posto como segunda empresa do país.

Vasp e Transbrasil tiveram o triste fim da falência no início do século XXI. A Varig, ainda que ostente a importância simbólica de principal empresa aérea nas linhas internacionais, após perder linhas e aeronaves em leasing, foi comprada pela Gol que passou a se chamar VRG Linhas Aéreas. Naturalmente a marca Varig viria ao esquecimento depois de fracassada a tentativa da Gol de segregar os vôo internacionais com aeronaves de pintura Varig, porém o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, deixou claro que pretende manter o nome Varig. Atualmente, a TAM é principal empresa do mercado doméstico. No âmbito das linhas nacionais, especialmente nas ligações entre as capitais, as operações são feitas pela TAM, Gol, OceanAir e mais recentemente pela Webjet.

O mercado regional do estado de São Paulo é servido pela Pantanal Linhas Aéreas e pela Passaredo. Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Tocantins são servidos pela Total, sendo que esses dois últimos também pela Sete. O Centro-Oeste, Sul e Nordeste são ainda servidos pela Avianca (ex-OceanAir).


Aeroporto Internacional do Recife em Recife.A aviação brasileira cresceu muito nos últimos anos. Com o surgimento de novas companhias aéreas e a modernização das já existentes, foi possível aumentar o número de assentos disponíveis na malha aérea. A Gol lidera o ranking das empresas de baixo custo, podendo assim, repassar tarifas atraentes a todos os brasileiros. Com a competição entre as companhias foi possível melhorar o serviço e reduzir tarifas.

Grandes companhias internacionais também operam no Brasil: American Airlines, Continental Airlines, United Airlines, Lufthansa, Iberia, Japan Airlines, South African Airways, British Airways, Air France, Air Canada, TAP Portugal entre outras.

A partir da II Guerra Mundial a aviação comercial assistiu a um grande desenvolvimento, transformando o avião num dos principais meios de transporte de passageiros e mercadorias no contexto mundial.

O transporte aéreo foi o que mais contribuiu para a redução da distância-tempo, ao percorrer rapidamente distâncias longas. Rápido, cómodo e seguro o avião suplantou outros meios de transporte de passageiros a médias a longas distâncias.

Este meio de transporte implica construção de estruturas muito especiais. Os aeroportos requerem enormes espaços e complicadas instalações de saída e entrada dos voos. Por outro lado, os custos e a manutenção de cada avião são bastante elevados. Tudo isto contribui para encarecer este meio de transporte.

[editar] Transporte ferroviárioVer artigo principal: Transporte ferroviário no Brasil
A malha ferroviária brasileira possui uma extensão de 30.374 quilômetros e está presente nas mais diversas regiões do país. A construção das linhas ocorreram em períodos diferentes, o que ocasionou a falta de padronização de bitolas (pode-se encontrar até três tamanhos de bitola: 0,60 m, 1,00 m e 1,60 m) e consequente dificuldade na integração das vias.

Até 1997, a malha brasileira era operada e mantida pela RFFSA - Rede Ferroviária Federal S/A, sociedade de economia mista integrante da Administração Indireta do Governo Federal, cujos serviços incluíam linhas regulares de passageiros e transporte de cargas. Com a desestatização da RFFSA, a malha foi divida em regiões e arrendada para exploração de concessionárias privadas.

Atualmente as transportadoras de cargas ferroviárias são: ALL - América Latina Logística, MRS Logística, FCA - Ferrovia Centro-Atlântica, FTC -Ferrovia Teresa Cristina, EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas, CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste, Ferroban – Ferrovias Bandeirantes, Ferronorte - Ferrovias Norte do Brasil e EFC – Estrada de Ferro Carajás, que juntas transportam grandes volumes de minério, commodities agrícolas, combustível, papel, madeira, contêineres, entre outros. Sendo estas, fiscalizadas atualmente pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) .

A única linha de passageiros que ainda preserva serviços diários de longa distância com relativo conforto é a ligação Belo Horizonte-Vitória. Entretanto, ainda existem alguns serviços de interesse exclusivamente turístico em funcionamento, tais como as linhas Curitiba - Paranaguá e Bento Gonçalves - Carlos Barbosa.

A malha ferroviária brasileira é pequena e obsoleta. Os serviços de passageiros praticamente acabaram, e os de carga subsistem em sua maioria para o transporte de minérios. As únicas linhas de passageiros que aindam preservam serviços diários de longa distância com relativo conforto são as ligações São Luís (MA) - Parauapebas (PA) e Belo Horizonte-Vitória. Entretanto, ainda existem algumas ferrovias de interesse exclusivamente turístico em funcionamento, tais como Curitiba-Paranaguá.

[editar] Transporte rodoviárioVer artigo principal: Transporte rodoviário no Brasil
Ver página anexa: Anexo:Lista de rodovias do Brasil

Viadutos da Rodovia dos Imigrantes atravessando a Serra do Mar, entre São Paulo e a Baixada Santista.O transporte rodoviário é o principal sistema de transportes do Brasil. Este sistema conta com uma rede de 1.355.000 quilômetros de rodovias por onde passam 56% de todas as cargas movimentadas no país.[8]

Dos mais de 1.300.000 quilômetros da rede rodoviária nacional, 30% está muito danficado pela falta de conservação e apenas 140 mil quilômetros estão pavimentados.[8] Parte considerável das ligações interurbanas no país, mesmo em regiões de grande demanda, ainda se dão por estradas de terra ou estradas com pavimentação quase inexistente. Durante a época de chuvas, grande parte das estradas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, enche-se de buracos, sendo comuns, ainda que em menor quantidade, deslizamentos de terra e quedas de pontes, provocando muitas vezes prejuízos para o transporte de cargas bem como acidentes e mortes.

As rodovias do país que se encontram em boas condições, exceto algumas exceções, fazem parte de concessões à iniciativa privada, assim, embora apresentem extrema qualidade, estão sujeitas a pedágios. A Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia dos Imigrantes são exemplos deste sistema. O transporte rodoviário de passageiros do país compreende uma rede extensa e intrincada, sendo possíveis viagens que, devido à sua duração, em outros países, só são possíveis por via aérea.

[editar] Transporte portuárioVer artigo principal: Lista de portos do Brasil
[editar] Portos marítimosPorto de Angra dos Reis (Rio de Janeiro)
Porto de Antonina (Paraná)
Porto de Aratu (Bahia)
Porto de Areia Branca (Rio Grande do Norte)
Porto de Barra dos Coqueiros (Sergipe)
Porto de Barra do Riacho (Espírito Santo)
Porto de Belém (Pará)
Porto de Cabedelo (Paraíba)
Porto de Charqueadas (Rio Grande do Sul)
Porto do Forno (Rio de Janeiro)
Porto de Ilhéus (Bahia)
Porto de Imbituba (Santa Catarina)
Terminal de Itacoatiara (Amazonas)
Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Itajaí (Santa Catarina)
Porto do Itaqui (Maranhão)
Porto de Jaraguá ou Porto de Maceió (Alagoas)
Porto Pesqueiro de Laguna (Santa Catarina)
Porto de Luís Correia (Piauí) (planejado)
Porto de Macapá (Amapá)
Porto do Mucuripe ou Porto de Fortaleza (Ceará)
Porto de Natal (Rio Grande do Norte)
Porto de Niterói (Rio de Janeiro)
Porto de Paranaguá (Paraná)
Terminal de Pecém (Ceará)
Porto de Pelotas (Rio Grande do Sul)
Terminal da Ponta da Madeira (Maranhão)
Terminal de Praia Mole (Espírito Santo)
Porto do Recife (Pernambuco)
Porto do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Porto de Rio Grande (Rio Grande do Sul)
Porto de Salvador (Bahia)
Porto de Santos (São Paulo)
Porto de São Sebastião (São Paulo)
Porto de São Francisco do Sul (Santa Catarina)
Antigo Porto de Sepetiba, agora Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Suape (Pernambuco)
Terminal de Tubarão (Espírito Santo)
Porto de Vila do Conde (Pará)
Porto de Vitória (Espírito Santo)
Referências↑ a b c d e Título não preenchido, favor adicionar. Agência Central de Inteligência. Página visitada em 18 de agosto de 2010.
↑ Transportes de Passageiros: Apresentação. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Página visitada em 25 de fevereiro de 2010.
↑ Pereira, L. A. G.; LESSA, S. N.; CARDOSO, A. D. - Planejamento e Transporte Rodoviário no Brasil
↑ Automotive industry in Brazil and the world (pdf) (em inglês). International Organization of Motor Vehicle Manufacturers. Página visitada em 14 de maio de 2010.
↑ Ociosidade atinge 70% dos principais aeroportos. Globo.com (12 de agosto de 2007). Página visitada em 14 de maio de 2010.
↑ INFRAERO - Aeroportos Brasileiros
↑ Sistema Portuário Nacional. Secretaria de Portos. Página visitada em 14 de maio de 2010.
↑ a b Transporte rodoviário. Página oficial do ministério das Relações Exteriores. Página visitada em 03-10-2008.
[editar] Ver tambémSistema rodoviário do estado de São Paulo
Transporte rodoviário no Brasil
Transporte aéreo no Brasil
Transporte hidroviário no Brasil
[editar] Ligações externasMinistério dos Transportes



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